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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ. 
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
LEANDRO BARRETO DA SILVA 
RICARDO FINOTTI LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Readequação do aterro sanitário na cidade de Mariana-MG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARIANA-MG 
2022 
 
2 
 
SUMÁRIO 
1 Introdução ..................................................................................................................... 3 
2 Acompanhamento das Obras ........................................................................................ 4 
2.1 Frente de serviço ................................................................................................... 4 
3 Controles Ambientais .................................................................................................... 9 
3.1 Organização e Limpeza ......................................................................................... 9 
3.2 Gestão de Resíduos............................................................................................. 11 
3.2.1 Manifesto de resíduos.................................................................................... 17 
3.2.2 Mapa de Resíduos ......................................................................................... 17 
3.3 Gestão de Produtos químicos .............................................................................. 19 
3.4 Gestão de Recursos Hídricos ............................................................................... 20 
3.5 Gestão de Água para Consumo Humano ............................................................. 23 
3.6 Gestão de Efluentes ............................................................................................. 25 
3.6.1 Controle de efluente de Chorume .................................................................. 27 
3.7 Medidas de Controle Ambiental de Obras ............................................................ 27 
4 Educação Ambiental Interna ....................................................................................... 28 
4.1 Treinamentos Introdutórios de Meio Ambiente ..................................................... 29 
4.2 DMA – Diálogo de Meio Ambiente ........................................................................ 31 
4.3 Simulados de Emergências Ambientais ............................................................... 32 
4.4 Campanhas Ambientais ....................................................................................... 33 
5 – Considerações finais ................................................................................................ 34 
 
3 
 
 
1 Introdução 
O crescimento da população em áreas urbanas e o aumento do consumo de 
produtos industrializados têm aumentado a geração de resíduos sólidos, que na maioria 
das vezes são destinados a aterros sanitários. Nos aterros sanitários são gerados 
contaminantes, como o lixiviado que apresenta um problema ambiental devido ao seu alto 
potencial de contaminação. Para o licenciamento ambiental desses aterros é necessário 
um sistema de tratamento de efluentes que atinja os padrões exigidos pela legislação. 
Os diversos tipos de resíduos gerados diariamente pelas populações exigem uma 
sistemática de gerenciamento desses resíduos de maneira a propiciar desde a redução 
de sua geração até seu manejo adequado. A adoção de um sistema de gerenciamento 
integrado de resíduos torna-se uma ferramenta indispensável, já que este abrange um 
conjunto de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento que devem se 
processar, segundo a visão de que todas as ações e operações envolvidas encontram-se 
interligadas e comprometidas entre si. Para além das atividades operacionais, o 
gerenciamento integrado de resíduos sólidos destaca a importância de se considerar as 
questões econômicas e sociais envolvidas no cenário da limpeza urbana e, para tanto, as 
políticas públicas - locais ou não - que possam estar associadas ao gerenciamento do 
lixo, sejam elas na área de saúde, trabalho e renda, planejamento urbano etc. (IBAM, 
2001). 
Neste contexto, a disposição de resíduos passa a desempenhar papel importante, 
já que essa etapa necessariamente deverá existir para receber aqueles resíduos que não 
foram reaproveitados e/ou reciclados. Os locais de disposição final de resíduos devem ser 
executados e operados dentro de padrões ambientais e critérios técnicos que visem 
minimizar os impactos ao ambiente e os efeitos à saúde. No entanto, os elevados custos 
das etapas de tratamento e disposição final, principalmente nos municípios de grande 
porte, torna imprescindível a busca de novas alternativas e soluções, e/ou aprimoramento 
das técnicas existentes para que essa disposição ocorra de forma adequada. 
 
4 
 
2 Acompanhamento das Obras 
A readequação do aterro tem como objetivo verificar a viabilidade da continuação da 
operacionalização do Aterro Sanitário de Mariana, assim como propor soluções para 
minimizar e/ou compensar os impactos ambientais adversos previstos e/ ou gerados ao 
sistema ambiental, pelas atividades de readequação e operacionalização do Aterro 
Sanitário para tratamento e/ou disposição final de resíduos sólidos, do Município de 
Mariana, além de propor medidas para recuperar e manter o equilíbrio ecológico, 
promovendo o desenvolvimento sustentável do Município e aumentando assim a qualidade 
de vida dos munícipes. No período do estágio foram realizadas as seguintes atividades 
além de descrever os itens encontrados na frente de apoio: 
 
