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Resum� playlis� PPR 
 https://www.youtube.com/playlist?list=PLuCQeqfjiV3-heBrGV3KPYhyUQ3TSY8LA 
 Acompanhar resumo juntamente com a sequência de vídeos da playlist 
 CONCEITO 
 ● Prótese → Substitui estruturas e tecidos faltantes 
 ● Parcial → Reposição apenas parcial pois ainda há elementos dentários 
 ● Removível → Deve ser removida para higienização 
 ELEMENTOS DA PPR 
 ● RETENTORES DIRETOS 
 ○ Ficam próximos ao espaço protético 
 ○ Auxiliam na retenção da prótese 
 ○ Atua na retenção paralela à trajetória de inserção → Ajudam inserir a prótese 
 na cavidade do paciente 
 ○ Podem ser : 
https://www.youtube.com/playlist?list=PLuCQeqfjiV3-heBrGV3KPYhyUQ3TSY8LA
 ○ 
 EXTRACORONÁRIOS INTRACORONÁRIOS 
 Principal exemplo é o grampo 
 Circunferencial ou tipo ponta 
 Partes do grampo : 
 - Braço de oposição (acima do equador protético) 
 - Braço de retenção ( ponta abaixo do equador 
 protético) 
 - Apoio (oclusal, incisal ou cíngulo) 
 - Conector menor 
 Se encaixam 
 Necessário preparo para o encaixe 
 (Macho - Fêmea) 
 Maior retenção 
 Um pouco mais estéticos contudo é 
 necessário desgaste maior em relação 
 aos grampos 
 ● RETENTORES INDIRETOS 
 ○ Mais distantes do espaço protético 
 ○ Impedem movimentos rotacionais (diferente dos retentores diretos) - 
 Impedem movimento de báscula 
 ○ Conferem suporte à prótese 
 ○ Definidos pelo local de atuação mais que seu formato 
 ○ Mais usado são os “APOIOS” 
 ○ O local onde vai ficar é definido por uma 
 regrinha : Por se tratar de uma área desdentada o grampo 
 vai ficar no dente suporte (mais próximo da área edêntula) no 
 lado oposto ou seja na mesial (dois pontos vermelhos). Esses 
 dois retentores vão formar entre si um eixo de rotação, linha 
 de fulcro. Para minimizar a rotação usa-se retentores 
 indiretos e para determinar o local é traçada uma linha 
 perpendicular a essa linha de fulcro e o retentor indireto vai 
 ficar no eixo da linha perpendicular para minimizar rotação e 
 basculação da prótese. 
 ○ Retentores indiretos mais usados são os 
 apoios (Ponto vermelho isolado na imagem) 
 ● CONECTOR MAIOR 
 ○ Maior peça da PPR 
 ○ Une os componentes dos dois lados 
 ○ Tem que ser rígido para atuar na distribuição de forças pois caso contrário 
 sobrecarrega mucosa ou dentes remanescentes 
 ○ Deve respeitar estruturas da maxila e 
 mandíbula 
 ● CONECTOR MENOR 
 ○ Responsável por unir as outras 
 estruturas ao conector maior 
 ● SELA 
 ○ Grade metálica que recebe os dentes artificiais 
 ○ Sob espaço protético 
 ○ Consegue restabelecer o volume do osso alveolar 
 ○ Pode ser feita tanto de material metálico, metaloplastico e 
 plastico 
 ● DENTES ARTIFICIAIS 
 ○ Estética 
 ○ Função mastigatória 
 ○ Fonética 
 ○ Suporte aos tecidos 
 ○ Pode ser confeccionado em porcelana e resina acrílica 
 PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS DA PPR 
 ● Componentes da prótese e sua posição são para respeitar esses princípios 
 SUCESSO DA PPR 
 - Depende de planejamento 
 - Objetivos : 
 - Definir melhor trajetória de inserção para que nem os dentes ou próteses 
 sejam sobrecarregados ao tirar ou colocar → Aumentar longevidade 
 - Neutralizar e minimizar movimentos na boca durante mastigação, fala e entre 
 outros 
 - Pode sofrer 3 movimentos 
 MOVIMENTOS DA PPR 
 MOVIMENTO OCASIÃO PRINCÍPIO PARA EVITAR 
 ESSES MOVIMENTOS 
 OCLUSO CERVICAL Mastigação de alimentos duros SUPORTE 
 HORIZONTAL - ESTABILIDADE 
 CÉRVICO OCLUSAL Mastigação de alimentos pegajoso RETENÇÃO 
 PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS 
 ● SUPORTE 
 ○ Resistência às forças ocluso cervical 
 ○ Neutralizar essa força 
 ○ Elementos que garantem o suporte 
 ■ Apoios 
 ● Encontrados nos grampos 
 ● Função de orientar as forças desse sentido no longo eixo do 
 dente fazendo com que o dente pilar suporte essas forças → 
 Evita fragilidade do periodonto pois resiste às forças 
 mastigatórias no sentido ocluso cervical 
 ● Localização do apoio varia segundo o tipo de arco 
 TIPO DE ARCO CONCEITO LOCALIZAÇÃO DOS 
 APOIOS 
 DENTO SUPORTADA Espaços protéticos 
 intermediários 
 Apoios voltados para 
 o espaço protético 
 MUCO DENTO SUPORTADA 
 - 
 Extremidades livres por 
 exemplo 
 Apoio ao lado oposto 
 do espaço protético 
 ■ Encaixe de precisão 
 ● Comuns de serem executados 
 ● Peça na ppr se encaixando com peça na superfície do dente 
 ■ Superfície da sela 
 ● Sela e sua composição mais rígida resiste a forças nesse 
 sentido 
 ■ Conectores maiores da maxila 
 ● Conseguem distribuir melhor as forças no sentido ocluso 
 cervical 
 ■ Própria fibra mucosa 
 ● Recebe essa força 
 ○ Suporte também depende da rigidez dos elementos da PPR → Quanto mais 
 rígido melhor 
 ○ Suporte também depende dos tipos de fibromucosa → Mais flácidas ou Mais 
 rígidas influenciando no suporte 
 ● ESTABILIDADE 
 ○ Força as resistências horizontais 
 ○ São forças látero lateral ou ântero posterior 
 ○ Garante estabilidade : 
 ■ Porções rígidas da PPR 
 ■ Flancos vestibulares e linguais → Encaixamento melhor da prótese 
 evitando basculação 
 ■ Oclusão equilibrada 
 ○ Depende : 
 ■ Número de dentes remanescentes 
 ■ Mobilidade de dentes remanescentes 
 ■ Tipo de suporte 
 ■ Resiliencia fibromucosa 
 ■ Musculatura 
 ■ Relação interoclusal 
 ● RETENÇÃO 
 ○ Resistência aos movimentos cérvico oclusal 
 ○ Se divide em 
 ○ Tentar evitar os movimentos no sentido cérvico oclusal : 
 FISIOLÓGICA FÍSICA MECÂNICA 
 Capacidade do paciente 
 manter a prótese na boca 
 Tempo e adaptação do 
 paciente 
 “Mesmo com rebordo 
 desfavorável ele se adapta 
 e evita esses movimentos 
 com o tempo” 
 Associada aos princípios 
 físicos entre sela e mucosa 
 - Adesão → Rebordo + 
 Saliva + acrílico 
 - Coesão → Saliva 
 - Pressão atmosférica → 
 Pressão sobre todos os 
 corpos (atua em sentido 
 oposto ao sentido) 
 DIRETA 
 Conferidas 
 através dos 
 retentores 
 diretos intra 
 e extra 
 coronários 
 FRICCIONAL 
 Conferido 
 através do 
 contato da 
 PPR com os 
 planos guias 
 (Confecção de 
 pneus 
 aumenta a 
 fricção ) 
 INDIRETA 
 Conferidas 
 através dos 
 retentores 
 indiretos 
 (extremidades 
 livres) 
 Apoios 
 Conectores 
 maiores ou 
 menores 
 Grampos 
 contínuos de 
 Kennedy 
 APOIOS 
 ● Uma das estruturas formando os grampos 
 ● Pode estar : Oclusal cíngulo e incisais 
 ● FUNÇÃO 
 ○ Fixação → Oferecer estabilidade no sentido cérvico oclusal 
 ■ Promovem assentamento da prótese → Impedindo que desça mais 
 que necessário 
 ○ Suporte → Capacidade de distribuição de forças no longo eixo do dente 
 ■ Devem ser rígidos logo contribuindo com suporte 
 ○ Retentor indireto 
 ■ Principais elementos com essa função 
 ○ Funcionar como macro apoios → Ajudam restabelecer o plano oclusal em 
 casos de extrusão e mesialização por exemplo 
 ○ 
 ○ Fechar diastemas pequenos → Diminui impactos de alimentos na região 
 interdental prevenindo problemas periodontais futuros 
 ● CLASSIFICAÇÃO 
 ○ Classificados quanto localização 
 ■ Incisal 
 ■ Oclusal 
