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A2 - Morfofonologia e o Ensino da Língua Inglesa

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25/09/22, 20:57 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6075775/9b933bb0-59ae-11ea-a2a1-0242ac110039/ 1/6
Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Duque de Caxias / POLO DUQUE DE CAXIAS - RJ 
Acadêmico: EAD-IL80055-20204A
Aluno: GUILHERME MANSANO 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20201300154 
Data: 12 de Dezembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 25251 - Enunciado: Fonética é a ciência que estuda os sons de uma língua e que são
emitidos pelo ser humano. A fonética analisa os fones (sons) materializados pela fala, sem que
haja uma preocupação com a significação linguística. A ciência fonética divide-se em diversos
campos de estudo, entre eles a fonética articulatória, que envolve os órgãos do aparelho
respiratório e parte dos órgãos do aparelho digestivo. Diante disso, marque a alternativa que
conceitua corretamente a fonética articulatória.
 a) Estuda a transmissão e a recepção, pelos ouvintes, dos sons de uma língua.
 b) Estuda o movimento dos órgãos fonadores na emissão dos sons de uma língua.
 c) Estuda o conjunto das possibilidades de produção de sons das línguas naturais.
 d) Estuda os sons de uma mesma língua em um determinado momento da história.
 e) Estuda, comparativamente, os sons que são produzidos em duas ou mais línguas.
Alternativa marcada:
b) Estuda o movimento dos órgãos fonadores na emissão dos sons de uma língua.
Justificativa: Resposta correta: Estuda o movimento dos órgãos fonadores na emissão dos sons
de uma língua. A fonética articulatória é um dos primeiros campos da ciência fonética e estuda
os sons da linguagem humana, de acordo com os mecanismos de sua produção pelo aparelho
vocal. Distratores: Estuda, comparativamente, os sons que são produzidos em duas ou mais
línguas. Errada. A comparação entre os sons produzidos em duas ou mais línguas diferentes é um
estudo da fonética comparada. Estuda a transmissão e a recepção, pelos ouvintes, dos sons de
uma língua. Errada. A fonética acústica é o campo da fonética responsável por estudar a
transmissão dos sons de uma língua, conforme as vibrações do ar e pelo modo como os sons são
recebidos pelo ouvido do receptor. Estuda os sons de uma mesma língua em um determinado
momento da história. Errada. O campo da fonética responsável por estudar os sons de uma
língua em um determinado momento da história é a fonética descritiva. Estuda o conjunto das
possibilidades de produção de sons das línguas naturais. Errada. O estudo das possibilidades
que o falante tem de produzir sons pertencentes às línguas naturais compete à fonética geral.
0,50/ 0,50
2  Código: 25723 - Enunciado: A formação de novas palavras é um processo contínuo e dinâmico.
Por esse motivo, tem sido objeto de análise de diversas correntes teóricas, como a doutrina
normativa, o estruturalismo e o gerativismo, do qual se originou a hipótese lexicalista. Nesse
contexto, o poeta Manuel de Barros compôs um poema no qual inseriu a palavra
“invencionática”, não registrada na norma culta da língua portuguesa. Para tanto, ele utilizou o
radical invenc- e acrescentou o sufixo -ática. Diante disso, pode-se afirmar que a teoria
adequada à formação da palavra "invencionática" é: 
 a) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao
contexto literário.
 b) Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no código linguístico
português.
 c) Teoria estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um
neologismo.
 d) Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade.
 e) Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com diversos sufixos.
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Alternativa marcada:
a) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao contexto
literário.
Justificativa: Resposta correta: Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma
palavra adequada ao contexto literário. A hipótese lexicalista, que tem sua origem nos estudos
gerativistas de Noam Chomsky, reconhece que, pela competência gramatical do falante, novas
palavras podem ser criadas. O falante decidirá, por intuição e por dados de aplicação, sobre a
adequação das novas palavras ao contexto da comunicação, que, nesse caso, é literário. 
Distratores: Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade. Errada. O sufixo utilizado para compor a palavra “invencionática” é listado pela
gramática normativa, porém a derivação utilizada pelo produtor do texto não está prevista. O
autor utilizou a composição da palavra “informática”, originada do francês informatique, que, por
sua vez, é uma junção das palavras information e automatique, para formar a palavra
“invencionática”. Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com
diversos sufixos. Errada. O morfema invenc- não pode ser associado a diversos sufixos,
considerando que a derivação de palavras obedece a regras de classificação e função. Teoria
estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um neologismo. Errada. A
palavra “invencionática” não pode ser considerada um neologismo, porque ela está restrita ao
contexto literário. Além disso, o estruturalismo não reconhece associações e analogias na
formação de palavras. Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no
código linguístico português. Errada. A hipótese lexicalista reconhece que, pela competência
gramatical do falante, novas palavras podem ser criadas. No entanto, um dos critérios da
hipótese lexicalista é o da relevância, que determina se a criação de uma nova palavra é, de fato,
necessária. No caso em análise, a palavra foi criada para uso exclusivo do contexto literário.
