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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA MARIA ANTÔNIA AGUIAR EUFROSINO REIS DE CARVALHO ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE CARNE CULTIVADA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Curitiba 2022 1 INTRODUÇÃO 2 TEMA 2 PROBLEMA 2 OBJETIVO 2 JUSTIFICATIVA 2 DESENVOLVIMENTO 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3 METODOLOGIA 9 RECURSOS 10 CRONOGRAMA 10 REFERÊNCIAS 13 2 1. INTRODUÇÃO 1.1. TEMA “Acompanhamento da implementação de um Laboratório de Carne Cultivada em uma instituição de ensino superior” 1.2. PROBLEMA Como será a implementação de um Laboratório de Carne Celular em uma instituição de ensino superior? Quais serão as etapas, as dificuldades apresentadas e as soluções tomadas? 1.3. OBJETIVO Documentar as etapas, desafios e soluções encontrados na implementação de um Laboratório de Carne Cultivada em uma instituição de ensino superior a fim de incentivar a implementação de centros de pesquisas similares em outras localidades. 1.4. JUSTIFICATIVA Com a previsão de 10 bilhões de pessoas para 2050 (Brown, 2003), é natural a preocupação com a alimentação, saúde da população e meio ambiente. Para isso, pesquisas têm-se desenvolvido focando em opções alternativas de proteína, visando a nutrição e a diminuição dos impactos ambientais gerados pela agropecuária, principalmente pelas formas intensivas que seriam necessárias para produzir um montante suficiente para suprir as novas demandas considerando a má distribuição observada atualmente. Dentre essas alternativas, está a alimentação com proteínas de origem vegetal e proteínas do tipo “carne cultivada”, em inglês, Cell-based meat (CBM). Essa segunda, é uma prática inovadora de produção livre de gaiolas, de células musculares animal, a qual é cultivada a partir de uma célula animal por meio de um processo específico. (GODFRAY, 2019) 3 Segundo a Professora Doutora Carla Forte Maiolino Molento, essa pode ser a maior revolução da humanidade, ou de tamanha importância quanto o descobrimento do fogo e a revolução industrial. Por isso, esse projeto tem como objetivo documentar a implementação do Laboratório de Carne Cultivada na Universidade Federal do Paraná sob coordenação da Professora Doutora Carla Molento dentro do Laboratório de Bem-Estar Animal (LABEA), a fim de aproximar os conceitos teóricos apresentados na disciplinas de graduação de Bem-Estar Animal e Zootecnia Celular, com a prática laboratorial. Esse laboratório será pioneiro na área de Zootecnia Celular no Brasil e em Instituições de Ensino Superior, e dessa forma, a documentação desse processo, detalhando as dificuldade e soluções, visa auxiliar e inspirar demais pesquisadores a implementarem laboratórios nas Instituições de Ensino Superior que são vinculados, promovendo a disseminação do conhecimento, aproximação dos discentes de graduação e pós-graduação da prática de Zootecnia Celular e o aumento das pesquisas nessa área. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. REFERENCIAL TEÓRICO Como se pode suportar uma população de 10 milhões de habitantes até 2050 com saúde para a população humana, animais e meio ambiente? Quais são as medidas e quais as inovações que podem ser adotadas para que os prejuízos ao Planeta sejam reduzidos? Essa tendência se torna ainda mais preocupante quando atreladas pelas projeções de aumento populacional que propõe uma população de 10 milhões de pessoas até 2050 (Brown, 2003). Há uma crescente demanda mundial por proteína animal principalmente devido ao crescimento populacional e consequentemente, o aumento na criação de animais produtores de carne em confinamento, situação predisponente a várias doenças (Guo et al., 2015). 