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Desenho e Ilustração 4

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INTRODUÇÃO
Olá, estudante!
A nossa vida em geral �cou facilitada com o avanço tecnológico e emprego da informática, não sendo diferente
na área do desenho que os computadores também tornaram a arte de desenhar mais dinâmica e com uma
apresentação �nal muito rica e cheia de possibilidades.
Para a criação de ilustrações digitais, além do equipamento de informática, outras ferramentas indispensáveis
são os softwares ou programas de arte. Você tem diversas opções, cada qual com as suas particularidades, para
atender às suas necessidades, seja pelo seu estilo pessoal ou os resultados desejados que possam contemplar
seus objetivos. Em um último momento vamos ressaltar os ganhos advindos com a revolução digital, cujo
progresso e evolução no campo das ilustrações está diretamente atrelado ao emprego do computador nas
tarefas do designer grá�co.
Vamos iniciar!
PRINCÍPIOS DA ILUSTRAÇÃO DIGITAL
Nos últimos anos, os processos de criação de uma ilustração mudaram rapidamente, devido à facilidade de
acesso às ferramentas digitais que acabam por mudar a forma como o designer pensa e desenvolve suas
ilustrações. Não necessariamente as soluções digitais substituem, mas compartilham de forma harmônica o
espaço com o trabalho artesanal do desenho feito à mão.
Quando menciona-se a criação dos desenhos no formato digital, surge uma questão inicial quanto à
importância do domínio das ferramentas computacionais, mas o sucesso do ilustrador depende mais da sua
paixão por desenhar do que o seu suposto conhecimento sobre informática. 
Sem dúvida, desenhar com computador é sugestivo e lhe dá liberdade para explorar a imaginação para tomar
novos caminhos a todo momento, seja para experimentar ou refazer composições. Os benefícios do desenho
digital passam pela interatividade, constante aprimoramento e larga tiragem de cópias, mas para que as
possibilidades sejam ampliadas, leve em conta incluir um hábito de iniciar a produção com esboços dos
desenhos.
Segundo Combs e Hoddinott (2016), passar o tempo sonhando acordado com seu lápis e o seu caderno de
rascunhos torna a experiência no desenho digital ainda mais rica, pois o processo de desenhar à mão permite
explorar lentamente todas as suas ideias de desenho, para em seguida dar vida a elas no computador.
As vantagens advindas da introdução do computador em seu mundo de criação artística vão além do acréscimo
de mais uma ferramenta de trabalho, pois o desenho digital é capaz de mudar sua forma de planejar a
construção do desenho.
Um dos principais ganhos é em agilidade, não só no processo de gra�smo como um todo, mas em etapas
especí�cas, como, não precisar esperar o momento de espera pela secagem da aplicação de tinta.
Existem diversos softwares que permitem gravar uma série de tarefas tediosas e depois executá-las com o
clique de um botão. Se você aproveitar os benefícios dos atalhos, sua habilidade de avançar no processo de
desenho pode �car ainda mais rápido. Em suma, você pode experimentar várias ideias, ao invés de uma ou
duas que seria capaz de executar no papel.
Na verdade, um artista apaixonado por desenho dominará a arte de desenhar no
computador mais rápido do que um especialista em computadores que não se
interessa por desenho. A�nal, a tecnologia está cada vez mais avançada, os programas
de arte para computadores são cada vez mais fáceis de usar e os programas para
desenhar estão cada vez melhores em imitar a sensação real de desenhar ou pintar.
Alguns dispositivos de computador até mesmo permitem que você segure uma caneta
digital para desenhar, de modo semelhante ao que faz no papel.
— (COMBS e HODDINOTT, 2016, p.57)
Aula 1
O NOVO MUNDO DO DESIGN DIGITAL
Para a criação de ilustrações digitais, além do equipamento de informática, outras ferramentas
indispensáveis são os softwares ou programas de arte.
35 minutos
Outro benefício é uma maior liberdade para o método de criação ser mais �exível e intuitivo durante o processo
de desenhar. Não se surpreenda se você se tornar mais aberto a experimentar coisas novas no desenho digital,
pois é fácil apagar e desfazer tudo o que não agradar, experimentando outros caminhos.