 ■ Região de cíngulo 
 ■ Interdental 
 ○ Classificados quanto a superfície 
 ■ Esmalte 
 ■ Amálgama 
 ■ Prótese fixa e unitária 
 ○ Classificação quanto à forma 
 ■ Simples → Preparo no dente 
 ■ Geométrico → Preparo numa prótese fixa 
 ■ Encaixe de precisão → Oferece maior estabilidade assim como 
 geométrico devido preparação na prótese fixa 
 ○ Classificação quanto localização 
 ARCO COM ESPAÇO PROTÉTICO LIVRE LOCALIZADO OPOSTO AO ESPAÇO 
 PROTÉTICO 
 ARCO COM ESPAÇO PROTÉTICO 
 INTERCALAR 
 LOCALIZADO VOLTADO AO ESPAÇO 
 PROTÉTICO 
 CLASSIFICAÇÃO DE KENNEDY 
 ● CLASSIFICAÇÃO TOPOGRÁFICA → KENNEDY 
 ○ Leva em consideração a posição do espaço protético em relação dos dentes 
 remanescentes 
 ○ Classe I era o que mais acontecia 
 ● CLASSIFICAÇÃO BIOMECÂNICA 
 ○ Leva em consideração a atuação das forças da prótese com a mucosa e a 
 interação da prótese em relação ao elementos dentários remanescentes● A CLASSIFICAÇÃO 
 CLASSE I Desdentado posterior bilateralmente 
 CLASSE II Desdentado posterior unilateralmente 
 CLASSE III Desdentado intercalar 
 CLASSE IV Desdentado anterior 
 Deve ser dos dois lados da linha média 
 ● MODIFICAÇÕES 
 ○ Levar em consideração as regras de Applegate 
 ○ 1. Áreas dentadas posteriores são determinantes 
 ○ Área dentada adicional = Modificação 
 ○ Espaço mais posterior = Classe III 
 ○ 1 Espaço adicional → Modificação 1 
 CONECTOR MAIOR 
 ● Um dos elementos da PPR 
 FUNÇÃO 
 ● Principal : Unir outros elementos da PPR 
 ● Suporte → Dada pelo contato com a fibra mucosa 
 ● Retenção direta → Adesão, coesão e pressão atmosférica 
 ● Retenção indireta → Dada pelo contato com a fibra mucosa além de atuar 
 impedindo a rotação (auxiliar) 
 ● Estabilidade → Se deve ao contato com os flancos linguais (onde a língua descansa 
 no palato) 
 DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO CONTATO COM A FIBROMUCOSA LOGO 
 SUPORTE MAIS ADEQUADO NA MAXILA 
 CARACTERÍSTICAS IDEAIS 
 ● Rigidez → Forças devem ser distribuídas 
 ○ Preservar as estruturas 
 MAXILA 
 ● Não há necessidade de fazer alivio 
 ● O contato é importante com o palato duro para garantir suporte e estabilidade mas 
 não deve ser intenso para não machucar 
 ● Deve haver uma distância de 4mm a 6mm da gengiva marginal livre 
 ○ Evitar agressão do tecido 
 ○ Costume de colocar a língua na papila incisiva dificultando adaptação à 
 prótese 
 ● TIPOS 
 BARRA PALATINA Terço anterior (Respeitar distância da gengiva marginal livre), médio e posterior 
 (respeitar divisão palato mole e palato duro) do palato 
 Secção em forma de D 
 Mais espessa = Melhor rigidez cuidado para não ficar desconfortável 
 Indicação → 
 - Fácil confecção 
 - Espaços protéticos menores = Classe III e IV com espaços protéticos 
 menores 
 RECOBRIMENTO 
 PARCIAL 
 Terço anterior médio e posterior do palato 
 Mais largos e mais finos quando comparados a barra palatina 
 Apresentam boa rigidez pois a largura compensa logo distribui melhor as forças 
 Cobre parcialmente o palato 
 Indicação → 
 - Classe I,II,III e IV → Espaço protético pequeno ou médio 
 - Espaço protéticos maiores por meio de associação desses recobrimentos 
 parciais (anterior + médio) 
 RECOBRIMENTO 
 TOTAL 
 Recobre todo palato 
 Metal ou resina 
 Representa pregas palatinas na região anterior 
 Indicação → 
 - Espaço protéticos maiores 
 - Poucos elementos remanescente 
 - Garante, estabilidade, retenção e suporte 
 DUPLA BARRA Uma barra anterior e outra posterior 
 Espaço livre na região central - “Forma de anel” 
