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Etapas do desenvolvimento embrionário humano 2

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DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
ETAPAS
Desenvolvimento Embrionário
	Inicia após a primeira divisão do zigoto, que então passa a ser chamado de embrião.
	Mitoses vão se sucedendo e os grupos de células vão se especializando para formar os tecidos e os órgãos do novo ser, processo denominado desenvolvimento embrionário.
	Faz parte da ontogenia (ontogênese) 
	Embriologia – ramo da biologia que estuda o desenvolvimento embrionário.
*
Etapas do desenvolvimento embrionário
	Segmentação (clivagens) – aumento do número de células.
	Gastrulação – período de formação dos folhetos germinativos.
	Organogênese – processo de diferenciação dos tecidos e dos órgãos.
NEURULAÇÃO
*
Vitelo
Vitelo – grânulos densos constituídos principalmente por proteínas e gorduras, os quais ficam armazenados no citoplasma. 
	Função: nutrir o embrião durante o desenvolvimento embrionário (ao menos em suas primeiras fases).
	A distribuição e a quantidade de vitelo, no óvulo, determina as distintas formas de óvulos e as diferenças nos padrões de segmentação.
	Maior quantidade de vitelo, menor velocidade de divisão
*
Tipos de óvulos
Alécitos – óvulos praticamente desprovido de vitelo.
	Ocorre em mamíferos placentários (completam o desenvolvimento embrionário no interior do útero materno), cujos embriões são nutridos pela mãe, por intermédio da placenta.
Citoplasma
Núcleo
*
Oligolécitos (isolécitos) – óvulos com pouco vitelo, distribuído homogeneamente no citoplasma.
	Ocorre em equinodermos e cefalocordados (anfioxo)
Vitelo
Núcleo
Citoplasma
*
Heterolécitos – óvulos com muito vitelo distribuído de forma heterogênea no citoplasma.
	Polo animal – núcleo e citoplasma com pouco vitelo
	Polo vegetativo – citoplasma rico em vitelo
	Ocorre anfíbios e alguns peixes
Polo animal
Polo vegetativo
Núcleo
Citoplasma com pouco vitelo
Citoplasma com muito vitelo
*
Telolécito – óvulos com muito vitelo distribuído de forma heterogênea no citoplasma, com nítida separação entre o polo animal e polo vegetativo.
	Ocorre alguns peixes, répteis, aves, alguns moluscos, mamíferos ovíparos
Polo animal
Polo vegetativo
Citoplasma sem vitelo
Núcleo
Citoplasma com muito vitelo
Cicatrícula
*
Centrolécito – o vitelo ocupa praticamente toda a célula, ficando o citoplasma restrito a periferia do óvulo.
	Ocorre artrópodes
 Vitelo
Núcleo
Citoplasma
*
	TIPOS DE ÓVULOS	ORGANISMO
	Alécito	Mamíferos placentários
	Isolécitos (oligolécitos)	Equinodermos; Cefalocordados
	Heterolécitos	Peixes; Anfíbios
	Telolécitos	Peixes; Répteis; Aves; Moluscos; Mamíferos ovíparos
	Centrolécitos	Artrópodes
*
Segmentação (clivagem)
Período em que ocorre o aumento do número de células (sucessivas mitoses) sem aumentar o volume do embrião.
Novas células formadas são denominadas blastômeros.
Distribuição do vitelo, no óvulo, determina o tipo de segmentação.
*
Tipos básicos de segmentação
 HOLOBLÁSTICA (total)
Ocorre em todo o ovo.
	Alécitos
	Isolécitos (oligolécitos)
	Heterolécitos
 MEROBLÁSTICA (parcial)
Ocorre na porção onde está o núcleo e a chamada cicatrícula.
	Telolécitos
	Centrolécitos
*
Segmentação HOLOBLÁSTICA
Pode formar células de tamanhos iguais ou diferentes, entre si. Esta condição é definida na 3ª clivagem. 