2.1 Frente de serviço 
Ponto de apoio dispõe de: 
✓ Água potável; 
✓ Bebedouro; 
✓ Coleta seletiva; 
✓ Kit Ambiental; 
✓ Sanitário Container Masculino e Feminino; 
✓ Tenda em área de vivência. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
As atividades em andamento do aterro sanitário: 
✓ Construção de cerca; 
✓ Organização e limpeza; 
✓ Plantio de gramas e mudas; 
✓ Atividade de roçagem; 
✓ Construção do dreno; 
✓ Atividade de compactação de resíduos; 
✓ Atividade de cobertura de resíduos; 
✓ Atividade de carregamento de materiais; 
✓ Atividade de conformação de acessos; 
✓ Atividade de asfaltagem; 
✓ Atividade de compactação de solo; 
✓ Atividade de sucção de chorume; 
✓ Atividade de construção de fossa séptica; 
✓ Atividade de análise de água; 
 
 
 
Figura 01: Construção de cerca - Aterro - 
30/10/21 
Figura 02: Organização e limpeza - Aterro - 
30/10/21 
 
 
6 
 
 
 
Figura 03: Plantio de gramas e mudas – 
23/10/2021 
Figura 04: Plantio de gramas e mudas – 
23/10/2021 
 
 
 
Figura 05: Atividade de roçagem – 05/11/2021 Figura 06: Construção do dreno – 05/11/2021 
 
 
 
7 
 
 
Figura 07: Atividade de compactação de 
resíduos – 05/11/2021 
Figura 08:– Atividade de cobertura de 
resíduos - 04/11/2021 
 
 
Registro Fotográfico 
 
 
Figura 09: Atividade de conformação de 
acessos - Aterro - 08/11/21 
Figura 10: Atividade de carregamento de material - 
Aterro – 18/11/21 
 
8 
 
 
 
Figura 11: Atividade de asfaltagem - Aterro- 
10/11/21 
Figura 12: Atividade de sucção de chorume - 
Aterro- 16/11/21 
 
 
Figura 13: Atividade de construção da fossa séptica 
– 23/09/2021 
Figura 14: Atividade de análise de água – 01/11/2021 
 
 
 
 
9 
 
3 Controles Ambientais 
 
3.1 Organização e Limpeza 
 A Vina equipamentos e construções mantêm no empreendimento equipe de limpeza que 
atua na higienização das dependências do canteiro de obra, incluindo as áreas de serviço 
e áreas administrativas. 
O aterro sanitário conta com almoxarifado, com profissional para manter a 
organização e controle de insumos e ferramentas. 
Foi implementado programa de coleta seletiva, envolvendo os colaboradores do 
empreendimento. Este programa prevê a instalação de pontos de descarte de materiaisrecicláveis devidamente identificados e sinalizados. 
Os coletores foram instalados nos escritórios administrativos e demais dependências 
do canteiro de obras. É realizado duas vezes por semana inspeção por frente de serviço na 
finalidade de levantamento dos desvios e conformidade de cada setor. Além do mais as 
frentes de serviço devidamente sinalizadas de forma a contribuir para a organização do 
local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Registro Fotográfico 
 
 
Figura 15: Limpeza e organização - 10/11/21 Figura 16: Limpeza da frente de serviço – Aterro - 
05/11/21 
 
 
Figura 17: Limpeza e organização – Banheiro - 10/11/21 Figura 18: Limpeza dos escritórios – Escritórios 
canteiro – 10/11/2021 
 
 
 
11 
 
 
Figura 19: Limpeza na frente de serviço – 
04/11/2021 
Figura 20: – Troca dos sacos plásticos e 
higienização dos coletores – 10/11/2021 
 