Inevitavelmente você fará uso dessa ferramenta, e para tanto, analise equipamentos e softwares quer se
adequem às suas necessidades, para assim extrair o máximo dos recursos e potencializar as suas produções
grá�cas.
SOFTWARES UTILIZADOS NA ILUSTRAÇÃO DIGITAL
O pro�ssional de design, que quiser incorporar em seus trabalhos a criação de ilustrações digitais, dispõe de
uma rica cartela com opções de softwares para escolher. Quais serão os melhores programas para você, vai
depender de seu estilo pessoal e de quais são os seus objetivos, mas atente-se que uma grande parte de
pro�ssionais usam não um, mas diversos programas para obter os resultados desejados. Segundo Combs e
Hoddinott, (2016), ao escolher seus softwares de computador, considere algumas questões, tais como:
Valor monetário: ainda que a grande maioria dos softwares mais versáteis e populares necessitem de um
investimento �nanceiro considerável, você pode também obter ótimos resultados com softwares mais
acessíveis e até mesmo gratuitos. 
Outra opção bastante prática são as ferramentas on-line, em que muitos sites da internet oferecem
ferramentas de desenho gratuitas que podem ser usadas diretamente no seu navegador.
Recursos disponibilizados: os softwares que são mais populares apresentam mais tutoriais e recursos
semelhantes para lhe ajudar a entender como usá-los. Mesmo que você precise adquiri-los, pela sua vasta
utilização, é mais fácil de aprender a usá-los, pois há uma vasta gama de técnicas com a ajuda de todos os
recursos on-line gratuitos e livros disponíveis sobre eles. Você certamente encontrará algumas comunidades
on-line, ou canais especí�cos dedicados a um determinado software, com dicas e técnicas de como usar a
ferramenta. 
Reputação e solidez: considere o tempo que o software está disponível e a sua empregabilidade dentro da
área grá�ca, devido às constantes trocas de arquivos que são comumente realizadas. “Você não quer passar
anos usando um software de arte gratuito para descobrir que a empresa que o criou não existe mais e seus
arquivos de arte não são compatíveis com nenhum outro software” (COMBS e HODDINOTT, 2016, p. 64).
Dados Matriciais (Raster) ou Dados Vetoriais (Vector): os softwares de desenho, de uma maneira geral, são
baseados em dados matriciais ou dados vetoriais. Um software baseado em dados matriciais, também
conhecidos por trabalhar com o modelo bitmap, é mais indicado para estilos de desenhos como esboços,
pinturas ou ainda para ilustrações fotorrealistas. Já os softwares que trabalham com vetores (cálculos
matemáticos) são mais adequados para desenhos de logotipos, identidades visuais, mas também para criações
no estilo cartoon, dentre outras tantas. 
O Adobe Photoshop é um software bastante popular, com diversos recursos para trabalhar com imagens raster.
“O Photoshop é o programa mais comum usado por artistas tanto para projetos pessoais quanto para
pro�ssionais. Alcançou sua popularidade, provavelmente, pelo papel duplo como ferramenta pro�ssional para
edição avançada de fotos e como ferramenta comum para designers grá�cos” (COMBS e HODDINOTT, 2016, p.
67).
Já para o trabalho com imagens vetoriais, o Adobe Illustrator, ou até o CorelDraw, são os softwares mais
utilizados pelos designers. 
O DIVISOR DIGITAL NO DESIGN
O divisor digital
Nenhuma ferramenta ou processo teve mais in�uência do que o computador sobre os métodos empregados
pelo designers grá�cos ou ilustradores nos seus procedimentos de trabalho nesses últimos anos.
Não tenha medo de experimentar os gratuitos ou mais baratos para ajudar a decidir
quais recursos de desenho são mais importantes para você. Depois que tiver melhor
compreensão dos resultados pretendidos com seu software de desenho e quais
elementos especí�cos mais gosta, poderá investir em opções mais pro�ssionais e
poderosas. 