Há três tipos de segmentação holoblástica:
	IGUAL	SUBIGUAL	DESIGUAL
	Ocorre em ovos alécitos e isolécitos
Todas as células formadas são de mesmo tamanho	Ocorre em ovos isolécitos
São formadas células de tamanho diferente, mas a diferença não é muito acentuada	Ocorre em ovos heterolécitos
São formadas células com diferenças acentuadas no tamanho
*
Segmentação HOLOBLÁSTICA
Holoblástica Igual
	Alécitos
	Isolécitos (oligolécitos)
Holoblástica Desigual
	Heterolécitos
*
Segmentação MEROBLÁSTICA
Há dois tipos básicos de segmentação meroblástica:
	DISCOIDAL	SUPERFICIAL
	Ocorre em ovos telolécito
Divisões ocorrem na região da cicatrícula	Ocorre em ovos centrolécitos
Divisões ocorrem no núcleo que posteriormente migram para a periferia
*
Segmentação MEROBLÁSTICA
Meroblástica superficial
	Centrolécitos
Meroblástica discoidal
	Telolécitos
*
Fases da segmentação
Geralmente ocorre em duas fases:
	Mórula – maciço celular; semelhante a uma amora.
	Blástula – forma-se uma cavidade interna, blastocele, cheia de líquido.
	Ovos isolécitos e heterolécitos possuem blastocele bem desenvolvida.
	Ovos telolécitos não possuem blastocele verdadeira, pois é delimitada por blastômeros e parte do vitelo.
	Cavidade é chamada de subgerminal
	Blástula, nesse caso, é denominada discoblástula.
*
Segmentação (clivagem)
*
Segmentação (clivagem)
*
SEGMENTAÇÃO
GASTRULAÇÃO
*
Gastrulação
 Fase do desenvolvimento embrionário marcada pela diferenciação dos folhetos germinativos, do arquêntero e do blastóporo.
Arquêntero (intestino primitivo) – é uma cavidade que se comunica com o exterior por um orifício denominado blastóporo. 
Blastóporo – pode dar origem à boca (protostômios) ou ao ânus (deuterostômios).
	PROTOSTÔMIOS	DEUTEROSTÔMIOS
	PLATELMINTOS
NEMATELMINTOS
MOLUSCOS	ANELÍDEOS
ARTRÓPODES
	EQUINODERMOS
CORDADOS
*
Gastrulação
Folhetos germinativos ou embrionários – lâminas celulares que na organogênese darão origem aos tecidos e órgãos.
Na maioria das espécies, os blastômeros se diferenciam em 3 conjuntos de células (ectoderme, mesoderme e endoderme).
MESODERME
ECTODERME
ENDODERME
*
FOLHETOS GERMINATIVOS OU EMBRIONÁRIOS
Lâminas celulares que na organogênese darão origem aos tecidos e órgãos.
	ECTODERME	MESODERME	ENDODERME
	Folheto mais externo	Situa-se entre a ectoderme e a endoderme	Folheto mais interno
	Epiderme e anexos (pelos, unhas, glândulas sebáceas e sudoríparas)
Sistema nervoso 
(Tecido epitelial)
(Tecido nervoso)
	Derme
Sistema muscular
Sistema Esquelético
Sistema Cardiovascular
Sistema Urogenital
(Tecidos conjuntivos)
(Tecido epitelial)
(Tecido muscular)	Revestimento interno do sistema digestório e anexos (glândulas salivares, fígado, pâncreas)
Sistema respiratório
Revestimento interno da bexiga 
(Tecido epitelial)
*
Gastrulação
 Folhetos germinativos ou embrionários
	DIBLÁSTICOS	TRIBLÁSTICOS
	Apenas 2 folhetos:
Ectoderme 
Endoderme	Possuem os 3 folhetos:
Ectoderme
Mesoderme
Endoderme
	Cnidários	Platelmintos
Nematelmintos
Moluscos
Anelídeos
Artrópodes
Equinodermas
Cordados
*
Tipos de Gastrulação
Ocorre basicamente de duas formas: EMBOLIA (invaginação) 
EPIBOLIA (recobrimento)
Embolia (invaginação) – ocorre um aprofundamento das células da blástula para o interior da blastocele, formando uma abertura chamada blastóporo. A cavidade interna que começa a se formar é denominada arquêntero. 