3  Código: 26175 - Enunciado: A fonética estuda a produção da fala e, portanto, leva em conta a
variação linguística. Nesse contexto, o alfabeto fonético internacional – AFI (ou IPA) tem como
objetivo padronizar a transcrição dos sons de diferentes idiomas. Por esse motivo, o AFI possui
107 letras, 52 sinais diacríticos e quatro marcas de prosódia. Diante disso, sabe-se que
o português brasileiro é reconhecido pelos linguistas como um código que se distingue da língua
portuguesa, pois: 
 a) Desenvolveu-se uma transcrição fonética que atende às especificidades de nossas
características fônicas.
 b) A transcrição fonética do português brasileiro teve de se adaptar aos caracteres fônicos
internacionais.
 c) Os linguistas optaram por elaborar um alfabeto fonético brasileiro para atender às nossas
características fônicas.
 d) Foi elaborado um alfabeto fonético que corresponde, exatamente, às letras do alfabeto
gramatical.
 e) Devido às variações fônicas encontradas no português brasileiro, a nossa língua não
possui transcrição fonética.
Alternativa marcada:
a) Desenvolveu-se uma transcrição fonética que atende às especificidades de nossas
características fônicas.
Justificativa: Resposta correta: Desenvolveu-se uma transcrição fonética que atende às
especificidades de nossas características fônicas. O português brasileiro é reconhecido pelos
linguistas como um código que se distingue da língua portuguesa, porque nós utilizamos duas
variedades da língua: a norma culta e a oralidade, especialmente pelos registros coloquiais e
dialetos regionais. Por esse motivo, desenvolveu-se uma transcrição fonética que atende às
nossas características fônicas. Por exemplo, a letra “s” no final de um vocábulo pode ser
1,00/ 1,00
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pronunciada, no português brasileiro, com o som de “z” ou o som de “x”. Distratores: Atranscrição fonética do português brasileiro teve de se adaptar aos caracteres fônicos
internacionais. Errada. A transcrição fonética é a representação gráfica da emissão de sons
(fones) que se transformam em fonemas na fala. Por esse motivo, não existe possibilidade de
adaptação de fonemas emitidos em uma língua para outro padrão fonético, pois não
corresponderia ao falar nativo. Devido às variações fônicas encontradas no português brasileiro,
a nossa língua não possui transcrição fonética. Errada. Todas as línguas possuem transcrição
fonética, pois a ciência fonética estuda todos os falares dos diversos povos, independentemente
das características fônicas que sejam apresentadas durante a emissão dos sons (fones) que serão
transformados em fonemas na cadeia da fala. Os linguistas optaram por elaborar um alfabeto
fonético brasileiro para atender às nossas características fônicas. Errada. Não existe um alfabeto
fonético brasileiro, assim como não existem alfabetos fonéticos exclusivos para determinadas
línguas. Com as mesmas letras, sinais diacríticos e marcas de prosódia, é possível transcrever os
fonemas de qualquer língua, sendo necessário, apenas, fazer uma adaptação que corresponda
aos fones utilizados como fonemas. Foi elaborado um alfabeto fonético que corresponde,
exatamente, às letras do alfabeto gramatical. Errada. O alfabeto gramatical possui apenas 26
letras, muitas das quais representam sons semelhantes, como “c” e “k” e “v” e “w”. O AFI possui
107 letras fonéticas, além dos sinais diacríticos e marcas de prosódia. Isso porque as
possibilidades de combinação de sons (fones) para que sejam formados fonemas são muito mais
numerosas dos que os sons representados por letras gramaticais.
4  Código: 26178 - Enunciado: O sistema consonantal do português brasileiro possui 19
consoantes, entre fonemas consonantais e pares mínimos. São considerados, na descrição
fonológica, os pontos de articulação, ou seja, como os sons são emitidos. Para identificarmos os
sons que representam fonemas em uma língua, devemos compará-los, a fim de identificar se o
som destacado é um fonema ou apenas uma variante do mesmo fonema. Dessa forma, marque a
alternativa que indica o item que precisa ser observado para identificar se um som corresponde a
um fonema.
 a) Semelhanças fonológicas.
 b) Transcrição fonética.
 c) Pares mínimos.
 d) Transcrição fonológica.
 e) Oposições fonológicas.
Alternativa marcada:
e) Oposições fonológicas.