— (COMBSe HODDINOTT, 2016, p. 64)
O desenho manual no qual o lápis é protagonista e detém as ações, passou a conviver e por vezes ser preterido
pelo computador, que explora um novo poder de ação, permitindo ao pro�ssional transformar um desenho
inicial feito manualmente em uma gama in�nita de novos desenhos. É preciso reconhecer que o renascimento e
a própria renovação do interesse no ofício da ilustração podem ser atribuídos diretamente a esse papel
desempenhado pelo computador. ”O computador ajudou a elevar a ilustração ao nível de outras disciplinas, e a
gama de possibilidades digitais – aliada ao poder digital hoje ao alcance da maioria dos ilustradores – garantiu
um relacionamento mais igualitário com o design” (ZEEGEN e CRUSH, 2010, p. 76).
Por muito tempo, antes da revolução digital, os ilustradores tinham que criar ilustrações “prontas para usar”,
como uma exigência técnica que não mais se faz necessária, pois a atual tecnologia digital mudou o acesso a
dados e imagens, e também abriu oportunidade para discussão e debate sobre questões de reprodução,
processos de impressão e tipos de papel, assim como os mercados inteiramente digitais para a ilustração, como
a televisão e a Web.
A busca por novas formas de expressar suas ideias e de interagir com seus clientes, propiciou ao design grá�co
encontrar na ilustração digital uma abordagem totalmente nova de criação pictórica. Isso se evidencia na
capacidade de explorar as habilidades de desenho e a própria manipulação de imagens, que mescladas ao
amplo espectro de possibilidades abertas pelo mundo digital, potencializou o reconhecimento e a importância
da ilustração dentro do processo de design.
Mas é preciso que você leve em consideração, que independentemente de todo esse avanço tecnológico, é
possível e até aconselhável, que se explore as duas técnicas: manual e digital. Isso pode se dar com produções
híbridas, em que parte da ilustração é digital e parte é manual, ou então no seu método de criação, no qual os
primeiros esboços são feitos à mão e após digitalizados para ampliar as possibilidades de apresentações
visuais.
VÍDEO RESUMO
O panorama atual com o advento do uso dos computadores e a tecnologia digital na produção artística, que
tornaram o trabalho do designer mais dinâmico e com uma qualidade marcante. Apontaremos as principais
vantagens do uso desse recurso e como o pro�ssional deve proceder na utilização dessa ferramenta em suas
criações de design.
 Saiba mais
Para aprofundamento de estudo, deixamos como sugestão a obra Fundamentos de ilustração, que traz
conceitos e exemplos sobre a prática do desenho manual e digital.
ZEEGEN, L.; CRUSH. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre: Bookman, 2010. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577805945/pageid/76. Acesso em: 13 jan.
2022.
A segunda sugestão é um vídeo, com exemplos de softwares que auxiliam na produção de ilustrações,
dando algumas dicas e apontando vantagens de cada um deles.
VCDESENHOS WORLD. 5 Programas para fazer Desenhos Digitais. Youtube. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=GBpZ1zVO6qE. Acesso em: 13 jan. 2022.
Os designers grá�cos, além de reinarem soberanos no campo da tipogra�a, também
conseguiram manter o controle do processo digital durante muito tempo. Ansiosos
para explorar o que os processos digitais tinham a oferecer, os designers grá�cos
rapidamente embarcaram na nova onda de tecnologia para design que o computador
oferecia, quando a Apple lançou o Macintosh em 1984.
— (ZEEGEN e CRUSH, 2010, p. 74)
O poder e o conhecimento também contribuíram para essas mudanças na prática,
agora que os ilustradores digitais tinham acesso à facilidade de comunicação permitida
pela tecnologia de emails e de telefonia móvel. A partir de seus espaços de trabalho
como freelancers, os ilustradores podiam trabalhar lado a lado com os designers, com
linhas de comunicação abertas o tempo inteiro.
— (ZEEGEN e CRUSH, 2010, p. 76)
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788577805945/pageid/76
https://www.youtube.com/channel/UCBBsjZ5rSDDZMf68zlVsRZg
https://www.youtube.com/watch?v=GBpZ1zVO6qE
INTRODUÇÃO
Olá, estudante!