Obs.: Mesentoderma – camada que reveste diretamente o arquêntero que dará origem a mesoderme e a endoderme.
Mesentoderma
*
	Epibolia (recobrimento) – processo caracterizado pela rápida divisão dos micrômeros, que acabam recobrindo os macrômeros.
*
EPIBOLIA e 
EMBOLIA
EMBOLIA
*
ORGANOGÊNESE
Caracteriza-se pela diferenciação de órgãos a partir dos folhetos germinativos.
Podemos analisar a organogênese dos cordados em dois momentos:
Os principais modelos animais utilizados para exemplificar o processo de organogênese são o anfioxo (cefalocordado) e a rã (anfíbio).
	Neurulação
	Destino dos folhetos germinativos
*
Organogênese em anfioxo
A fase inicial da organogênese é denominada neurulação
Neurulação – formação do tubo neural (a partir da ectoderme) e da notocorda (a partir da mesoderme)
Tubo neural (cordão nervoso) – formará o sistema nervoso.
Notocorda – bastonete flexível (localizado no dorso do embrião), o qual pode persistir ou não na fase adulta dos animais. Nos vertebrados a notocorda é substituída pela coluna vertebral.
Após a neurulação os folhetos embrionários continuam a diferenciar-se, originando os tecidos diferenciados do embrião.
*
Organogênese em anfioxo
Neurulação
*
Organogêneseem anfioxo
Ectoderma – tubo neural
Endoderma – tubo digestório
Mesoderma – 
	somitos
	notocorda
	cavidades denominadas celomas
*
Organogênese em anfíbio
*
Organogênese em anfíbio
*
Organogênese
	Celomados – são animais que apresentam o celoma completamente delimitado pela mesoderme. 
Esquizocelomados: celoma formado pela mesoderme em animais protostômios.
Enterocelomados: celoma formado pela mesoderme em animais deuterostômios.
	Acelomados – são animais que possuem o espaço entre a ectoderme e a endoderme completamente preenchidos pelas células da mesoderme.
	Psedocelomados – são animais que possuem a porção externa da cavidade delimitada pela mesoderme e a porção interna delimitada pela endoderme.
*
Cladograma - Reino Animal
Celomados
*
Características embrionárias dos principais grupos animais
	Nº de fohetos germinativos	Presença de cavidade corporal	Origem do celoma	Destino do blastóporo	Grupos animais
	Diblásticos	-	-	-	Cnidários
	Triplobásticos	Acelomado	-	-	Platelmintos
	Pseudocelomado	-	-	Nematodos
	Celomado	Esquizocelomado	Protostômios	Moluscos
	Anelideos
	Artrópodos
	Enterocelomado	Deuterostômios	Equinodermas
	Cordados
*
Anexos Embrionários
	Estruturas que surgem a partir dos folhetos embrionários, mas que não fazem parte do corpo do embrião.
	Ocorre em alguns peixes e em todos os répteis, aves e mamíferos.
	Saço exemplos de anexos embrionários:
Vesícula vitelínica (vitelina)
Âmnio (âmnion)
Cório (córion)
Alantóide
Obs.: Em mamíferos vivíparos o alantóide e o cório associam-se à mucosa uterina formando a placenta.
Feto humano envolvido pelo líquido aminiótico (mede 1,5 cm)
*
Vesícula Vitelínica
	Estrutura que envolve o vitelo (exerce importante papel no processo de nutrição)
	Rico em vasos sanguíneos
	É bem desenvolvida em peixes, répteis e aves (animais que possuem ovos telolécitos)
	Nos mamíferos (ovos alécitos) a vesícula vitelínica é preenchida por líquido e não tem significado no processo de nutrição; resquício evolutivo.
	Nos anfíbios (ovos heretolécitos) o vitelo fica restrito aos macrômeros e, portanto não formam uma vesícula vitelínica típica.
	
*
Âmnio e Cório
	Surgiram nos répteis e se manteve nas aves e nos mamíferos.
