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Resum� playlis� PPR https://www.youtube.com/playlist?list=PLuCQeqfjiV3-heBrGV3KPYhyUQ3TSY8LA Acompanhar resumo juntamente com a sequência de vídeos da playlist CONCEITO ● Prótese → Substitui estruturas e tecidos faltantes ● Parcial → Reposição apenas parcial pois ainda há elementos dentários ● Removível → Deve ser removida para higienização ELEMENTOS DA PPR ● RETENTORES DIRETOS ○ Ficam próximos ao espaço protético ○ Auxiliam na retenção da prótese ○ Atua na retenção paralela à trajetória de inserção → Ajudam inserir a prótese na cavidade do paciente ○ Podem ser : https://www.youtube.com/playlist?list=PLuCQeqfjiV3-heBrGV3KPYhyUQ3TSY8LA ○ EXTRACORONÁRIOS INTRACORONÁRIOS Principal exemplo é o grampo Circunferencial ou tipo ponta Partes do grampo : - Braço de oposição (acima do equador protético) - Braço de retenção ( ponta abaixo do equador protético) - Apoio (oclusal, incisal ou cíngulo) - Conector menor Se encaixam Necessário preparo para o encaixe (Macho - Fêmea) Maior retenção Um pouco mais estéticos contudo é necessário desgaste maior em relação aos grampos ● RETENTORES INDIRETOS ○ Mais distantes do espaço protético ○ Impedem movimentos rotacionais (diferente dos retentores diretos) - Impedem movimento de báscula ○ Conferem suporte à prótese ○ Definidos pelo local de atuação mais que seu formato ○ Mais usado são os “APOIOS” ○ O local onde vai ficar é definido por uma regrinha : Por se tratar de uma área desdentada o grampo vai ficar no dente suporte (mais próximo da área edêntula) no lado oposto ou seja na mesial (dois pontos vermelhos). Esses dois retentores vão formar entre si um eixo de rotação, linha de fulcro. Para minimizar a rotação usa-se retentores indiretos e para determinar o local é traçada uma linha perpendicular a essa linha de fulcro e o retentor indireto vai ficar no eixo da linha perpendicular para minimizar rotação e basculação da prótese. ○ Retentores indiretos mais usados são os apoios (Ponto vermelho isolado na imagem) ● CONECTOR MAIOR ○ Maior peça da PPR ○ Une os componentes dos dois lados ○ Tem que ser rígido para atuar na distribuição de forças pois caso contrário sobrecarrega mucosa ou dentes remanescentes ○ Deve respeitar estruturas da maxila e mandíbula ● CONECTOR MENOR ○ Responsável por unir as outras estruturas ao conector maior ● SELA ○ Grade metálica que recebe os dentes artificiais ○ Sob espaço protético ○ Consegue restabelecer o volume do osso alveolar ○ Pode ser feita tanto de material metálico, metaloplastico e plastico ● DENTES ARTIFICIAIS ○ Estética ○ Função mastigatória ○ Fonética ○ Suporte aos tecidos ○ Pode ser confeccionado em porcelana e resina acrílica PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DA PPR ● Componentes da prótese e sua posição são para respeitar esses princípios SUCESSO DA PPR - Depende de planejamento - Objetivos : - Definir melhor trajetória de inserção para que nem os dentes ou próteses sejam sobrecarregados ao tirar ou colocar → Aumentar longevidade - Neutralizar e minimizar movimentos na boca durante mastigação, fala e entre outros - Pode sofrer 3 movimentos MOVIMENTOS DA PPR MOVIMENTO OCASIÃO PRINCÍPIO PARA EVITAR ESSES MOVIMENTOS OCLUSO CERVICAL Mastigação de alimentos duros SUPORTE HORIZONTAL - ESTABILIDADE CÉRVICO OCLUSAL Mastigação de alimentos pegajoso RETENÇÃO PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS ● SUPORTE ○ Resistência às forças ocluso cervical ○ Neutralizar essa força ○ Elementos que garantem o suporte ■ Apoios ● Encontrados nos grampos ● Função de orientar as forças desse sentido no longo eixo do dente fazendo com que o dente pilar suporte essas forças → Evita fragilidade do periodonto pois resiste às forças mastigatórias no sentido ocluso cervical ● Localização do apoio varia segundo o tipo