Justificativa: Resposta correta: Oposições fonológicas. Para identificarmos os sons de uma
língua que correspondem a fonemas, devemos fazer uma oposição fonológica. Assim
procedendo, é possível perceber as diferenças de significados entre os sons que são produzidos
pelo aparelho fonador, como, por exemplo, as diferenças entre os fonemas [p] e [l]. Distratores:
Semelhanças fonológicas. Errada. As semelhanças fonológicas nos ajudam a reconhecer “pares
suspeitos”, ou seja, que talvez não constituam fonemas distintos, mas sons foneticamente
semelhantes identificados na fala de acordo com o ponto de articulação, como em [caro] e
[carro]. Transcrição fonética. Errada. A transcrição fonética é a representação dos sons da fala por
meio de símbolos fonéticos. Portanto, a transcrição fonética, de acordo com o alfabeto fonético
internacional – AFI, apenas representa os fonemas, cabendo ao analista identificar se os sons são
fonemas ou variantes de um mesmo fonema. Transcrição fonológica. Errada. A transcrição
fonológica é a representação dos sons da fala de acordo com a sua realização, considerando-se o
ponto de articulação do fonema. Assim, podemos identificar pares como / ʻpato / e [ ʻpatʊ ],
conforme a pronúncia. Pares mínimos. Errada. Pares mínimos são a relação de equivalência ou
oposição entre os sons de uma língua em um mesmo ambiente linguístico. Com a análise de
pares mínimos, por exemplo, pode ser feito um levantamento de todas as vogais e todas as
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consoantes de uma língua e, segundo a fonologia gerativa, também entre as variantes da
pronúncia de uma mesma palavra.
5  Código: 25320 - Enunciado: A língua portuguesa é uma língua flexional, ou seja, a palavra é
constituída de uma base fônica e de duas formas semânticas, a gramatical e a lexical. Essas
formas semânticas são chamadas de morfemas. A análise de uma palavra exige que seja feita a
identificação dos morfemas, comparando-os com morfemas de outras palavras. Considerando a
análise morfológica, pode-se afirmar que: 
 a) “Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo
morfológico.
 b) “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só
tempo verbal.
 c) “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia.
 d) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do
singular da primeira pessoa do plural.
 e) “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo que não distingue o tempo verbal.
Alternativa marcada:
d) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da
primeira pessoa do plural.
Justificativa: Resposta correta: “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a
terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. O morfema -mos indica que o verbo
“amamos” encontra-se na primeira pessoa do plural do tempo presente do modo indicativo,
distinguindo essa forma verbal de “ama”, que se encontra na terceira pessosa do singular do
tempo presente do modo indicativo. Distratores: “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo
que não distingue o tempo verbal. Errada. O morfema -va é um sufixo que distingue os tempos
verbais presente do indicativo de pretérito imperfeito do indicativo. “Amava” / “amávamos”: o
acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico. Errada. O acento em [á] de
“amávamos” é um traço distintivo fonológico e, por esse motivo, não deve ser considerado na
análise morfológica. “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de
pronúncia. Errada. Os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de tempos verbais
— respectivamente, o pretérito imperfeito do modo indicativo e o pretérito-mais-que-perfeito do
modo indicativo. “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras
caracterizam um só tempo verbal. Errada. Embora as duas formas pertençam ao mesmo tempo
verbal, há morfemas distintivos de pessoa. “Amei” corresponde à primeira pessoa do singular do
pretérito perfeito do modo indicativo, e 'amou' corresponde à terceira pessoa do singular do
pretérito perfeito do modo indicativo. 
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6  Código: 26187 - Enunciado: Ao agrupar as palavras em classes gramaticais e atribuir-lhes uma
função e, consequentemente, uma significação gramatical, a gramática normativa utiliza como
critério as semelhanças e as diferenças entre determinadas palavras. Sendo assim, a gramática
normativa apresenta as características inerentes a cada classe de palavras: substantivo,
verbo, adjetivo, advérbio, numeral, artigo, pronome, preposição, conjunção e interjeição. Diante
disso, marque a alternativa que indica corretamente a classe de palavras que delimita o
substantivo, além de combinar traços morfológicos que estabeleçam a flexão adequada com o
substantivo ao qual se refere.
 a) Verbo.
 b) Pronome.
 c) Adjetivo.
 d) Numeral.
 e) Advérbio.
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Alternativa marcada:
c) Adjetivo.
Justificativa: Resposta correta: Adjetivo. A classe gramatical dos adjetivos caracteriza-se por
acompanhar um substantivo, delimitando-o. Além disso, os adjetivos, que são variáveis,
assumem os traços morfológicos dos substantivos, acompanhando a variação por estes
apresentada em relaçãoao gênero e ao número, como em menino bonito e meninas bonitas. 