Âmnio (âmnion)
	Membrana que envolve o embrião como um saco, delimitando uma cavidade denominada cavidade aminiótica, que é preenchida por um líquido chamado líquido aminiótico.
	Tem como função proteger o embrião (amortece choques mecânicos), além de evitar que o embrião perca água para o meio (dessecação).
Cório
	Membrana que envolve os demais anexos
	Reforça a proteção oferecida pelo âmnio
	Associa-se ao alantóide (corioalantóide)
formando uma estrutura altamente 
vascularizada, a qual participa das trocas 
gasosas.
*
Alantóide
	Surge a partir do desenvolvimento da região posterior do intestino do embrião, formando uma espécie de saco.
	A função do alantóide é armazenar as excretas nitrogenadas do embrião.
No caso das aves e dos répteis a excreta é o ácido úrico.
	É bem desenvolvido nos répteis e nas aves. 
	Nos mamíferos vivíparos o alantóide é reduzido e não armazena excretas.
Os mamíferos excretam uréia diretamente na circulação sanguínea materna.
*
Desenvolvimento embrionário em aves (galinhas)
	O termo ovo pode ser empregado para todo o conjunto formado pela casca, pela clara e pela gema; ou, então, ser usado no seu sentido estritamente embriológico: óvulo fecundado ou zigoto.
	Nas aves o desenvolvimento embrionário inicia-se no oviduto (canal que conduz o ovo do ovário até a cloaca) e é concluído fora do corpo da ave.
	Tenha ou não ocorrido a fecundação o vitelo (correspondente a gema) vai sendo recoberto por uma secreção aquosa rica em albumina, produzidas pelas células da parede do oviduto, denominada albume (corresponde a clara). Em seguida sobre o albume forma-se a casca, constituída por carbonatos e fosfatos de cálcio e magnésio. 
*
	Nas paredes do oviduto existem pregas espiraladas que determinam a rotação do ovo, esse movimento permite que o albume envolva intimamente a gema, formando a calaza.
	O tempo de permanência do ovo no oviduto é de aproximadamente 24 horas. Quando o embrião é posto, ele está no final da segmentação (estágio de blástula). Após a incubação de 21 dias a 37,5 °C ocorre a eclosão.
	Gema do ovo pode corresponder ao ovócito II ou ao embrião, caso ocorra fecundação.
*
Placenta
	Em mamíferos vivíparos o alantóide e o cório associam-se à mucosa uterina formando a placenta.
	Através da placenta que o organismo materno fornece ao embrião os nutrientes e o oxigênio, enquanto o embrião elimina as excretas e o gás carbônico na circulação materna. Essa troca é possível, pois a circulação embrionária e a materna estão muito próximas uma da outra, o que permite a difusão das substâncias entre mãe e filho.
	A placenta também tem a função de produzir glicogênio, colesterol, ácidos graxos, e secretar hormônios, como o HCG (gonadotrofina coriônica humana), que mantém a gravidez.
	O embrião está ligado à placenta através do cordão umbilical.
*
Desenvolvimento embrionário humano
	Inicia cerca de 30 horas após a fecundação, com a primeira divisão do zigoto. 
	Sucessivas mitoses dão origem ao blastocisto (corresponde a blástula)
	O blastocisto é formado por:
Trofoblasto: 
Botão embrionário ou embrioblasto (acúmulo de célula que surge na cavidade do trofoblasto) – dá origem ao embrião
	esfera constituída por uma camada de células
	participa da formação dos anexos: âmnio, cório, vesícula vitelínica e placenta.
	produz enzimas que digerem a parede do útero, permitindo a penetração do embrião (nidação)
	As projeções formadas pela proliferação das células do trofoblasto na mucosa uterina são chamadas vilosidades coriônicas
	Obs.: As vilosidades coriônicas ficam envoltas por lacunas sanguíneas, constituídas por sangue materno. E as substâncias nutritivas contidas nesse sangue são aproveitadas pelo embrião, constituindo o que chamamos de placenta primária.