de arco TIPO DE ARCO CONCEITO LOCALIZAÇÃO DOS APOIOS DENTO SUPORTADA Espaços protéticos intermediários Apoios voltados para o espaço protético MUCO DENTO SUPORTADA - Extremidades livres por exemplo Apoio ao lado oposto do espaço protético ■ Encaixe de precisão ● Comuns de serem executados ● Peça na ppr se encaixando com peça na superfície do dente ■ Superfície da sela ● Sela e sua composição mais rígida resiste a forças nesse sentido ■ Conectores maiores da maxila ● Conseguem distribuir melhor as forças no sentido ocluso cervical ■ Própria fibra mucosa ● Recebe essa força ○ Suporte também depende da rigidez dos elementos da PPR → Quanto mais rígido melhor ○ Suporte também depende dos tipos de fibromucosa → Mais flácidas ou Mais rígidas influenciando no suporte ● ESTABILIDADE ○ Força as resistências horizontais ○ São forças látero lateral ou ântero posterior ○ Garante estabilidade : ■ Porções rígidas da PPR ■ Flancos vestibulares e linguais → Encaixamento melhor da prótese evitando basculação ■ Oclusão equilibrada ○ Depende : ■ Número de dentes remanescentes ■ Mobilidade de dentes remanescentes ■ Tipo de suporte ■ Resiliencia fibromucosa ■ Musculatura ■ Relação interoclusal ● RETENÇÃO ○ Resistência aos movimentos cérvico oclusal ○ Se divide em ○ Tentar evitar os movimentos no sentido cérvico oclusal : FISIOLÓGICA FÍSICA MECÂNICA Capacidade do paciente manter a prótese na boca Tempo e adaptação do paciente “Mesmo com rebordo desfavorável ele se adapta e evita esses movimentos com o tempo” Associada aos princípios físicos entre sela e mucosa - Adesão → Rebordo + Saliva + acrílico - Coesão → Saliva - Pressão atmosférica → Pressão sobre todos os corpos (atua em sentido oposto ao sentido) DIRETA Conferidas através dos retentores diretos intra e extra coronários FRICCIONAL Conferido através do contato da PPR com os planos guias (Confecção de pneus aumenta a fricção ) INDIRETA Conferidas através dos retentores indiretos (extremidades livres) Apoios Conectores maiores ou menores Grampos contínuos de Kennedy APOIOS ● Uma das estruturas formando os grampos ● Pode estar : Oclusal cíngulo e incisais ● FUNÇÃO ○ Fixação → Oferecer estabilidade no sentido cérvico oclusal ■ Promovem assentamento da prótese → Impedindo que desça mais que necessário ○ Suporte → Capacidade de distribuição de forças no longo eixo do dente ■ Devem ser rígidos logo contribuindo com suporte ○ Retentor indireto ■ Principais elementos com essa função ○ Funcionar como macro apoios → Ajudam restabelecer o plano oclusal em casos de extrusão e mesialização por exemplo ○ ○ Fechar diastemas pequenos → Diminui impactos de alimentos na região interdental prevenindo problemas periodontais futuros ● CLASSIFICAÇÃO ○ Classificados quanto localização ■ Incisal ■ Oclusal ■ Região de cíngulo ■ Interdental ○ Classificados quanto a superfície ■ Esmalte ■ Amálgama ■ Prótese fixa e unitária ○ Classificação quanto à forma ■ Simples → Preparo no dente ■ Geométrico → Preparo numa prótese fixa ■ Encaixe de precisão → Oferece maior estabilidade assim como geométrico devido preparação na prótese fixa ○ Classificação quanto localização ARCO COM ESPAÇO PROTÉTICO LIVRE LOCALIZADO OPOSTO AO ESPAÇO PROTÉTICO ARCO COM ESPAÇO PROTÉTICO INTERCALAR LOCALIZADO VOLTADO AO ESPAÇO PROTÉTICO CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY ● CLASSIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA → KENNEDY ○ Leva em consideração a posição do espaço protético em relação dos dentes remanescentes ○ Classe I era o que mais acontecia ● CLASSIFICAÇÃO BIOMECÂNICA ○ Leva em consideração a atuação das forças da prótese com a mucosa e a interação da prótese em relação ao elementos dentários remanescentes● A CLASSIFICAÇÃO CLASSE I Desdentado posterior bilateralmente CLASSE II Desdentado posterior unilateralmente CLASSE III