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Apg 15 - Inflamacao

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Inflamação
Inflamação
É uma resposta protetora para livrar o organismo tanto de lesões celulares iniciais, 
quanto de suas consequências. Sendo um reação complexa que depende 
principalmente da respostas dos leucócitos e vasos sanguíneos
As reações vasculares e celulares de inflamação são desencadeadas por fatores 
solúveis que estão presente nas células que são colocadas no sangue e derivados 
de proteínas plasmáticas que são geradas em resposta do próprio estímulo 
inflamatório
A inflamação pode ser aguda ou crônica, tendo em vista que o que vai definir é a 
natureza do estímulo e a eficácia da eliminação desse estímulo. Visto que a 
inflamação se encerra quando o agente agressor é eliminado
A resposta inflamatória está intimamente ligada com o processo de reparação. 
Também vale lembrar que a inflamação pode ser prejudicial se exacerbada
5 Sinais Cardinais da inflamação
São eles a dor, rubor (vermelhidão), edema (inchaço), calor e a perda da função
Vale ressaltar que a inflamação é um processo de defesa intermediado por leucócitos, 
fagócitos, anticorpos e proteínas derivadas do sistema complemento. Sendo esses 
mediadores, em sua grande maioria, circulantes da corrente sanguínea, para que 
assim possam ser recrutados para qualquer local no corpo
Basicamente o processo da reação inflamatória se resume no reconhecimento do 
patógeno, ativando leucócitos e proteínas plasmáticas para atacar o patógeno, em 
seguida a reação é controlada e encerrada, reparando o tecido danificado
Existindo dois grandes tipos de inflamação, sendo eles a Inflamação Aguda e a 
Inflamação Crônica
Inflamação Aguda
Em um vaso inflamado ocorre o aumento do fluxo sanguíneo, sendo por sua vez 
manifestações locais, a grande presença de macrófagos e neutrófilos fazendo emigração,
Os vasos sanguíneos estão extremamente dilatados, e há a saída de água e 
microorganismos para o interstício corroborando para o processo inflamatório (causa 
eritema e calor)
Pelo extravasamento e deposição extravascular de plasma e fluídos proteicos pode 
causar um edema, sendo muitas vezes mais prejudicial que a reação inicial.
Estímulos para inflamação aguda
Infecções virais e bacterianas, reações imunológicas (picada de abelha), necrose tecidual 
(infarto agudo do miocárdio, trauma, radiações, queimaduras).
Se dividem em eventos vasculares:
1. Vasoconstrição das arteríolas (retém o sangue chega até ela, para que as células de 
defesa acessem o endotélio na periferia
2. Vasodilatação das arteríolas (músculo liso relaxa, com ação da histamina que os dilata 
e a saída de líquido das arteríolas)
3. Aumento da permeabilidade das vênulas ( passam por vasodilatação mediada por 
histamina, onde os Macrófagos realizam transmigração - diapedese - gerando então o 
edema
4. Para formar o edema, ocorre em razão da saída dos líquidos pelo interstício que 
acabam adentrando o sistema linfático, gerando por sua vez uma superconcentração de 
fluídos que não conseguem mais serem removidos.
