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POSESA ARGUMENTOS 3

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17/09/2022 22:14 Exercício de Fixação Unidade III: Revisão da tentativa
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Painel / Meus cursos / ADFL / Unidade III / Exercício de Fixação Unidade III
Iniciado em sábado, 17 set 2022, 22:13
Estado Finalizada
Concluída em sábado, 17 set 2022, 22:14
Tempo empregado 43 segundos
Notas 6,00/6,00
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Questão 1
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 2
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Nos termos da Lei n.º 10.826/03, quem favorece a entrada ou saída do território nacional, a qualquer título, de arma de fogo, acessório ou
munição, sem autorização da autoridade competente, comete o crime de:
a. Tráfico
internacional
de arma de
fogo.
Conforme dispõe o artigo 18 do Estatuto do Desarmamento, importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do
território nacional, a qualquer título, de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização da autoridade
competente, constitui o delito de tráfico internacional de arma de fogo.
b. Comércio ilegal de arma de fogo.
c. Porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
d. Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Sobre o Estatuto do Desarmamento, assinale a alternativa correta:
a. A comercialização de armas de fogo, acessórios e munições entre pessoas físicas somente será efetivada mediante autorização do
guarda municipal.
b. Conduzir arma de fogo, no exercício
de atividade comercial, sem
autorização, configura comércio
ilegal de arma de fogo.
Conforme disposto no artigo 17 do Estatuto do Desarmamento, conduzir, no exercício de
atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou
em desacordo com determinação legal ou regulamentar, constitui comércio ilegal de arma de
fogo.
c. A aquisição de armas de fogo de uso restrito, caberá autorizar, excepcionalmente pelo Comando das Forças Armadas.
d. É conduta atípica o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido com registro de cautela vencido.
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Questão 3
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 4
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 5
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Nos termos do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), a conduta de emprestar a terceiro arma de fogo, sem autorização e em
desacordo com determinação legal ou regulamentar, configura o crime de:
a. Posse irregular de arma de fogo.
b. Omissão de cautela.
c. Porte ilegal de arma de
fogo.
A conduta de emprestar arma de fogo se amolda no tipo penal previsto no artigo 14 do Estatuto do
Desarmamento.
d. Empréstimo ilegal de arma de fogo.
Após discutir com alguns amigos, Jorge efetuou disparos de arma de fogo para o alto na via pública, atingindo o telhado de uma das casas, o
que fez com que os moradores da localidade, dois dias depois, registrassem o fato na delegacia de polícia. A autoridade policial representou
pela busca e apreensão de eventual prova de crime na residência de Jorge, o que foi deferido pelo juízo competente. No cumprimento do
mandado, foi apreendida na residência uma arma de fogo sem registro, sendo certo que Jorge não tinha autorização legal para portar ou
possuir qualquer tipo de arma. Restando comprovados os fatos por prova oral e pericial, Jorge:
a. Responderá apenas pelo crime de disparo de arma de fogo, ficando o crime de posse absorvido pela consunção.
b. Responderá pelos crimes de posse de arma de fogo e de disparo de arma de fogo, na forma continuada;
c. Não responderá por qualquer delito, pois os crimes de posse e disparo de arma de fogo exigem perigo concreto.
d. Responderá pelos crimes de posse de
arma de fogo e de disparo de arma de
fogo, em concurso material;
Conforme entendimento do STJ, não se aplica o princípio da consunção quando os delitos
de posse ilegal de arma de fogo e disparo de arma em via pública são praticados em
momentos diversos e em contextos distintos.
O Estatuto do Desarmamento, Lei nº 10.826/2003, no seu capítulo IV, define crimes relacionados a armas de fogo e munições. Considerando
casos concretos de réus denunciados por esses delitos e conforme entendimento das Cortes Superiores, é correto afirmar que:
a. Pode ser reconhecida a atipicidade material da
conduta em situações específicas de ínfima
quantidade de munição apreendida na posse do
agente, de uso permitido ou restrito, aliada à
ausência de artefato capaz de disparar o projétil;
Conforme entendimento do STJ, a apreensão de ínfima quantidade de munição
desacompanhada de arma de fogo, excepcionalmente, a depender da análise do
caso concreto, pode levar ao reconhecimento de atipicidade da conduta, diante
da ausência de exposição de risco ao bem jurídico tutelado pela norma (STJ. 5a
Turma. REsp 1710320/RJ).
b. Em hipóteses de apreensão de armas de fogo e/ou munições de uso permitido e restrito, num mesmo contexto fático, há crime único,
aplicado o princípio da consunção, e não concurso de crimes, uma vez que se trata de condutas que tutelam o mesmo bem jurídico;
c. O legislador, ao elaborar a lei que alterou a Lei de Crimes Hediondos, quis conferir tratamento mais gravoso ao crime de posse ou
porte de arma de fogo, acessório ou munição, não importando se de uso proibido/restrito ou de uso permitido, de modo que a
natureza hedionda se reconhece também aos crimes de posse ou porte de arma de fogo de uso permitido com numeração raspada,
suprimida ou adulterada;
d. Apreendido armamento que passou a ser considerado de uso permitido após a entrada em vigor de decreto, a norma penal posterior
deve incidir de forma imediata a fato anterior, desde que não decidido por sentença transitada em julgado, porque favorece o agente,
em harmonia com o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica.
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Questão 6
Completo
Atingiu 1,00 de 1,00
Com o intuito de assegurar sua proteção pessoal, Jonas adquiriu, de maneira informal, uma arma de fogo de uso permitido, com numeração
raspada, e guardou-a em sua residência. Duas semanas depois, arrependido da aquisição, Jonas procurou seu advogado, com o objetivo de
resolver, juridicamente, essa situação e escapar das sanções cabíveis previstas na legislação pertinente. Nessa situação hipotética,
considerando-se o entendimento dos tribunais superiores acerca do tema, o advogado deverá orientar Jonas a:
a. Procurar a delegacia da cidade e
proceder à entrega espontânea da
arma, visto que esse ato é causa
permanente de exclusão de
punibilidade.
Conforme disposto nos artigos 12 e 32 no Estatuto do Desarmamento, os possuidores e
proprietários de arma de fogo poderão entregá-la, espontaneamente, mediante recibo, e,
presumindo-se de boa-fé, serão indenizados, na forma do regulamento, ficando extinta a
punibilidade de eventual posse irregular da referida arma.
b. Requerer a autorização para o porte da arma, por ser de uso permitido, e, posteriormente, apresentar a arma na delegacia de polícia
para regularização definitiva.
c. Limpar suas digitais e descartar a arma imediatamente, uma vez que, de acordo com a lei, poderá ser preso em flagrante, a qualquer
momento, no local de trabalho.
d. Comparecer à delegacia, uma vez que a posse de arma de fogo, de per si, constitui crime, sendo inviável, nesse caso, a extinção da
punibilidade, obtendo-se o benefício da confissão.
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AULA 10 - ANÁLISE DA LEI 10.826/03 - 
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