Desdentado intercalar CLASSE IV Desdentado anterior Deve ser dos dois lados da linha média ● MODIFICAÇÕES ○ Levar em consideração as regras de Applegate ○ 1. Áreas dentadas posteriores são determinantes ○ Área dentada adicional = Modificação ○ Espaço mais posterior = Classe III ○ 1 Espaço adicional → Modificação 1 CONECTOR MAIOR ● Um dos elementos da PPR FUNÇÃO ● Principal : Unir outros elementos da PPR ● Suporte → Dada pelo contato com a fibra mucosa ● Retenção direta → Adesão, coesão e pressão atmosférica ● Retenção indireta → Dada pelo contato com a fibra mucosa além de atuar impedindo a rotação (auxiliar) ● Estabilidade → Se deve ao contato com os flancos linguais (onde a língua descansa no palato) DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO CONTATO COM A FIBROMUCOSA LOGO SUPORTE MAIS ADEQUADO NA MAXILA CARACTERÍSTICAS IDEAIS ● Rigidez → Forças devem ser distribuídas ○ Preservar as estruturas MAXILA ● Não há necessidade de fazer alivio ● O contato é importante com o palato duro para garantir suporte e estabilidade mas não deve ser intenso para não machucar ● Deve haver uma distância de 4mm a 6mm da gengiva marginal livre ○ Evitar agressão do tecido ○ Costume de colocar a língua na papila incisiva dificultando adaptação à prótese ● TIPOS BARRA PALATINA Terço anterior (Respeitar distância da gengiva marginal livre), médio e posterior (respeitar divisão palato mole e palato duro) do palato Secção em forma de D Mais espessa = Melhor rigidez cuidado para não ficar desconfortável Indicação → - Fácil confecção - Espaços protéticos menores = Classe III e IV com espaços protéticos menores RECOBRIMENTO PARCIAL Terço anterior médio e posterior do palato Mais largos e mais finos quando comparados a barra palatina Apresentam boa rigidez pois a largura compensa logo distribui melhor as forças Cobre parcialmente o palato Indicação → - Classe I,II,III e IV → Espaço protético pequeno ou médio - Espaço protéticos maiores por meio de associação desses recobrimentos parciais (anterior + médio) RECOBRIMENTO TOTAL Recobre todo palato Metal ou resina Representa pregas palatinas na região anterior Indicação → - Espaço protéticos maiores - Poucos elementos remanescente - Garante, estabilidade, retenção e suporte DUPLA BARRA Uma barra anterior e outra posterior Espaço livre na região central - “Forma de anel” Barra em “D” Espessura varia de acordo com as necessidades biomecânicas Indicação → - Excelente rigidez - Uso universal BARRA BIPARTIDA Única na região anterior Se divide na região posterior → Uma parte se une a sela e a outra parte ao restante dos componentes Indicação → - Quando se deseja evitar uma sobrecarga nos dentes remanescentes - CONECTORES MAIORES DA MANDÍBULA BARRA LINGUAL Mais clássicos Próxima ao assoalho contudo deve respeitar as estruturas nobres Manter distância da gengiva marginal livre Secção em forma de meia pêra Quanto mais longa maior sua espessura Alívio → Importante nos conectores mandibulares - Espaço entre conector e mucosa - Espaço de movimentação do conector maior evitando dessa maneira a intrusão dos tecidos Indicação → - Universal - Todas as classes de Kennedy mas levar em consideração a altura do rebordo - Muito reduzida não deve ser aplicada CHAPEADO LINGUAL Recobre cíngulo e um pouco além da gengiva marginal Localização mais alta em relação a barra lingual Secção em forma de meia pêra Alívio na região de gengiva marginal e nas ameias (interdental) Indicação → - Quando não há espaço para a barra lingual (Tecidos do assoalho bucal com inserção mais alta ou Quando altura do rebordo é muito pequena) - Retenção indireta maior devido contato com os dentes - Torus mandibular SPLINT LINGUAL Localização ⅓ médio e cervical sem atingir gengiva Secção em forma de D - meia cana alongada Alívio proteger as ameias Indicação → - Quando não