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Conteudo de prova 
Construção da seqüência dos temas
Abordagens: 
· Placas tectônicas e os três limites: divergente, convergente e conservativa.
· Eras geológicas 
· Intemperismo físico, tipos alivio de pressão, pressão alta e fatores que comprovam o intemperismo. 
· Platonismo ????
Tectônica global. 
A teoria da Tectônica Global repousa no conceito de que a parte mais externa da Terra é formada por um mosaico de grandes placas litosféricas que se movem como unidades rígidas e sofrem deformações somente nas suas margens com as placas vizinhas.
Para melhor entender este processo devemos lembrar que a formação do planeta terra se da há 4,56 bilhões de anos e a vida após um bilhão de anos. 
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geol%C3%B3gico
Diante do exposto a compreensão de uma cronologia difundida através da Escala de tempo geológico, representando a linha do tempo desde a formação da Terra até ao presente (Eras Geológicas). Dividindo a idade do planeta em eras, períodos, épocas, idades e fases. Abaixo uma ilustração e tabela que refletem a idéia dos principais acontecimentos de cada período.
Disponível em: 
https://descomplica.com.br/blog/materiais-de-estudo/geografia/diga-nos-o-individuo-que-nos-diremos-era-geologica-qual-ele-pertence/
Disponível em: https://studymaps.com.br/eras-geologicas/
Cabe também observar dois processos atuantes, onde os agentes internos ou endógenos de transformação do relevo, ou seja, aqueles que surgem ou agem de dentro (interior), abaixo da superfície terrestre, provocando os terremotos, o vulcanismo e o tectonismo. Os agentes externos ou exógenos, por outro lado, são aqueles que agem acima do relevo, ou seja, sobre a superfície. Contudo, o segundo processo é assunto da próxima aula. (ROSS, 2017, p 24).
Diante da apresentação de elementos essências ao conteúdo, vamos descrever a seqüência evolutiva dos processos que norteiam o tema da tectônica global através de alguns tópicos.
Sumario 
· Teoria da deriva continental 
· Camadas da Terra
· Correntes de convecção 
· A teoria das placas tectônicas 
· Limites entre placas
· Vulcões e terremoto
Teoria da deriva continental 
 A teoria da deriva continental expressa que as massas continentais formaram um super-continente e com o passar do tempo formam separados. Este denominado Pangeia, ou “Terra Total”. 
A teoria se baseia em: 
· A – Observou que a costa leste da América do Sul se encaixava na costa oeste da África; 
· B – Exposição de mapas com a evolução da separação dos continentes 
· C – Fósseis de animais e vegetais foram encontrados na América do Sul e África
· D - Exposição de mapa citando espécies animais e vegetais comuns aos continentes
Descrição do primeiro mapa 
· Pangea: A primeira ilustração no Permiano a 225 milhões de anos atrás.
· Laurásia e Gondwana: segunda ilustração no Trássico a 200 milhões de anos atrás
· Afastamento das massas continentais: terceira ilustração no Jurássico a 135 milhões de anos 
· Novo afastamento das massas: quarta ilustração no Cretáceo 65 milhões de anos 
· Configuração atual: quinta ilustração com o afastamento total das massas continentais.
· Laurásia (América do Norte, Europa, Ásia e o Ártico), na parte norte. 
· Gondwana (América do Sul, África, Austrália e Índia) na parte sul.
Disponível em: 
https://www.infoescola.com/geologia/pangeia/
Continentes em formação com varias fotos e vários exemplos.
· A – Observou que a costa leste da América do Sul se encaixava na costa oeste da África; 
· B – Fósseis de animais e vegetais foram encontrados na América do Sul e África. 
· Exposição de mapa citando espécies animais e vegetais comuns ao continente sul-americano e africano.
· Espécies: 
Mesossauros espécie animais comum nas áreas destacadas em cor azul (America do sul e África). 
Glossopteris: espécie vegetal presente nas áreas destacadas em cor verde (America do sul, África, Índia, Antártica e Austrália).
Contudo Wegener não conseguiu argumentos que demonstrassem como tudo isto ocorria. 
A teoria das placas tectônicas 
As placas quando rompidas, iram se movimentar e se chocar. A partir da tectônica podemos entender a ocorrência de vulcanismo, tectonismos em áreas concentradas, alem da compreensão dos processos formadores de altas montanhas e tsunamis.
