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ODONTOLOGIA SOCIAL E ÉTICA 
Moral = explica mas não justifica; moral é o conjunto de regras que orientam o comportamento do indivíduo dentro de uma sociedade. Ela pode ser adquirida através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano
Ético = contexto de regras; a ética se refere ao conjunto de valores que guiam determinado grupo ou cultura. Assim, norteia o caráter das pessoas e como elas irão se portar no meio social. Pré- requisitos da ética: consciência, autonomia e coerência 
· Imprudência: falta de cuidado
· Imperícia: falta de capacidade técnica
· Negligência: não execução 
· Afinal o que é ética em odontologia social?
Toda profissão que envolve comportamento coletivo deve possuir regras, direitos e deveres que estabelecem as condições ideais de trabalho 
Nossa profissão envolve:
-ambiente profissional e de trabalho
-pacientes
-colegas 
-fornecedores
-sociedade
· Refletindo sobre a ética
-conduta aceita pela sociedade
-punição ou orientação?
-como se formam os conceitos morais de uma sociedade 
-por que a classe odontológica necessita de um código de ética
· Fiscalização
· Denúncias 
As denúncias precisam ser fundadas
Denúncias mais frequentes
-Publicidade
-Internet
-Suspeita de exercício ilegal
-Biossegurança
· Flagrante
-A denúncia tem que ser pega em flagrante, não adianta ser só uma suspeita
-Se for uma empresa, todos respondem o flagrantes pois eles podem ser acusados de acobertar o falso dentista 
-Após o flagrante ocorre uma investigação mais profunda
-Responsabilidade solidária: responder socialmente - todas as pessoas presente no local, são chamadas para depor/responder solidariamente 
· Visita dos fiscais 
O CROSP preza, acima de tudo, pela ética do exercício profissional
-A visita de seus fiscais é parte fundamental deste trabalho, colaborando para a propagação dos preceitos éticos, orientando os profissionais visando coibir e cessar a prática das infrações
O Conselho faz a fiscalização por diversos motivos 
-Verificação de denúncias 
-Cadastro, no início de carreira
-Fiscalização anual marcada
As visitas podem ser realizadas por 1 ou mais fiscais
Ocorrem de forma rotineira ou em decorrência de demandas específicas, para averiguações de denúncias de supostas infrações ao Código de Ética e às demais leis e normas das profissões
Todos os agentes fiscais do CROSP possuem adequada identificação profissional, que comumente é apresentada nas visitas e pode ser solicitada a qualquer tempo
Todos os fiscais do CRO são dentistas 🡪concurso público
· Regularidade dos profissionais 
Faz parte dos procedimentos da visita, a realização da identificação de todos os profissionais que compõem a equipe de atendimento odontológico do local 
· Regularidade do estabelecimento 
Fiscalizar o exercício da profissão em harmonia com os órgãos sanitários, são solicitados e conferidos os documentos de regularidade do estabelecimento odontológica junto a prefeitura, a Vigilância Sanitária, ao corpo de bombeiro e outros
Cabe ao conselho levar o conhecimento às autoridades qualquer irregularidade ou ilicitude encontrada
A fiscalização do CROSP não possui competência legal para lacrar estabelecimentos odontológicos ou adotar medidas que impossibilitem a continuidade da prestação do serviço ofertado de forma irregular, ilícita ou inidônea 
-Vigilância sanitária: tudo que é físico, estrutural
-Vigilância epidemiológica: consequência dos atos da Vigilância Sanitária 
· Publicidade Odontológica 
Durante a fiscalização também pode-se observar a existência e regularidade de eventuais publicidades odontológicas in loco, sejam elas internas ou externas, como placas, luminosas, banners, materiais impressos ou outras formas de divulgação do local e dos serviços odontológicos 
Normas educativas são permitidas
Identificação dos profissionais, a fiscalização do exercício da profissão em harmonia com os órgãos sanitários, verificação dos documentos de regularidade do estabelecimento e observação da existência e regularidade de eventuais publicidades 
· Termo de ajustamento de consulta (TAC)
É um instrumento jurídico previsto na lei 7.347/85 que poderá ser proposto pelo CROSP, com a finalidade de orientação ao inscrito, visando coibir e cessar a prática e reincidência de infrações éticas relacionadas à publicidade
É um termo proposto pelo CROSP para cessar a prática de infrações éticas 