5. Redução do fluxo sanguíneo, para promover uma saída eficaz de macrófagos para 
agirem contra o agente agressor
Exsudado e Transudato
O transudato é formado quando há perda de fluido para fora, devido ao aumento da 
pressão hidrostática e da redução da pressão osmótica
O Exsudado é formado na inflamação porque esta aumenta a permeabilidade vascular 
como um resultado do aumento de espaços interendoteliais (passagem de proteínas)
Aumento da permeabilidade vascular
Retração de células endoteliais: ocorre em vênulas, induzida pela histamina e óxido nítrico, 
sendo um processo rápido
Lesão endotelial: ocorre em arteríolas, capilares e vênulas, sendo causada por 
queimaduras e toxinas microbiais, também sendo um processo rápido
Lesão vascular mediada por linfócitos: ocorre em vênulas, capilares pulmonares, é 
associada com os estágios tardios de inflamação, sendo um processo demorado
Aumento da transcritose: ocorre em vênulas, induzido por VEGF (fator de crescimento 
vascular endotelial)
Eventos celulares:
Ex: Neutrófilos na inflamação aguda, devido a uma infecção bacteriana
Os Neutrófilos são os leucócitos primários na inflamação aguda
Marginação: constrição arteriolar para que os leucócitos atinjam as periferias do vaso, que 
faz ocorrer uma aglomeração de hemácias em rouleaux contra a periferia sofrendo 
marginação, se ligando as células endoteliais do tecido, aderindo-o
Rolamento: Ativação de moléculas de adesão (selectinas) na superfície de neutrófilos e 
células endoteliais
Adesão: as moléculas de adesão agem firmemente ligando os neutrófilos a células 
endoteliais
Transmigração: saída do neutrófilo do vaso sanguíneo para o interstício, necessitando de 
uma área rica em água e proteínas (Exsudato, que cria um meio para que proteínas 
possam se difundir nesse meio)
Quimiotaxia: quando os neutrófilos seguem gradientes químicos que os levam ao local de 
infecção, mediados por mediadores que ligam aos receptores de neutrófilos (C5a, LTB4, 
produtos bacterianos nos macrófagos sentinelas, IL-8), a liberação desses mediadores 
provoca a liberação de Cálcio citoplasmático que corrobora para a mobilidade do neutrófilos
Receptores leucocitários: possui diferentes classes de receptores de superfície celular de 
leucócitos que reconhecem diferentes estímulos, iniciando as respostas que medeiam 
funções dos leucócitos
Fagocitose: processo de opsonização, ingestão e morte
A primeira coisa que acontece é o reconhecimento do que precisa ser fagocitado, ocorre 
então a acoplagem, fazendo o engodamento, dentro desse golfo é colocado espécies 
reativas a O2, em destaque óxido nítrico (fagolisossomo protease)
Respiratório Burst: explosão respiratória; é causada pelos neutrófilos, por seus 
peroxissomos que possuem peróxidos de hidrogênio e quando ativados por peroxidases
degradam tudo aquilo que está no local, não sabendo distinguir o que deve ser 
combatido ou não, tudo aquilo que tiver/for reativo a O2, será combatido
Mediadores inflamatórios
Derivam basicamente do plasma, dos leucócitos, do tecido local e de produtos 
bacterianos
Por exemplo: mediadores do ácido araquidônico que são liberados a partir de fosfolipídios 
da membrana de macrófagos, células endoteliais e plaquetas
Exibem vida curta (segundos a minutos)
Efeitos locais e sistêmicos
Exemplo: Histamina pode produzir sinais de coceira ou sinais sistêmicos de anafilaxia
Exibindo diversas funções
Vasodilatação: Histamina, PGI2 (Prostaglandina), Óxido Nítrico
Vasoconstrição: Tromboxano A2 (TXA2)
Aumento de permeabilidade vascular: Histamina, bradicinina, LTC4-D4-E4 (Leucotrenos)
Produção de dor: PGE2 (Prostoglandina), bradicinina
Produção de Febre: PGE2, IL-2 (Interleucina 2 ), TNF (fator de necrose tumoral)
Qumiotáticos: c5a (Complemento), LTB4, IL-8
Resultados da inflamação aguda
Resolução completa: ocorre lesão leve nas células que possuem capacidade de entrar no 
ciclo celular (Células lábeis e estáveis). Ex: queimaduras de primeiro grau, picada de 
abelha
Destruição dos tecidos e formação de cicatriz: Ocorre lesão extensa ou danos nas células 
permanentes. Ex: queimaduras de terceiro grau
Progressão para inflamação crônica
Padrões morfológicos da inflamação aguda
A Localização, a causa e a duração da inflamação 
determinam a morfologia de uma reação inflamatória
Inflamação Purulenta (Supurativa): proliferação 
localizada de pus formada de microorganismos 
(Ex: Staphylococcus aureus - abcesso pele)
S.aureus contém -> Coagulase -> Cliva fibrinogênio 
em fibrina + captura bactérias e neutrófilos
 
 
Inflamação Fibrinosa: deve-se ao aumento da 
permeabilidade vascular, com deposição de um 
exsudado rico em fibrina. (Ex: Pericardite fibrosa)
Inflamação pseudomembranas: danos induzidos 
por toxinas bacterianas na própria mucosa, 
produzindo uma área áspera de tecido necrótico
Ex: pseudomembranas associadas ao Clostridium 
Difficile na colite pseudomembranose
Ex: Corynebacteriumdiphtheriae produzindo uma 
toxina que causa a formação de pseudomembrana 
na faringe e traqueia
Inflamação Crônica
É um processo prolongado (semanas/meses) em que a inflamação fica ativa, tendo a 
destruição tecidual e o processo de cura, ocorrendo simultaneamente.