3.2 Gestão de Resíduos 
 Os resíduos decorrentes aos processos das atividades da Vina são acumulados nos 
DIR Depósito Intermediário de Resíduos sendo previamente separados e armazenados em 
locais separados. Resíduos como ferragens e outros resíduos providos da obra terão seu 
armazenamento temporário nas frentes de serviço, sendo devidamente delimitada, 
conforme exigência de cada resíduo. Os resíduos recicláveis são transportados para o 
Centro de Aproveitamento de Materiais Recicláveis – CAMAR, uma associação de 
catadores da cidade de Mariana. Os resíduos inertes serão direcionados para estruturações 
da base dos pátios de manobras e para reforço das vias de acesso provisórias do aterro 
sanitário. Os resíduos Classe I (resíduos perigosos) gerados durante o processo são 
classificados conforme a NBR1004/2004, armazenados em tambores ou recipientes 
adequados e, posteriormente encaminhados para aterro industrial, devidamente licenciado, 
de forma a garantir a destinação final adequada para este tipo de resíduo. Resíduos de 
supressão serão armazenados provisoriamente e sua destinação final será no depósito de 
material escavado (DME), no próprio aterro. Os resíduos orgânicos e lixo comum gerados 
na execução das atividades na obra serão destinados todos os dias no próprio aterro. O 
resíduo infectante decorrente a pandemia COVID 19 terá sua gestão conforme norma, 
 
12 
 
sendo assim condicionado em coletores de pedal branco com sacos brancos, seu 
armazenamento intermediário em tambor branco de plástico de 200 litros com lacre, 
encaminhado a empresa licenciada. Neste período tivemos geração e a destinação dos 
seguintes resíduos abaixo; 
✓ Plástico; 
✓ Papel; 
✓ Metal; 
✓ Orgânico; 
✓ Madeira; 
✓ Não recicláveis; 
✓ Resíduos infectantes: Aguardando descarte; 
✓ Classe I caixa SÃO. 
 
 
Tabela 04: Tabela controle de resíduos 
 
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOVDEZ ACUMULADO
Plástico 20 23 15 27 35
120
Papel 15 22 12 32 14 95
Orgânico 55 55 40 26,5 40 216,5
Não Reciclável 67 75 65 92 69,5 368,5
Metais 11 6 12 14 12 55
Classe I 0 0 0 0 70 70
Construção Civil 0 0 0 0 0 0
 
13 
 
 
 Gráfico 04: Controle de resíduos mensal – Maio/22 
 
Gráfico 05: Controle de resíduos anual 
 
 
 
 
 
14 
 
Registro fotográfico 
 
Figura 21: Coletor e tambor de resíduos infectantes – 
Canteiro - 11/11/2021 
Figura 22: Coletores na frente de serviço – 20/11/21 
 
 
 
Figura 23: DIR deposito intermediário de resíduos 
Canteiro – Canteiro – 11/11/21 
Figura 24: Resíduos não recicláveis e orgânicos 
aguardando descarte – Aterro - 19/11/21 
 
 
 
15 
 
 
Figura 25: Coletores dos escritórios – Canteiro - 
11/11/21 
Figura 26: Descarte de resíduos não recicláveis – 
Canteiro – 19/11/21 
 
 
 
Figura 27: Descarte de resíduos infectantes - Canteiro 
– Canteiro – 20/10/21 
Figura 28: Destinação dos resíduos de madeira – 
CAMAR - 16/11/21 
 
 
16 
 
 
Figura 29: Descarte de resíduos não recicláveis – 
Canteiro – 19/11/21 
Figura 30: Descarte de resíduos recicláveis – 
Canteiro – 19/11/21 
 
 
Figura 31: Entrega de recicláveis ao CAMAR – 
Canteiro – 19/11/21 
Figura 32: Troca de sacos de lixo – Canteiro – 
19/11/21 
 
 
17 
 
 
Figura 33: Descarte de resíduos infectantes – 
Canteiro – 19/11/21 
Figura 34: Descarte de resíduos infectantes – 
Canteiro – 19/11/21 
 
3.2.1 Manifesto de resíduos 
 Neste período houve descarte final de resíduos de efluentes sanitários, resíduos (não 
recicláveis, papéis, metais, plásticos e orgânicos). Todos os resíduos gerados são 
acompanhados dos Manifestos de transporte de resíduo (MTR). 
Tipos: 
✓ Resíduos não recicláveis; 
✓ Orgânico; 
✓ Papel; 
✓ Plástico; 
✓ Resíduos classe I; 
✓ Sucata metálica não ferrosa. 
 
