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A3 - Morfofonologia e o Ensino da Língua Portuguesa

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Local: Sala 1 - Sala de aula / Andar / Polo Bangu / POLO BANGU - RJ
Acadêmico: EAD-IL80055-20204B
Aluno: JULIANA DE OLIVEIRA AUGUSTO
Avaliação: A3
Matrícula: 20201301853
Data: 23 de Dezembro de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 25259 - Enunciado: A oralidade nem sempre corresponde à escrita. A forma como
falamos, muitas vezes, altera o padrão da modalidade escrita. Isso ocorre tanto pela
informalidade da comunicação oral como por elementos extralinguísticos, como pressa, emoção
etc. As variações nas pronúncias são estudadas nas “categorias dos processos fonológicos”. 
Diante disso, marque a alternativa que exemplifica corretamente o processo fonológico
classificado como “reestruturação silábica”.
 a) “Casar” / “casá”.
 b) “Embora” / “bora”.
 c)  “Lagartixa” / “largatixa”.
 d) “Louco” / “loco”.
 e) “Pente” / “penti”.
Alternativa marcada:
c)  “Lagartixa” / “largatixa”.
Justificativa: Resposta correta:  “Lagartixa” / “largatixa”. A “reestruturação silábica” é um
processo fonológico que ocorre por eliminação de uma das consoantes ou por permuta, quando
há uma troca de lugar entre uma consoante e uma vogal.   Distratores: “Pente” / “penti”. Errada.
Esse é um processo fonológico de “neutralização”, quando ocorre uma indistinção entre as vogais
/e/ e /i/ átonas na sílaba final. “Casar” / “casá”. Errada. Esse é um processo fonológico de
“apagamento por apócope”, que ocorre no final da palavra, especialmente em verbos na forma
infinitiva. “Louco” / “loco”. Errada. Esse é um processo fonológico de “monotongação”, que ocorre
quando um ditongo sofre alteração pela supressão de uma vogal. “Embora” / “bora”. Errada. Esse
é um processo fonológico de “apagamento por aférese”, que ocorre no início da palavra, quando
uma sílaba é suprimida na pronúncia.
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2  Código: 25712 - Enunciado: A fonologia gerativa se propõe a estudar fenômenos que ocorrem na
oralidade e que, portanto, não obedecem às normas gramaticais. Assim, os estudos gerativos
descrevem processos linguísticos nos quais se destacam a pronúncia das palavras, de acordo com
o contexto da comunicação em que se insere o falante. Para compreender tais fenômenos, foram
estabelecidas categorias dos processos fonológicos. Diante disso, assinale a alternativa que define
corretamente a categoria de processo fonológico “labialização”.
 a) Labialização é o processo fonológico verificado quando uma vogal que antecede uma
consoante nasal é pronunciada, também, de forma nasal.
 b) Labialização é o processo fonológico que consiste na mudança de uma ou mais
vogais para se harmonizar com outra vogal da mesma palavra.
 c) Labialização é o processo fonológico que corresponde ao arredondamento dos lábios na
pronúncia de uma consoante, por assimilação com a vogal.
 d) Labialização é o processo fonológico que ocorre quando o falante insere uma vogal
inexistente na escrita, que é pronunciada entre duas consoantes.
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 e) Labialização é o processo fonológico que ocorre quando o falante não distingue, na
pronúncia, entre as vogais /e/ e /i/ átonas na sílaba final.
Alternativa marcada:
c) Labialização é o processo fonológico que corresponde ao arredondamento dos lábios na
pronúncia de uma consoante, por assimilação com a vogal.
