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Educação em saúde no contexto de vulnerabilidade social

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Educação em saúde no contexto de 
vulnerabilidade social: 
Vulnerabilidade social e conceituada de 
forma multidimensional que se refere a 
condição de indivíduos ou grupos em 
situações de fragilidade, que os tornam 
expostas a riscos e a níveis significativos 
de degeneração social. 
O ser humano é vulnerável e o que está 
mais susceptível uma vez que possui 
desvantagens para a mobilidade social, 
não alcançando patamares mais elevados 
de qualidade de vida em sociedade em 
função de sua cidadania e fragilizada. 
A saúde reconhece a preponderância das 
conjunturas macrossociais sem 
desconsiderar a dimensão pessoal 
requisitada para o enfrentamento das 
situações de vulnerabilidade. 
Quais as expressões de vulnerabilidade 
vulnerabilidades hoje no Brasil: 
 Coronavírus; 
 Crescimento econômico lento; 
 Desemprego; 
 Crescimento da informalidade; 
 Perdas de direitos sociais; 
 Desastres ambientais; 
 Expressões climáticas; 
Historicidade e Bases conceituais: 
Os primeiros conceitos sobre educação 
em saúde surgiram no final do século XIX e 
no início do século XX. 
 
 
 
 Crescimento urbano; 
 Condições sanitárias ameaçadoras; 
 Aparecimento de surtos 
epidêmicos; 
Sendo um período higienista, tendo 
muitas doenças associadas a falta de 
higienização, no qual foram processos 
formados de condutas saudáveis e com 
discursos e práticas calcados em modelos 
de caráter coercitivo. 
A saúde e baseada nas características de 
higiene até nos dias de hoje, tendo os 
cuidados com a biossegurança. 
Movimentos sanitarista: 
 Redução do poder de polícia em 
saúde, compreendida o 
confinamento de enfermos e 
desinfetórios; 
 Vacinação compulsória; 
O paradigma biomédico são as práticas 
educativas reduzindo as atividades 
preservativos, de cunho meramente 
informativo e coercitivo. 
Educação bancária: transmissão de 
conhecimentos, partindo dos princípios 
teórico e disseminação de conhecimento 
por uma única pessoa. 
 Focalizar a doença e a intervenção 
curativa; 
 Referencial biologistas; 
 Informações verticais; 
 Dita comportamentos; 
 Não problematizar; 
 
Educação libertadora: transformação da 
realidade a partir do coletivo. 
 Educação em saúde, críticas e 
transformadoras; 
 Direcionada a promoção da saúde; 
 Ações educativas participativas; 
 Movimentos populares, surge 
como produto do SUS; 
 Controle social; 
O caminho para o trabalho de liberação 
está sobre o diálogo e a conscientização 
dos cidadãos de forma práxis 
progressistas. 
Transformadores de ordem social, 
econômica, políticas injustas. Deve ser 
vista como direito social, sendo um pré-
requisito para a expansão educacional. 
Autonomia: 
A autonomia exige uma habilidade, como 
a construção de uma identidade, valores 
pessoais, autoestima e de protagonismo. 
Mas, como qualquer outra habilidade que 
se constrói 3 traz consigo vantagens, 
sendo desenvolvida durante toda a vida. 
A autonomia acaba possibilitando 
liberdade de ação de pensamentos, 
trazendo bem estar permite trilhar 
caminhos pessoais, relacionais e 
profissionais, que são próprios e por isso 
recompensador. 
Empoderamento: faz parte da teorização 
sobre mobilização e participação social, 
inclusive em acordos que se assumem 
contra hegemônicas. 
 Empoderamento pessoal: 
possibilita a emancipação dos 
indivíduos, com aumento da 
autonomia da liberdade 
 Empoderamento grupal 
 Empoderamento estrutural 
O empoderamento implica culpabilização 
e convencimento da população para que 
utilize recursos próprios na resolução de 
problemas sanitários e sociais, reduzindo 
a responsabilidade do estado. 
Em sua relação com o neoliberalismo o 
empoderamento significa o 
melhoramento de grupos marginalizados 
as vulnerabilidades.

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