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Manual do Aluno P2M2

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Campus FORMOSA 
Mecanismos de Agressão 
e Defesa 
 Manual do Aluno 
 Módulo 2 
 2º período 
 2022 
 
 
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PROF. MS. ALBERTO BARELLA NETTO 
REITOR 
 
ME. ARÍCIO VIEIRA DA SILVA 
VICE-REITOR 
 
PROFESSOR ME. GIANCARLLO RIBEIRO VASCONCELOS 
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO 
 
DR. SEBASTIÃO LÁZARO PEREIRA 
PROF. PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO 
 
DR. CLAUDEMIR BERTUOLO FURNIE 
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO 
 
PROFa. MARIA VANESSA R. MOLINERO DE PAULA 
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA 
 
PROF. DR. CARLOS CÉSAR EVANGELISTA DE MENEZES 
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO 
 
PROF. DR. ELTON BRÁS CAMARGO JÚNIOR 
PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS 
 
 
 PROF. LUIZ FELIPE PERES CANTUÁRIA MARQUES 
DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA 
 
 
PROF. ULISSES BUENO MARQUES JÚNIOR 
COORDENADOR PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA 
 
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CORPO DOCENTE: 
 
 
PROFª. EDUARDA FARIA ABRAHAO MACHADO 
PROF. LUCIANO ORNELAS CHAVES FILHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................5 
PROBLEMA 1 – SEMPRE DOENTINHA... ................................................................................8 
PROBLEMA 2 – MAS “CELULITE” NÃO É GORDURA??!! .........................................................9 
PROBLEMA 3 – ÍNGUAS NO CORPO!................................................................................... 10 
PROBLEMA 4 – QUANTA COMPLEXIDADE! ......................................................................... 11 
Problema 5 – O QUE SERÁ ESSE TAL DE LÚPUS? ................................................................. 12 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA .......................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
Durante a vida embrionária, você aprendeu que a proteção do novo ser que está sendo 
formado é feita pelo corpo materno e tudo que ocorrer de certo ou de errado vai depender desta 
proteção e dos hábitos de vida da mãe. 
Após o nascimento, o pequeno ser está desprotegido e, até que se formem suas próprias 
barreiras de proteção, são necessários vários estímulos e dias pela frente. 
 O corpo humano é formado por um conjunto de células, tecidos e órgãos que têm como 
função primordial a defesa do nosso organismo. Esta defesa ocorre em todo o corpo, desde a pele 
até as estruturas mais profundas. Existe um verdadeiro exército formado e reformado 
constantemente para desenvolver esta atividade. Tudo acontece de forma equilibrada, harmônica e 
no mais completo silêncio. 
 E quando este exército falha, o que acontece? Várias doenças e desarranjos levam a 
situações diversas e obscuras. Os vários agentes que agridem nosso corpo, constantemente, 
também trabalham na forma de um exército. É uma briga de gigantes, apesar de se tratarem de 
estruturas microscópicas. 
 O sistema responsável pela proteção de nosso corpo é o sistema imunológico, formado 
por órgãos e células especializadas nesta e em outras funções, contribuindo para a homeostase do 
organismo. 
 A Medicina evoluiu de forma espantosa e quando se fala em Imunologia, esta evolução é 
observada em uma /velocidade mais acelerada. A cada congresso, convenção ou em uma simples 
jornada regional, observam-se as mudanças de um ano para o outro. 
 O conhecimento e a compreensão dos eventos imunológicos permitem ao profissional 
médico das mais diversas especialidades o entendimento de determinados eventos e respostas, 
normais ou não, próprias ou não. 
 Torna-se fundamental que a Imunologia seja compreendida e assimilada ao dia a dia do 
graduando, do pós-graduando e do profissional formado, seja ele um clínico, um pesquisador ou 
um cientista. 
Bem vindos ao estudo do sistema imune! Tão complexo! Tão harmonioso! 
 Mergulhem neste fantástico mundo de novidades. 
 