Esse termo é oferecido ao profissional/estabelecimento quando há uma infração leve ao código de ética, relacionada a publicidade, para que eles possam corrigir a infração. Só pode ser oferecido de 5 em 5 anos, se a infração acontecer de novo, ocorre um processo
Não é obrigatório e somente será celebrado quando houver reconhecimento da infração ética por parte do cirurgião-dentista que assumirá a responsabilidade de comprovar o seu cumprimento e a intervenção da prática antiética 
Fiscal tem todo o poder, ele decide sobre o TAC
2 infrações distintas 🡪 2 termos
O TAC se assina por infração, de 5 em 5 anos. Caso em 5 anos o cirurgião-dentista cometa a mesma infração ele corre “mais” risco de perder o CRO
· Notificacao 
É um documento lavrado pelo fiscal a um estabelecimento ou a um profissional inscrito visando formalizar a constatação de uma infração ética. Por meio dela o profissional terá reconhecimento da infração cometida e o respectivo prazo legal para a correção ou suspensão necessária 
Via de regra, sendo acatada dentro do prazo determinado, é passível de arquivamento 
Caso contrário, será um dos instrumentos presentes no expediente de fiscalização que subsidiará a Comissão de Ética para análise do caso e possível instauração de processo disciplinar
Competência legal do Cirurgião Dentista 
No estado de São Paulo, cerca de 50% dos profissionais estão com seus consultórios localizados na capital, enquanto muitos municípios do interior não apresentam nenhum cirurgião dentista 
Recém formado
· Localização do consultório
Os fatores pessoais que poderão influir na escolha do local para o consultório do recém formado são os comerciais, familiares e étnicos
-Pressão da família para montar clínica na cidade natal
-Facilidade educacionais para os filhos 
-Clima
-Facilidade de recreação e cultura 
· Onde buscar informações das cidades 
-Prefeitura
-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
-Associação Brasileira de Odontologia (ABO)
-Conselho Federal e Regional de Odontologia (CFO e CRO)
-Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD)
· Escolha do “ponto”
-Esse local é acessível a todas as pessoas?
-Por esse local passam milhares de pessoas por dia e veem a placa do CD?
-É uma área natural de residências e casas comerciais em franca expansão?
-É de fácil acesso as mães que levam seus filhos ao consultório?
-Existem facilidade de estacionamento?
· Aquisição do equipamento odontológico
Mais ou menos metade dos recém-formados compra o equipamento odontologico quando esta cursando o ultimo aula da faculdade
Geralmente essa compra ate feita a prazo, com pagamento mensal obrigatório, obrigando o profissional a ter rentabilidade imediata 
Um período de carência negociando com a empresa para o pagamento é o ideal 
· Comprar antes ou depois da localização?
O equipamento básico pode ser adquirido em qualquer ocasião, porém determinados itens do consultório só devem ser comprados após a escolha do local para a instalação deste
Procedimentos para atender novos pacientes 
-Anamnese detalhada, solicitando documentações extras 
-Elaborar orçamento detalhado, especificando o valor de cada procedimento a ser realizado, se é comprado a consulta e as faltas, explicando a sua técnica, plano de tratamento
-A odontologia não é uma ciência exata, cada caso deve ser analisado individualmente 
-Solicitar ao paciente sua concordância com o orçamento e o plano de tratamento por escrito
-Elaborar prontuário do paciente registrando a data de cada consulta, bem como os procedimentos adotados 
-Reservar espaço para que o paciente assine ciente de cada procedimento realizado emcada consulta 
-Constitui infração ética deixar de esclarecer adequadamente os propósitos, riscos, custos e alternativas de tratamento, bem como exagerar em diagnóstico, prognóstico ou terapêutica 
Abandono de tratamento pelo paciente 
O profissional, além de manter contato telefônico, deve encaminhar carta registrada com aviso de recebimento e/ou telegrama com cópia que deverá ser mantida em arquivo, solicitando o comparecimento do paciente em seu consultório no prazo improrrogável de 48 horas (exemplo), sob pena de se configurar abandono de tratamento, situação na qual o profissional se exime da responsabilidade principalmente por ter esclarecido ao paciente quanto aos riscos inerentes a interrupção do tratamento proposto em execução 
A quem pertence a documentação ortodôntica e radiografias?