Inflamação ocorre geralmente: Como parte do processo normal de cura, devido a uma 
persistência do estímulo incitante, ou surtos repetidos de inflamação aguda e como uma 
resposta lenta e de baixa qualidade sem infamação aguda anterior
Causas da inflamação crônica
Infecção persistente por micróbios intracelulares (p. Ex., bacilos da tuberculose, vírus) de 
baixa toxicidade direta, mas capazes de evocar respostas imunológicas
Ex: tuberculose, hanseníase e hepatite C
Doenças de hipersensibilidade: doenças autoimunes, e respostas anormalmente regidas a 
flora do hospedeiro (doença inflamatória intestinal) ou substâncias ambientais benignas 
(Alergia)
Exposição prolongada a substâncias exógenas tóxicas: sílica (silicose pulmonar) ou 
endógenas, acúmulos de lipídios causando asterosclerose)
Recursos morfológicos
A inflamação crônica é caracterizada por:
Infiltração com células inflamatórias, mononucleoses, macrófagos, linfócitos e células 
plasmáticas
Destruição tecidual, induzida por lesão persistente e/ou inflamação
Tentativas de cura por substituir tecido conjuntivo, por meio da proliferação vascular 
(angiogênese)
Células mediadoras na inflamação crônica
Monócitos: estão presentes no sangue e fazem diapedese se transformando em 
macrófagos no interstício para realizar fagocitose
Linfócitos: principalmente TCD4+ (helper 1); as células TH1 produzem IFN-y ativando 
macrófagos M1; já as TH2 secretam IL-4, IL-5 e IL-10, recrutando eosinófilos e ativam 
macrófagos M2; As células TH17 secretam IL-17, conduzindo a produção de quimiocinas 
responsáveis pelo recrutamento de neutrófilos e monólitos.