 
 
 
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ÁRVORE TEMÁTICA 
7 
 
7 
CRONOGRAMA 
Segunda e Quarta feira 
DATA HORÁRIO ATIVIDADE 
05/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
1o Problema Análise 
07/09/2022 FERIADO 
 
12/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
1oProblema Resolução 
 14/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 2
o Problema Análise 
19/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
2oProblema Resolução 
21/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
3o Problema Análise 
26/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
3oProblema Resolução 
28/09/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
4o Problema Análise 
03/10/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
4o Problema Resolução 
05/10/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
5o Problema Análise 
10 e 12/10 RECESSO 
17/10/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
5o Problema Resolução 
19/10/2022 
07:50- 09:30 (Turmas A/C) 
09:40 - 11:20 (TURMAS B/D) 
REVISÃO 
8 
 
8 
 
24/10 até 28/10 
A definir Semana Avaliação M2 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 1 – SEMPRE DOENTINHA... 
Mariana é uma linda menininha de 4 anos de idade e, na sala de espera da pediatra, brinca 
com a coleguinha Alice, da mesma idade. A mãe de Mariana refere que ela é uma criança muito 
saudável, apesar de já ter tido reação a um inseticida que foi aplicado na casa há cerca de 8 
meses e, além disso, tem fotossensibilidade. 
Alice, ao contrário, segundo sua avó, está sempre gripadinha, principalmente nos meses frios 
do ano e, no último ano, teve quatro episódios de “amigdalite bacteriana” e, pelo menos, três 
episódios de “sapinho” na boca. A avó acha que é porque Alice mora em uma casa velha, cheia de 
mofo, no bairro Santa Luzia. Atualmente, Alice está sem gripe, mas a avó acha que ela ainda está 
muito magrinha e não se alimenta corretamente. Diz também que ela costuma colocar terra na 
boca e, por isso, tem certeza de que está com “vermes na barriga”. 
 
INSTRUÇÃO: 
Quais são os principais agentes agressores ao ser humano? 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1-Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia 12ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2017 
2- Brasileiro Filho G.: Bogliolo: Patologia. 8. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. 
 
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PROBLEMA 2 – MAS “CELULITE” NÃO É GORDURA??!! 
Jorge, 18 anos, sexo masculino, trabalha com seu pai há dois meses na marcenaria da 
família. Hoje estava encarregado de montar uma prateleira para a cliente mais exigente de seu pai 
e precisava caprichar. Ao transportar uma tábua de madeira para lixar, uma pequena lasca 
perfurou sua mão. Jorge não deu muita importância e continuou seu trabalho. 
No dia seguinte, acordou com a mão apresentando sinais flogísticos intensos (calor, rubor, 
edema e dor), sendo que a região palmar estava vermelha e muito inchada. Havia no centro da 
lesão um ponto amarelo e ele achou melhor furar logo com uma agulha limpinha e espremer. Não 
saiu nada. 
No dia seguinte a dor piorou, a mão estava mais vermelha e mais inchada e o tal pontinho 
amarelo estava ainda maior e cheio de pus. Seu pai achou melhor levá-lo à UBS do Jardim 
Olímpico para avaliação. 
Ao chegar, a Dra. Adriana disse que sua mão estava inflamada e infeccionada e que poderia 
se tratar de uma “celulite”. Foram prescritos antibiótico (Benzetacil®) e anti-inflamatório 
(meloxicam) para alívio do quadro clínico. Larissa, estudante de Medicina que acompanhava o 
caso com Dra. Adriana, ficou imaginando as formas de invasão e escape dos microrganismos. 
 
INSTRUÇÃO: 
Defina e caracterizeos processos de inflamação e infecção. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
Celulite: inflamação no tecido subcutâneo
Flogístico:
Infeccionar:
Inflamar:
10 
 