 
3.2.2 Mapa de Resíduos 
Segue abaixo a geração e destinação dos resíduos no período, conforme mapas 
de resíduos
 
18 
 
 
Tabela 05: Mapa de resíduos - Jan – Mai - 2022
02 - D004 Efluente sanitário m³ I Frente de serviço Sanitarios quimicos Sanitarios quimicos ETE 9,9 9,9 Trans Alves
Danilo Alves 
R Coronel Serafim, 349 - Antônio Dias -
 Ouro Preto, MG - CEP: 35400-000
02 - D004 Efluente sanitário fossa septica m³ I Frente de serviço Fossa septica Fossa septica ETE 0 0 Trans Alves
Danilo Alves 
R Coronel Serafim, 349 - Antônio Dias -
 Ouro Preto, MG - CEP: 35400-000
02 - D004 Efluente Chorume m³ I Frente de serviço Bacia de contenção Bacia de contenção ETE 255,65 255,65 Trans Alves Danilo Alves 
R Coronel Serafim, 349 - Antônio Dias -
 Ouro Preto, MG - CEP: 35400-000
03 - D002 Efluente - água/óleo m³ I Frente de serviço Caixa separadora Caixa separadora Rerrefino 0 0 Petrolub
Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
09 - D099 Materiais contaminados Kg I Frente de serviço Tambor Tambor Inceneração 0 0 Petrolub
Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
11 - D099 Pincéis e rolos de pintura Kg I Frente de serviço Tambor Tambor Inceneração 0 0 Petrolub
Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
13 - D099 Graxa Usada Kg I Frente de serviço Comboio/tambor Comboio/tambor Rerrefino 0 0 Petrolub Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
14 - D099 Pó de serra contaminado Kg I Frente de serviço Tambor Tambor Inceneração 0 0 Petrolub
Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
22 - A099 Não Reciclaveis Kg II-A Frente de serviço/Canteiro Sacos Sacos Aterro 368,5 368,5 Vina
Vina
Aterro sanitario Mariana S/N
23 - A099 Madeira não passível de reutilização Kg II_A Frente de serviço Baias Baias reutilizada 0 0 Vina Aterro sanitario Mariana S/N
24 - F130 Óleos usados litros I Frente de serviço Tambor Tambor Rerrefino 70 70 Petrolub
Petrolub
Rod 040-S/N KM 461 zona rural sete 
lagoas 
26 - A006 Papel e Papelão Kg II_A Frente de serviço/Canteiro Sacos Sacos Reciclagem 95 95
Vina Camar Rua Polux, 30, Mariana - MG, 35420-000
27 - A007 Plástico Kg II_A Frente de serviço /canteiro Sacos Sacos Reciclagem 120 120 Vina
Camar Rua Polux, 30, Mariana - MG, 35420-000
31 - A099 Resíduos de construção civil Kg m³ II-B Frente de serviço Baias Baias Aterro 0 0 
Vina
Aterro sanitario Mariana S/N
33 - A099 Restos de resíduos orgânicos Kg II-A Refeitorio Sacos/Coletor Sacos/Coletor Aterro 216,5 216,5 Vina
Vina
Aterro sanitario Mariana S/N
39 - A005 Sucata metálica não ferrosaKg II_B Frente de serviço Baias Baias Reciclagem 55 55 Vina
Camar Rua Polux, 30, Mariana - MG, 35420-000
40 - A117 Entulhos de construção civil Kg m³ II_B Frente de serviço Baias Baias Aterro 0 0 Vina Vina Aterro sanitario Mariana S/N
51-D099 Residuos infectante Kg I A Frente de serviço Sacos coletor Tambor Inceneração 75 75 Pro Ambiental Pro Ambiental
691, Acesso WLL Lavras, s/n, Lavras - 
MG, 37200-000
50 - D099 EPIs não-reutilizáveis Kg II - A Frente de serviço Baias Baias Reciclagem 0 0 Vina
Camar Rua Polux, 30, Mariana - MG, 35420-000
Disposição finalEmpresa Destinação 
Final
CONTRATO:4800019025
Disposição finalGrupo Unidades
Classe 
NBR 
10004 (a)
Locais de Geração
Acondicionador 
(Tipo)
Quantidade 
Destinada
Empresa 
Transportadora
ÁREA:Aterro Sanitario Mariana 
Local de 
Disposição 
Intermediária
1º semestre/2022
Cógigo / 
Classificação 
Quantidade 
Gerada
 
19 
 
 
3.3 Gestão de Produtos químicos 
 
 
Figura 35: Estoque de cimento – Canteiro – 
19/11/21 
Figura 36: Estoque de tintas – Canteiro – 19/11/21 
 