 Barra em “D” 
 Espessura varia de acordo com as necessidades biomecânicas 
 Indicação → 
 - Excelente rigidez 
 - Uso universal 
 BARRA BIPARTIDA Única na região anterior 
 Se divide na região posterior → Uma parte se une a sela e a outra parte ao restante 
 dos componentes 
 Indicação → 
 - Quando se deseja evitar uma sobrecarga nos dentes remanescentes 
 - 
 CONECTORES MAIORES DA MANDÍBULA 
 BARRA LINGUAL Mais clássicos 
 Próxima ao assoalho contudo deve respeitar as estruturas nobres 
 Manter distância da gengiva marginal livre 
 Secção em forma de meia pêra 
 Quanto mais longa maior sua espessura 
 Alívio → Importante nos conectores mandibulares 
 - Espaço entre conector e mucosa 
 - Espaço de movimentação do conector maior evitando dessa maneira a intrusão 
 dos tecidos 
 Indicação → 
 - Universal 
 - Todas as classes de Kennedy mas levar em consideração a altura do rebordo 
 - Muito reduzida não deve ser aplicada 
 CHAPEADO LINGUAL Recobre cíngulo e um pouco além da gengiva marginal 
 Localização mais alta em relação a barra lingual 
 Secção em forma de meia pêra 
 Alívio na região de gengiva marginal e nas ameias (interdental) 
 Indicação → 
 - Quando não há espaço para a barra lingual (Tecidos do assoalho bucal com 
 inserção mais alta ou Quando altura do rebordo é muito pequena) 
 - Retenção indireta maior devido contato com os dentes 
 - Torus mandibular 
 SPLINT LINGUAL Localização ⅓ médio e cervical sem atingir gengiva 
 Secção em forma de D - meia cana alongada 
 Alívio proteger as ameias 
 Indicação → 
 - Quando não é indicado o uso da barra lingual 
 - Retenção indireta adicional 
 - PPF nos dentes anteriores 
 BARRA SUBLINGUAL Localização no sulco lingual, mais baixa que a barra lingual 
 Secção ovalada 
 Posição horizontal 
 Anatômico com a língua 
 Alívio necessário 
 Indicação → 
 - Rebordo reduzido 
 BARRA VESTIBULAR Localizada no sulco vestibular 
 Secção meia cana ou “D” 
 Alívio necessário 
 Indicação → 
 - Dentes linguo-vertidos 
 BARRA BIPARTIDA Localização anterior é a mesma que a barra lingual já a localização posterior se 
 ramifica em ramo inferior e superior (inferior - se une a sela e superior - se une a 
 outros elementos) 
 Secção meia cana ou D 
 Alívio necessário 
 Indicação → 
 - Dentes suportes com características periodontais inadequadas 
 RETENTORES DIRETOS 
 ● Componente da PPR 
 ● Função de retenção → Resistir ao deslocamento cérvico oclusal (principalmente 
 alimentos pegajosos) 
 ● Grampo de ação de ponta 
 ● Grampos circunferenciais 
 ● Se dividem em intracoronários e extracoronários 
 ● 
 EXTRACORONÁRIOS INTRACORONÁRIOS 
 Principal exemplo é o grampo 
 Circunferencial ou tipo ação de ponta 
 Partes do grampo : 
 - Braço de oposição (acima do equador protético) 
 - Braço de retenção ( ponta abaixo do equador 
 protético) 
 - Apoio (oclusal, incisal ou cíngulo) 
 - Conector menor 
 Se encaixam 
 Necessário preparo para o encaixe 
 (Macho - Fêmea) 
 Maior retenção 
 Um pouco mais estéticos contudo é 
 necessário desgaste maior em relação 
 aos grampos 
 GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS 
 ● Função → Realizar retenção direta logo impedir os movimentos cérvico-oclusal 
 ○ Orientam a inserção da prótese para não sobrecarregar os dentes pilares ou 
 a prótese 
 ● Função secundária → Suporte (graças ao apoio) e estabilidade (diminuindo os 
 movimentos látero laterais e ântero posterior) 
 ● Características 
 ○ Origem oclusal - projeção horizontal 
 ○ 