Plasmócitos: produzindo imunoglobulinas 
Eosinófilos: são característicos de reações imunes mediados por IgE, tendo seu 
recrutamento dependendo da eotaxina (quimiocina CC); contém grânulos proteicos 
basofílicos que agem combatendo e realizando recrutamento de outros linfócitos
Mastócitos: contém grânulos de histamina, fazendo degranulação mastocitica, de forma 
cinética expressam receptores de superfície que se ligam a FC, IgE
Inflamação Granulomatosa
Geralmente associada com a Necrose, não sendo tão proeminente como uma 
característica da inflamação aguda. Porém na inflamação crônica é vista com maior 
frequência
Destruição do parênquima: perda do tecido funcional com reparação por fibrose
Há a presença de tecido altamente vascular composto de vasos sanguíneos recém-
formados (angiogênese) e fibroblastos ativados: sendo essencial para cicatrizar e é 
convertido em tecido cicatricial (Não necessariamente volta a ter a função que tinha 
anteriormente a inflamação)
Uma proteína importante dentro da Matriz extracelular (MEC) , é a Fibronectina, 
responsável para formar o tecido de granulação, se ligando ao colágeno, fibrina e 
receptores da superfície celular (exemplo: integrinas)
Principais fatores quimiotáticos que atraem fibroblastos (síntese de colágeno) e 
células endoteliais(angiogênese): Fator de crescimento endotelial (VEGF), e fator de 
crescimento de fibroblastos (FGF); sendo importantes na angiogênese 
Tipo especializado de inflamação crônica e causas infecciosas e não infecciosas
Causas infecciosas: ex: tuberculose e infecção fúngica sistêmica (por exemplo, 
histoplasmose); geralmente associada com necrose caseosa (granulomas moles): 
Caseificação: lipídeo liberado na parede celular de patógenos mortos
Causas não infecciosas: Ex: sarcoidose e doença de Crohn; não caseoso 
(granulomas duros)
Morfologia
Pálido, nódulo branco com ou sem cafeificação central, normalmente bem 
circunscrito
Os tipos celulares presentes são: 
Células epitelioides (macrófagos ativados e infiltrado mononuclear (Células 
redondas: linfócitos T helper do tipo H1 que expressam o CD4 na membrana)
Células gigantes multinucleadas formadas por fusão de células epitelioides 
(Normalmente na periferia), famosos granulomas.
Reparo tecidual
O reparo tecidual pode ocorrer por meio de dois tipos de reações: a regeneração pela 
ploriferscao de células não lesadas e a maturação de células tronco teciduais e deposição 
de tecido conjuntivo para formar uma cicatriz. 
REGENERAÇÃO: Alguns tecidos substituem os componentes lesados voltando ao 
estando normal. As células se ploriferam, ou seja, o epitélio se divide rapidamente. 
A regeneração das células e dos tecidos lesados envolve s proliferação das células, 
mediada por fatores de crescimento. A regeneração depende da integridade da matriz 
extracelular e do desenvolvimento de células maduras a partir das células-tronco. 
Na inflamação, quando os macrófagos e os neutrófilos são ativados eles liberam 
substâncias que são tóxicas tanto para os patógenos quanto para o tecido do nosso 
corpo, causando lesão tecidual. 
Quando os tecidos lesados são incapazes de se regenerar o reparo tecidual ocorre por 
meio da deposição de tecido conjuntivo (fibrose) que forma a cicatriz. 
Quando a inflamação se inicia ela já da sinais para a cicatrização começar, para a 
reparação tecidual acontecer. 
A própria resposta inflamatória inicia o processo de reparo tecidual. 
O reparo tecidual tem a função de trazer de volta a função do tecido, mas se isso não for 
possível ele traz a arquitetura do tecido de volta, perdendo a função. Isso acontece 
quando as células que foram destruídas no processo de inflamação não conseguem ser 
regeneradas. 
O reparo tecidual pode acontecer por meio da regeneração do tecido ou através da 
formação de uma cicatriz. 
regeneração 
A regeneração acontece quando o tecido volta ao 
normal. Quando as células que foram destruídas são substituídas por células saudáveis funcionais. 
Nem todos os tecidos conseguem fazer a regeneração, só aqueles cuja as células conseguem se 
regenerar como o fígado, tecido hepático. O contrário disso são os neurônios, essas células não 
conseguem se regenerar. 
Os tecidos que conseguem se regenerar são a pele, intestino, fígado. 
Esses tecidos reproduzem rapidamente, pois as células desse tecido estão sempre se regenerando, 
mesmo que não haja inflamação. 
O tecido nervoso, como nos neurônios não conseguem se regenerar, sendo o reparo tecidual mediado 
pela formação de cicatriz. 
Regeneração 
A regeneração acontece quando o tecido volta ao normal. Quando as células que foram destruídas são 
substituídas por células saudáveis funcionais. 