 
Figura 37: óleos e graxas em baias – Canteiro – 
19/11/21 
Figura 38: Kit ambiental – Canteiro – 19/11/21 
 
 
20 
 
3.4 Gestão de Recursos Hídricos 
 Os usos da água pelo empreendimento são umectação de vias por caminhões pipa água 
não potável sendo feito pela Vina. Desta forma é necessária a captação das mesmas. O 
abastecimento das caixas de água potável está sendo feito pelo SAAE de Mariana. Os 
pontos de captação de água estão devidamente outorgados. Segue abaixo o Controle de 
Captação de água, as planilhas captação SAAE e RDO da pipa (VIN 043) também se 
encontra junto ao setor de meio ambiente da empresa. 
Gráfico e tabela 
 
 
Tabela 06: Controle de Captação de Água 
 
 
Gráfico 07: Captação de Água 
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Acumulado
Limpeza de acesso 0 10 0 0 0 10
Terraplanagem 0 0 0 0 0 0
Umectação 290 360 96 536 496 1778
Consumo Humano 50 50 50 40 60 250
Irrigação 0 0 64 424 48 536
CAPTAÇÃO DE ÁGUA - M³
 
21 
 
Registro Fotográfico: 
 
 
Figura 39: Umectação de vias – Canteiro – 19/11/21 Figura 40: Umectação de vias – Canteiro – 19/11/21 
 
 
 
Figura 41: Captação de água mina Del Rey-14/11/21 Figura 42: Irrigação – 23/10/21 
 
22 
 
[ 
Certidão de uso insignificante de recursos hídricos 
 
 
23 
 
3.5 Gestão de Água para Consumo Humano 
Para o consumo humano é feito o uso de água mineral (galão) abastecido em 
bebedouros, e passam por higienização diária, bem como as garrafas térmicas. É fixado 
aos bebedouros o controle de higienização. O abastecimento da caixa de água potável é 
realizado 2 vezes por semana pelo SAAE atendendo a demanda da obra. Laudo dos galões 
de água potável são emitidos pela empresa que fornece os galões. 
 
 
Registro Fotográfico 
 
Figura 43: Abastecimento da caixa d’água potável 
–Canteiro - 19/11/21 
Figura 44: clorificação da caixa dagua –Canteiro - 
25/10/21 
 
 
Tabela 07: Controle de higienização da caixa d’água 
 
 
 
24 
 
 
 
Figura 45: Estoque galões água potável - Canteiro -
10/11/2021 
Figura 46: Limpeza do bebedouro e galões –Refeitório 
-19/11/21 
 
 
Figura 47: Abastecimento de estoque de água – 
Aterro – 09/11/2021 
Figura 48: Abastecimento do bebedouro –Canteiro 
- 10/11/21 
 
 
 
 
 
25 
 
3.6 Gestão de Efluentes 
 
Os efluentes sanitários químicos, oriundos de banheiros containers e vestiários, são 
armazenados em dois tanques/fossas sépticos já existentes no local com capacidade de 
15,000 litros. Estes sistemas são dimensionados, construídos e operados, conforme os 
critérios e condições preconizadas pelas normas técnicas da ABNT NBR 7229/93 e NBR 
13969/9. As limpezas e sucção dos sanitários químicos 3x por semana, realizada por 
empresa especializada devidamente licenciada (TransAlves). Nos sanitários containers a 
limpeza são realizadas diariamente e a sucção da fossa séptica será realizada bimestral. 
 
 
 
Tabela 10: Controle de Efluente Sanitário 
 
 
 
Gráfico 08: Efluentes Sanitários 
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
JUL
AGO SET OUT NOV DEZ Observações 
VOLUME M³ 1,5 2,3 2,4 2,4 1,6
Nº SANITARIO 1 2 2 2 2
EFLUENTE SANITARIOS 
 
26 
 
 
 
Registro Fotográfico 
 
Figura 49: Limpeza do sanitário feminino – Canteiro- 
10/11/21 
Figura 50: Limpeza do sanitário masculino – Galpão de 
triagem - 10/11/21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
3.6.1 Controle de efluente de Chorume 
 O efluente de chorume é coletado pela empresa (Trans Alves) e encaminhados para 
tratamento. Neste período houve sucção de chorume. 
 