é indicado o uso da barra lingual - Retenção indireta adicional - PPF nos dentes anteriores BARRA SUBLINGUAL Localização no sulco lingual, mais baixa que a barra lingual Secção ovalada Posição horizontal Anatômico com a língua Alívio necessário Indicação → - Rebordo reduzido BARRA VESTIBULAR Localizada no sulco vestibular Secção meia cana ou “D” Alívio necessário Indicação → - Dentes linguo-vertidos BARRA BIPARTIDA Localização anterior é a mesma que a barra lingual já a localização posterior se ramifica em ramo inferior e superior (inferior - se une a sela e superior - se une a outros elementos) Secção meia cana ou D Alívio necessário Indicação → - Dentes suportes com características periodontais inadequadas RETENTORES DIRETOS ● Componente da PPR ● Função de retenção → Resistir ao deslocamento cérvico oclusal (principalmente alimentos pegajosos) ● Grampo de ação de ponta ● Grampos circunferenciais ● Se dividem em intracoronários e extracoronários ● EXTRACORONÁRIOS INTRACORONÁRIOS Principal exemplo é o grampo Circunferencial ou tipo ação de ponta Partes do grampo : - Braço de oposição (acima do equador protético) - Braço de retenção ( ponta abaixo do equador protético) - Apoio (oclusal, incisal ou cíngulo) - Conector menor Se encaixam Necessário preparo para o encaixe (Macho - Fêmea) Maior retenção Um pouco mais estéticos contudo é necessário desgaste maior em relação aos grampos GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS ● Função → Realizar retenção direta logo impedir os movimentos cérvico-oclusal ○ Orientam a inserção da prótese para não sobrecarregar os dentes pilares ou a prótese ● Função secundária → Suporte (graças ao apoio) e estabilidade (diminuindo os movimentos látero laterais e ântero posterior) ● Características ○ Origem oclusal - projeção horizontal ○ ○ Sofre afilamento progressivo fazendo com que o terço final seja flexível ● Componentes do grampo ○ Composto por braço de retenção, geralmente em vestibular (origem de 2 a 3mm abaixo da crista marginal). Acima do equador protético e para em uma área de retenção abaixo do equador protético ○ Composto pelo braço de oposição, localizado em uma área expulsiva, possui mesma espessura, é rígido e possui ponta arredondada ○ Apoio localizado nas oclusais, incisais ou cíngulo ○ Corpo do grampo → Une todas as partes TIPOS DE GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS GRAMPO DE ACKERS - Grampo simples - Composto pelo braço de retenção - Braço de oposição - Apoio - Corpo do grampo - Apoios localizados voltados para o espaço protético (Projetar braços na região oposta) - Indicação - Classe III - Prótese dento suportada (dentes pilares dos dois lados do espaço protético) - Pré molares e molares - Contra indicados em classe I e II (Grampo ação de ponta é mais indicado) GRAMPO REVERSO - Boa retenção - Composto pelo braço de retenção - Braço de oposição - Apoio - Corpo do grampo - Indicação - Dentes posteriores - Dentes com coroa curta - Dentes inclinados → Braço do mesmo lado que o apoio - Classe II e III GRAMPO GÊMEO - Braço de oposição (2) - Braço de retenção (2) - Unidos pelo apoio oclusal - Braços emergem do apoio oclusal - Indicação - Espaços protéticos extensos - Classe I e II sem modificações - Retenção indireta GRAMPO HALF - HALF - Meio a Meio - 2 braços de retenção com dupla função (oposição e retenção) - 2 apoios - 2 conectores menores - Indicação - Molares e pré molares entre 2 espaços protéticos GRAMPO EM ANEL 3 VARIAÇÕES Variação 1 = Um conector menor e Um apoio - Braço de retenção continuo com o braço de oposição- 1 apoio oclusal e um conector menor Indicação - Molares e pré molares posteriores ao espaço protético Dentes não mesializados Variação 2 = Um conector menor e 2 apoios - Braço de retenção continuo com o braço de oposição - 2 apoios oclusais - 1 conector