A base da teoria é que o planeta Terra esta dividida em grandes placas continentais movendo-se sobre a astenosfera. Essa movimentação ocorre através do magma em conseqüência dos movimentos convectivos, empurrando as placas tectônicas, assim descreve-se o processo pelo qual alcançamos a configuração do mundo atual. 
Uma evidencia deste processo é a expansão do assoalho oceânico através da movimentação divergente, processo freqüente no oceano atlântico, onde ocorre uma separação em torno de dois centímetros por ano, havendo saída de magma do interior terra, provocando afastamento das placas. Sendo a expansão do fundo oceânico algo concreto no entendimento da teoria das placas tectônicas. 
As placas desenvolvem dois tipos de movimentos a seguir: 
Hipergênese: movimento vertical das placas.
Orogênese: movimento horizontal das placas.
Para os geólogos o movimento vertical tem mais relevância, pois apesar ser lento, torna se rápido se levados em consideração uma separação em trono de dois centímetros anuais. 
Limites entre placas
· Existem três tipos de limites de placas tectônicas 
· a) Divergentes - quando as placas se distanciam umas das outras e uma nova crosta é gerada.
· b) Convergentes - quando uma placa colide com outra, mergulha sob a outra, sendo que uma delas é consumida.
· c) Conservativos - quando não há produção nem destruição de crosta, as placas deslizam lateralmente uma em relação à outra, ao longo de fraturas denominadas "falhas transformantes".
Orogênese: movimento horizontal das placas
Disponível em: 
https://blogdoenem.com.br/dinamicas-da-listosfera-crosta-terrestre/ 
a) Limites Divergentes 
· Os limites divergentes ocorrem quando uma nova crosta oceânica é criada, com movimentação horizontal das placas em sentido oposto. Desse modo, o surgimento de um oceano se inicia com a fragmentação de um continente, em regime tectônico extensional (veja modelo esquemático abaixo).
· No primeiro estágio de "abertura de um oceano" ocorre um leve soerguimento e posterior abaulamento da crosta continental, até que eventualmente ocorra o seu fraturamento. Uma grande depressão se desenvolve no continente e a água do mar invade as terras mais baixas, formando lagos salinos. A atividade vulcânica é intensa, pois o afinamento crosta continental faz com que a camada quente e fluída abaixo da litosfera (a astenosfera) se aproxime da superfície. Esse tipo de ambiente geotectônico é chamado de "rift valley" (termo geológico em inglês que significa "vale de fendas de grande extensão"). O exemplo atual de um continente nesta fase de fragmentação é o “Rift Valley” Africano, na África Oriental (Etiópia, Uganda, Quênia, República do Congo, Tanzânia, Malui e Moçambique).
· No segundo estágio, a divergência das forças se acentua e a crosta continental se fragmenta formando dois continentes, agora separados por um oceano encaixado em uma grande fratura. A ascenção do material magmático quente da astenosfera gera uma série de atividades vulcânicas, formando um denso assoalho de composição básica (basalto), denominada crosta oceânica. O termo básica se refere ao conteúdo de SiO2 (oxido de silício) dos magmas que formam estas rochas.As bordas continentais soerguidas tornam-se "área fonte" (onde ocorre intemperismo e erosão das rochas) dos sedimentos depositados nas bacias oceânicas adjacentes. O exemplo atual de um oceano nesse estágio de abertura é o Mar Vermelho que separa a Península Arábica da África Oriental.
· Se a divergência prossegue, chega-se ao terceiro estágio da "formação de um oceano". O calor vindo da astenosfera fica restrito à região oceânica central, onde a atividade vulcânica intensa forma a Dorsal ou Cadeia Meso-Oceânica. À medida que as placas se distanciam, mais friasficam suas bordas continentais (pois estão longe do centro de geração de calor) e estas são recobertas pelas águas marinhas, formando a plataforma continental. O exemplo atual desse estágio é o Oceano Atlântico que separa a América da África e Europa, cuja abertura teve início há 180 milhões de anos, com a fragmentação do supercontinente Pangea, circundado por um único oceano existente na época, chamado de Pantalassa (do grego que significa "todos os mares").
· A velocidade de separação entre as diferentes placas varia, mas a média é sempre da ordem de alguns centímetros a cada ano. Hoje em dia, uma das mais baixas taxas de separação de placas é de cerca de 2.5 cm/ano, quer dizer 25 km em 1 milhão de anos (Cadeia do Ártico). A velocidade mais rápida de separação acontece na Cadeia do Pacífico Leste, próximo à Ilha de Páscoa, com mais de 16 cm/ano.