Justificativa: Resposta correta: Labialização é o processo fonológico que corresponde ao
arredondamento dos lábios na pronúncia de uma consoante, por assimilação com a vogal. O
processo fonológico de “labialização” corresponde à pronúncia de algumas consoantes com os
lábios arredondados, por assimilação com uma vogal. Por exemplo, a consoante “t” não é
pronunciada com os lábios arredondados. No entanto, na palavra “tudo”, a pronúncia ocorre por
“labialização” devido à proximidade com a vogal “u”.   Distratores: Labialização é o processo
fonológico verificado quando uma vogal que antecede uma consoante nasal é pronunciada,
também, de forma nasal. Errada. Esse processo fonológico é chamado de “nasalização” e ocorre
quando a pronúncia de uma vogal se torna nasal por ser materializada na fala antes de uma
consoante, o que pode ser verificado na palavra “cama”, em que a primeira vogal “a” torna-se
nasal. Labialização é o processo fonológico que consiste na mudança de uma ou mais vogais para
se harmonizar com outra vogal da mesma palavra. Errada. Esse processo fonológico é chamado de
“harmonia vocálica” e ocorre quando a pronúncia de uma vogal é alterada para que ela seja
pronunciada em harmonia com outra vogal que esteja próxima. Por exemplo, “o” se
harmoniza com a vogal “u” que a sucede. Labialização é o processo fonológico que ocorre quando
o falante insere uma vogal inexistente na escrita, que é pronunciada entre duas consoantes.
Errada. Esse processo fonológico é chamado de “epêntese”. Para facilitar a pronúncia de
consoantes que não são acompanhadas de vogal, o falante insere uma vogal entre duas
consoantes da palavra, como ocorre na palavra “advogado”, que é pronunciada como “advogado”.
Labialização é o processo fonológico que ocorre quando o falante não distingue, na pronúncia,
entre as vogais /e/ e /i/ átonas na sílaba final. Errada. Esse processo fonológico é chamado de
“neutralização” e ocorre com frequência na pronúncia de palavras que terminam com o “e” átono,
como na palavra “pente”, que é pronunciada como “penti”.
3  Código: 25348 - Enunciado: O processo de formação de palavras por composição ocorre quando
um elemento-base se une a outro, ou seja, quando duas palavras, com funções específicas, unem-
se para formar uma nova estrutura à qual se atribui outro papel significativo. As composições
podem ser descritivas ou metafóricas. Diante disso, marque a alternativa que exemplifica
corretamente uma composição metafórica.
 a) Lava-louça.
 b) Porta-bandeira.
 c) Pontapé.
 d) Paraquedas.
 e) Beija-flor.
Alternativa marcada:
e) Beija-flor.
Justificativa: Resposta correta:  Beija-flor. A composição da palavra beija-flor é metafórica, tendo
em vista que o verbo “beija” representa uma associação entre o ato de sugar o néctar da flor com
o ato de beijar.   Distratores: Lava-louça. Errada. A denominação lava-louça descreve a função
específica do eletrodoméstico utilizado para lavar louças e, portanto, é uma composição
descritiva.  Paraquedas. Errada. Paraquedas é o nome que se dá ao artefato utilizado para
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amortecer a queda de pessoas e cargas e, portanto, é uma composição descritiva.  Pontapé.
Errada. A denominação pontapé representa, literalmente, o ato de tocar um objeto ou pessoa com
a ponta do pé e, portanto, é uma composição descritiva.  Porta-bandeira. Errada. A denominação
porta-bandeira designa o cargo, tarefa ou incumbência de alguém que leva uma bandeira que
represente um Estado, um território ou uma unidade ou organização militar ou civil e, portanto, é
uma composição descritiva. 
4  Código: 25724 - Enunciado: Derivação é um processo de formação de palavras que consiste na
aglutinação de elementos léxicos (afixos) a uma palavra primitiva. As palavras derivadas formam-
se a partir de radicais latinos em vez de radicais do português, quando estes sofreram uma
evolução na história da língua. Nesse cenário, marque a alternativa que evidencia corretamente os
recursos mais utilizados no processo de formação de palavras.
 a) Prefixos e sufixos.
 b) Diminutivos e aumentativos.
 c) Fonemas e morfemas.
 d) Combinações e conversões.
 e) Radicais e desinências.
Alternativa marcada:
a) Prefixos e sufixos.
Justificativa: Resposta correta:  Prefixos e sufixos. No processo de formação de palavras, os afixos
(prefixos e sufixos) são os recursos mais utilizados. Além da modificação da classe gramatical de
uma palavra, o acréscimo de sufixos promove uma alteração semântica que atenda à proposta da
comunicação.Distratores: Radicais e desinências. Errada. Os radicais são morfemas básicos que
correspondem ao sentido primitivo da palavra. A desinência é um morfema colocado no final de
uma palavra e que se restringe às flexões nominal e verbal. Fonemas e morfemas. Errada. Todas as
palavras são compostas de fonemas e morfemas. Os fonemas não são utilizados em processo de
derivação. Os morfemas são as estruturas mínimas significativas de uma palavra. Combinações e
conversões. Errada. A combinação consiste na junção de partes de dois termos; a conversão (ou
derivação imprópria) consiste na mudança da classe gramatical da palavra. Portanto, são
processos de derivação, e não recursos de formação de novas palavras.  Diminutivos e
aumentativos. Errada. Diminutivos e aumentativos são resultado da utilização de sufixos para a
formação de novas palavras e, portanto, são apenas dois tipos de sufixos entre os muitos listados
pela gramática normativa.