 
Figura 51: Sucção de chorume – Canteiro- 04/11/21 Figura 52: Pesagem do chorume – Canteiro- 
04/11/21 
 
3.7 Medidas de Controle Ambiental de Obras 
 
 Adicionalmente, as áreas de APP e cursos d’água serão devidamente controlado 
através de manutenção periodicamente. 
 Enquadram-se também nas medidas de controle ambiental medidas operacionais de 
rotina, visando assegurar a qualidade dos processos, a mitigação de impactos e a 
sustentabilidade do empreendimento, tais como: 
✓ Dispositivos de drenagem provisórios e retenção de sedimentos em taludes 
de corte e aterro; 
✓ Dispositivos para proteção de áreas de APP, nascentes e cursos d’água; 
✓ Plantio e recolocação das placas de grama 
 
28 
 
 
 
Figura 53: – Dispositivo de drenagem – canaletas – 
Aterro – 17/11/2021 
Figura 54: - recolocação das placas de grama – 
Aterro – 10/11/2021 
 
 
4 Educação Ambiental Interna 
 
Planilha 04: Planejamento Geral 
ATIVIDADE PERIODICIDADE DATA RESPONSÁVEL OBSERVAÇÃO
Treinamento 
Introdutório
Mobilização Definido pela contratada
Setor de Meio Ambiente da 
contratada
Utilizar apresentação padronizada disponibilizada 
pela Fundação Renova.
DMA (Diálogos de Meio 
Ambiente)
Semanal Definido pela contratada
Setor de Meio Ambiente e 
Encarregados das contratadas.
Elaborar material de apoio para todos os DMA's.
Reuniões de 
Desempenho Ambiental
Mensal
Será definido e 
comunicado pela 
Fundação Renova
Fundação Renova
Reuniões para alinhamentos específicos e 
apresentação dos Indicadores. Participar da reunião 
no mínimo um representante de cada contratada.
Simulados Ambientais Trimestral Definido pela contratada
Setor de Meio Ambiente das 
contratadas
Temas escolhidos de acordo com a demanda das 
áreas.
Campanhas de 
Educação Ambiental 
Interna
Trimestral Definido pela contratada
Setor de Meio Ambiente da 
contratada
Tema escolhido pela contratada.
PLANEJAMENTO DE AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTERNA 
CONTRATADA: Vina
NºDO CONTRATO: 4800019025
RESPONSÁVEL : Leandro Barreto da Silva
 
29 
 
 
Planilha 05: Cronograma Ambiental 
 
 
4.1 Treinamentos Introdutórios de Meio Ambiente 
 Neste período houve treinamento introdutório para mobilização de funcionários. 
 
Tabela 13: H/H Treinados 
 
mês 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 7 mês 8 mês 9 mês 10 mês 11 mês 12
P
R
P
R
P
R
P
R
Treinamento 
Introdutório 
DMA
Campanha Ambiental 
Simulado de 
Ocorrência Ambiental 
CONTRATADA: Vina
NÚMERO DO CONTRATO:4800019025
RESPONSÁVEL:Leandro Barreto da Silva
Cronograma de Ações de Educação Ambiental Internas
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Acumulado
DMA 59 51,75 64 68,75 51,25 294,75
Treinamentos 0 5,5 2,5 0 0 8
Simulados 0 4 0 0 3,5 7,5
Campanhas 0 120,5 0 0 102 222,5
Total 0 181,75 66,5 68,75 158,75 475,75
H/H TREINADOS
 
30 
 
 
Gráfico 12: H/H Treinados 
 
 
Gráfico13: H/H Treinados Anuais 
 
 
 
 
 
31 
 
4.2 DMA – Diálogo de Meio Ambiente 
 Os Diálogos de meio ambiente são realizados uma vez por semana, e contemplam todos 
os colaboradores. Os DSMA tratam de temas pertinentes as atividades a serem realizadas 
no dia a dia dos colaboradores. No período foi realizado dialogo ambientais alguns temas 
foram abordados abaixo. 
Tabela 
Tabela 14:Temas de Dialogo Ambiental 
 
Registro fotográfico 
 
 
 
Figura 55: Dialogo Ambiental –Canteiro - 29/10/2021 Figura 56: Dialogo Ambiental –Canteiro - 03/11/2021 
 