1
1
2
2
*
*
A zona pelúcida confere proteção ao embrião (blastocisto) até sua chegada ao útero
*
	Ao final do segundo mês de gestação passamos a chamar o embrião de feto, pois após o segundo mês de gestação praticamente todo o processo de organogênese já terminou, temos um mini ser humano que agora precisa crescer e se desenvolver.
	O parto normal é aquele no qual a bolsa que contém o líquido amniótico se rompe e o útero, por sucessivas contrações, empurra a criança para o canal vaginal, que se dilata; após a saída da criança o cordão umbilical é cortado pelo médico e a placenta é eliminada.
*
1 – Cabeça do feto insinua-se na pelve
2 – Contrações uterinas. A bolsa pode ou não romper-se nesse estágio e a dilatação se inicia.
3-6 – O feto passa pelo colo uterino e pela vagina. Útero se contrai e a placenta se desprende da parede uterina.
Parto Natural
3
*
3-6 – O feto passa pelo colo uterino e pela vagina. Útero se contrai e a placenta se desprende da parede uterina.
7-8 – A seguir a placenta é expelida e o útero se contrai. O cordão umbilical é cortado.
4
5
6
7
8
*
Cesariana
Consiste em abrir a parede do abdome e a do útero materno para retirar o bebê. Depois que o bebê nasce, o cordão umbilical é cortado, a placenta removida e o útero materno e o abdome materno são suturados.
*
G
Ê
M
E
O
S
	GÊMEOS MONOZOGÓTICOS	GÊMEOS DIZIGÓTICOS
	Também chamados idênticos ou univitelinos.
Se originam de um único zigoto.
São geneticamente idênticos, obviamente, do mesmo sexo.
Cerca de 25% dos gêmeos são monozigóticos.
	Também chamados fraternos ou bivitelinos.
São semelhantes a dois irmãos de partos diferentes.
Se originam de dois zigotos ou mais distintos, cada um resultante da fecundação de um óvulo por um espermatozóide. Portanto, podem ser de mesmo sexo ou de sexos distintos.
*
G
Ê
M
E
O
S
	GÊMEOS MONOZOGÓTICOS	GÊMEOS DIZIGÓTICOS
	Podem sem formados de 3 formas diferentes:
a) blastocisto desenvolvedois botões embrionários de uma só vez. A placenta é comum a ambos os embriões, há fusão dos córios. Entretanto, cada embrião terá o seu cordão umbilical e a sua bolsa amniótica (65%). 
b) Ocorre segregação inicial dos blastômeros e com isso formam-se dois blastocistos independentes. Cada um terá a sua placenta e seus anexos, mas pode haver fusão dos córios e placentas se os blastocistos fixarem-se um próximo ao outro na parede uterina (35%). 
c) Há casos raros em que a partir de um blastocisto, forma-se dois eixos embrionários que desenvolverão em comum a placenta, o cório e a vesícula vitelina, além de estarem na mesma bolsa amniótica. Porém, cada embrião terá o seu próprio cordão umbilical.	Geralmente as placentas são separadas, uma para cada embrião, mas é possível que os blastocistos se implantem muito próximos um do outro na parede uterina promovendo a fusão das placentas e dos córios. No entanto, cada embrião tem seu próprio cordão umbilical e sua bolsa amniótica. 
*
Gêmeos Dizigóticos (se desenvolvem a partir de dois zigotos)
Gêmeos Monozigóticos
Surgem a partir de um zigoto – neste caso ocorre a divisão do botão embrionário em um blastocisto.
Gêmeos Monozigóticos
Surgem a partir de um zigoto – neste caso ocorre a formação de dois bastocistos.
Gêmeos Monozigóticos
Surgem a partir de um zigoto – neste caso ocorre a diferenciação de dois
eixos embrionários (botões embrionários).
	GÊMEOS	CÓRIOS	ÂMNIOS	PLACENTAS
	Dizigóticos	separados	separados	separados
	fundidos	separados	fundidos
	Monozigóticos	separados	separados	separados
	fundidos	separados	fundidos
	fundidos	fundidos	fundidos
*
*

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