4 Também é importante analisar a mistura de animais de diferentes espécies e em condições estressantes que favoreceu o surgimento da SARS na Ásia (Stavrinides & Guttman, 2004). As décadas mais recentes têm menos anos entre surtos pandêmicos, e acometem uma maior área de distribuição, como ilustrado pelo gráfico a seguir, ou seja, com mais frequência serão observadas pandemias acompanhadas pelo crescimento do número de pessoas acometidas. Fig. 1 “Mortes por ano de novos surtos zoonóticos virais desde 1912.” Disponível em: https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abl4183 Tradução eixo X: anos, eixo Y: mortes, lateral direita custo em dólares (porção superior), número de continentes (porção inferior) Esse padrão pandêmico de disseminação de doenças, está intimamente ligado com as zoonoses, uma vez que essas correspondem a cerca de 60% das doenças infecciosas que acometem seres humanos, e 75% das doenças infecciosas emergentes na população humana (United States Agency For International Development - USAID). Segundo Cutler em 2010, dentre os fatores de risco que levam ao surgimento de zoonoses com potencial pandêmico, está a proximidade de seres humanos do ambiente silvestre. Isso se deve pelo aumento probabilístico dos patógenos capazes de infectar seres humanos de encontrarem hospedeiros suscetíveis, intimamente relacionados ao aumento populacional humano (Panda et al., 2008). https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abl4183 5 O primeiro estágio do surgimento de uma pandemia zoonótica se dá pelo transbordamento zoonótico, momento em que o agente etiológico rompe a barreira entre espécies (UNISSAU). Esse acontecimento, ocorre devido a causas evitáveis como desmatamento, agricultura e tráfico de animais selvagens, como exemplifica a seguinte figura, mas também pelo consumo de proteína selvagem (Dobson, et. al., 2022). Fig 2. Fases emergentes de um patógeno, do local ao globo. Disponível em:<https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.abl4183> Dentre exemplos de pandemias zoonóticas, estão os episódios de surto de Febre Bubônica, Gripe Aviária, Ebola, HIV, Dengue, Raiva, SARS-COV-2. Segundo David Quammen, no Livro “Spillover: Animal Infections and the Next Human Pandemic”, esses acontecimentos são um reflexo das intervenções do homem no meio ambiente. Com isso, é possível visualizar com clareza o aumento de frequência e letalidade das pandemias por dois grandes fatores correlacionados, envolvidos no crescimento da população humana, o desmatamento e a falta alimento. Para Danilo Rolim Dias de Aguiar, pesquisador do Departamento de Economia da Universidade Federal de São Carlos, a produção interna brasileira de alimentos não exportados é suficiente para alimentar 118% da população no 6 Brasil, porém a desigualdade de renda e problemas na distribuição desses produtos causam problemas de fome em 7,2 milhões de brasileiros. Outro efeito, segundo o estudioso, é a utilização de grande parte das calorias presentes nos grãos para a alimentação de animais. Isso se deve ao fato de alimentos “simples” como os grãos serem utilizados na alimentação de animais, e destes por sua vez são retirados produtos como leite, carne e ovos, que também podem ser aplicados na produção de outros alimentos como manteiga, creme de leite, hambúrguer… Assim em cada etapa de transformação, calorias e volume são perdidos e energia elétrica e água são incorporados, resultando em produtos finais com alto valor agregado porém com prejuízos no processo . A massa de ovos produzida por cada galinha, por exemplo, corresponde a 46,5% da massa de ração que a ave consome ao longo do ciclo produtivo. A proteína contida nessa massa de ovos corresponde a 32,1% da proteína total consumida pelas aves durante a vida produtiva. A energia metabolizável ofertada nos ovos corresponde a 21,4% da energia metabolizável contida no total de ração consumida pelas aves. Assim é claramente demonstrado que o