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1a Questão Ref.: 202208434951 "Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida (art. 9º, caput); o juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício (art. 10º)." Tais normas atendem ao princípio do(a): Primazia do mérito Contraditório Motivação das decisões judiciais Inércia Inafastabilidade da jurisdição Respondido em 24/09/2022 16:25:45 2a Questão Ref.: 202208432151 De acordo com o que dispõe o CPC/15 (Lei nº 13.105), no procedimento comum, o juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito: determinará que o autor, no prazo de quinze dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado, e, se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial; julgará liminarmente improcedente o pedido, condenando o autor ao pagamento das custas do processo e litigância de má-fé; determinará que o autor, no prazo de dez dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado, e, se o autor não cumprir a diligência, o juiz julgará improcedente o pedido inicial; julgará liminarmente improcedente o pedido, condenando o autor ao pagamento das custas do processo; determinará que o autor, no prazo de cinco dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado, e, se o autor não cumprir a diligência, o juiz julgará improcedente o pedido inicial. Respondido em 24/09/2022 16:35:02 3a Questão Ref.: 202208432152 Quando uma nova lei processual entra em vigor, surgem muitas dúvidas quanto aos respectivos efeitos em relação aos processos pendentes. Assim, ao entrar em vigor determinada lei processual, no que diz respeito aos processos em andamento, a lei processual: apenas retroagirá para beneficiar o réu, e, quanto ao autor, tem aplicação imediata, tanto para beneficiá-lo quanto para prejudicá-lo. será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada; terá aplicação retroativa, anulando-se todos os processos em andamento; nova não poderá ser aplicada aos processos em andamento, tendo em vista o direito adquirido processual; somente retroagirá para beneficiar as partes, e, assim, haverá aplicação parcial da nova legislação; Respondido em 24/09/2022 16:50:39 4a Questão Ref.: 202209146471 Acerca da jurisdição, assinale a assertiva incorreta: A jurisdição exercida pelos árbitros tem a mesma eficácia da jurisdição estatal, pois além de promoverem a pacificação de conflitos, os árbitros possuem o poder de promover a execução da decisão, incluindo os atos de constrição sobre pessoas e bens. A imparcialidade do julgador é um elemento essencial no conceito de jurisdição A lide é elemento acidental da jurisdição, pois nem sempre está presente. A função jurisdicional é substitutiva, pois o juiz não é o destinatário da norma jurídica que será elaborada e aplicada Segundo Chiovenda, o juiz atua a vontade concreta da lei ao prestar a jurisdição, ou seja, transforma a norma geral e abstrata prevista no texto legal em norma concreta e específica a ser aplicada ao caso concreto. Respondido em 24/09/2022 16:35:30 5a Questão Ref.: 202209146210 Em relação à homologação de sentença estrangeira e cumprimento de carta rogatória executiva, assinale a opção incorreta: São homologáveis decisões estrangeiras administrativas que pela Lei brasileira possuem natureza jurisdicional; Cabe ao STJ homologar sentença estrangeira. Concedido exequatur à carta rogatória, caberá ao juízo federal competente o cumprimento da decisão. A decisão estrangeira para produzir efeitos no Brasil não pode ofender a ordem pública, compreendida como os princípios fundamentais (jurídicos, sociais, econômicos) da República Federativa do Brasil. Para a homologação de sentença estrangeira, o STJ realiza um juízo de delibação que, em regra, é desnecessário para a concessão de exequatur (exequibilidade) às cartas rogatórias executórias.
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