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1. O espaço da cidade grega se divide em três zonas: Áreas privadas, sagradas e políticas Áreas privadas, sagradas e comerciais Áreas privadas, sagradas e públicas N.D.A Áreas privadas, sagradas e esportivas Explicação: Ver capítulo 2, página 45 do livro proprietário da disciplina. 2. Em relação as cidades planejadas da Grécia assinale a alternativa INCORRETA. As seções das ruas são sempre modestas, sem pretensões monumentais (de 5 a 10 metros as principais, de 3 a 5 metros as secundárias); Os quarteirões são retangulares e uniformes e podem variar, em alguns casos, para adaptar-se ao terreno e às outras exigências particulares. O desenho geométrico é uma regra racional, aplicada da escala do edifício à escala da cidade. As ruas são traçadas em ângulo reto, com poucas vias principais no sentido do comprimento, que dividem a cidade em faixas paralelas, e um número maior de vias secundárias transversais; As áreas especializadas, civis e religiosas, comandam o resto da composição. Explicação: Ver livro proprietário, seção: O modelo de cidade da Grécia Antiga. 3. Qual o expressivo marco urbano projetado por Michelangelo Buonarroti no centro histórico de Roma? e) A praça da Fontana de Trevi. c) A praça do Capitólio com a escada rampeada e os dois edifícios laterais. d) A escadaria em frente à Igreja de Trinità dei Monti com a barcarola. b) A cúpula da Basílica de São Pedro no Vaticano a) A colunata ao redor da praça junto à Basílica de São Pedro no Vaticano. 4. Ao se comparar a estrutura das cidades da Grécia Antiga e do Império Romano, podemos afirmar de acordo com o conteúdo estudado que: A cidade romana abandona a regularidade de traçado da cidade grega. Guardam entre si diferenças inconciliáveis. Os romanos substituem a cultura helênica, especialmente na sua forma de construir cidades. Alguns espaços públicos da cidade grega como a ágora perdem sentido para a estrutura social dos romanos. Alguns espaços urbanos da cidade grega mantêm funções semelhantes na cidade romana, mas ganham nova denominação. Explicação: A espacialidade e a abertura da ágora grega, que permitia a livre circulação de pessoas e ideias, podem nos revelar a importância de criarmos espaços públicos de acesso livre se quisermos desenvolver cidades mais democráticas. Por sua vez, a democracia, como modelo político, e a cidade democrática com espaços públicos de qualidade, como modelo espacial, permitirão o surgimento da cidadania e da civilidade. Uma cidade de espaços democráticos cria o cenário propício para a liberdade de expressão e manifestação, que nos permitirá chegar ao conhecimento mais sofisticado a que damos o nome de filosofia, outra herança que devemos aos antigos gregos. Tampouco é por acaso que a edificação que abriga atualmente os grandes tribunais de justiça de nossas cidades chama-se fórum. A palavra vem do latim, a língua falada na Roma Antiga. Na verdade, o fórum romano não era um edifício, mas o espaço urbano de maior importância das cidades romanas, onde aconteciam os debates públicos e as eleições, como acontecia na ágora grega, mas também as soluções e o julgamento de conflitos e delitos. O fórum reunia o principal centro comercial e as construções públicas mais relevantes. Portanto, a ágora grega está vinculada à ideia de democracia, assim como o fórum romano está associado ao espaço em que o cidadão exerce seu direito. 5. Fazem parte do legado das culturas e das cidades gregas e romanas para o mundo ocidental contemporâneo os seguintes itens abaixo listados: 1. A própria nomenclatura de cidade enquanto pólis, para os gregos, e urbe, para os romanos, que originaram termos como: política e urbanismo. 2. Diversas tipologias que encontramos até hoje têm sua origem nas cidades antigas como o teatro e o circo. 3. A privatização do espaço público que já se encontrava na ágora grega e no fórum romano. 4. A ideia do parque público como elemento de ligação entre o mundo urbano e o mundo rural. Todos os itens. Apenas dois itens. Três entre os quatro itens. Apenas um item. Nenhum dos itens. Explicação: A espacialidade e a abertura da ágora grega, que permitia a livre circulação de pessoas e ideias, podem nos revelar a importância de criarmos espaços públicos de acesso livre se quisermos desenvolver cidades mais democráticas. Por sua vez, a democracia, como modelo político, e a cidade democrática com espaços públicos de qualidade, como modelo espacial, permitirão o surgimento da cidadania e da civilidade. Uma cidade de espaços democráticos cria o cenário propício para a liberdade de expressão e manifestação, que nos permitirá chegar ao conhecimento mais sofisticado a que damos o nome de filosofia, outra herança que devemos aos antigos gregos. Tampouco é por acaso que a edificação que abriga atualmente os grandes tribunais de justiça de nossas cidades chama-se fórum. A palavra vem do latim, a língua falada na Roma Antiga. Na verdade, o fórum romano não era um edifício, mas o espaço urbano de maior importância das cidades romanas, onde aconteciam os debates públicos e as eleições, como acontecia na ágora grega, mas também as soluções e o julgamento de conflitos e delitos. O fórum reunia o principal centro comercial e as construções públicas mais relevantes. Portanto, a ágora grega está vinculada à ideia de democracia, assim como o fórum romano está associado ao espaço em que o cidadão exerce seu direito.
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