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Nariz: nariz externo e cavidade nasal. Faringe: espaço da cavidade. É comum tanto para o respiratório como para o digestório. Laringe: garganta (estrutura física) Porção condutora: das narinas externas até os bronquíolos; ↳ conduz ar até os alvéolos pulmonares Porção respiratória: ductos alveolares e pelos alvéolos. ↳ ducto alveolar + alvéolo → hematose → troca gasosa → entra O2, sai CO2 +narina = + entrada de ar comissura dorsal ← cartilagem alar comissura ventral ← fundo de saco cego → diverticulo da falsa narina CAVIDADE NASAL ↳ narina até as coanas CONCHAS NASAIS Espirais cartilaginosas ou ossificadas com mucosa nasal que ocupam a maior parte da cavidade nasal. ↱aquecem+filtra o ar conha nasal dorsal conha nasal ventral conha nasal média = endoturbinados do etmoide MEATOS NASAIS Espaços entre as conchas para a passagem de ar. Meato nasal dorsal Meato nasal ventral Meato nasal médio Meato nasal comum ASSOALHO → palato duro → céu da boca duro ↳ palato mole → céu da boca mole SEPTO NASAL → separa cavidades nasais ↳ Cartilaginoso e ósseo. DUCTO NASOLACRIMAL ÓRGÃO VÔMERO-NASAL Par de divertículos cegos mucomembranosos situados a cada lado do septo nasal; • 15 a 20 cm de comprimento no equino; • 2 a 7 cm nos pequenos animais. Responsável pela determinação do sabor dos alimentos na boca pela olfação, em distinção do sabor determinado pela gustação. Estrutura músculo-membranáceo e que serve aos aparelhos respiratório e digestório; não física, virtual, como um arco no entorno da laringe. bolsa gutural → resfria o sangue que vai o encéfalo 1- Nasofaringe 2- Orofaringe 3- larinfaringe Funções → condução de ar e deglutição. ●Rostralmente comunica-se com a cavidade nasal através das coanas. ●Caudalmente está separada da laringofaringe pelo arco palatofaríngico. ●Paredes laterais: Óstio faríngico da tuba auditiva. Divertículo da tuba auditiva (bolsa gutural) → equinos. CARTILAGENS DA LARINGE Epiglote (7) Aritenoide (8, 9) Tireoide (10, 11, 12) Cricoide (14, 15) Tubo flexível membranoso e cartilaginoso Até 5º ou 6º espaço intercostal onde bifurca-se nos dois brônquios. PARTE CERVICAL PARTE TORÁCICA Situa-se nas porções cranial e média do mediastino. Estrutura: Túnica mucosa (1) Túnica musculocartilaginosa (2) Túnica adventícia (3) Pulmões Normais: Elásticos Esponjosos ao tato Contém ar Leves Cor rosa claro Macios Flutuam na água Crepitam ao serem apertados Pulmões de feto: firmes ao tato não flutuam. Saco pleural: Esquerdo Direito Pleura parietal Pleura visceral ou pulmonar Cavidade pleural (1) •Os pulmões estão moldados ao formato da cavidade torácica. •O pulmão endurecido in situ pelo embalsamamento, retém as impressões e marcações das estruturas adjacentes. CADA PULMÃO APRESENTA: • Um ápice • Uma base • Duas faces • Três bordos •Um lobo pulmonar é uma grande parte do tecido pulmonar. PULMÃO ESQUERDO Lobos pulmonares Em todas as espécies domésticas o PULMÃO ESQUERDO possui dois lobos: LOBO CRANIAL OU APICAL - segmento cranial e caudal LOBO CAUDAL OU DIAFRAGMÁTICO Estruturas que deixam impressões no pulmão esquerdo: 1 - Impressão cardíaca pouco profunda 2 - Sulco para artéria subclávia esquerda 3 - Sulco para artéria aorta 4 - Sulco para esôfago 5 - Sulco para nervo frênico esquerdo 6 - Sulco para vasos torácicos internos PULMÃO DIREITO Lobos pulmonares PULMÃO DIREITO possui quatro lobos: LOBO CRANIAL (APICAL) LOBO MÉDIO (CARDÍACO) LOBO CAUDAL (DIAFRAGMÁTICO) LOBO ACESSÓRIO (INTERMÉDIO) • EM TODAS