10 
1-Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia 12ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2017 
2- Muri, EMF, Sposito MMM, Metsavath L. Antiinflamatórios não-esteroidais e sua farmacologia 
local. ACTA FISIATR 2009; 16(4): 186 - 90 
3 - Kumar, V, Abbas, AK, Fausto N, Aster JC. Robbins Patologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 3 – ÍNGUAS NO CORPO! 
Na enfermaria feminina de Medicina Interna, os acadêmicos do sexto período deveriam 
entrevistar Denise para discussão do caso com o professor. 
Denise, 25 anos, reside em Goiânia, trabalha como empregada doméstica e é solteira. Há 
dois meses iniciou quadro de fraqueza generalizada, febre baixa vespertina, emagrecimento e 
aparecimento de “ínguas” pelo corpo. Está internada há cinco dias e já foi avaliada pela 
infectologia, sem conclusão diagnóstica. Ao exame físico, apresenta-se hipocorada (++/4+), afebril 
(T=36,6°C), emagrecida e eupneica. Os acadêmicos detectaram também pequenas adenomegalias 
múltiplas na região cervical e únicas nas regiões axilares e inguinais, de tamanhos variados e 
indolores à palpação. A palpação do abdome revelou hepatomegalia a 3cm do rebordo costal 
direito e esplenomegalia com borda inferior a 6 cm do rebordo costal esquerdo. 
 
Íngua- linfadenomegalia (linfonodos palpáveis)
Eupneica- padrão respiratório normal
Esplenomegalia- aumento palpável do baço
Hepatomegalia- aumento palpável do fígado
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INSTRUÇÃO: 
Quais são as características e funções dos linfócitos T e B? 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1- Figueiredo MS, Kerbauy J, Lourenço DM. Hematologia – Guias de Medicina Ambulatorial e 
Hospitalar UNIFESP-EPM. Manole, 2011. 
2- Zago MA, Falcao RP, Pasquini R. Tratado de Hematologia. Atheneu, 2014. 
3- Hoffman R et al. Hematology - Basic Principles and Practice. 4th Ed.2005, Elsevier Inc. 
4- Zerbini MCN et al. Classificação da Organização Mundial da Saúde para os tumores dos tecidos 
hematopoético e linfoide, 4a edição, 2008 – principais modificações introduzidas em relação à 3a 
edição, 2001. RevAssocMedBras 2011; 57(1):66-73 (disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a19.pdf ) 
5- Mesquita D et al . Sistema imunitário - Parte II: Fundamentos da resposta imunológica mediada 
por linfócitos T e B. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo , v. 50, n. 5, p. 552-580, out. 2010. 
(disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-
50042010000500008&lng=pt&nrm=iso) 
6-Abbas AK, Lichtman AH, Pillai S.Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2015 
 
PROBLEMA 4 – QUANTA COMPLEXIDADE! 
Miguel estava assistindo à aula de imunologia cujo tema principal era sobre a reação 
antígeno-anticorpo. Atento às explicações, Miguel começava a compreender que tal reação não era 
algo tão simples como imaginava: chegou, reconheceu, atacou, morreu. Não! Para ser destruído, o 
antígeno tinha que ser, primeiramente, reconhecido e processado por células apresentadoras de 
antígenos, para depois ser apresentado a outras células. 
Após esta apresentação, células como os linfócitos T fazem um tipo de processamento e 
arquivamento (memória imunológica) para que estas informações imunológicas possam ser 
utilizadas para a mobilização de vários mecanismos de resposta imunológica. Além disso, as 
células de defesa cumprem um importante papel no reconhecimento das células próprias do 
organismo, num processo chamado de autovigilância imunológica. Que coisa complexa!!! 
 