Distratores: Pronome. Errada. A classe gramatical dos pronomes caracteriza-se por substituir um
nome (substantivo), quando há uma mudança no contexto linguístico. Em “o professor
participou de um congresso”, o nome “professor” pode ser substituído pelo pronome “ele”: “ele
participou de um congresso”. Também é função do pronome destacar algo denotado na
comunicação, como em aquela pasta; este envelope; meu caderno; sua caneta; foi Ana quem
propôs o acordo. Advérbio. Errada. A classe gramatical dos advérbios possui o significado
gramatical de modificar um verbo, um adjetivo ou o próprio advérbio, intensificando-o, seja com
valor positivo ou negativo, como em “ele está mal” ou “ele está bem”; “ele está muito mal” ou
“ele está muito bem”. Além disso, os advérbios pertencem à classe de palavras invariáveis. Verbo.
Errada. A classe gramatical dos verbos reúne palavras que se distinguem pela flexão de número,
pessoa e tempo. Os morfemas sufixais atribuem um significado gramatical verbal, como em
“reconhecer” e “reconheço”. Portanto, são os “traços morfológicos” que definem o significado do
verbo. Numeral. Errada. A classe gramatical dos numerais possui significado gramatical
quantificador, com valor definido: um menino; primeira classe; registraram-se cem por cento de
presença. Portanto, a delimitação do substantivo é em relação à quantidade.
7  Código: 25338 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois
tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. As classes de
palavras que podem ser consideradas formas livres são os substantivos, os adjetivos, os verbos e
alguns advérbios. São considerados como formas presas: as desinências de plural e de feminino
para os substantivos e adjetivos; as desinências modo-temporal e número-pessoal para os
verbos; os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas. Considerando o exposto, descreva as
duas unidades formais da língua: formas livres e formas presas. 
Resposta:
As formas livres podem ser usadas sozinhas (isoladas) pois serão suficientes no processo
comunicativo. As formas presas dependem de outras formas para que funcionem efetivamente.
Sem as outras formas, as formas presas não conseguem funcionar de fato.
Justificativa: Expectativa de resposta: As formas livres são aquelas que podem funcionar
isoladamente, pois são suficientes para a comunicação. As formas presas são aquelas que
funcionam apenas quando ligadas a outras formas.
1,50/ 1,50
8  Código: 25715 - Enunciado: A prosódia é uma parte da fonologia que estuda os traços fônicos
dos vocábulos. Nesse contexto, é comum ouvirmos pessoas pronunciando determinadas
palavras em desacordo com a norma culta. É o caso, por exemplo, de palavras como rubrica,
gratuito, fluido, ínterim e pudico, as quais são pronunciadas da seguinte forma: RÚbrica, gratuÍto,
fluÍdo, interIM e PÚdico. Dessa forma, pode-se afirmar que a pronúncia das palavras em
desacordo com a norma culta está relacionada à prosódia? Justifique sua resposta. 
Resposta:
Pode-se dizer que sim, pois estas estão diretamente ligadas à pronúncia das sílabas tônicas das
palavras (que também tem relação com a acentuação das mesmas) que é justamente a área de
estudo da prosódia. É comum ouvirmos este tipo de pronúncia (que não pertence a norma culta)
com palavras em que a formação do seu plural há mudança de timbre. Ex: corpo-corpos / forno-
fornos / posto-postos.
2,50/ 2,50
25/09/22, 20:57 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6075775/9b933bb0-59ae-11ea-a2a1-0242ac110039/ 6/6
Comentários: Sim. Esse fato linguístico está diretamente relacionado à acentuação e pronúncia
da sílaba tônica, que é um dos aspectos da prosódia. Alguns falantes modificam o acento do
fonema, por não terem pleno domínio do vocábulo. Assim, transportam a pronúncia equivocada
para a escrita, acentuando graficamente uma palavra que não possui acento ou deslocando o
acento para outra sílaba. A prosódia é uma parte da fonologia que estuda os traços fônicos dos
vocábulos, interessando-se, particularmente, pela sílaba tônica e pela acentuação e entoação
dos fonemas, identificando, ainda, aspectos rítmicos da fala e a qualidade e o volume da voz.
Justificativa: Expectativa de resposta: Sim. Esse fato linguístico está diretamente relacionado à
acentuação e pronúncia da sílaba tônica, que é um dos aspectos da prosódia. Alguns falantes
modificam o acento do fonema, por não terem pleno domínio do vocábulo. Assim, transportam a
pronúncia equivocada para a escrita, acentuando graficamente uma palavra que não possui
acento ou deslocando o acento para outra sílaba. A prosódia é uma parte da fonologia que
estuda os traços fônicos dos vocábulos, interessando-se, particularmente, pela sílaba tônica e
pela acentuação e entoação dos fonemas, identificando, ainda, aspectos rítmicos da fala e a
qualidade e o volume da voz.

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