menor Indicação - Molares e pré molares entre dois espaços protéticos Variação 3 = 2 conectores menores e 2 apoios - Braço de retenção continuo com o braço de oposição - 2 apoios oclusais - 2 conectores menores Indicação Molares e pré molares entre dois espaços protéticos GRAMPO CONTÍNUO DE KENNEDY Indicação - Classe I e II - Auxilia na retenção indireta - Colocando em pilares anteriores - Dentes com mobilidade GRAMPO MDL - Braço lingual com projeção proximal - Mais estético - Indicação - Classe III e IV - Dentes anteriores GRAMPOS DE AÇÃO EM PONTA FUNÇÃO ● Retenção direta → Atuam impedindo os movimentos cérvico - oclusal da prótese ● Orientam a inserção da prótese CARACTERÍSTICAS ● Idealizados por Roach → Também conhecidos como grampos de Roach ● Braço de retenção emerge da sela ● Origem cervical ● Não cruzam o equador protético COMPONENTES ● Braço retentor ● Braço de oposição / reciprocidade ● Apoio USO GERAL AS INDICAÇÕES ● Prótese dento e dentomucossuportada ● Extremidade livre - diferente de grampos circunferenciais ● Consideração estética TIPOS DE GRAMPOS DE AÇÃO DE PONTA T. U . L . I . C ● 5 tipos ● O que muda são os braços de retenção que possuem uma forma diferente ● Variam quanto retenção e estética GRAMPO T - Braço longo que emerge da sela da prótese - Braço de retenção em formato de T - Extensão mesial e distal - Retenção maior que o grampo I Indicação - Caninos - pré molares - incisivos inferiores - Coroas curtas - Dentes inclinados - Classe I e II - Extremidade livre GRAMPO U - Braço de retenção abaixo do equador protético - Braço de retenção em U - Retenção maior Indicação - Molares e pré molares inferiores - Coroa curta - Área retentiva limitada - Arcos de extremidade livre GRAMPO L - Origem a partir da sela - Braço de retenção em - Braço de retenção não cruza equador protético como todos grampos de ponta Indicação - Caninos e pré molares superior - Próteses dento suportadas (Classe III) - Classe I e II GRAMPO I - Origem a partir da sela - Braço de retenção em forma de I - Boa retenção mas se comparado a T é menor Indicação - Caninos, pré molares e incisivos inferiores - Classe I e II GRAMPO C - Origem a partir da sela - Braço de retenção em forma de C - Único que ultrapassa equador protético Indicação - Pré molares e molares inferiores - Área retentiva adjacente ao espaço protético GRAMPO RPI Composto por - Apoio - Placa proximal - Grampo em I Características - Preparar plano guia e nicho - Mais estabilidade Indicação - Caninos e pré molares superiores - Classe I DELINEAMENTO PPR CONTEXTO - PPR pode causar danos aos tecidos - Etapas de planejamento de PPR que tem como objetivos - Alcançar uma prótese bem adaptada - Prótese que respeita os princípios biomecânicos - Busca analisar o paralelismo adequado entre as faces - Objetivo → Selecionar a melhor trajetória de inserção PARTES DO DELINEADOR ● PLATAFORMA = BASE FIXA ● HASTE VERTICAL MÓVEL → Importante pois simula a trajetória de inserção ● MANDRIL → Onde são posicionada às pontas acessórias ● PLATINA PONTAS ACESSÓRIAS ORDEM FAQUINHA FAQUINHA PONTA PORTA GRAFITE PONTA ANALISADORA PONTAS CALIBRADORAS Analisa planos guias - Corte de extremidade Analisa planos guias - Corte de lateral Ajuda traçar o equador protético definindo áreas de expulsão e retentiva Análise do paralelismo Analisa as retenções nas superfícies dos dentes Cada uma oferece um determinado grau de retenção 1. 0,25 - PPR em liga de cobalto cromo 2. 0,5 3. 