 ○ Sofre afilamento progressivo fazendo com que o terço final seja flexível 
 ● Componentes do grampo 
 ○ Composto por braço de retenção, geralmente em vestibular (origem de 2 a 
 3mm abaixo da crista marginal). Acima do equador protético e para em uma 
 área de retenção abaixo do equador protético 
 ○ Composto pelo braço de oposição, localizado em uma área expulsiva, possui 
 mesma espessura, é rígido e possui ponta arredondada 
 ○ Apoio localizado nas oclusais, incisais ou cíngulo 
 ○ Corpo do grampo → Une todas as partes 
 TIPOS DE GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS 
 GRAMPO DE 
 ACKERS 
 - Grampo simples 
 - Composto pelo braço de retenção - Braço de oposição - Apoio - Corpo do grampo 
 - Apoios localizados voltados para o espaço protético (Projetar braços na região 
 oposta) 
 - Indicação 
 - Classe III 
 - Prótese dento suportada (dentes pilares dos dois lados do espaço 
 protético) 
 - Pré molares e molares 
 - Contra indicados em classe I e II (Grampo ação de ponta é mais indicado) 
 GRAMPO REVERSO - Boa retenção 
 - Composto pelo braço de retenção - Braço de oposição - Apoio - Corpo do grampo 
 - Indicação 
 - Dentes posteriores 
 - Dentes com coroa curta 
 - Dentes inclinados → Braço do mesmo lado que o apoio 
 - Classe II e III 
 GRAMPO GÊMEO - Braço de oposição (2) 
 - Braço de retenção (2) 
 - Unidos pelo apoio oclusal 
 - Braços emergem do apoio oclusal 
 - Indicação 
 - Espaços protéticos extensos 
 - Classe I e II sem modificações 
 - Retenção indireta 
 GRAMPO HALF - 
 HALF 
 - Meio a Meio 
 - 2 braços de retenção com dupla função (oposição e retenção) 
 - 2 apoios 
 - 2 conectores menores 
 - Indicação 
 - Molares e pré molares entre 2 espaços protéticos 
 GRAMPO EM ANEL 
 3 VARIAÇÕES 
 Variação 1 = Um conector 
 menor e Um apoio 
 - Braço de retenção 
 continuo com o 
 braço de oposição- 1 apoio oclusal e 
 um conector menor 
 Indicação 
 - Molares e pré 
 molares posteriores 
 ao espaço protético 
 Dentes não 
 mesializados 
 Variação 2 = Um conector 
 menor e 2 apoios 
 - Braço de retenção 
 continuo com o 
 braço de oposição 
 - 2 apoios oclusais 
 - 1 conector menor 
 Indicação 
 - Molares e pré 
 molares entre dois 
 espaços protéticos 
 Variação 3 = 2 conectores 
 menores e 2 apoios 
 - Braço de retenção 
 continuo com o braço 
 de oposição 
 - 2 apoios oclusais 
 - 2 conectores menores 
 Indicação 
 Molares e pré molares entre 
 dois espaços protéticos 
 GRAMPO CONTÍNUO 
 DE KENNEDY 
 Indicação 
 - Classe I e II 
 - Auxilia na retenção indireta 
 - Colocando em pilares anteriores 
 - Dentes com mobilidade 
 GRAMPO MDL - Braço lingual com projeção proximal 
 - Mais estético 
 - Indicação 
 - Classe III e IV 
 - Dentes anteriores 
 GRAMPOS DE AÇÃO EM PONTA 
 FUNÇÃO 
 ● Retenção direta → Atuam impedindo os movimentos cérvico - oclusal da 
 prótese 
 ● Orientam a inserção da prótese 
 CARACTERÍSTICAS 
 ● Idealizados por Roach → Também conhecidos como grampos de Roach 
 ● Braço de retenção emerge da sela 
 ● Origem cervical 
 ● Não cruzam o equador protético 
 COMPONENTES 
 ● Braço retentor 
 ● Braço de oposição / reciprocidade 
 ● Apoio 
 USO GERAL AS INDICAÇÕES 
 ● Prótese dento e dentomucossuportada 
 ● Extremidade livre - diferente de grampos circunferenciais 
 ● Consideração estética 
 TIPOS DE GRAMPOS DE AÇÃO DE PONTA 
 T. U . L . I . C 
 ● 5 tipos 
 ● O que muda são os braços de retenção que possuem uma forma diferente 
 ● Variam quanto retenção e estética 
 GRAMPO T - Braço longo que emerge da sela da prótese 