A ilustração digital pode ser criada com distintos softwares, cada qual com suas peculiaridades e seus
direcionamentos para o tipo de trabalho que o designer necessita. Em um primeiro momento vamos ver
generalidades sobre o CorelDraw e Photoshop.
Na sequência vamos introduzir o software Adobe Illustrator. Você será convidado a compreender como
funciona essa ferramenta e quais são as áreas de aplicação dentro do design, com a criação de grá�cos
vetoriais.
Nossa última abordagem trará conceitos básicos sobre o software InDesign, que possibilita ao designer
trabalhar com a criação de documentos para diversos �ns, tanto para impressão quanto para publicação digital.
Veremos também suas ferramentas mais signi�cativas e como aplicá-las.
Vamos iniciar! 
EXPLORANDO O CORELDRAW E O ADOBE PHOTOSHOP
Resumidamente, a ilustração digital é uma arte ou um desenho produzido em computador, através de algum
software especí�co, que resultará em um arquivo digital. Você pode criar dois tipos de imagens digitais: a
vetorial (vetor) e a imagem de varredura ou mapa de bits (raster).
CorelDRAW
“O CorelDRAW é um software de design grá�co, ou edição vetorial, ideal para a criação de trabalhos de arte que
vão desde os mais simples e básicos até os mais so�sticados, funcionando para praticamente qualquer tipo de
mídia” (ANDRADE, 2020a, p.15). 
É uma excelente ferramenta para o desenvolvimento de grá�cos, ilustrações, layouts, tipogra�as, projetos para
impressão grá�ca e para a web, entre outras possibilidades; sendo, portanto, uma boa escolha para diversas
empresas e pro�ssionais da área de design.
Sua interface é intuitiva e personalizável, com fácil aprendizado. Este software é parte integrante do CorelDRAW
Graphics Suite®, uma solução grá�ca completa para ilustração, projetos grá�cos, layout, edição de fotos ou
impressão. Além do CorelDRAW, o Graphics Suite conta ainda com os seguintes programas:
•  Corel PHOTO-PAINT®: aplicativo de edição de imagens usado para retocar e aprimorar fotos, bem como criar
ilustrações e pinturas originais em formato bitmap.
•  Corel CONNECT™: aplicativo que fornece acesso fácil a conteúdos como cliparts, fotos, fontes, entre outros;
•  Corel CAPTURE™: é um aplicativo empregado para capturar imagens da tela do computador.
•  Gerenciador de fontes do Corel™: aplicativo para encontrar, organizar e gerenciar fontes.
O CorelDRAW apresenta grande compatibilidade com os formatos de arquivo mais usados no mercado.
Vejamos a seguir, alguns dos principais formatos suportados pelo programa:
•  Arquivos vetoriais: CDR, SVG, AI, VSD.
•  Arquivos de bitmap: EPS, PNG, PSD, TIF, ICO, GIF, JPG, DNG, BMP, CPT;
•  Outros tipos de arquivos: PDF, DXF, DWG, RTF, PUB, EXE, PS, PRN, HTM.
Adobe Photoshop
O Photoshop é um software com muitas possibilidades, indicado para a criação e aprimoramento de
fotogra�as, imagens digitais, ilustrações 3D, vídeos, animações e designs para web e aplicativos para
dispositivos móveis. 
Tudo isso o tornou um dos mais utilizados em computadores de plataforma Windows,
macOS ou Linux, e é sem dúvida o aplicativo de maior destaque no mundo da fotogra�a
e do design grá�co. Disponível no mundo todo em mais de 25 idiomas e com versões
Aula 2
POSSIBILIDADES DIGITAIS
A ilustração digital pode ser criada com distintos softwares, cada qual com suas peculiaridades e
seus direcionamentos para o tipo de trabalho que o designer necessita.
35  minutos
Este software apresenta diversas ferramentas que permitem ao designer criar e manipular ilustrações ou fotos,
que posteriormente são direcionadas para outros softwares especí�cos. Com ele, você pode editar brilho,
contraste e cores de uma imagem, além de preparar uma foto para ser utilizada por um software de paginação,como o InDesign, ou então uma ilustração digital, para uso no Adobe Illustrator. 
