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Exercicio 2 - Unidade 3 - ECONOMIA PARA NEGOCIOS - AMPLI

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Exercicio 2 - Unidade 3
ECONOMIA PARA NEGOCIOS – AMPLI
Questão 1 Correta
Franklin Roosevelt, neto de milionários, foi o presidente dos EUA mais admirado desde Abraham 
Lincoln e enfrentou o ódio da sua classe por incluir no New Deal, nome do conjunto abrangente de 
programas executados, entre 1933 e 1937, para recuperar a economia da Grande Depressão, 
medidas como o fortalecimento dos direitos dos trabalhadores, maior proteção social para todos os 
americanos e a seguridade social, que eliminou quase por completo a pobreza entre os idosos. 
Aplicou tratamento de choque ao sistema financeiro, reformulou as bases da indústria e da 
agricultura e estruturou um grande mercado nacional ao aumentar o poder de barganha dos 
trabalhadores, transformando-os em consumidores. Os ricos não perdoaram. A revista Time 
publicou, em abril de 1936, um artigo sobre a “raiva profunda” que os ricos sentiam por Roosevelt. 
“Independente do partido ou da região”, afirmava o dono da revista, Henry Luce, “hoje, com poucas
exceções, os integrantes da assim chamada classe alta francamente odeiam Franklin Roosevelt.” Ao 
liderar a estruturação dos EUA modernos, entretanto, Roosevelt fez mais pelos lucros do 
empresariado do que todos os demais presidentes do país.
Assinale a alternativa que corretamente corresponda ao modelo econômico apresentado no texto.
Sua resposta
Keynesianismo.
A campanha presidencial de 1932, nos Estados Unidos, teve como pano de fundo uma taxa de 
desemprego estimada em 23,6%, que gerou uma elevada rejeição para o então presidente, Herbert 
Hoover, que acabou perdendo as eleições para o Democrata Franklin Roosevelt, que se usou as 
ideias de Keynes (que já haviam se espalhado pelo meio acadêmico) para estabelecer seu ambicioso
programa denominado de New Deal, que pode ser traduzido como um novo pacto (no sentido de 
um compromisso do governo, das empresas e dos consumidores para retomarem o crescimento 
econômico). A partir das ideias de um grupo de renomados economistas inspirados em Keynes, 
foram articulados planos de ação estatais e privados associados a um conjunto de medidas como: 
empréstimos aos bancos, criação do sistema de seguridade social (que incluía seguro desemprego), 
estímulo à produção agrícola e realização de uma grande quantidade de obras públicas, entre outras.
Essas medidas tiveram como objetivo ocupar a população economicamente ativa e estimular o 
consumo da população, aquecendo a produção industrial, agrícola e de serviços, em todos os níveis.
O sucesso das medidas trouxe novo vigor à economia norte-americana, ao ponto de estudos 
afirmarem que dez anos após a implantação do New Deal, os EUA se aproximaram dos patamares 
econômicos em que se encontravam em 1929.
Questão 2 Correta
Espera-se que o governo atue naqueles que são os objetivos principais em termos econômicos, as 
chamadas metas econômicas: promover a estabilidade de preços (ou seja, o controle da inflação), o 
crescimento econômico (que trará maior oferta de empregos) e uma distribuição mais justa de 
renda, além de alcançar equilíbrio nas contas externas.
As metas econômicas são classificadas como produtivas quando
Sua resposta
envolverem o crescimento do PIB e do emprego.
As chamadas metas econômicas são utilizadas pelo governo visando: 1) promover a estabilidade de 
preços (ou seja, o controle da inflação); 2) o crescimento econômico (que trará maior oferta de 
empregos); 3) uma distribuição mais justa de renda e; 4) alcançar equilíbrio nas contas externas.
Assim, as metas econômicas podem ser produtivas (crescimento do PIB e do emprego), 
inflacionárias (manter a inflação sob controle), distributivas (melhorar a distribuição de renda) e 
externas (equilibrar a entrada e saída de divisas).
Questão 3 Correta
A União Europeia (UE) é uma união econômica e política de 28 Estados-membros independentes 
situados principalmente na Europa. Este bloco econômico tem as suas origens na Comunidade 
Europeia do Carvão e do Aço (CECA) e na Comunidade Econômica Europeia (CEE), formadas por 
seis países, em 1957. Nos anos que se seguiram, o território da União Europeia foi aumentando de 
dimensão através da adesão de novos Estados-membros, ao mesmo tempo que aumentava a sua 
esfera de influência através da inclusão de novas competências políticas.
A União Europeia se apresenta como uma União Econômica e Monetária, cuja principal 
característica que a distingue dos demais blocos econômicos é
Sua resposta
a adoção de uma moeda comum que substitui as moedas locais ou passa a valer comercialmente em 
todos os países-membros.
A União Econômica e Monetária é a forma mais ampla (completa) dos países se unirem em blocos 
econômicos. , Além de todas as características de um Mercado Comum, a União Econômica e 
Monetária utiliza uma moeda comum que substitui as moedas locais ou passa a valer 
comercialmente em todos os países-membros. Além disso também é criado um Banco Central do 
bloco, que passa a adotar uma política econômica comum para todos os integrantes.