Depende. De acordo com os preceitos do Código do Consumidor se o paciente pagou pela mesma, por direito, pertence a ele, devendo o profissional proceder a duplicação dos documentos que achar necessário, a fim de mantê-los em arquivo, conforme preceitua a legislação ética 
Contudo, mesmo que o paciente não tenha arcado com as custas, o Código de Ética, em seu Artigo 5˚, Inciso XVI, prevê, como dever fundamental dos profissionais e entidades de Odontologia, garantir ao paciente ou seu responsável legal, acesso ao seu prontuário, sempre que for expressamente solicitado, podendo conceder cópia do documento mediante recibo de entrega 
Honorários 
De acordo com o artigo 11, do Código de Ética Odontológica, na fixação dos honorários profissionais
-a condição socioeconômica do paciente e da comunidade
-o conceito do profissional
-o costume do lugar
-a complexidade do caso
-o tempo utilizado no atendimento
-o caráter de permanência, temporariedade ou eventualidade do trabalho
-a circunstância em que tenha sido prestado o tratamento
-a cooperação do paciente durante o tratamento
-o custo operacional
Código de Ética Odontológica 
Art. 1˚
O código de Ética Odontológica regula os direitos e deveres do cirurgião-dentista, profissionais técnicos e auxiliares, e pessoas jurídicas que exerçam atividades na área da Odontologia, em âmbito público e/ou privado, com a obrigação de inscrição nos Conselhos de Odontologia, segundo suas atribuições específicas 
Art. 2˚
A Odontologia é uma profissão que se exerce em benefício da saúde do ser humano, da coletividade e do meio ambiente, sem discriminação de qualquer forma ou pretexto 
Art. 3˚
O objetivo de toda a atenção odontológica é a saúde do ser humano. Caberá aos profissionais da Odontologia, como integrantes da equipe de saúde, dirigir ações que visem satisfazer as necessidades de saúde da população e da defesa dos princípios das políticas públicas de saúde e ambientais, que garantam a universalidade de acesso aos serviços de saúde, integralidade da assistência à saúde, preservação da autonomia dos indivíduos, participação da comunidade, hierarquização e descentralização político- administrativa dos serviços de saúde
-Universalidade – da acesso a todos no atendimento, sem discriminação alguma
-Integralidade de assistência: necessidade menos complexa e necessidade mais complexa
-A odontologia respeita todos os níveis de complexidade 
Art. 4˚
A natureza personalíssima da relação paciente/profissional na atividade odontológica visa demonstrar e reafirmar, através do cumprimento dos pressupostos estabelecidos por este Código de Ética, a peculiaridade que reveste a prestação de tais serviços, diversos, portanto, das demais prestações, bem como de atividade mercantil
Direitos fundamentais 
Art. 5˚ 
Constituem direitos fundamentais dos profissionais inscritos, segundo suas atribuições específicas
I - diagnosticar, planejar e executar tratamentos, com liberdade de convicção, nos limites de suas atribuições, observados o estado atual da Ciência e sua dignidade profissional
II - guardar sigilo a respeito das informações adquiridas no desempenho de suas funções
 -O paciente deve ser preservado
 -O paciente tem hepatite mas não quer que saibam – qualquer doença que envolve risco, os demais da equipe devem saber mas devem manter sigilo para os demais 
III - contratar serviços de outros profissionais da Odontologia, por escrito, de acordo com os preceitos deste Código e demais legislações em vigor
IV - recusar-se a exercer a profissão em âmbito público ou privado onde as condições de trabalho não sejam dignas, seguras e salubres
 -Direito de recusar
 -Salubres – condição de atendimento
V - renunciar ao atendimento do paciente, durante o tratamento, quando da constatação de fatos que, a critério do profissional, prejudiquem o bom relacionamento com o paciente ou o pleno desempenho profissional. Nestes casos tem o profissional o dever de comunicar previamente, por escrito, ao paciente ou seu responsável legal, fornecendo ao cirurgião-dentista que lhe suceder todas as informações necessárias para a continuidade do tratamento