É possível também otimizar uma imagem para a web, a ser utilizada em um programa como o Dreamweaver, ou
então realizar o gerenciamento avançado de camadas, usar ferramentas de desenho vetorizado, dentre muitas
outras funções.
CONHECENDO O ADOBE ILLUSTRATOR
O Illustrator é um software presente na maioria dos estúdios de design e das agências de publicidade. Trata-se
de uma ferramenta indispensável para criação de ilustrações. Isso se deve à facilidade e rapidez de acesso às
ferramentas, bem como ao compartilhamento direto de arquivos com outros aplicativos da Adobe, como
Photoshop®, InDesign®, After E�ects®, Acrobat®, etc., permitindo a criação de conteúdos para impressão,
design para web e dispositivos móveis.
“O Illustrator é a ferramenta de edição vetorial da Adobe que permite a criação de trabalhos so�sticados de arte
para praticamente qualquer mídia, ocupando a posição de melhor software de edição vetorial” (ANDRADE,
2019, p.13).
A integração do software com outras plataformas está ainda mais facilitada agora na nuvem, pois permite a
troca de informações e arquivos, assim como a colaboração de projetos, com mais rapidez e produtividade,
fazendo do Illustrator um software ideal para designers grá�cos, web designers, ilustradores e �nalizadores.
O programa trabalha com a maioria dos formatos-padrão de arquivos grá�cos do setor, como PDF, EPS, FXG,
PSD, TIFF, GIF, JPEG, SWF, SVG, DWG, DXF, entre outros, com toda a segurança que os trabalhos impressos e
digitais necessitam.
 Grá�cos vetoriais
Os grá�cos vetoriais são um dos dois formatos de grá�co mais usados em design. As imagens ou grá�cos
vetoriais, que são criados com o Illustrator, independem da resolução, o que signi�ca que podem ser
redimensionados in�nitamente, sem que com isso percam qualidade visual. Vamos exempli�car para que você
melhor entenda isso: uma ilustração criada com o Illustrator pode ser usada em um cartão de visita, ou em um
outdoor que �ca na rua, sem perder a precisão e os detalhes do design original.
Recursos
Além dos já tradicionais recursos de criação, seleção e edição de objetos, presentes em versões anteriores, nas
novas atualizações algumas ferramentas incorporadas trouxeram ainda mais possibilidades para que o
pro�ssional possa desenvolver a sua criatividade e obter resultados únicos em seus trabalhos.
Efeitos 3D
Agora, é possível aplicar efeitos 3D, com comandos – Girar, Revolução, Extrusão, Iluminação e Sombras – em
ilustrações vetoriais e criar grá�cos tridimensionais. Esses efeitos são encontrados com os materiais do Adobe
Substance e as opções de renderização no mesmo painel 3D.
Adição de texturas
Você consegue adicionar textura à ilustração usando materiais do Substance e criar grá�cos 3D extremamente
realistas, seja com a inserção dos seus próprios materiais ou ainda escolher entre materiais da comunidade e
da Adobe (Figura 1). Outra possibilidade também é adicionar milhares de materiais do Adobe Substance 3D com
um plano de assinatura.
Figura 1 | Adição de texturas
Fonte: Adobe.
on-line para tablets e smartphones, ele recebe destaque especial por suas incríveis
manipulações que ampliam as possibilidades das imagens para aqueles que precisam
de maior qualidade e tratamento. 
— (ANDRADE, 2020b, p.16)
https://substance3d.adobe.com/community-assets
https://substance3d.adobe.com/assets/allassets?format=sbsar&free=true
https://substance3d.adobe.com/assets
Compartilhar projetos
Você pode compartilhar um link de suas ilustrações para colaboradores, membros da equipe, um cliente ou
qualquer outra pessoa. Basicamente, quem tiver acesso ao link pode ver sua ilustração e compartilhar um
feedback para uma colaboração perfeita, cujos comentários de revisão são visualizados no documento
compartilhado diretamente no Illustrator.
