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Biologia: Desenvolvimento Embrionário 
Controle hormonal na reprodução humana:
Gonadotrofinas (hipófise)
FSH (hormônio folículo estimulante)
LH (hormônio luteinizante)
Regulam a atividade dos ovários e dos testículos (produzem os hormônios que atuarão no surgimento dos caracteres sexuais secundários e no processo de reprodução humana) 
Nos homens:
FSH: estimula a produção de espermatozoides.
LH: age no testículo favorecendo a produção de testosterona, hormônio sexual masculino.
Nas mulheres: 
FSH e LH: participam do ciclo menstrual, na formação do ovócito e na produção dos hormônios ovarianos estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos que preparam o útero para uma possível gravidez.
Prolactina: estimula a produção de leite (após estimulação previa das glândulas mamárias por estrógeno e progesterona).Ou Oligolécito
Hormônio sexual masculino (testículos): 
Testosterona: maturação dos espermatozoides; características sexuais masculinos.
Hormônios sexuais femininos (ovários):
Estrógeno e progesterona: preparação do útero para reprodução; características sexuais femininas.
Desenvolvimento Embrionário
Espermatozoide + Óvulo = Zigoto
Ao longo do desenvolvimento embrionário as células passam por um processo de diferenciação celular em que alguns genes são “ativados” e outros são “desativados”, sendo que somente os “ativados” coordenam as funções das células.
Tipos de ovos:
ALÉCITO (a = sem) Na maioria dos mamíferos, o óvulo é praticamente desprovido de vitelo, podendo ser considerado como um óvulo alécito, embora também possa ser chamado de oligo ou isolécito. Ocorrência: mamíferos (maioria).
Algumas horas após a concepção, o zigoto inicia seu processo de clivagem, desenvolvimento embrionário se sucedem. Três dias depois, forma-se uma mórula (estágio embrionário que apresenta de 12 a 16 blastômeros) na tuba uterina. Cílios da mucosa da tuba uterina “empurram” a mórula em direção ao útero. Cerca de sete dias depois, o blastocisto (blástula) se implanta no endométrio (nidação). 
Cerca de 5 dias depois da fecundação, a mórula se diferencia em blástula/ blastocisto, embrião com uma cavidade oca (blastocele), preenchida por um líquido sintetizado pelas células que se formam nos seus limites. A camada externa do blastocisto é denominada trofoblasto (origina as vilosidades coriônicas) e a camada interna é denominada embrioblasto ou botão embrionário (origina o corpo humano e anexos embrionários). 
Ao mesmo tempo que se implanta nas paredes do útero, as camadas celulares do blastocisto sofrem muitas diferenciações. 
Com o blastocisto totalmente implantado na parede uterina, o trofoblasto origina duas camadas celulares: o sinciciotrofoblasto (mais externa) e o citotrofoblasto (mais interna). A partir dessas camadas celulares é formada a placenta. 
Quando um blastocisto é implantado no revestimento endometrial, ele começa a secretar gonadotrofina coriônica humana (hCG)
· O hCG promove a manutenção do corpo lúteo dentro do ovário e evita sua degeneração
Como consequência disso, o corpo lúteo sobrevive e continua a produzir estrogênio e progesterona
· O estrogênio inibe a produção de FSH e LH pela hipófise, impedindo a liberação de mais óvulos pelos ovários
· A progesterona também funciona para manter o endométrio (que nutre o embrião) e engrossar o colo do útero
Os níveis de hCG são mantidos por aproximadamente 8 a 10 semanas enquanto a placenta está sendo desenvolvida
· Após esse período, a placenta se torna responsável pela secreção de progesterona e pela nutrição do embrião.
· Nesse ponto, o corpo lúteo não é mais necessário e começa a degenerar à medida que os níveis de hCG caem
Segmentação: É o período que vai desde a primeira divisão do zigoto até a formação de um aglomerado de células com uma cavidade interna, a blástula; 
Quanto maior a quantidade de vitelo no ovo, menor a velocidade de divisão.
Tipos de segmentação:
Segmentação holoblástica ou total: ocorre no zigoto todo; nos ovos alécitos, isolécitos e heterolécitos, e pode ser subdividida pelo tamanho das células que se formam a partir da terceira clivagem
· Holoblástica igual: se formam oito blastômeros iguais, nos alécitos e alguns oligolécitos); HUMANOS
· Holoblástica desigual: se formam blastômeros de diferentes tamanhos (quatro menores: micrômeros e quatro maiores: macrômeros); ovos heterolécitos e em alguns oligolécitos;
· Holoblástica subigual: um tipo de segmentação desigual em que os blastômeros não diferem muito entre si quanto ao tamanho; alguns ovos isolécitos;
Segmentação meroblástica ou parcial: ocorre só em partes do ovo. Devido à diferença na distribuição do vitelo, existem dois tipos:
· Meroblástica discoidal: as divisões ocorrem apenas na região da cicatrícula (região da célula sem vitelo), formando-se um disco de células sobre a massa do vitelo; ovos telolécitos;
· Meroblástica superficial: as células embrionárias ficam dispostas na superfície do ovo, ocorre nos ovos centrolécitos;
Gastrulação: Células embrionárias continuam a se multiplicar e se organizam, formando a gástrula. 