 
Limites Divergentes
Disponível em: 
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
b) Limites Convergentes
Acredita-se que as dimensões das massas continentais não tenham variado significativamente desde a formação do planeta Terra (4.5 Ga = bilhões de anos). As variações das dimensões das massas continentais sugere que a crosta deve ser destruída na mesma medida em que é criada. Tal destruição (reciclagem) da crosta ocorre ao longo dos limites convergentes das placas tectônicas, por colisão ou porque uma placa mergulha sob a outra ("subducção") ou é até colocada sobre a outra ("obducção"), em regime tectônico compressivo.
O tipo de convergência de placas tectônicas depende do tipo de litosfera envolvida:
a) oceânica - continental;
b) continental - continental;
c) oceânica - oceânica.
. Convergência Oceânica-Continental
Se fosse possível drenar o Oceano Pacífico, junto a borda do continente sul-americano seria visto uma longa e estreita fossa (ou trincheira) com um desnível de 8 a 10 km As fossas correspondem às porções mais profundas dos oceanos e são criadas por subducção de crostas oceânicas nos limites de placas convergentes (observe a figura abaixo).
Limite convergente Placa Oceânica com Continental 
Disponível em:
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
Convergência Oceânica-Oceânica
Assim como ocorre uma zona de subducção na convergência oceano - continente, o mesmo fenômeno se dá quando duas placas oceânicas se encontram. Neste processo também há a formação de uma fossa oceânica. A Fossa das Marianas (paralela às Ilhas Marianas), com profundidade próxima a 11 km, é produto da convergência da Placa do Pacífico com a das Filipinas.
Neste processo também ocorrem vulcões. Depois de milhões de anos de acúmulo de lavas desses vulcões submarinos, formam-se inúmeras ilhas vulcânicas. Estas, por sua vez, dão origem aos arquipélagos, conhecidos como "arcos de ilhas", situados atrás da zona de subducção (observe a figura abaixo).
O magma que gera as rochas dos arcos de ilhas tem composição intermediária em relação ao ser teor de SiO2, e recebe o nome de andesito). Sua formação está relacionada à fusão da crosta oceânica subductada com o material ascendente da astenosfera. A placa descendente produz uma fonte de acumulação de energia pela interação com a outra placa, levando a freqüentes terremotos de intensidade moderada a forte.
Convergência Oceânica-Oceânica
Disponível em:
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
Convergência Continental-Continental
Devido à diferença de densidade entre a crosta oceânica e a crosta continental, a crosta oceânica (mais densa) é geralmente empurrada por baixo da crosta continental (menos densa), mergulhando para as regiões mais profundas da Terra, ao longo da zona de subducção (veja o estágio 1 da figura abaixo). Se esse movimento continua, a crosta oceânica é totalmente destruída, dando origem à colisão de continentes. Nesse processo, os continentes se aglutinam uns aos outros, resultando numa grande cadeia de montanhas (veja o estágio 2 do modelo). A Cordilheira dos Himalaias, exemplo desse tipo de convergência, foi formada a partir da colisão das placas da Índia e da Ásia, no processo iniciado há cerca de 70 milhões de anos e que continua até hoje em dia.
Ao contrário dos outros fenômenos, esse produz, no continente, forte deformação (dobramentos e falhamentos) e intenso "metamorfismo" (processo pelo qual uma rocha é transformada em outro tipo de rocha com características distintas, através de reações no estado sólido). O calor e pressão podem ser tão intensos que as rochas podem começar a fundir, gerando magmas ácidos (em relação ao conteúdo de SiO2), de composição granítica. 
Convergência Continental-Continental
Disponível em:
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
c) Limites Conservativos 
O limite entre duas placas que deslizam lateralmente uma em relação à outra é definido como falha transformante. Muitas falhas transformantes ocorrem nos oceanos, gerando feições do tipo zig-zag, pois são transversais às Cadeias MesoOceânicas. Entretanto, essas falhas podem se estender para dentro do continente, como a Falha de Santo André, na Califórnia, nos Estados Unidos (veja figura abaixo). Nesse caso, a Placa do Pacífico, onde está situada a cidade de Los Angeles, se desloca para o norte, enquanto a Placa Norte-Americana, contendo a cidade de São Francisco, se movimenta para sul. Quando a energia concentrada ao longo desses limites é liberada, há movimentação das placas, ocorrendo uma série de terremotos com focos rasos e, portanto, altamente destrutivos.
