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PRÓTESE PARCIAL 
REMOVÍVEL 
PPR 
 
Aula 3 
 
Rotação: girar a PPR 
Translação: entrar e sair da PPR 
(evitar) 
Efeito gangorra: morde na frente; solta 
atrás 
 morde atrás; solta na 
frente 
 
Via de inserção: via que entra na boca 
ou dente 
Várias vias de inserção: tem várias 
vias de remoção (sai mais fácil) 
 
Retenção: pra ficar na boca 
Suporte: suportar na boca sem 
machucar 
Estabilidade: pra falar, mastigar e 
deglutir 
 Grampos: neutralizam a força um do 
outro para dente não andar (se mexer) 
 
Seleção do retentor direto 
• Ângulo de convergência cervical e 
posição do terminal retentivo 
• Preparo favoráveis dos planos guias 
e recontorneamento mais favoráveis 
• Evitar torque ao dente suporte 
• Utilização de grampos com 
desenhos mais simplificados 
possível 
• Estética 
 
ANGULO DE CONVERGÊNCIA 
CERVICAL: 
Ângulo formado entre inclinação dental 
abaixo do equador protético e a 
trajetória de inserção 
Quanto menor (mais cervical o terminal 
retentivo, maior a altura vertical de 
contato do braço de retenção com o 
dente, maior altura necessária do plano 
guia. 
 
 
 
Equador anatômico: área de maior 
retensão marcada pelo delineador (não 
interessa na PPR) 
Equador protético: área de maior 
retensão por causa da inclinação do 
dente (interessa na PPR) (ex. dente 
torto) 
(essas duas podem coincidir) 
Delineador: vê quanto de retensão tem 
no dente (calibra) 
 
Planos - Guia 
• Duas ou mais superfícies "planas" 
preparadas nas faces axiais das 
coroas dos dentes suportes, 
paralela a via de inserção da 
prótese, de tal maneira distribuídas 
no arco que dirijam a inserção e 
remoção desta. 
• Promove retenção friccional 
 
 
• Quando do posicionamento da 
prótese na arcada, desde o 
momento em que suas partes 
metálicas iniciam o contato com os 
dentes pilares até seu assentamento 
final, os grampos de oposição ou 
estabilizadores deslizam nos 
planos-guia, direcionando seu 
movimento, segundo a orientação 
preestabelecida pela direção de 
inserção 
• Qualquer tentativa de assentar a 
prótese em outra direção é impedida 
pela ação deslizante desenvolvida 
pelos grampos de oposição nos 
plano-guia 
 
 
 
Planos guias: 
Principais funções: 
-Direcionamento da prótese (inserção) 
-Ativação elástica do grampo de 
retenção 
-Estabilização do dente pilar 
-Estabilização e retenção da prótese 
-Proteção da papila interdentária 
 
Retenção direta 
• É a resistência ao movimento 
rotacional mesial quando a 
aplicação de forças de retenção 
(alimentos pegajosos) na sela de 
PPR de extremidade livre. 
• Auxiliam os retentores diretos na 
prevenção de deslocamentos da 
base de extremidade livre por se 
oporem ao movimento de rotação 
 
• O retentor direto vai no dente pilar 
direto, tem braço retentivo (fino e 
flexível) e braço de oposição (rígido 
e não flexível) e buscam mínima 
retensão 
 
Todo dente pilar está ao lado do 
espaço protético 
 
 
 
Retenção indireta 
• É a resistência ao movimento 
rotacional mesial quando a 
aplicação de forças de retenção 
(alimentos pegajosos) na sela de 
PPR de extremidade livre 
• Auxiliam os retentores diretos na 
prevenção de deslocamentos da 
base de extremidade livre por se 
oporem ao movimento de rotação 
• Não pode ser no dente pilar e fica o 
mais longe possível 
 
 
Retentor direto: vai no pilar direto 
Retentor indireto: não vai no pilar 
direto 
 
Retentores Indiretos: 
-Apoios incisais 
-Apoios oclusais 
-Apoio de cíngulo 
-Planos guia 
-Conectores maiores e menores 
maxilares, na região entre os retentores 
diretos 
 
Retenção friccional: 
• É a somatória das áreas de contato 
da PPR com os planos-guia de 
todos os dentes de suporte 
• É dada especialmente pelos planos-
guia e encaixes 
• Quanto maior a retenção friccional 
menor a necessidade de retenção 
mecânica do terminal retentivo 
• Melhor estética 
 
 
Suporte (princip. biomec.) 
É a resistência que a prótese oferece as 
forças verticais mastigatórias, 
prevenindo que a PPR seja deslocada 
em direção aos tecidos de suporte 
 
 
 
O suporte depende de: 
-Rigidez de componentes da PPR 
-Tipo de fibromucosa 
-Fator ósseo dos tecidos envolvidos 
pela PPR, nos casos de pprs 
dentomucosuportadas (rebordo em V ou 
U) 
 
Eixo de rotação virtual 
Nos casos de próteses dento-
suportadas, há apenas um pequeno 
movimento de intrusão dos dentes em 
direção aos alvéolos 
 
Eixo de translação virtual 
Observou-se que a resiliência da 
membrana periodontal é de 0,1 mm, o 
que representa um movimento de 
translação virtual 
 
A resiliência da mucosa alveolar pode 
ser de até 2 mm 
 
 
Estabilidade (princ. biomec.) 
É a resistência da prótese as forças 
horizontais 
Obtida através de: 
-Porções rígidas dos grampos (apoios, 
conectores e braços de oposição) 
-Flancos vestibular e lingual dos 
rebordos alveolares 
-Oclusão equilibrada 
 
A estabilidade depende: 
-Número de dentes remanescentes 
-Distribuição de dentes remanescentes 
-Mobilidade de dentes remanescentes 
-Quantidade de rebordo alveolar 
-Tipo de rebordo 
-Resiliência da fibromucosa 
-Relação interoclusal 
 
Transflex: prótese mole, cor da 
gengiva, é apenas provisoriamente, não 
muito utilizada porque dura apenas 3 
meses, se tornando mais caro pra ficar 
trocando

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