INSTRUÇÃO: 
Recordar como ocorre a resposta imune adaptativa, enfatizando as características das 
células APCs e compreender o papel das células NK e linfócitos TCD8 na autovigilância 
imunológica. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1- Abbas AK, Lichtman AH, Pillai S.Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2015. 
2-Jobim M, Jobim LFJ. Células natural killer e vigilância imunológica. J. Pediatr. (Rio J.), Porto 
Alegre, v. 84, n. 4, supl. p. S58-S67, Aug. 2008 . Disponível em 
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a19.pdf
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a19.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000500008&lng=pt&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000500008&lng=pt&nrm=iso
controle do próprio sistema imune sobre a vigilância imunológica, diferenciando cél. próprias de agressoras
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-
75572008000500009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 26 de fevereiro de 2019 
http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572008000500009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Problema 5 – O QUE SERÁ ESSE TAL DE LÚPUS? 
Identificação: I. S. B., 14 anos, sexo feminino, solteira, natural e residente em Goianésia-GO. 
Acompanhante: mãe. 
Queixa Principal: “febre, dores nas juntas e ínguas há 14 dias” 
HDA: Mãe refere que a adolescente, há 14 dias, apresenta febre e linfonodomegalias dolorosas 
não associadas à eritema e calor local em regiões cervical anterior, bilateralmente, região axilar 
direita e em regiões inguinais. Associado ao quadro, refere dor e edema nas articulações dos 
joelhos e cotovelos e aparecimento de manchas eritematosas, indolores e não pruriginosas em 
tronco, face e MMSS. 
Exame Físico: paciente em bom estado geral, consciente, orientada, corada, hidratada, anictérica, 
acianótica, eupneica e febril (temperatura axilar: 38,8ºC). Peso: 43.3 kg e altura 1,64 m. Orofaringe: 
sem hiperemia, ausência de placas purulentas. Aparelho cardiovascular e respiratório: Sem 
alterações. Abdome: plano, flácido, indolor, sem visceromegalias, sem sinais de irritação peritoneal. 
MMII: sem edema, pulsos presentes e simétricos, panturrilhas livres. PELE: eritema malar e 
presença de lesões eritematosas não dolorosas ou pruriginosas, localizadas em tronco, face e 
MMSS. Não desaparecem a digitopressão. Neurológico: NDN 
Suspeitando tratar-se de LES, a médica solicitou os seguintes exames laboratoriais:Hemograma: 
pancitopenia; funções renal e hepática inalteradas; VHS: 76 mm; EAS: normal. Sorologias: VDRL: 
não reagente; CMV IgG positivo e IgM negativo; Toxoplasmose IgM negativo; anti HIV 1 e 2: não 
reagente.FAN (ANA): núcleo reagente, nucléolo negativo, citoplasma negativo, aparelho mitótico 
negativo, placa metafásica negativa, título 1/640 padrão pontilhado grosso. 
Após os resultados dos exames, a médica assistente confirmou sua hipótese diagnóstica e, antes 
de iniciar o tratamento adequado, explicou para a mãe e para a paciente o que é o lúpus, 
http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572008000500009
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enfatizando a necessidade de acompanhamento regular, pois esta é uma doença que pode 
acometer vários órgãos, por vezes com manifestações bastante graves. 
 
Instrução: Compreender Lúpus Eritematoso Sistêmico e as reações de hipersensibilidade 
envolvidas na patologia. 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 
1. Abbas AK, Lichtman AH, Pillai S. Imunologia Celular e Molecular. 8ª ed., Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2015. 
2. Forte WCN. Imunologia – do Básico ao Aplicado. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 
3. Brooks GF, Carroli KC, Butel JS et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e 
Adelberg. Tradução de José Procópio Moreno Senna. 25ª ed., Porto Alegre: AMGH, 2012. 
4. IngrahamJl. Introdução à microbiologia: uma abordagem baseada em estudo de 
casos. 3ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010. 
5. Tortora GJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia 12ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2017. 
6. Manual de Tuberculose do Ministério da Saúde 
7. Abbas AK, Kumar V, Fausto N, Aster JC. Bases patológicas das doenças. 9ª ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Relatório de Tutoria 
Problema No. Data Análise:/2020 Data Resolução: /2020 
Tutor: Coordenador: Relator: 
 
1º Passo: Definir os termos desconhecidos 
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2º Passo: Definir o problema 
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3º Passo: Analisar o problema (Chuva de Ideias) 
Não utilizar fontes de consulta neste passo. 
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4º Passo: Sistematizar a análise e hipótese de resolução do problema 
Colocar em tópicos os principais pontos discutidos. 
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5º Passo: Formular objetivos específicos de aprendizagem 
O1: 
O2: 
O3: 
O4: 
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15 
6º Passo: Estudo Individual 
Identificar fontes de informação. 
Aquisição de conhecimentos. 
 
7º Passo: Sistematizar os conhecimentos adquiridos para a resolução do problema 
 
DO1: 
DO2: 
DO3: 
DO4: 
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA 
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