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5  Código: 25723 - Enunciado: A formação de novas palavras é um processo contínuo e dinâmico.
Por esse motivo, tem sido objeto de análise de diversas correntes teóricas, como a doutrina
normativa, o estruturalismo e o gerativismo, do qual se originou a hipótese lexicalista. Nesse
contexto, o poeta Manuel de Barros compôs um poema no qual inseriu a palavra “invencionática”,
não registrada na norma culta da língua portuguesa. Para tanto, ele utilizou o radical invenc- e
acrescentou o sufixo -ática.  Diante disso, pode-se afirmar que a teoria adequada à formação da
palavra "invencionática" é: 
 a) Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade.
 b) Teoria estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um
neologismo.
 c) Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no código linguístico
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português.
 d) Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com diversos sufixos.
 e) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao
contexto literário.
Alternativa marcada:
e) Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma palavra adequada ao contexto
literário.
Justificativa: Resposta correta:  Hipótese lexicalista, porque o enunciador do texto criou uma
palavra adequada ao contexto literário. A hipótese lexicalista, que tem sua origem nos estudos
gerativistas de Noam Chomsky, reconhece que, pela competência gramatical do falante, novas
palavras podem ser criadas. O falante decidirá, por intuição e por dados de aplicação, sobre a
adequação das novas palavras ao contexto da comunicação, que, nesse caso, é literário.  
Distratores: Teoria normativa, porque foi utilizada uma regra gramatical de derivação fixada pela
normatividade. Errada. O sufixo utilizado para compor a palavra “invencionática” é listado pela
gramática normativa, porém a derivação utilizada pelo produtor do texto não está prevista. O
autor utilizou a composição da palavra “informática”, originada do francês informatique, que, por
sua vez, é uma junção das palavras information e automatique, para formar a palavra
“invencionática”.  Teoria estruturalista, porque o morfema invenc- aceita a associação com
diversos sufixos. Errada. O morfema invenc- não pode ser associado a diversos sufixos,
considerando que a derivação de palavras obedece a regras de classificação e função. Teoria
estruturalista, porque a palavra “invencionática” é reconhecida como um neologismo. Errada. A
palavra “invencionática” não pode ser considerada um neologismo, porque ela está restrita ao
contexto literário. Além disso, o estruturalismo não reconhece associações e analogias na
formação de palavras. Hipótese lexicalista, porque a palavra “invencionática” é relevante no
código linguístico português. Errada. A hipótese lexicalista reconhece que, pela competência
gramatical do falante, novas palavras podem ser criadas. No entanto, um dos critérios da hipótese
lexicalista é o da relevância, que determina se a criação de uma nova palavra é, de fato,
necessária. No caso em análise, a palavra foi criada para uso exclusivo do contexto literário.
6  Código: 26188 - Enunciado: Analise a tirinha a seguir. Fonte:
<https://cantinholiterariososriosdobrasil.files.wordpress.com/2015/04
/pressa_armandinho.png?w=640)>. Analisando a tirinha, pode-se concluir que: 
 a) As palavras “param” e “reparam” constituem-se, apenas, de formas livres, tendo em vista
que possuem significação gramatical.
 b) A palavra “passando” é uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e,
portanto, exige um complemento.
 c) A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo re-, o qual somente possui
significado se anexado a um radical.
 d) As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do processo de
prefixação ou sufixação.
 e) A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido
isoladamente no contexto linguístico.
Alternativa marcada:
c) A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo re-, o qual somente possui
significado se anexado a um radical.
Justificativa: Resposta correta:  A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo
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“re-”, o qual somente possui significado se anexado a um radical. Segundo o estruturalismo, as
formas presas são aquelas que funcionam apenas quando ligadas a outras formas, como pro- de
prometer, co- de cooperar, -ista de dentista etc. São consideradas como formas presas: as
desinências de plural e de feminino para os substantivos e adjetivos, as desinências modo-
temporal e número-pessoal para os verbos, os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas.
