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Prescrição Medicamentosa em Odontologia

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Prévia do material em texto

LUAN MATHEUS BEZERRA DE SOUZA- ODONTOLOGIA UNINOVE VERGUEIRO (3º SEMESTRE) 
@luanmbsouza 
Farmacoterapêutica Odontológica 
 
Conscientizar-se das responsabilidades de uma prescrição medicamentosa, bem como realizá-la de forma correta.
 
O Dentista pode preescrever qualquer 
medicamento, desde que seu uso seja justificado 
em odontologia. 
Wannmacher e Ferreira (2007) afirmam que a 
prescrição medicamentosa é composta por 6 
partes arranjadas numa sequência lógica: 
Cabeçalho: nome, endereço profissional, número do 
conselho regional de odontologia e especialidade. 
Superinscrição: nome, endereço do paciente e "uso 
interno" ou "uso externo". 
✓ RESPONSÁVEIS PELA 
PRESCRIÇÃO 
Prescritor → Cirurgião-dentista. 
Dispensador → Farmacêutico. 
Prescrição: Ordem escrita (ou digitalizada) pelo 
cirurgião dentista dada ao paciente com 
indicações para o farmacêutico fornecer a 
medicação corretamente, e para o próprio 
paciente usá-la de forma adequada. 
 
 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE MEDICAMENTO DE 
REFERÊNCIA, SIMILAR OU GENÉRICO? 
↳ nenhuma, pois os mesmos devem possuir: 
✓ Mesma concentração; 
✓ Mesma forma farmacêutica; 
✓ Mesma via de adm; 
✓ Mesmas indicações terap.; 
✓ Mesmas carac. farmacocinéticas; 
✓ Mesmas carac. farmacodinâmicas; 
✓ Bioequivalência ao med. referência. 
Introdução Tipos de Medicamentos 
 
Medicamentos de Referência também chamado de 
Inovador, sendo Inovador no mercado; recebendo 
essa ‘’denominação’’ pois é um medicamento que 
chega primeiro ao mercado. 
 
Medicamento$ com cu$to$ alto$ 
→ justificativas. 
 
Em primeiro lugar, a concorrência entre as 
empresas que fabricam diferentes marcas 
comerciais para um mesmo genérico seria 
salutar no sentido de abaixar os preços. 
Em segundo lugar, é necessário entender que o 
que custa muito caro não é a produção do 
medicamento em si, mas sim o marketing da marca 
comercial. 
Laboratórios com referência na comercialização e 
produção do medicamento → ‘’ exclusividade ‘’. 
O Medicamento Genérico, precisa ter a mesma 
concentração que o referência, forma 
farmacêutica, administração pela mesma via, 
características farmacocinéticas/ 
farmacodinâmicas, bioequivalência comprovada 
ao medicamento referência. 
O medicamento genérico recebe o nome do 
principio ativo não comercial. 
 
 
O Teste de Bioequivalência consiste na 
demonstração de que o medicamento genérico ou 
similar, e seu respectivo medicamento de 
referência apresentam a mesma biodisponibilidade 
no organismo. 
 
Teste de Bioequivalência 
 
GRÁFICO: 
Concentração plasmática da droga X Tempo 
 
↳ em azul medicamento referência. 
↳ em vermelho medicamento genérico (sobre 
testes). 
No gráfico= 
o Quanto mais alto → + droga no sangue 
o Quanto mais baixo → - droga no sangue. 
↳ ao longo do tempo a droga vai sendo absorvida, 
e a concentração é aumentada no sangue. 
↳ No respectivo teste demonstrado no gráfico, o 
medicamento não seria aprovado. 
Comparação da velocidade do 
Medicamento Referência 
VS 
Genérico = bioequivalência. 
 