Na terceira semana de desenvolvimento, a partir do epiblasto formam-se os três folhetos germinativos: ectoderme, mesoderme e endoderme. 
Em cima temos a cavidade amniótica e embaixo o saco vitelínico
1. Forma epiderme, sistema nervoso, glândulas sebáceas, sudoríparas, mamárias, retina, cristalino, unhas, pelos, esmalte dos dentes, etc.
2. Forma derme, músculos, ossos, tecidos conjuntivos, sistema cardiovascular e linfático, peritônio etc.
3. Forma sistema digestório e respiratório, fígado, bexiga urinaria, etc.
O embrião forma o arquêntero, que origina o tubo digestório e se comunica com o exterior pelo blastóporo. Nos protostômicos (invertebrados), o blastóporo origina a boca do futuro animal. Nos equinodermos e cordados (deuterostômios), a boca abre-se do lado oposto ao blastóporo e este origina o ânus.
Organogênese: A partir dos três folhetos germinativos, diferenciam-se os diversos tecidos e órgãos que existirão no organismo adulto.
Os cnidários permanecem apenas com ectoderme e endoderme; são diblásticos. Os outros animais desenvolvem a mesoderme; são triblásticos.
Nem todos os animais apresentam celoma: os platelmintos são acelomados (possuem um falso celoma, entre a mesoderme e endoderme); os anelídeos, os artrópodes, os moluscos, os equinodermos e os cordados são celomados.
Neurulação: Entre a terceira e a quarta semana de desenvolvimento, a gástrula se diferencia em nêurula, isto é, forma o tubo neural (estrutura que dará origem ao sistema nervoso).
Nesse estágio, estão presentes o tubo nervoso dorsal ou tubo neural (originado da invaginação da ectoderme) e os somitos, blocos de mesoderme que darão origem à musculatura estriada, ao esqueleto e a derme.
Funções dos anexos embrionários:
Saco vitelínico: Bolsa com alimento de reserva (vitelo);
Âmnio: Bolsa repleta de líquidos, que envolve o embrião (amortecedor hidráulico);
Cório: Bolsa que envolve todos os anexos embrionários e o próprio embrião, participa da respiração;
Atlantoide: Bolsa que armazena excretas (ácido úrico) e permite a respiração de embrião;
Placenta: Permite a passagem de nutrientes e O2 da mãe para o embrião e de CO2 e excretas do embrião para a mãe;
	Anexo
	Saco v.
	Âmnio
	Cório
	Atlant.
	Plac.
	Peixe
	+
	-
	-
	-
	-
	Anfíbio
	+
	-
	-
	-
	-
	Réptil
	+
	+
	+
	+
	-
	Ave
	+
	+
	+
	+
	-
	Mamí-
fero
	+ (pouco d.)
	+
	+
	+ (pouco d.)
	+
Tipos de ovos
* Ovos anamniotas: não apresentam âmnio, cório e alantoide. Têm apenas o saco vitelínico e são protegidos por uma camada gelatinosa cercada por uma fina membrana que permite as trocas gasosas diretamente com a água por difusão. Estão presentes em peixes e anfíbios.
* Ovos amniotas: apresentam âmnio, cório, saco vitelínico e alantoide. Nesses ovos, a membrana do cório e do alantoide podem se fundir formando o alantocório, que possibilita as trocas gasosas entre o ar e o embrião. Estão presentes em répteis e aves.
Desenvolvimento embrionário dos mamíferos:	
Ovíparos
· Prototérios: não apresentam placenta, a fêmealibera ovos dos quais eclodem os filhotes (equidna e ornitorrinco);
Vivíparos
· Metatérios: não apresentam placenta (ou é rudimentar), são os marsupiais. O embrião inicia seu desenvolvimento no útero materno, mas completa seu desenvolvimento numa bolsa (marsúpio), presente na fêmea (canguru, coala, cuíca e gambá);
· Eutérios: apresentam placenta bem desenvolvida, com tempo de gestação maior garantindo a sobrevivência da prole (cão, elefante e humano).
	Idade do Embrião
	Evento
	24 horas
	Primeira divisão do zigoto, dando origem a dois blastômeros.
	3-4 dias
	O embrião apresenta-se no estágio de mórula.
	5 dias
	Forma-se a blástula (blastocisto).
	6 dias
	O blastocisto implanta-se na parede uterina.
	3 semanas
	O embrião inicia a gastrulação.
	Após 4 semanas
	O embrião mede cerca de 5 milímetros de comprimento, o sulco neural já fechou, o coração já se formou e começam a diferenciar-se os braços e as pernas.
	Após 8 semanas
	O embrião mede cerca de 2,5 centímetros, e praticamente toda a organogênese já terminou. A partir daí passamos a chamar de feto o indivíduo em formação.
	3 meses
	O sexo já pode ser identificado.
	4 meses
	A face do embrião assume aparência humana.
	3º trimestre
	Os neurônios tornam-se mielinizados e ocorre grande crescimento do corpo.
	266º dia
	Nascimento
Gêmeos univitelinos:
Gêmeos bivitelinos:
Trofoblasto
Após digerir a parede uterina, forma projeções que originam o cório e depois a placenta
Embrioblasto
Epiblasto
Origina o corpo humano e o âmnio
Hipoblasto
Origina o saco vitelíneo e o alnatóide

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