Portanto, o prefixo re- não possui significado em si mesmo.   Distratores: A palavra “passando” é
uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um complemento.
Errada. A palavra “passando” é uma forma livre, tendo em vista que possui um significado
completo e pode funcionar isoladamente no contexto da comunicação, como no seguinte diálogo:
Pergunta: — O que você está fazendo por aqui? Resposta: — Passando. A expressão “com pressa”
constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido isoladamente no contexto linguístico.
Errada. A preposição “com”, isoladamente, é uma forma dependente, pois não compõe uma
palavra, mas também não é suficiente para a comunicação. O substantivo “pressa” é uma forma
livre, pois não necessita de outra palavra para fazer sentido no contexto da comunicação. Assim,
uma forma dependente e uma forma livre constituem a locução adverbial “com pressa”, que é
uma forma livre. As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do
processo de prefixação ou sufixação. Errada. O pronome relativo “que” é uma forma dependente,
pois não pode ser utilizado isoladamente no contexto da situação comunicativa. O verbo
flexionado “está” é uma forma livre. As palavras “param” e “reparam” constituem-se, apenas, de
formas livres, tendo em vista que possuem significação gramatical. Errada. O verbo flexionado
“param” é uma forma livre, já que apresenta sentido no contexto da comunicação, sem depender
de outra forma. No entanto, o verbo flexionado “reparam” é constituído pelo prefixo re-, que é
uma forma presa, e pela forma livre “param”.
7  Código: 25338 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois
tipos de unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. As classes de
palavras que podem ser consideradas formas livres são os substantivos, os adjetivos, os verbos e
alguns advérbios. São considerados como formas presas: as desinências de plural e de feminino
para os substantivos e adjetivos; as desinências modo-temporal e número-pessoal para os verbos;
osafixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas. Considerando o exposto, descreva as duas
unidades formais da língua: formas livres e formas presas. 
Resposta:
Formas livres são palavras que não necessitam de outras palavras ou afixos para possuir um
significado, podendo funcionar isoladamente por serem suficientes para a comunicação, como
por exemplo a palavra "café".
Formas presas não funcionam sozinhas, mas apenas quando ligadas a outras formas, como por
exemplo "-ista" em "dentista".
Justificativa: Expectativa de resposta:  As formas livres são aquelas que podem funcionar
isoladamente, pois são suficientes para a comunicação. As formas presas são aquelas que
funcionam apenas quando ligadas a outras formas.
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8  Código: 25727 - Enunciado: O processo de formação de palavras por composição ocorre quando
um elemento-base se une a outro. Assim, duas palavras com funções específicas unem-se para
formar uma nova estrutura, à qual se atribui outro papel significativo. Nesse contexto, as
composições podem ser descritivas ou metafóricas. Diante do exposto, faça o que se pede nos
itens a seguir. Descreva os processos de formação de palavras por composição descritiva e
metafórica. Exemplifique os dois processos de formação de palavras descritos no item (a).
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Resposta:
a. No processo de composição uma palavra funciona como núcleo, e a outra como elemento
modificador - que pode ser especificador ou qualificador.
Na composição descritiva as novas palavras são formadas a partir das características mais
relevantes do objeto/animal/emoção/situação, como por exemplo "arara-azul" - uma ave de
plumagem azul.
Na composição metafórica as novas palavras resultam da utilização de linguagem figurada,
como por exemplo "beija-flor" - pássaro que se alimenta do néctar das flores.
b. Composição descritiva: lava-louças, bicho-da-seda.
Composição metafórica: louva-a-deus, arranha-céu.
Justificativa: Expectativa de resposta: As composições descritivas denominam os objetos ou
realidades por suas características mais relevantes. E as composições metafóricas são as que
denominam objetos por associações metafóricas ou metonímicas típicas de outros objetos ou
realidades.    São exemplos de composição descritiva as seguintes palavras compostas: navio-
escola, bicho-carpinteiro, porta-guardanapo. 
São exemplos de composição metafórica, as seguintes palavras compostas: beija-flor, notícia-
bomba, sequestro-relâmpago.
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