AS ESPÉCIES DOMÉSTICAS, EXCETO NO EQUINO, O PULMÃO DIREITO POSSUI QUATRO LOBOS: EQUINO NÃO POSSUI O MÉDIO. Estruturas que deixam impressões no pulmão direito: 1 - Impressão cardíaca mais profunda 2 - Sulco para veia cava cranial 3 - Sulco para veia ázigos 4 - Sulco para vasos costocervicais 5 - Sulco para vasos torácicos internos 6 - Sulco para esôfago 7 - Sulco para traqueia Hilo pulmonar = região do pulmão Raiz pulmonar: estruturas que penetram ou deixam o hilo pulmonar. Brônquio principal (1) Artéria pulmonar (2) Veias pulmonares (3) Brônquio principal (1) Artéria pulmonar (2) Veias pulmonares (3) 1-Traqueia ARQUITETURA INTERNA Árvore Bronquial 2 - Brônquio principal 3 - Brônquio lobar 4 - Brônquio segmentar 5 - Brônquio subsegmentar CÃO, GATO E EQUINO • Nomenclatura brônquica: • Brônquio principal; • Brônquio lobar; • Brônquio segmentar. Divisão do brônquio principal no cão: BRÔNQUIO PRINCIPAL D 1-Brônquio lobar cranial/apical D 2-Brônquio lobar médio/cardíaco D 3-Brônquio lobar caudal/diafragmático D 4-Brônquio lobar acessório/intermédio D BRÔNQUIO PRINCIPAL E 5 - Brônquio lobar cranial/apical E 6 - Brônquio segmentar cranial 7 - Brônquio segmentar caudal 8 - Brônquio lobar caudal/diafragmático E RUMINANTE E SUÍNO Brônquio traqueal • Nomenclatura brônquica: • Brônquio principal; • Brônquio lobar; • Brônquio segmentar. Divisão do brônquio principal no ruminante: 1-Brônquio traqueal BRÔNQUIO PRINCIPAL D 2 - Brônquio lobar médio/cardíaco D 3 - Brônquio lobar caudal/diafragmático D 4 - Brônquio lobar acessório/intermédio D BRÔNQUIO PRINCIPAL E 5 - Brônquio lobar cranial/apical E 6 - Brônquio segmentar cranial 7 - Brônquio segmentar caudal 8 - Brônquio lobar caudal/diafragmático E CORAÇÃO, ARTÉRIAS, CAPILARES E VEIAS SISTEMA CARDIOVASCULAR Coração é uma poderosa bomba situado dentro do saco pericárdico na cavidade torácica; Coração e o saco pericárdico estão situados dentro do mediastino. ÁTRIO DIREITO (AD) Forma porção cranial direita do coração; Localiza-se dorsal ao ventrículo direito (VD); Consiste de um seio venoso (aberturas das veias); Possui apêndice auricular (divertículo cego); Fossa oval é um vestígio do orifício de comunicação entre os átrios D e E no feto (circulação fetal). VENTRÍCULO DIREITO (VD) Forma bordo cranial do coração, não alcança o vértice do coração; Orifício atrioventricular – valva tricúspide; Valvas ou válvulas são pregas de endocárdio. ÁTRIO ESQUERDO (AE) Forma parte caudal da base do coração; AE é caudal a artéria pulmonar e aorta; AE é dorsal ao ventrículo esquerdo; Veias pulmonares abrem-se no AE (cão 5-6 veias, cavalo 7-8 veias); Apresenta o orifício atrioventricular. VENTRÍCULO ESQUERDO (VE) Forma a porção esquerda da massa ventricular; Parede mais grossa de todo o coração; Forma o vértice do coração; Porção cranial do VE abre-se na artéria aorta; Possui valva bicúspide ou mitral; Orifício aórtico está protegido pela valva aórtica. → Dentro da cavidade abdominal e pélvica 3 barreiras anatômicas contra infecção uterina: - Vulva - Prega vestíbulo – vaginal - Cérvice CÉRVICE • Difere entre as espécies domésticas: • 1 anel cervical: • Gata e cadela. • Múltiplos aneis cervicais: • Vaca, ovelha, porca e égua. ÚTERO • Comprimento dos cornos uterinos: • Gata/cadela: 16-25 cm; • Ovelha: 29-44 cm; • Vaca: 83-96 cm; • Égua: 70-104 cm; • Porca: 149-198 cm. Pregas endometriais FÍMBRIAS DO INFUNDÍBULO OVÁRIOS • Craniais ao trato reprodutivo; • Suspensos pelo mesovário; • Relativa mobilidade; • Variam na forma, tamanho