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PULVERIZADOR 
HIDRÁULICO
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pistola manual
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Controle de doenças em tomate
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Winner via tronco - Citrus
Winner via tronco - Pêssego
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicador manual via “Drench” - uva
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Regador – filete de liquido
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação manual em café
Aplicação manual líquida via solo - café 
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Closed Matraca - café
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação manual de herbicida em café
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação de herbicida não seletivo
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Protótipo desenvolvido para aplicação de
produtos líquidos na cultura do café.
Fonte: Matuo et al., 2008
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação tratorizada via tronco - café
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação tratorizada líquida via solo - café - “Drench”
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação tratorizada líquida via solo - café “Jato continuo” (Kit Marispan)
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Jato dirigido algodão
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação sulco de plantio - batata 
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Jato dirigido no sulco de semeadura
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Aplicação Manual Melão - Mossoró/RN
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pulverizador elétrico para ensaios - Pesquisa Desenvolvimento
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Matraca líquida
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Matraca líquida
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Matraca líquida
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizador - viveiro
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizador -
Pulverizador tratorizado – herbicida incorporado
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizador tratorizado - maçã
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizador tratorizado - mamão
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizadores – diversas modalidades
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizadores – banana
Praticamente anula a deriva, o produto é distribuído uniformemente 
pelas linhas e há uma recuperação do produto que, não aproveitado, 
acabaria por contaminar o ambiente. 
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pistola manual - citrus
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Atomizador - citrus
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Bicicleta jet - dessecação Pulverizador tração animal - milho
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Cavalo jet - dessecação
Pulverizador tração animal - dessecação
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pulverizador protegido - café
Jato dirigido – cana-de-açúcar
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Jato dirigido - plantio
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pulverizador hidráulico tratorizado
Pulverizador auto propelido
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
Pulverizador auto propelido
APLICAÇÃO DE LÍQUIDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO 
PARANÁ
PULVERIZADOR
HIDRÁULICO
PULVERIZAÇÃO é um processo mecânico que visa quebrar 
um volume grande de líquido em um grande número de 
partículas de pequeno volume (gotas). Utiliza-se para isso, 
uma fonte de pressão, razão pela qual essas máquinas são 
chamadas de PULVERIZADORES HIDRÁULICOS.
PARA QUE SERVE A PULVERIZAÇÃO ?
Com o mesmo volume de líquido, porém com gotas de menor tamanho, cobre-se maior
área da superfície a ser tratada, portanto, com muito maior eficiência na distribuição
do produto químico aplicado.
P
Formação das gotas
APLICAÇÃO
COBERTURA (Uniformidade)
CALIBRAÇÃO (Precisão)
CIRCUITO HIDRÁULICO DO PULVERIZADO
 Regulagem: preparo do pulverizador para atender ao
desejado
 Calibração: verificação do desempenho do
pulverizador
 Um pulverizador bem regulado e bem calibrado:
certeza de uma aplicação eficiente e segura
CIRCUITO HIDRÁULICO DO PULVERIZADO
 Etapas de uma boa regulagem
 Definição do tipo de ponta de pulverização a ser
usado
 Definição da pressão de trabalho definição do
volume de aplicação
 Verificação do espaçamento entre bicos
 Determinação da velocidade de trabalho
CIRCUITO HIDRÁULICO DO PULVERIZADO
 Definição do tipo de ponta, em função da
característica da pulverização
 Tipo de produto
 Modo de ação do produto
 Tipo de aplicação
 Condições ambientais
CIRCUITO HIDRÁULICO DO PULVERIZADO
 O pulverizador é o equipamento que tem a
finalidade de produzir gotas para levar o agrotóxico
até o alvo desejado
 O processo de pulverização é feito através da
pressão exercida sobre o líquido
A pressão tem influência sobre a vazão do líquido,
sobre o tamanho da gota e sobre a uniformidade da
distribuição do produto sobre a área
 Por isso qualquer defeito no circuito hidráulico
levará a uma desuniformidade da aplicação de
agrotóxicos
 Por que conhecer?
CIRCUITO HIDRÁULICO DO PULVERIZADO
 Nos pulverizadores existem vários comandos para o
operador selecionar a pressão necessária para
pulverizar o líquido sobre o alvo
 Para um bom trabalho com o pulverizador, o operador
deve conhecer bem o equipamento, as funções dos
diferentes componentes
 Por que conhecer?
...