processo de produção de alimentos de origem animal neste caso específico, ovos a partir de nutrientes vegetais, é absolutamente ineficiente. (Celemi, 2020) Segundo Peter Singer, a alimentação dos animais com grãos utiliza uma quantidade de alimento mais que suficiente para acabar com a fome no mundo inteiro. Dessa forma, alimentos que utilizem menor quantidadede etapas para serem produzidos, menor volume de grãos, terão melhor aproveitamento produtivo, maior eficiência de distribuição e melhor potencial de sanar a fome. Também é possível visualizar os prejuízos da produção de alimentos quando analisa-se a preservação das florestas, já que 65% do desmatamento entre 2000 e 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi causado pela expansão de atividades agrícolas. Segundo o Projeto 7 Map Biomas, desde 1985 a 2019, 90% do desmatamento foi causado pela agropecuária. A agricultura e a pecuária se relacionam como cofatores do desmatamento, uma vez que 79 % da produção de soja no mundo, segundo a WWF-Brasil, é destinada para a alimentação animal diretamente. As áreas de plantio desse grão são observadas na seguinte imagem. Fig. 3 Áreas de plantio de soja no Brasil. Disponível em: <https://wwfbr.awsassets.panda.org/img/ma2_35868.jpg > O principal objetivo da pecuária, é a produção de proteína, acompanhada por pequenas quantidades minerais e vitaminas que esses rebanhos ingerem. Dessa forma, é possível concluir que fontes de proteína alternativa à produção pecuária, é a forma mais eficiente de se evitar novas epidemias e surtos de fome, de preservar a saúde única, considerando a proteção do meio-ambiente, bem-estar e saúde dos animais de produção e a saúde da população humana. Dentre as fontes de proteínas estudadas atualmente estão as proteínas de origem vegetal, proteínas de insetos e proteínas cultivadas em laboratório. https://wwfbr.awsassets.panda.org/img/ma2_35868.jpg 8 As proteínas de insetos, além de servirem como substitutos da alimentação de animais de produção, possuem as mesmas preocupações sanitárias da pecuária convencional, uma vez que insetos também são animais, e portanto passível de serem reservatórios patogênicos, iniciadores ou propagadores de uma pandemia zoonótica. Na alimentação humana, essa alternativa é a que possui menor aceitação dentre as opções citadas (Vilela, 2018). Já as proteínas vegetais, encontram uma grande dificuldade de implementação, uma vez que o padrão alimentar dos consumidores já habituados com proteínas animais, espera-se uma dificuldade de adaptação. Assim a utilização dos mesmos insumos vegetais pode ser aplicado na fabricação de carne cultivada, que por ser idêntica a proteína animal, se prevê, ao menos, em palatabilidade, uma maior aceitação. As proteínas cultivadas possuem um processo mais eficiente. Uma projeção do The Good Food Institute, propõe que esse tipo de alimento demandará menor área para ser produzida e menor volume de água, ou seja, causará menor emissão de gases, reduzirá a poluição relacionada com a agricultura e a eutrofização (Carus, 2019) também se prospecta que a comercialização ocorra de forma livre de antibióticos (Moutsatsou, 2020). Além disso, a palatabilidade e aceitação do consumidor. As carnes celulares também podem ser uma alternativa mais eficiente de produção de proteína em uma situação de colonização extraterrestre, visto os esforços comerciais atuais de povoar outros planetas, e caso isso aconteça, serão necessárias pessoas com formação especializada nessas técnicas. Para isso, a implementação de laboratórios de Carne Celular em Instituições de Ensino, possibilita a aproximação de um montante maior de pessoas, aumentando probabilisticamente, a quantidade de estudiosos e inovações na temática, que serão capazes de alimentar a população humana com maior saúde e efetividade dentro ou fora do planeta Terra. 