e arranjo entre as espécies e conforme a fase do ciclo estral Vaca, cadela, porca, gata e ovelha– estruturas ovarianas na cortical. Vasos e nervos na medular. Égua – folículos e corpos lúteos desenvolvem-se na zona medular ovarina. Ovulação ocorre apenas na fossa ovulatória. Vasos e nervos localizam-se na zona cortical ovariana. Touro – bovino Garanhão – equino Cachaço - suíno Carneiro - ovino Bode - caprino Cão Gato - FUNÇÕES: • Conexão entre testículo e corpo: • União vascular, linfática e neural. • Nutrição e oxigenação testicular; • Condução dos sptz pelo ducto deferente; • Mais desenvolvido em carneiros e touros; • Auxilia no sistema de resfriamento do testículo para fazer a termorregulação testicular. SISTEMA DE RESFRIAMENTO: • Diferença de temperatura entre testículo e corpo: 6˚C, mecanismo de contracorrente de troca de calor. • Plexo pampiniforme: rede de veias que enrolam-se ao redor da artéria testicular. - MÚSCULO CREMASTER: • Músculo estriado, continuação músculo oblíquo abdominal interno. - Funções: • Sustentação testicular; • Auxilia no controle da temperatura; VASOS E NERVOS • Artéria espermática. • Veias do plexo pampiniforme: • Veia espermática D – veia cava caudal; • Veia espermática E – veia renal E. • Nervos – plexo renal e mesentérico caudal formando o plexo testicular. Testículo Epidídimo Cordão espermático Bolsa escrotal Composto por: • Raiz/base: Proximal. • Corpo: Intermédia. • Glande: Distal PÊNIS FIBROELÁSTICO • Ruminantes e suínos; • Pequeno em diâmetro e relativamente rígido quando não ereto. • Embora fique mais rígido na ereção, aumenta pouco de tamanho pois a quantidade de tecido erétil é limitada. • Tecido erétil limitado não expansivo. • Possuem a flexura sigmoide: • “S peniano”. • Flexura sigmoide possibilita a retração peniana para dentro do corpo através do músculo retrator do pênis. PÊNIS MUSCULOCAVERNOSO • Equino, cão e gato; • É um pênis vascular, sem flexura sigmoide; • Tamanho e formato variam muito entre o estado de flacidez e ereção. ÓRGÃOS URINÁRIOS Rins Ureteres Vesícula urinária (bexiga urinária) Uretra Função renal: Filtração sanguínea Elaboram e secretam a urina Cor marrom-avermelhado POSIÇÃO E FIXAÇÃO DOS RINS Retroperitonial, colocados contra a parede dorsal do abdômen. Fixado pela pressão dos órgãos subjacentes e suas estruturas. FORMA RENAL BOVINO FORMA RENAL ESTRUTURA RENAL ESTROMA RENAL: Cápsula renal – cápsula fibrosa delgada, recobre todo o rim. Córtex renal – pardo-avermelhado, pequenos pontos escuros (glomérulos renais). Medular renal – estrias radiais, periferia vermelho escuro, centro pálido. Pelve renal – ao centro da medular renal, cor amarelada. Estrutura renal Hilo renal: Artéria Renal, ramo da Aorta Veia Renal, drena na Cava caudal Nervos, plexo renal Vasos linfáticos Ureter, começa na pelve renal e termina na vesícula urinária VASOS E NERVOS Artérias renais direita e esquerda Veias renais tributam na cava caudal Linfáticos drenam para os linfonodos renais Nervos derivam do plexo renal. São os ductos excretores dos rins. Começam na pelve renal e terminam na vesícula urinária. Emergem do hilo renal, se encurvam caudalmente, chegando à vesícula urinária na parede dorsal, perto do colo. FIXAÇÃO DA VESICULA URINARIA VASOS E NERVOS Artérias derivadas da pudenda interna Veias desembocam na pudenda interna formando plexos caudalmente Linfáticos drenam para os linfonodos ilíacos internos e lombares Nervos derivam do plexo pélvico
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