Questão 4 Correta
Nas últimas décadas, a desregulamentação dos mercados e a crescente liberalização dos 
movimentos de capitais entre as principais praças de negócios promoveram alterações significativas
nos regimes cambiais e nos processos de ajustamento (ou desajustamento) dos balanços de 
pagamentos. Nos países centrais, desde meados dos anos 70 do século XX, os regimes cambiais 
caminharam na direção de um sistema de taxas flutuantes. Cuidava-se de escapar das aporias da 
“trindade impossível”, ou seja, da convivência entre taxas fixas, mobilidade de capitais e autonomia
da política monetária doméstica. Já as economias emergentes, no início dos anos 90, açoitadas pela 
alta inflação, trataram de vencer suas agruras. Para tanto, adotaram regimes cambiais de taxa fixa ou
assemelhados. Apoiados na abertura financeira e na generosidade dos fluxos de capitais, o Brasil e, 
sobretudo a Argentina, cavalgaram os alazões do Apocalipse: câmbio fixo (convertibilidade) ou 
semifixo sustentado por taxas de juros reais elevadas. Quebraram a espinha do dragão 
hiperinflacionário, mas incharam os déficits comerciais, os passivos externos e a dívida pública 
interna. O resultado foi a fragilização do balanço de pagamentos, a crescente imobilização da 
política fiscal, a subordinação da política monetária e, finalmente, a fuga de capitais, o doloroso 
abandono da “ancoragem cambial”. No Brasil, a desvalorização do real em 1999 e a adoção de um 
regime de câmbio flutuante contribuíram, sem dúvida, para a elevação do saldo comercial e para a 
redução do déficit em conta corrente – um movimento lento entre 1999 e 2001 e mais rápido a partir
de 2002.
A conta responsável, no Balanço de Pagamentos por registrar o comércio de bens e serviços, os 
pagamentos e recebimentos de rendas de capital e trabalho e as transferências unilaterais de renda 
entre um país e o resto do mundo é denominada de
Sua resposta
Conta Corrente.
A Conta Corrente registra o comércio de bens e serviços, os pagamentos e recebimentos de rendas 
de capital e trabalho e as transferências unilaterais de renda entre um país e o resto do mundo. Ela é 
composta por 4 subcontas:
- A Balança Comercial, que registra as transações internacionais de compra e venda de bens 
(Importações e Exportações);
- A Balança de Serviços, que registra as receitas e despesas internacionais relativas à prestação de 
serviços (transportes, viagens, seguros, computação e royalties, além de outros tipos de serviços);
- A Renda Primária, que registra receitas e despesas associadas às rendas do trabalho (contratos de 
curta duração ou sazonais) e do capital (lucros, dividendos e juros); e
- A Renda Secundária, vista quando um valor é transferido sem ter tido como contrapartida a 
aquisição de um bem, a prestação de um serviço ou a utilização de um fator de produção (como 
acontece quando há uma doação internacional, por exemplo).
Questão 5 Correta
Até setembro, o governo federal levantou R$ 96,2 bilhões (US$ 23,5 bilhões) com desestatizaçõesnas mais diversas modalidades. O valor foi divulgado hoje (3) pelo secretário especial de 
Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.
O valor indica que as operações foram concluídas. O dinheiro ainda está entrando no caixa do 
governo. Segundo Mattar, o governo cumpriu a meta do ministro da Economia, Paulo Guedes, de 
levantar US$ 20 bilhões em desestatizações neste ano. O número foi anunciado por Guedes no 
Fórum Mundial Econômico em Davos, na Suíça, em janeiro.
A maior parte do montante vem de privatizações e desinvestimentos, com R$ 78,6 bilhões. Nessa 
modalidade, a União se desfaz definitivamente das empresas (ou de participações em empresas), e o
dinheiro entra na conta financeira do Orçamento para abater a dívida pública. Mattar confirmou que
Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal não estão no radar do governo para serem 
privatizadas.
A desestatização (privatização) de empresas pode ser classificada como uma política econômica 
baseada em um pensamento
Sua resposta
neoliberal.
Os conceitos principais do neoliberalismo podem ser resumidos no Consenso de Washington, um 
conjunto de dez regras formuladas por economistas de instituições, como o Fundo Monetário 
Internacional (FMI), o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, em 
novembro de 1989, e que constituíram o receituário a ser seguido pelos países que buscavam 
recursos junto ao FMI para cobrir os seus déficits públicos (SILVEIRA, 2019): - Disciplina Fiscal – 
o Estado não deve gastar mais do que arrecada com os tributos, eliminando o déficit público; - 
Redução dos gastos públicos; - Reforma fiscal e tributária, para viabilizar o equilíbrio nas contas 
públicas; - Abertura comercial e econômica, eliminando o protecionismo e atraindo investimento 
estrangeiro; - Taxa de câmbio de mercado competitivo; - Liberalização do comércio exterior; - 
Eliminação das restrições ao investimento estrangeiro direto; - Privatização, com a venda das 
empresas estatais; - Desregulamentação, com afrouxamento das leis de controle econômico e das 
relações trabalhistas; e - Direito à propriedade intelectual.

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