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Contextualizada Farmacologia Aplicada - José Edivânio-1

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Curso Bacharel em Farmácia
José Edivânio dos Santos Costa
Farmacologia Aplicada
Matrícula: 01421217
Petrolina – Pe, 2022.
Contextualizada de Farmacologia Aplicada:
Identificacao e Quantificação de Carga Viral e Terapia Antiviral:
 Falar sobre à identificação e detecção do vírus, embora é importante ressaltar que
o desenvolvimento da ciência tem permitido constantemente novas técnicas ou agre-
gações que visam à identificação e à caracterização de patógenos em vários níveis
taxonômicos.
A detecção de seu RNA por RT-qPCR em amostras de swab nasofaríngeo protegi-
das em solução fisiológica é estudado o padrão ouro para o diagnóstico da doença
visto que, tornou-se ampla importância no manuseamento da pandemia e no contro-
le da propagação do vírus. O RT-PCR, ou teste molecular, que averigua a existência
do Ácido ribonucleico (RNA) viral, que é o material genético do vírus SARS-CoV-2
com o tempo cerca de duas horas para ser executados em estrutura de laboratório.
 Pode-se afirmar que, os testes a utilizados em relação a identificação de vírus é o
método sorológico um dos mais utilizados como Western blotting - Vírus detectado
por reação com anticorpos (antígeno-anticorpo) o PCR- que amplia cadeias virais
termociclador-promove ciclos de temperatura diferentes, mudando à estrutura do
DNA ou RNA fazendo várias cópias para que seja possível o identificar.
[“A definição mais básica que podemos encontrar sobre vírus é: “ Os vírus são pa-
rasitas intracelulares obrigatórios, de dimensões submicroscópicas”](CANN, 2005). 
Os testes sorológicos, como também são chamados, tem numerosas finalidades,
dentre os quais, ajudam a identificar ou quantificar, o desenvolvimento de anticorpos
do nosso organismo em conexão a um agente agressor.
 Ademais que, cabe ressaltar que é possível identificar através desse procedimen-
to doenças como a COVID-19, sífilis, dengue, herpes, HIV, hepatite, toxoplasmose
dentre outras.
Tendo em vista que, as infecções por vírus apresentam-se entre as vitais causas
de incidência e mortandade no mundo, esses patógenos infecciosos é um ser sem
célula e não contém vida, provocam infecções na população, o Adenovírus, Papilo-
mavírus, Herpesvírus, Influenzavírus, Rabdovírus e o Togavírus.
 A utilização de novas técnicas de diagnóstico ágil controla a reduzir este perío-
do de tempo com o fim de melhorar à eficácia dos compostos antivirais. Técnicas Nucleares,
como o uso neutrongrafia na identificação de agentes infeciosos, sobretudo bactérias e partí-
culas virais, torna-se visto um meio alternativo para o diagnóstico microbiológico, conduzindo
um ganho significativo no tempo de verificação, de modo algum ter o dever de amostras pré-
cultivadas em meio apropriado (WACHA ET AL., 2011).
 Dentre as técnicas e o desenvolvimento antivirais diversos testes produzidos com
medicamentos antivirais presentes que são eficientes na medicação de infecções vi-
rais referentes. Dentre os antivirais efetuados, destacam-se dos demais o uso de
Remdesivir, Favipiravir, Lopinavir-ritonavir, o interferon beta e a ribavirina no trata-
mento da infecção causada pelo SARS-CoV-2.
 Os Fármacos antivirais atuam diretamente na peleja de um determinado vírus, im-
pedindo sua reprodução em nosso organismo e auxiliando a omitir a infecção produ-
zida. É preciso considerar que, para cada classe de vírus, consta um medicamento
antiviral. Os antivirais são classificados de acordo com seu condicionamento de
ação, com o início ativo inibidor representado, que obtenha privar e eliminar as fun-
ções dos micróbios que, em geral, procede continuamente na inibição da síntese de
DNA/RNA e no bloqueio do desenvolvimento das células infectadas.
 O descobrimento de um antiviral é um procedimento complexo que abrange inú-
meras etapas, nas quais se recorre a divergentes áreas como a química, a biologia,
o metabolismo antiviral e à observação clínica (FLINT ET AL, 2009).
À ausência da detecção viral no RT-PCR e eventos adversos. Dentre os demais
procedimentos mais desenvolvidos indicam os antivirais e antimaláricos CQ e HCQ
demonstraram efeitos inibidores in vitro nas infecções por coronavírus bem como o
agente antimalárico e anti-autoimune conhecido, a HCQ identificam bloquear a infec-
ção pelo vírus SARS-CoV, aumentando o pH endossômico necessário para a fusão
da membrana entre o vírus e a célula hospedeira
.
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