 Tanque ou depósito
 Não pode conter vazamentos
 Com boa capacidade de agitação
 Permitir total esvaziamento da calda
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
Agitadores de tanque
 Realizarem boa agitação da calda
 Para pulverização homogênea até o final
 Registros
 Não devem apresentar vazamentos para evitar:
- Perdas e contaminação ambiental no momento da
limpeza de filtros
- Ou na manutenção de outras partes do sistema
quando o tanque estiver cheio
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Filtros
 Colocados na entrada do tanque, antes da bomba,
na linha de pulverização e nos bicos
 Funções
- Garantir maior uniformidade nas aplicações com
menor entupimento das pontas de pulverização
- Garantir maior capacidade operacional dos
pulverizadores
- Garantir segurança ao trabalhador
- Garantir maior durabilidade às pontas de
pulverização
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Filtros
As malhas devem ser escolhidas em função da formulação do
herbicida a ser aplicado
- Pó molhável e seus derivados (suspensão) devem usar filtros
com malha 50
- Pó solúvel, solução-aquosa e cencentrados emulsionáveis
podem ser usadas malhas 80 ou 100
 O modelo e tamanho das pontas de pulverização também
influenciam na escolha da malha do filtro
- Pontas de < vazão = exigem filtros mais finos (malha 100)
- Pontas de > vazão= malhas podem ser mais grossas (80 ou 50)
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
FILTROS DO PULVERIZADOR
TIPOS DE FILTRO
Malha 50 
Vazão nominal
de até 0,2 galões
Malha 80
Vazão nominal de
até 0,15 galões
 Bomba
 Função é pressionar a calda colocando no sistema energia que será
usada para fazer a pulverização
 Existem vários tipos:
- Pistão: maioria comercializada no Brasil
- Diafragma
- Roletes
- Engrenagens
- Centrífuga: muito usado em pulverizadores autopropelidos
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bomba
 De pistão
- Mais usadas no Brasil
- Capacidade de deslocamento ligada à sua rotação
- Projetadas para trabalhar entre 450 e 540 rpm
- Ao regulara pulverizador prestar atenção se a bomba é capaz de
deslocar volume suficiente para atender a demanda dos bicos
- Recomenda-se usar 60% do volume real deslocado, o restante
muitas vezes tem de ser usado para agitação da calda no tanque
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
Deslocamento positivo
Alta Pressão
Baixa Vazão 
BOMBA DE PISTÃO
Alta Vazão
Baixa Pressão 
BOMBA CENTRÍFUGA
Deslocamento Positivo
Média Vazão
Média Pressão
BOMBA DE ROLETE
Média Vazão
Média Pressão 
BOMBA DE DIAFRAGMA
 Câmara de compensação
 Função de eliminar as pulsações de pressão nas bombas de pistão
 Instalada no circuito após a bomba
 Bombas centrífugas ou bombas com mais de 3 pistões não
necessitam da câmara de compressão
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Regulador de pressão
 É um difusor de volume no qual parte da calda vai
para as pontas de pulverização e a outra retorna
ao tanque
 Duas entradas, uma que comunica com as pontas e
outra que leva o excesso de calda ao tanque
 Contem um parafusocom mola e ao girá-lo mais
pressão dá-se ao sistema, mais difícil do liquido
voltar ao tanque e maior quantidade de líquido é
enviado para os bicos de pulverização
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Manômetro
 Tem a função de medir a energia do sistema para
pulverizar (lb pol-2 ou kg cm-2)
 Devem ser usados no momento da calibração.
 Instalar o mais próximo possível das pontas de
pulverização para detecção da pressão real, pois há
perdas por mangueiras, concetores, filtros,
cotovelos, etc...
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Registros ou válvulas direcionais
 Função de abrir ou fechar a passagem da calda para
as pontas de pulverização
Ao fechar uma das seções da barra nos comandos
mais simples , a pressão do sistema e a vazão das
pontas em funcionamento aumentam
 O aumento da pressão varia de 5 a 15%
dependendo do número de seções, dos tipos de
comandos e da pressão de trabalho
 Válvulas mecânicas ou elétricas podem solucionar
o problema
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Barra
 Comprimento variável de acordo com o modelo do
pulverizador
 Quanto mais comprida maior a capacidade operacional,
porém aumenta-se a oscilação e a heterogeneidade da
aplicação
 O sistema de barra auto-estavél tem a barra independente da
estrutura do trator, com molas e amortecedores para absorver
impactos diminuindo problemas de oscilação.