Falha de Santo Andre na Califórnia, Estados Unidos
Disponível em:
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
Hot Spot
A maioria dos vulcões ocorre nas bordas de placas, mas existem exceções. No caso das Ilhas do Havaí, situadas no meio da Placa do Pacífico, todas têm origem vulcânica, mas o limite de placa mais próximo fica a cerca de 3.200 km de distância. Isto ocorre devido ao fenômeno conhecido como "hot spot" (traduzido do inglês como "pontos quentes"). Os hot spots são registros pontuais de atividades magmáticas relacionadas com ascensão de material do manto, denominadas "plumas do manto", gerados devido à anomalias termais profundas. Imagine os continentes sendo “carregados” sobre a crosta oceânica, como se fossem objetos em uma esteira rolante. Assim, enquanto uma placa se move sobre um hot spot, o material do manto chega à superfície e forma vulcões, na verdade, ilhas vulcânicas e até cordilheiras submarinas (veja figura acima).
Formação de Hot Spot
Disponível em:
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
Intemperismo 
"O intemperismo é o processo de transformação das rochas por desagregação (física) ou decomposição (química) de suas estruturas, dando origem aos sedimentos e interferindo em processos sedimentares, como a erosão, a diagênese e a pedogênese (formação dos solos).
"O intemperismo químico ocorre quando há uma decomposição dos minerais que estruturam as rochas. Esses minerais transformam-se de primários para secundários, a exemplo dos argilominerais. Quando uma rocha decompõe-se e o seu material transforma-se em argila pela ação da água, temos aí um exemplo de intemperismo químico.
O intemperismo físico ocorre quando há uma desagregação ou quebra das partículas de rochas, sendo que as suas estruturas fragmentam-se em pequenos sedimentos. Quando uma rocha se quebra em vários pedaços ou partículas de poeira, temos um exemplo de intemperismo físico.
Existem vários fatores que controlam a ação do intemperismo. Os principais são o clima, o relevo, a composição da rocha-mãe, o seu tempo de exposição e a ação dos seres vivos."
Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-intemperismo.htmAs rochas, ao aflorarem na superfície, tornam-se expostas aos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, tais como a água e a força dos ventos. Com isso, elas desagregam-se em processos de oxidação ou “lavagem” de suas coberturas, além de permanecerem expostas às variações de temperatura. “Todos esses efeitos são considerados eventos intempéricos.”
Cabe também observar dois processos atuantes, onde os agentes internos ou endógenos de transformação do relevo, ou seja, aqueles que surgem ou agem de dentro (interior), abaixo da superfície terrestre, provocando os terremotos, o vulcanismo e o tectonismo. Os agentes externos ou exógenos, por outro lado, são aqueles que agem acima do relevo, ou seja, sobre a superfície. Contudo, o segundo processo é assunto da próxima aula. (ROSS, 2017, p 24).
Intemperismo físico: consiste na ocorrência de processos que são responsáveis pelas fragmentações ou fissuras nas rochas, separando minerais antes ordenados de forma coesa e transformando uma superfície então homogênea em uma rocha descontínua.
O intemperismo físico é mais intenso nas regiões desérticas, nas regiões polares e de altas montanhas, principalmente por conta das temperaturas extremas.
Disponível em: 
https://www.google.com/search?q=intemperismo+f%C3%ADsico&oq=intemperismo+&aqs=chrome.1.69i57j0i512l9.15266j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Metamorfismo é o conjunto de processos geológicos que leva à formação das rochas metamórficas. Esses processos envolvem transformações sofridas pelas rochas, quando submetidas ao calor/temperatura, pressão, os fluidos e o tempo.
Tipos de metamorfismo
Primários
· Metamorfismo regional: as rochas preexistentes são modificadas por um aumento de pressão superior ao aumento de temperatura e de tensões litostáticas. O metamorfismo regional está relacionado com limites convergentes, onde se verificam altas temperaturas e pressões. Algumas rochas deste tipo de metamorfismo são a ardósia, o filito, o micaxisto e a gnaisse.