 - Braço de retenção em formato de T - Extensão mesial e distal 
 - Retenção maior que o grampo I 
 Indicação 
 - Caninos - pré molares - incisivos inferiores 
 - Coroas curtas 
 - Dentes inclinados 
 - Classe I e II - Extremidade livre 
 GRAMPO U - Braço de retenção abaixo do equador protético 
 - Braço de retenção em U 
 - Retenção maior 
 Indicação 
 - Molares e pré molares inferiores 
 - Coroa curta 
 - Área retentiva limitada 
 - Arcos de extremidade livre 
 GRAMPO L - Origem a partir da sela 
 - Braço de retenção em 
 - Braço de retenção não cruza equador protético como todos grampos de ponta 
 Indicação 
 - Caninos e pré molares superior 
 - Próteses dento suportadas (Classe III) 
 - Classe I e II 
 GRAMPO I - Origem a partir da sela 
 - Braço de retenção em forma de I 
 - Boa retenção mas se comparado a T é menor 
 Indicação 
 - Caninos, pré molares e incisivos inferiores 
 - Classe I e II 
 GRAMPO C - Origem a partir da sela 
 - Braço de retenção em forma de C 
 - Único que ultrapassa equador protético 
 Indicação 
 - Pré molares e molares inferiores 
 - Área retentiva adjacente ao espaço protético 
 GRAMPO RPI Composto por 
 - Apoio 
 - Placa proximal 
 - Grampo em I 
 Características 
 - Preparar plano guia e nicho 
 - Mais estabilidade 
 Indicação 
 - Caninos e pré molares superiores 
 - Classe I 
 DELINEAMENTO PPR 
 CONTEXTO 
 - PPR pode causar danos aos tecidos 
 - Etapas de planejamento de PPR que tem como objetivos 
 - Alcançar uma prótese bem adaptada 
 - Prótese que respeita os princípios biomecânicos 
 - Busca analisar o paralelismo adequado entre as faces 
 - Objetivo → Selecionar a melhor trajetória de inserção 
 PARTES DO DELINEADOR 
 ● PLATAFORMA = BASE FIXA 
 ● HASTE VERTICAL MÓVEL → Importante pois simula a trajetória de inserção 
 ● MANDRIL → Onde são posicionada às pontas acessórias 
 ● PLATINA 
 PONTAS ACESSÓRIAS 
 ORDEM 
 FAQUINHA FAQUINHA PONTA PORTA 
 GRAFITE 
 PONTA 
 ANALISADORA 
 PONTAS CALIBRADORAS 
 Analisa planos 
 guias 
 - Corte de 
 extremidade 
 Analisa planos 
 guias 
 - Corte de 
 lateral 
 Ajuda traçar o 
 equador 
 protético 
 definindo áreas 
 de expulsão e 
 retentiva 
 Análise do 
 paralelismo 
 Analisa as retenções nas 
 superfícies dos dentes 
 Cada uma oferece um 
 determinado grau de retenção 
 1. 0,25 - PPR em liga de 
 cobalto cromo 
 2. 0,5 
 3. 0,75 
 PRINCÍPIO DO DELINEAMENTO 
 - Baseado em um princípio matemático 
 “Linhas perpendiculares de um plano são paralelas entre si” 
 - Parâmetros são relativos e podem ser alterados a qualquer momento inclinando o 
 modelo 
 MÉTODOS PARA DETERMINAR A MELHOR TRAJETÓRIA DE INSERÇÃO 
 MÉTODO DE ROACH OU DOS 
 TRÊS PONTOS 
 MÉTODOS DAS BISSETRIZES MÉTODO SELETIVO DE APPLEGATE 
 OU DAS TENTATIVAS 
 Considerado empírico Considerado empírico Método mais científico 
 MÉTODO SELETIVO DE APPLEGATE OU DAS TENTATIVAS 
 ● Realiza inclinações no modelo 
 ● Selecionar a mais favorável com intuito de : 
 ○ Paralelismo 
 ○ Mínimo de interferências 
 ○ Melhor retenção 
 ○ Melhor estética 
 ● Tudo isso para encontrar a melhor trajetória de inserção possível 
 ● Possui algumas etapas P.I.R.E 
 ○ Análise do Paralelismos - planos guias 
 ○ Análise das Interferências ósseas 
 ○ Análise das Retenções dentárias 
 ○ Análise da Estética 
 ● Materiais para análise 
 ○ Delineador 
 ○ Pontas acessórias 
 ○ Modelo de gesso cortado e plano na base 
 ○ Desenho do planejamento (Importante para saber onde analisar cada um dos 
 pontos) 
 PASSO A PASSO 
 1. Posicionar modelo na platina 
 a. 