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
Se a barra sobe, haverá maior cruzamento
ESTABILIDADE DA BARRA
Se a barra abaixa ficarão faixas sem tratamento
 Bicos
 É todo o conjunto e suas estruturas de fixação na barra
(corpo, capa, ponta, filtro ou peneira)
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
DURANTE A PULVERIZAÇÃO
 Nunca deixar que o tanque se esvazie totalmente,
evitando que a bomba trabalhe a seco, danificando-se
 Fechar o registro do manômetro após cada leitura
 Verificar com freqüência o estado dos filtros
 Verificar freqüentemente o funcionamento dos bicos
 Estar atento a possíveis vazamentos no circuito
APÓS A PULVERIZAÇÃO
 Nunca deixar qualquer tipo de calda no tanque
 Lavar o tanque internamente, deixando a água escoar
pelo dreno
 Pulverizar com água limpa durante 5 min - retirar os
bicos - acionar a máquina mais algum tempo a fim de
lavar as tubulações e a bomba
 Limpar os filtros
 Lavar a máquina externamente
 Engraxar os pinos e rolamentos, de acordo com as
especificações do fabricante do equipamento
APÓS 50 HORAS DE USO
 Verificar o desgaste das correias
 Verificar o desgaste dos bicos
 Verificar o estado geral do conjunto
A eletrônica e a informática como aliadas ao produtor para
facilitar a aplicação, maior eficiência, precisão e segurança
no uso de agrotóxicos
- Melhor controle da velocidade do pulverizador, com menor
variação do volume de aplicação (L ha-1)
- Aplicações com volumes variados em áreas com maior ou
menor ocorrência de plantas daninhas, insetos e doenças
- Áreas com declives ou com curvas de nível torna-se difícil
manter constante a aplicação, os sistemas de comandos
computadorizados conseguem manter constante o volume de
aplicação
O FUTURO DA PULVERIZAÇÃO
 Bicos
- A ponta é o componente do bico responsável pela formação
e distribuição das gotas na pulverização
- As pontas podem ser classificadas de acordo com a forma
de energia utilizada na formação das gotas: gasosa,
centrifuga, cinética, térmica, elétrica, hidráulica ou
combinada
- As pontas de pulverização de energia hidráulica ainda são
as mais utilizadas para a aplicação de agrotóxicos
- Diferentes pontas produzem diferentes tamanhos de gotas,
com perfil, ângulos de jato e vazões distintas
- A pressão de trabalho adotada pode aumentar ou diminuir o
ângulo do jato formado pela ponta de pulverização
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
 As pontas de energia hidráulica de pulverização na agricultura
apresentam as seguintes funções:
- Determinação da vazão: tamanho do orificio, pressão e
característica do líquido
- Distribuição: modelo da ponta, pressão e característica do
líquido
- Tamanho da gota: modelo da ponta, pressão e
característica do liquido
 Todas as funções da ponta de pulverização dependem da
pressão que é a fonte de energia para a formação da gota
A unidade internacional de pressão é bar, porém a mais usada
é a libra (lb pol-2)
- 1 bar = 14,22 lb pol-2 = 100 kPa = 1,02 kg cm-2
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
A vazão de uma ponta de pulverização depende do tamnaho
do orifício de saída, da pressão de trabalho e da densidade do
viscosidade do líquido
 Para cada um desses fatores existem fórmulas e tabelas de
correção, a fim de determinar a vazão correta da ponta
As variáveis mais importantes são a pressão e a densidade
 Para dobrar a vazão de uma ponta, é necessário quadruplicar a
pressão de trabalho
 Os bicos hidráulicos se dividem em pontas de jato cônico e de
jato leque
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
 Quanto a forma do jato os bicos hidráulicos se
dividem em:
- Pontas de jato cônico
Cone cheio
Cone vazio
- Pontas de jato plano
Bico leque
Bico de impacto
Leque
Cone cheio Cone vazio
Flooding ou 
deflector (TK)
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
 Pontas de jato cônico
- Indicadas para aplicação de inseticidas, fungicidas e
catação de plantas daninhas
- Pulverizações a altas pressões
- Produzem gotas muito pequenas, cuidar com a deriva
- No entanto gotas menores tem maior penetração
- Maior freqüência de entupimento se comparado as
pontas de jato leque
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
 Pontas de jato de impacto
- Operam a pressões muito baixas
- Por terem ângulo muito aberto são aptos a trabalhar
muito próximo do alvo
- Indicados para equipar barras cobertas para
aplicar herbicidas sob a saia de árvores e arbustos
(pomares, cafezais)
- São de alta vazão, produzindo gostas grandes
- Reduzida deriva seguindo-se as recomendações do
fabricante
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos 
 Pontas de jato leque
- Produzem jato em um só plano
- Indicadas para alvos planos – superfície do solo, 
culturas e paredes
- Pode ser usado para aplicação de:
Herbicida
Inseticidas 
Fungicidas
Paredes – desinsetização
- São codificados em cores para melhor identificação
Laranja: 0,10; verde: 0,15; amarelo: 0,20; azul: 0,3; e 
vermelho: 0,4 galão min-1 a 40 lb pol-2
- Os ângulos mais comuns são de 80 e 110º
PARTES DO CIRCUITO HIDRÁULICO DO 
PULVERIZADOR
 Bicos
 Pontas de jato leque
- Excelente distribuição em altas ou baixas
pressões
- Baixa deriva a baixas pressões
- Polímero, aço inox e cerâmica
- Fabricante disponibiliza em tabelas características
das pontas

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