9 Da mesma forma em que essa área de pesquisa e mercado se mostra promissora, o Laboratório de Bem-Estar Animal da Universidade Federal do Paraná é pioneiro em diversas temáticas no Brasil e no Mundo, como Direito dos Animais e Bem-Estar de Invertebrados, sendo um ambiente propício para a implementação de um Laboratório de Carne Celular em uma Instituição de Ensino Superior por permitir inovação, diálogo com pesquisas que estão acontecendo simultaneamente no tema e aproveitamento da base teórica de estudos prévios feitos no grupo que permitem a promoção do Bem-Estar Animal sob diferente abordagens, incluindo pela adoção e disseminação do conhecimento teórico e prático em Zootecnia Celular. 2.2. METODOLOGIA O trabalho será conduzido por meio de entrevistas dos envolvidos durante a implementação, para analisar a perspectiva sobre o projeto de alunos, professores, patrocinadores que estejam intimamente ou não ligados ao projeto. Além disso, realizará pesquisa no Material Teórico descrito no “Cronograma” a fim de permitir a identificação do surgimento e evolução histórica da temática até a implementação do Laboratório de Carne Celular em uma Instituição de Ensino Superior. Também serão feitos relatórios de progresso e análise das decisões tomadas mensal, semestral e anualmente, especificando as etapas realizadas nesses períodos, dificuldades e sucessos, e registros visuais. 2.3. RECURSOS A documentação será feita por meio de anotações, registros fotográficos e entrevistas, para isso será necessário um aparelho celular com câmera e gravador de áudio e uma pasta de armazenamento em nuvem. 10 Assim como o material teórico necessário para a realização da pesquisa que pode ser encontrado no acervo e publicações do Laboratório de Bem-Estar Animal da Universidade Federal do Paraná, na Biblioteca da mesma instituição e por meio da internet. 2.4. CRONOGRAMA TOTAL: 6 períodos sendo o último de revisão e estágio curricular Previsão de Data Atividade Complemento Maio de 2022 Resgate Histórico Pesquisa investigativa das prerrogativas, pré-acordos para a viabilidade do Projeto e entrevistas com as pessoas envolvidas na ideia do Projeto Julho de 2022 Início da implementação Possível Data da finalização do acordo e autorização da implementação do Projeto Julho de 2022 Início da matéria de graduação de zootecnia celular Documentação do andamento da matéria e pesquisa sobre a percepção dos discentes de graduação sobre o tema Entrevistas com os primeiros membros do Laboratório de Carne Cultivada Julho - Dezembro de 2022 Relatório mensal Elaboração do Relatórios mensais de progresso na implementação no Dezembro de 2022 Relatório Anual Elaboração do Relatório de progresso na implementação no ano de 2022 Janeiro - Dezembro de 2023 Relatório mensal Elaboração do Relatórios mensais de progresso na implementação no Dezembro de 2023 Relatório Anual Elaboração do Relatório de progresso na implementação no ano de 2023 11 Previsão de Data Atividade Complemento Janeiro- Outubro de 2024 Relatório mensal Elaboração do Relatórios mensais de progresso na implementação no Outubro de 2024 Relatório Anual Parcial Elaboração do Relatório de progresso na implementação no ano de 2024 Dezembro de 2024 Defesa Possível Data de Defesa do TCC 12 Tabela 1: Cronograma do Trabalho de Conclusão de Curso Leituras Intervalo Clean Meat: How Growing Meat Without Animals Will Revolutionize Dinner and the World Paul Shapiro Junho de 2022 Materiais produzidos pelo The Good Food Institute Julho-Dezembro de 2022 Spillover: Animal Infections and the Next Human Pandemic David Quammen Dezembro de 2022 Materiais produzidos pelo The Good Food Institute Janeiro 2023-Junho de 2023 The future of meat without animals Julho 2023 Relatório AT Kearny Agosto 2023 Relatório Rethink X Agosto 2023 Bem-estar e produção Animal: aspectos econômicos Carla Molento Agosto 