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Dyana Cruz – P3 FCM
APG- DAOP
1 - Revisar a vascularização dos MMII.
Artéria femoral: É a maior artéria do membro inferior e fornece sangue oxigenado a todo o membro. 
Ramos: artéria epigástrica superficial, artéria ilíaca circunflexa superficial, artéria pudenda externa superficial, artéria pudenda externa profunda, artéria femoral profunda e artéria genicular descendente.
Artérias: Quadril (anca) e coxa: artérias femoral, glúteas (superior e inferior), obturadora, femoral profunda.
 e genicular descendente. 
Joelho e perna: artérias poplítea, genicular superior (medial e lateral), genicular inferior (medial e lateral), tibial (anterior e posterior), maleolar anterior (medial e lateral) e fibular (peroneal).
Tornozelo e pé: artérias maleolares (anterior e posterior), artéria dorsal do pé, artérias plantares (medial e lateral), artérias tarsais (medial e lateral), artéria arqueada, artérias metatarsais dorsais, arco plantar profundo e artérias metatarsais plantares.
Veias: Sistema venoso superficial: rede venosa superficial dorsal, redes venosas plantares, veias marginais, veias metatarsais -> veia safena parva -> veia poplítea e veia safena magna -> veia femoral
Sistema venoso profundo: veias digitais, veias metatarsais -> arcos venosos profundos plantar e dorsal -> veias tibiais (anterior, posterior) e fibulares (peroneais) -> veia poplítea -> veia femoral
2 - Entender a fisiopatologia da DAOP
A doença arterial periférica oclusiva se desenvolve mais comumente nas artérias das pernas, incluindo os dois ramos da aorta (artérias ilíacas) e as principais artérias das coxas (artérias femorais), joelhos (artérias poplíteas) e panturrilhas (artéria tibial e artéria peroneal).
A doença arterial oclusiva também pode manifestar-se na parte da aorta que atravessa o abdômen (aorta abdominal) ou em seus ramos
A doença arterial periférica oclusiva pode resultar de
· Estreitamento progressivo de uma artéria
- Deve-se a arteriosclerose
- Acúmulo de colesterol; os ateromas estreitam o lúmen e obstrui o fluxo sanguíneo 
- Acúmulo de cálcio; causa o enrijecimento das artérias
· Bloqueio repentino de uma artéria
A formação de um coágulo de sangue (trombo) em uma artéria já estreitada pode formar uma obstrução súbita e completa de uma artéria. Uma obstrução súbita também é possível quando um coágulo se desprende de um dado local, como o coração ou a aorta, converte-se em um êmbolo, viaja pela corrente sanguínea e se aloja em uma artéria mais distante. Um ateroma pode se romper no vaso sanguíneo e desencadear a formação de um coágulo de sangue que bloqueia uma artéria subitamente. Outras vezes, um fragmento de material gorduroso desprende-se de um ateroma e bloqueia uma artéria subitamente. A obstrução súbita também pode resultar de uma dissecção aórtica, em que a camada interna da aorta se rompe, permitindo que o sangue passe através da abertura e separe a camada interna da camada intermediária da aorta. À medida que a dissecção aumenta, pode haver bloqueio de uma ou mais artérias conectadas à aorta.
3- Compreender as manifestações clínicas da DAOP, diferenciando agudas e crônicas 
A DAOP pode apresentar dor de um ou mais grupos musculares dos membros inferiores relacionados à atividade (ou seja, claudicação intermitente), dor atípica, dor em repouso ou feridas não cicatrizadas, ulceração ou gangrena.
A classificação de Fontaine que separa os pacientes em quatro estágios e a classificação de Rutherford, que aloca os pacientes em sete categorias, incluindo os assintomáticos.
4 - Descrever os exames para diagnóstico da DAOP
· Exame físico e sintomas
· Medição da pressão arterial e do fluxo sanguíneo
· Medições de oxigênio nos tecidos
· ultrassonografia Doppler
· angiografia
5 - Explicar o tratamento para DAOP
· Controlar os fatores de risco
· Exercício
· Medicamentos
· Angioplastia
· Cirurgia para desobstruir ou contornar o bloqueio
· Amputação de um membro em caso de morte do tecido
Os objetivos do tratamento são os seguintes:
· Evitar que a doença progrida
· Reduzir o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte relacionado à propagação da aterosclerose.
· Evitar a amputação
· Melhorar a qualidade de vida através do alívio dos sintomas (como claudicação intermitente)
Os tratamentos incluem medicamentos, como os utilizados para alívio da claudicação e os que fazem com que os coágulos se dissolvam (medicamentos trombolíticos ou fibrinolíticos), angioplastia, cirurgia e outras medidas, como a prática de exercícios e cuidados com os pés.
6 - Diferenciar doenças obstrutiva vasculares arterial e venosa.

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