Nem todos os tecidos conseguem fazer a regeneração, só aqueles cuja as células conseguem se regenerar 
como o fígado, tecido hepático. O contrário disso são os neurônios, essas células não conseguem se 
regenerar. 
Os tecidos que conseguem se regenerar são a pele, intestino, fígado. 
Esses tecidos reproduzem rapidamente, pois as células desse tecido estão sempre se regenerando, mesmo 
que não haja inflamação. 
O tecido nervoso, como nos neurônios não conseguem se regenerar, sendo o reparo tecidual mediado pela 
formação de cicatriz. 
Cicatrização
Cicatrização é o processo de deposição de colágeno, deposição de fibroblastos no local da inflamação. Esses 
fibroblastos produzem colagem, essa região passa a ser formada só por tecido conjuntivo. Sem formar células 
funcionais. 
O fibroblasto da a função estrutural para o tecido, mesmo que não seja uma função funcional. 
Quando há queimaduras de 3 grau, é muito difícil da pele conseguir se regenerar, formando uma cicatriz. Ou 
seja, quando a lesão no tecido é muito grande, há a formação de cicatriz. 
Formação de Cicatriz
Para formar uma cicatriz é necessário que ocorra a angiogênese para recrutar novas células como os 
fibroblastos. 
Os fatores de crescimento atraem os fibroblastos que produzem colágeno, tecido conjuntivo. 
O tecido de granulação é um tecido desorganizado formado por fibroblastos, colágeno, vasos sanguíneos, 
neutrófilos e macrófagos. Esse tecido nãofoi remodelado para se tornar uma cicatriz. Com o tempo esse tecido 
vai sendo remodelado para depois se tornar uma deposição de colágeno e formar uma cicatriz. 
Tecido conjuntivo no reparo tecidual 
Após a inflamação alcançar o objetivo de eliminar os agentes ofensivos, ela desencadeia o processo de reparo 
tecidual. Tal reparo consiste em uma série de eventos que cicatrizam o tecido danificado. 
Nesse processo, o tecido lesado é substituído por meio de regeneração das células sobreviventes e 
preenchimento de defeitos residuais com tecido conjuntivo (cicatrização). 
Se os tecidos lesados são incapazes de regeneração completa ou se as estruturas de suporte do tecido são 
gravemente lesadas, o reparo ocorre por deposição de tecido, um processo que resulta na formação de cicatriz. 
Embora a cicatriz fibrosa não possa realizar a função das células perdidas do parênquima, ela proporciona 
estabilidade estrutural suficiente para tornar o tecido lesado capaz de funcionar. 
O s macrófagos do tipo M2 estimulam a ativação do fibroblastos e são os 
fibroblastos que produzem colágeno dando sustenção pro tecido. 
Quando a cicatriz vai sendo formada os vasos formados pela angiogênese 
regridem. O colágeno é uma proteína, ele não precisa ser nutrido, por isso os 
vasos regridem pela diminuição do fluxo sanguíneo. 
As cicatrizes são avasculares. 
tecido conjuntivo no 
reparo tecidual 
Após a inflamação alcançar o objetivo de eliminar os agentes ofensivos, ela 
desencadeia o processo de reparo tecidual. Tal reparo consiste em uma série de 
eventos que cicatrizam o tecido danificado. 
Nesse processo, o tecido lesado é substituído por meio de regeneração das 
células sobreviventes e preenchimento de defeitos residuais com tecido 
conjuntivo (cicatrização). 
Se os tecidos lesados são incapazes de regeneração completa ou se as estruturas 
de suporte do tecido são gravemente lesadas, o reparo ocorre por deposição de 
tecido 
, um processo que resulta na formação de cicatriz. 
Embora a cicatriz fibrosa não possa realizar a função das células perdidas 
do parênquima, ela proporciona estabilidade estrutural suficiente para 
tornar o tecido lesado capaz de funcionar.

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