↳ no respectivo teste demonstrado no gráfico, o 
medicamento seria aprovado. 
Bioequivalência= São equivalentes 
farmacêuticos que, ao serem administrados na 
mesma dose, nas mesmas condições experimentais, 
não apresentam diferenças estatisticamente 
significativas em relação à biodisponibilidade 
 
A intercambialidade de medicamentos corresponde 
à substituição de produtos com a mesma 
qualidade, eficácia e segurança para o 
sucesso no tratamento. 
o Atualmente, os medicamentos são 
classificados de acordo com a tipologia em: 
▪ Referência. 
▪ Similar. 
▪ Genérico. 
 
A Intercambialidade é a escolha de um 
medicamento entre dois ou mais, com o mesmo fim 
terapêutico. 
Os medicamentos intercambiáveis devem 
apresentar segurança, qualidade e eficácia a 
partir de estudos como: biodisponibilidade, 
equivalência farmacêutica e bioequivalência. 
 
Intercambialidade de Medicamentos 
 
 
 
Tipo de Prescrição 
Gupos de divisão: 
 
o MIPs → Medicamentos Isentos de 
Prescrição 
X Medicamentos de Venda sob Prescição → 
SEM retenção de receita. 
✓ Medicamentos de Venda sob Prescição → 
COM retenção de receita. 
 
MIPs → Medicamentos Isentos 
de Prescrição 
 
 
 
o Não são isentos de reações adversas. 
o OTCs (over the counter: sobre o balcão). 
o A embalagem não possui tarja vermelha ou 
preta 
↳ campeões de automedicações. 
Em quais casos os MIPs são indicados? 
Entre os sintomas que podem ser tratados com 
esses medicamentos, os mais comuns são: 
• aftas; 
• gripe; 
• febre; 
• tosse; 
• resfriados; 
• hemorroidas; 
• congestão nasal; 
• dores de cabeça; 
• prisão de ventre; 
• azia e má digestão; 
• assaduras em bebês; 
• dores de garganta (quando não houver 
infecção). 
Medicamentos de Venda sob 
Prescição → SEM retenção de 
receita. 
 
o Possuem tarja vermelha. 
o Ficam dentro do balcão. 
o Paciente deve apresentar a receita. 
o Não é necessário reter a receita. 
Medicamentos de Venda sob 
Prescição → COM retenção de 
receita. 
 
o Possuem tarja vermelha ou preta. 
o Uma via da receita fica retida na farmácia. 
↳ restrições na livre comercialização (sem 
receitas), por conta do avanço das super báctérias 
(resistência). 
 
Divisão dos Medicamentos 
 
 
o Receituário Comum; 
↳ mais utilizado na odontologia. 
o Receituário de Controle Especial; 
✓ Lista C1: Antidep./Antipsic/Anticonv/Anti-inf., etc 
✓ Lista C4: Anti-retrovirais 
✓ Lista C5: Anabolizantes 
o Receituário Notificação de Receita; 
✓ Lista A: Amarela 
✓ Lista B: Azul 
✓ Lista B2: Azul 
✓ Lista C2: Isotretinoína 
✓ Lista C3: Talidomida 
VENDA DE MEDICAMENTOS CONTROLADOS NO PAÍS 
→ Listas de Substâncias sujeito a controle 
especial no país - Portaria 344 
A Portaria nº 344 de 12 de maio de 1998 da 
Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da 
Saúde (SVS/MS) é a principal legislação nacional 
sobre o comércio de medicamentos sujeitos a con- 
trole especial. 
 
O receituário de controle especial ou 
notificação de receita é um documento utilizado 
por prescritores autorizados, como o médico, por 
exemplo, para receitar medicamentos ou 
substâncias que são controladas pelo Ministério 
da Saúde. 
 
 
↳ para medicamentos relacionados nas listas A1 e 
A2 (Entorpecentes) e A3 (Psicotrópicos). 
 
↳ ansiolíticos benzodiazepínicos (diazepam, 
alprazolam, midazolam). 
Tipos de Receituários 
 
 
 
▪ Não há restrição para a cor do receituário. 
▪ Não deixar espaço vazio entre as 
orientações e a assinatura. 
 
↳ caligrafia não visível. 
↳ ausência de informar a via (oral). 
↳ concentração. 
 
Receituário comum (profissional)

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