Data Tema 
Nº de 
participantes 
06/04/2022 Fauna e flora 18 
11/05/2022 Uso consciente de plástico 18 
25/05/2022 Kit ambiental 16 
01/06/2022 Coleta seletiva 16 
Total HH H/HT 475,75 
 
32 
 
4.3 Simulados de Emergências Ambientais 
 Neste período houve simulado com o tema: fauna na frente de serviço, onde os 
colaboradores encontraram um ninho de abelha nativa na frente de serviço e fizeram as 
seguintes ações: 
- Isolaram a área 
- Entraram em contato com o setor de meio ambiente 
O setor de meio ambiente entrou em contato com a veterinária que possui licença para a 
execução do serviço (resgate de fauna ou apenas o monitoramento do ninho) 
 Cronograma ambiental abaixo. 
 
 Tabela 15:Cronograma ambiental 
 
mês 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 7 mês 8 mês 9 mês 10 mês 11 mês 12
P
R
P
R
P
R
P
R
Treinamento 
Introdutório 
DMA
Campanha Ambiental 
Simulado de 
Ocorrência Ambiental 
CONTRATADA: Vina
NÚMERO DO CONTRATO:4800019025
RESPONSÁVEL:Leandro Barreto da Silva
Cronograma de Ações de Educação Ambiental Internas
 
33 
 
 
Figura 57: Simulado ambiental – Canteiro - 
18/11/2021 
Figura 58: Simulado ambiental – Canteiro - 
18/11/2021 
 
4.4 Campanhas Ambientais 
 
Neste período houve campanha ambiental com tema elaborado pela Fundação Renova. 
Conforme cronograma ambiental abaixo. 
 
 
 
mês 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês 6 mês 7 mês 8 mês 9 mês 10 mês 11 mês 12
P
R
P
R
P
R
P
R
Treinamento 
Introdutório 
DMA
Campanha Ambiental 
Simulado de 
Ocorrência Ambiental 
CONTRATADA: Vina
NÚMERO DO CONTRATO:4800019025
RESPONSÁVEL:Leandro Barreto da Silva
Cronograma de Ações de Educação Ambiental Internas
 
34 
 
 
Figura 59: Campanha ambiental – Canteiro - 
26/10/2021 
Figura 60: Campanha ambiental – Canteiro - 
28/10/2021 
 
5 – Considerações finais 
 
A cobertura para aterro sanitário é um grande desafio e exige cuidados especiais para 
garantir a devida proteção e evitar impactos ambientais significativos. Trata-se de um fator 
importante para a regularidade da destinação de resíduos. 
Nesse contexto, o aterro sanitário é uma obra de engenharia geotécnica que deve 
seguir padrões elevados para evitar contaminação e proliferação de vetores. Além da 
impermeabilização da base e drenagem de fluidos, é preciso ter atenção redobrada com a 
cobertura. 
Durante as obras ficou claro a importância de manter o ambiente de trabalho limpo 
e organizado evitando acidentese uma melhor relação do ambiente de trabalho com os 
colaboradores. A gestão de resíduos também é muito importante devido a quantidade de 
resíduos gerados tanto pelos colaboradores quanto pelos habitantes da cidade de 
Mariana-MG que usa o aterro sanitário para disposição final. 
 
35 
 
Com a Gestão de resíduo, levando o material proveniente da coleta seletiva para a 
associação de catadores, conseguimos aumentar a vida útil do aterro sanitário reduzindo 
a quantidade de resíduo enviado para o aterro sanitário. 
Os controles ambientais feitos no empreendimento como: controle de captação de 
água, controle de licenças, controle de sucção de chorume, ente outros garantem um 
controle no esgotamento de recursos naturais, adquirir materiais apenas em 
empreendimentos com licença ambiental vigente e que cumpram os requisitos 
ambientais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
6 Referências Bibliográficas: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10004: Resíduos 
Sólidos – Classificação. Rio de Janeiro-RJ, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7229/93: Projeto 
construção e operação sistemas de tanques septicos – Classificação. Rio de Janeiro-RJ, 
2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13969/9 : Tanques 
sépticos – Classificação. Rio de Janeiro-RJ, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS. 
Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos / José Henrique Penido Monteiro 
[et al.]; coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 
PROJETA, Equipe técnica et al. Estudo de impacto ambiental Aterro sanitário do municipio 
de Mariana/MG. EIA, [S. l.], n. 1, p. 1-522, 18 ago. 2016.

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