2023 Senciência e bem-estar de peixes: uma visão de futuro do mercado consumidor Carla Molento Setembro 2023 Atribuições da carne de frango relevantes ao consumidor: foco no bem-estar animal Carla Molento Setembro 2023 First glimpse on attitudes of highly educated consumers towards cell-based meat and related issues in Brazil Carla Molento Outubro 2023 Atitude de consumidores brasileiros sobre o Outubro 2023 13 bem-estar animal Carla Molento Critical Perspective of Animal Production Specialists on Cell-BasedMeat in Brazil: From Bottleneck to Best Scenarios Carla Molento Novembro Uncoupling meat from animal slaughter and its impacts on human-animal relationships Carla Molento Novembro 2023 Livestock value chain in transition: Cultivated (cell-based) meat and the need for breakthrough capabilities Dezembro 2023 Tabela 2: Cronograma de Leitura 3. REFERÊNCIAS AGRICULTURA é maior responsável por desmatamento de florestas no país . Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2015/09/25/fronteiras -agricolas-sao-maiores-responsaveis-por-desmatamento-diz-ibge.htm>. Acesso em: 5 de Abril de 2022. BERNSTEIN, A. S. et al. The costs and benefits of primary prevention of zoonotic pandemics. Science Advances, v. 8, n. 5, 2022 CELEMI, L. G. A. Custo Nutricional dos Nutrientes de Origem Animal - Ovos. 2020, 73f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Estadual Paulista, Araçatuba, 2020. CARUS, M.; BREITMAYER, E.; SCHARF, A. Review and gap-analysis of LCA-studies of cultured meat. Inova Institute for ecology and innovation. 2019. FILOU, E. Look inside this high-tech farm growing fly larvae for protein, as demand for insects surges across the world. Disponível em: <https://www.businessinsider.com/inside-fly-farm-sustainable-protein-agriculture-industry- protex-2022-1>. Acesso em: 6 de Abril de 2022. GODFRAY, H.C.J. et al. Meat: The Future Series Alternative Proteins; World Economic Forum: Cologny, Switzerland, 2019; Disponível online: http://www3.weforum.org/docs/WEF_White_Paper_Alternative_Proteins.pdf. Acesso em: 5 de Abril de 2022. https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2015/09/25/fronteiras-agricolas-sao-maiores-responsaveis-por-desmatamento-diz-ibge.htm https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2015/09/25/fronteiras-agricolas-sao-maiores-responsaveis-por-desmatamento-diz-ibge.htm https://www.businessinsider.com/inside-fly-farm-sustainable-protein-agriculture-industry-protex-2022-1 https://www.businessinsider.com/inside-fly-farm-sustainable-protein-agriculture-industry-protex-2022-1 http://www3.weforum.org/docs/WEF_White_Paper_Alternative_Proteins.pdf 14 POST, M. J. et al. Scientific, sustainability and regulatory challenges of cultured meat. Nature Food, v. 1, n. 7, p. 403–415, 2020. TRANSBORDAMENTO zoonótico: o que esse fenômeno tem a ver com o novo coronavírus? Disponível em: <https://blogs.uninassau.edu.br/noticias/medicina-veterinaria/transbordamento-zoonotico-o -que-esse-fenomeno-tem-ver-com-o-novo>. Acesso em: 5 de Abril de 2022. UNITED STATES AGENCY FOR INTERNATIONAL DEVELOPMENT (USAID). Emerging Pandemic Threats: Fact Sheet. Disponível em: <https://www.usaid.gov/news-information/fact-sheets/emerging-pandemic-threats-program >. Acesso em: 1o de Abril de 2022. VILELLA, L. D. E. M. Produção de insetos para uso na alimentação animal. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/180588>. Acesso em: 5 de Abril de 2022. https://blogs.uninassau.edu.br/noticias/medicina-veterinaria/transbordamento-zoonotico-o-que-esse-fenomeno-tem-ver-com-o-novo https://blogs.uninassau.edu.br/noticias/medicina-veterinaria/transbordamento-zoonotico-o-que-esse-fenomeno-tem-ver-com-o-novo https://www.usaid.gov/news-information/fact-sheets/emerging-pandemic-threats-program http://hdl.handle.net/10183/180588
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