 b. Apertar o parafuso da platina para fixar o modelo na base da mesma 
 c. Posicionar o modelo de acordo com a inclinação desejada sendo a primeira 
 posição segundo o método é aquela em que a oclusão fique paralela ao solo 
 2. Travar o modelo usando o parafuso universal na base do delineador 
 3. Levar a platina para a base universal móvel do delineador 
 4. Começar a análise com as pontas analisadoras 
 a. P aralelismo - plano guia (ponta faquinha 
 i. Busca melhorar a trajetória de inserção 
 ii. Deve ser analisado nas faces interproximais, linguais / palatinas pois 
 são essas faces que recebem os componentes rígidos da PPR 
 b. I nterferências ósseas 
 i. Analisar se há interferência na trajetória de inserção 
 ii. Se necessário intervenções cirúrgicas 
 c. R etenção 
 d. E stética 
 i. Levar em consideração o planejamento prévio 
 ii. Selecionar sempre para região anterior um grampo estético 
 iii. É um fator importante 
 iv. Contudo é necessário priorizar os fatores biomecânicos 
 v. Tentar mostrar o mínimo de metal possível 
 5. Soltar o mandril do delineador e fixar a ponta acessória na haste vertical móvel 
 6. A ponta analisadora (Faquinha) deve tocar a face do dente não formando nenhuma 
 área retentiva 
 a. 
 b. Quando a faquinha toca toda área interproximal do dente é possível afirmar 
 que essa face está paralela 
 i. Caso não toque deve ser realizado um desgaste nas superfícies 
 próximas desses dentes ou seja confeccionar os planos guias 
 ii. 
 7. Para Analisar interferência óssea colocar a Faquinha sobre o rebordo para verificar 
 se há um triângulo com a base voltada para baixo ideal a se formar é um triângulo 
 de base para cima 
 a. 
 8. Para analisar a retenção de faz o uso das pontas calibradoras 
 a. Traçar a linha de equador protético sobre os dentes que vão receber o braço 
 de retenção 
 i. 
 b. Delimitar as áreas retentivas (abaixo do equador protético) e as expulsivas 
 (acima do equador protético) 
 c. Já com as pontas calibradoras analisar onde vai emergir o terço final do 
 braço de retenção 
 d. Baseado no planejamento é hora de analisar os pontos de retenção 
 e. 
 f. Para se ter uma retenção é necessário que tanto a haste quanto o disco da 
 ponta calibradora toquem a superfície do dente 
 g. 
 i. Caso não ocorra a primeira coisa a ser feita é movimentar o modelo 
 na platina. Caso haja movimentação todas as outras retenções são 
 alteradas e o paralelismo também 
 ii. Caso não ocorra em apenas um dente que vai receber grampo pode 
 ser feito um ajuste clínico acrescentando resina na região 
 iii. Além de alterar ainclinação do modelo e fazer alterações clínicas 
 uma outra saída é selecionar outro grampo 
 9. Depois de realizar o planejamento por completo é necessário fixar a trajetória de 
 inserção 
 a. 
 b. Para isso você pode colocar uma das pontas analisadoras no mandril da arte 
 vertical móvel e fazer com que essa ponta toque a base do modelo e quando 
 isso acontecer colocar uma resina acrílica ou duralay em volta dessa haste 
 para ter a fixação da trajetória de inserção 
 c. Após isso pode retirar o modelo da platina e colocá-lo de volta quando 
 necessário

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