· Metamorfismo de contacto: está diretamente relacionado com as intrusões magmáticas. Como estão a temperaturas muito elevadas, causam instabilidade nos minerais das rochas envolventes à inclusão magmática. Essa instabilidade vai levar ao rearranjo estrutural dos minerais, formando novas ligações químicas, formando, então, novos minerais. Exemplos: corneana, quartzito e mármore.
Secundários
· Metamorfismo dinâmico: desenvolve-se em "faixas" longas estreitas nas adjacências de falhas ou zonas de cisalhamento.
· Metamorfismo por soterramento: está geralmente associado com bacias sedimentares formadas na margem de distensão das placas.
· Metamorfismo hidrotermal: resulta da percolação de águas quentes ao longo de fraturas e espaços intergranulares das rochas.
· Metamorfismo de impacto ou de choque: desenvolve-se em locais submetidos ao impacto de grandes meteoritos.
· Metamorfismo de fundo oceânico: ocorre junto às ridges meso-oceânicas, sendo fatores essenciais a temperatura e o fluido.
Os tipos mais considerados são o metamorfismo de contato, metamorfismo dinâmico e o metamorfismo regional.
Condições ótimas
Para a ocorrência do metamorfismo, é necessário alta pressão e temperatura. Assim, foi constatado que, em geral, essas condições são contempladas numa profundidade abaixo de 5km, onde a pressão é 1500 vezes maior que a pressão atmosférica. [1]
Tipos de transformações metamórficas
· Metamorfismo normal: ocorre sem qualquer alteração da composição química, embora a rocha seja outra.
· Metamorfismo metassomático ou metassomatismo: implica alteração na composição química da rocha.
Disponivel em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamorfismo
Referencias 
ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento / Jurandyr Sanches Ross. – 9. ed. 2ª reimpressão. – São Paulo: contexto, 2017. – (Repensando a Geografia). 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geol%C3%B3gico
Acesso em: 12/03/2022 as 03:50 hs.
https://www.todamateria.com.br/estrutura-interna-terra/
Acesso em: 28/03/2022 as 22:28 hs.
https://descomplica.com.br/blog/materiais-de-estudo/geografia/diga-nos-o-individuo-q/ue-nos-diremos-era-geologica-qual-ele-pertence/
Acesso em: 28/03/2022 as 22:36 hs.
https://studymaps.com.br/eras-geologicas/ 
Acesso em 28/03/2022 as 22:43 hs.
https://www.researchgate.net/figure/Figura-9-Fragmentacao-do-PANGEA-e-consequente-origem-dos-con_fig1_242242321 
Acesso em: 28/03/2022 as 23:11 hs.
https://www.infoescola.com/geologia/pangeia/
Acesso em: 28/03/2022 as 23:37 hs.
https://suportegeografico77.blogspot.com/2017/05/a-estrutura-interna-da-terra_1.html 
Acesso em: 28/03/2022 as 00:02
 https://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaFisica/Relevo/placastectonicas2.php
Acesso em: 29/03/2022 as 13:00 hs.
https://blogdoenem.com.br/dinamicas-da-listosfera-crosta-terrestre/ 
Acesso em: 29/03/2022 as 13:15 hs.
http://www.drm.rj.gov.br/index.php/areas-de-atuacao/44-pedagogico/100-pedagogicoteoria.html
Acesso em 29/03/2022 as 19:26 hs
https://youtu.be/2IMLRS5sn_A
Acesso em 30/03/2022 as 13:50 hs.
 https://brasilescola.uol.com.br/geografia/maremoto.htm
acesso em: 30/03/2022 as 16:40 hs.
https://www.google.com/search?q=tsunami+2004&tbm=isch&ved=2ahUKEwjmutbQxO72AhUnCrkGHcG8CLgQ2-cCegQIABAA&oq=tsun&gs_lcp=CgNpbWcQARgBM
Acesso em: 30/03/2022 as 16:59
https://jornaldesacordo.com/2019/12/27/15-anos-do-tsunami-do-oceano-indico-consequencias-e-relato-de-uma-sobrevivente/
Acesso em: 30/03/2022 as 17:20 hs.
https://www.google.com/search?q=intemperismo+f%C3%ADsico&oq=intemperismo+&aqs=chrome.1.69i57j0i512l9.15266j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Acesso em: 15/09/2022 as 23:30 
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-intemperismo.htm
Acesso em: 15/09/2022 as 23:43
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamorfismo
Acesso em 15/09/2022 as 23:53 
 (
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