VI - recusar qualquer disposição estatutária, regimental, de instituição pública ou privada, que limite a escolha dos meios a serem postos em prática para o estabelecimento do diagnóstico e para a execução do tratamento, bem como recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência legal
VII - decidir, em qualquer circunstância, levando em consideração sua experiência e capacidade profissional, o tempo a ser dedicado ao paciente ou periciado, evitando que o acúmulo de encargos, consultas, perícias ou outras avaliações venham prejudicar o exercício pleno da Odontologia
Art. 6˚
Constitui direito fundamental das categorias técnicas e auxiliares recusarem-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, ética e legal, ainda que sob supervisão do cirurgião-dentista
Art. 7˚
Constituem direitos fundamentais dos técnicos em saúde bucal e auxiliares em saúde bucal
I - executar, sob a supervisão do cirurgião-dentista, os procedimentos constantes na Lei nº 11.889/2008 e nas Resoluções do Conselho Federal
II - resguardar o segredo profissional
III - recusar-se a exercer a profissão em âmbito público ou privado onde as condições de trabalho não sejam dignas, seguras e salubres
Deveres Fundamentais 
Art. 8˚
A fim de garantir a fiel aplicação deste Código, o cirurgião- dentista, os profissionais técnicos e auxiliares, e as pessoas jurídicas, que exerçam atividades no âmbito da Odontologia, devem cumprir e fazer cumprir os preceitos éticos e legais da profissão, e com discrição e fundamento, comunicar ao Conselho Regional fatos de que tenham conhecimento e caracterizem possível infringência do presente Código e das normas que regulam o exercício da Odontologia
Art. 9˚
Constituem deveres fundamentais dos inscritos e sua violação caracteriza infração ética
I - manter regularizadas suas obrigações financeiras junto ao Conselho Regional
II - manter seus dados cadastrais atualizados junto ao Conselho Regional
III - zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Odontologia e pelo prestígio e bom conceito da profissão
IV - assegurar as condições adequadas para o desempenho ético-profissional da Odontologia, quando investido em função de direção ou responsável técnico
V - exercer a profissão mantendo comportamento digno
VI - manter atualizados os conhecimentos profissionais, técnico-científicos e culturais, necessários ao pleno desempenho do exercício profissional
VII - zelar pela saúde e pela dignidade do paciente
VIII - resguardar o sigilo profissional
IX - promover a saúde coletiva no desempenho de suas funções, cargos e cidadania, independentemente de exercer a profissão no setor público ou privado
X - elaborar e manter atualizados os prontuários na forma das normas em vigor, incluindo os prontuários digitais
XI - apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes
XII - propugnar pela harmonia na classe
XIII - abster-se da práticade atos que impliquem mercantilização da Odontologia ou sua má conceituação
XIV - assumir responsabilidade pelos atos praticados, ainda que estes tenham sido solicitados ou consentidos pelo paciente ou seu responsável
XV - resguardar sempre a privacidade do paciente
XVI - não manter vínculo com entidade, empresas ou outros desígnios que os caracterizem como empregado, credenciado ou cooperado quando as mesmas se encontrarem em situação ilegal, irregular ou inidônea
XVII - comunicar aos Conselhos Regionais sobre atividades que caracterizem o exercício ilegal da Odontologia e que sejam de seu conhecimento
XVIII - encaminhar o material ao laboratório de prótese dentária devidamente acompanhado de ficha específica assinada
 
XIX - registrar os procedimentos técnico-laboratoriais efetuados, mantendo-os em arquivo próprio, quando técnico em prótese dentária
TCLE
-termo de consentimento
-termo assinado pelo paciente antes do início do tratamento
ABS / TSB / TPD
-auxiliar de saúde bucal: otimizar o atendimento (atender o telefone, marcar pacientes etc) porém não pode fazer nada diretamente no paciente 
-técnico de saúde bucal: instrumentar, auxiliar, ele pode fazer procedimentos reversíveis (colocar material restaurador na cavidade porém não pode esculpir)
-técnico de prótese dentária: trabalha no laboratório, não pode atender pacientes 
Perícia
-avalia contexto técnico
Auditoria
-avalia contexto administrativo

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