0,75 PRINCÍPIO DO DELINEAMENTO - Baseado em um princípio matemático “Linhas perpendiculares de um plano são paralelas entre si” - Parâmetros são relativos e podem ser alterados a qualquer momento inclinando o modelo MÉTODOS PARA DETERMINAR A MELHOR TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO MÉTODO DE ROACH OU DOS TRÊS PONTOS MÉTODOS DAS BISSETRIZES MÉTODO SELETIVO DE APPLEGATE OU DAS TENTATIVAS Considerado empírico Considerado empírico Método mais científico MÉTODO SELETIVO DE APPLEGATE OU DAS TENTATIVAS ● Realiza inclinações no modelo ● Selecionar a mais favorável com intuito de : ○ Paralelismo ○ Mínimo de interferências ○ Melhor retenção ○ Melhor estética ● Tudo isso para encontrar a melhor trajetória de inserção possível ● Possui algumas etapas P.I.R.E ○ Análise do Paralelismos - planos guias ○ Análise das Interferências ósseas ○ Análise das Retenções dentárias ○ Análise da Estética ● Materiais para análise ○ Delineador ○ Pontas acessórias ○ Modelo de gesso cortado e plano na base ○ Desenho do planejamento (Importante para saber onde analisar cada um dos pontos) PASSO A PASSO 1. Posicionar modelo na platina a. b. Apertar o parafuso da platina para fixar o modelo na base da mesma c. Posicionar o modelo de acordo com a inclinação desejada sendo a primeira posição segundo o método é aquela em que a oclusão fique paralela ao solo 2. Travar o modelo usando o parafuso universal na base do delineador 3. Levar a platina para a base universal móvel do delineador 4. Começar a análise com as pontas analisadoras a. P aralelismo - plano guia (ponta faquinha i. Busca melhorar a trajetória de inserção ii. Deve ser analisado nas faces interproximais, linguais / palatinas pois são essas faces que recebem os componentes rígidos da PPR b. I nterferências ósseas i. Analisar se há interferência na trajetória de inserção ii. Se necessário intervenções cirúrgicas c. R etenção d. E stética i. Levar em consideração o planejamento prévio ii. Selecionar sempre para região anterior um grampo estético iii. É um fator importante iv. Contudo é necessário priorizar os fatores biomecânicos v. Tentar mostrar o mínimo de metal possível 5. Soltar o mandril do delineador e fixar a ponta acessória na haste vertical móvel 6. A ponta analisadora (Faquinha) deve tocar a face do dente não formando nenhuma área retentiva a. b. Quando a faquinha toca toda área interproximal do dente é possível afirmar que essa face está paralela i. Caso não toque deve ser realizado um desgaste nas superfícies próximas desses dentes ou seja confeccionar os planos guias ii. 7. Para Analisar interferência óssea colocar a Faquinha sobre o rebordo para verificar se há um triângulo com a base voltada para baixo ideal a se formar é um triângulo de base para cima a. 8. Para analisar a retenção de faz o uso das pontas calibradoras a. Traçar a linha de equador protético sobre os dentes que vão receber o braço de retenção i. b. Delimitar as áreas retentivas (abaixo do equador protético) e as expulsivas (acima do equador protético) c. Já com as pontas calibradoras analisar onde vai emergir o terço final do braço de retenção d. Baseado no planejamento é hora de analisar os pontos de retenção e. f. Para se ter uma retenção é necessário que tanto a haste quanto o disco da ponta calibradora toquem a superfície do dente g. i. Caso não ocorra a primeira coisa a ser feita é movimentar o modelo na platina. Caso haja movimentação todas as outras retenções são alteradas e o paralelismo também ii. Caso não ocorra em apenas um dente que vai receber grampo pode ser feito um ajuste clínico acrescentando resina na região iii. Além de alterar ainclinação do modelo e fazer alterações clínicas uma outra saída é selecionar outro grampo 9. Depois de realizar o planejamento por completo é necessário fixar a trajetória de inserção a. b. Para isso você pode colocar uma das pontas analisadoras no mandril da arte vertical móvel e fazer com que essa ponta toque a base do modelo e quando isso acontecer colocar uma resina acrílica ou duralay em volta dessa haste para ter a fixação da trajetória de inserção c. Após isso pode retirar o modelo da platina e colocá-lo de volta quando necessário