Ativação instantânea de fontes
Agora é possível carregar os seus documentos em qualquer computador e trabalhar perfeitamente sem a
necessidade de corrigir manualmente fontes ausentes. As fontes ausentes são substituídas pelas fontes
correspondentes no Adobe Fonts.
Maior produtividade – textos
Você pode selecionar todas as caixas de texto em um documento e alterar as características do texto de uma só
vez. Essa funcionalidade de 'selecionar o mesmo', permite que você selecione um texto com base no tamanho
da fonte, na cor de preenchimento do texto, no estilo da fonte e na fonte (Figura 2).
Figura 2 | Ferramenta: selecionar o mesmo
Fonte: Adobe.
ADOBE INDESIGN E SUAS POSSIBILIDADES
O Adobe InDesign é um software pro�ssional especí�co para o design, com ferramentas poderosas e práticas
para o desenvolvimento de projetos editoriais, como livros, revistas, CDs, layouts de publicações para web,
entre outros, além de facilitar a montagem de documentos prontos para futura publicação.
O InDesign possibilita, de uma maneira �exível, seja para o desenvolvimento de projetos de maior
complexidade e porte signi�cativo, ou então aos trabalhos mais simples, de até uma única página,
características e funcionalidades com total integração a outros softwares e tecnologias de formato de arquivos.
Em resumo trata-se de uma ferramenta essencial para o mercado de criação e publicidade, bem como para os
segmentos de editoração, publicações e jornalismo, como mídia impressa, on-line ou móvel. 
O designer que dominar esse programa conseguirá atuar nos promissores segmentos da comunicação, como:
•  Escritórios de design grá�co.
•  Estúdios de criação para mídia impressa.
•  Agências de publicidade e marketing.
•  Grá�cas e editoras.
•  Empresas jornalísticas que vendem espaços de anúncios ou em departamentos de marketing.
•  Departamentos de publicação em empresas nas áreas comercial ou industrial.
Ele não só é utilizado em trabalhos impressos como também em uma grande variedade
de projetos, entre eles os direcionados a aparelhos móveis e on-line. Essa versatilidade
permite mais interatividade, exportação de documentos para Flash, criação de
documentos em PDF e de e-books (livros eletrônicos), tornando-o um dos programas
mais utilizados em empresas de comunicação.
— (ANDRADE, 2020c, p.16)
Os recursos essenciais possibilitam que você elabore de forma e�ciente, projetos grá�cos e publicações,
utilizando as ferramentas de editoração eletrônica para diagramar, combinar cores e elementos visuais de
acordo com os diferentes estilos em objetos da comunicação e da mídia, alcançando bom nível de acuidade
visual, com a �nalidade de atender com e�cácia às necessidades e demandas do mercado.
Algumas ferramentas da caixa de ferramentas permitem selecionar, editar e criar elementos de página (Figura
3). Outras ferramentas destinam-se à escolha de tipo, formas, linhas e gradientes. Você pode alterar o layout
global da caixa de ferramentas para adequá-la ao layout preferido de janelas e painéis. Por padrão, a caixa de
ferramentas aparece com uma única coluna vertical de ferramentas, mas também é possível con�gurá-la como
duas colunas verticais ou como uma linha horizontal. Não é possível, porém, alterar a posição de determinadas
ferramentas. Quando precisar mover as barras de ferramentas basta arrastar a sua parte superior.
Figura 3 | Barra de ferramentas
Fonte: elaborada pelo autor.
Principais ferramentas (Figura 4):
Figura 4 | Ferramentas
Fonte: elaborada pelo autor.
•  Ferramentas de tipo: servem para criar e formatar tipologias em blocos ou em caminhos.
•  Ferramentas de desenho: permitem que se desenhe e também estilize-se objetos, sejam simples ou
complexos, como: retângulos, elipses, polígonos e as formas livres.
•  Ferramentas de seleção: selecionam e ativam objetos, pontos ou linhas.
•  Ferramentas de transformação: alteram forma, orientação e tamanho dos objetos.
•  Ferramentas de navegação: permitem percorrer e controlar a exibição, e medir distâncias em um documento.
VÍDEO RESUMO
Nosso vídeo vai abordar inicialmente as distinções entre a criaçãoe manipulação de imagens vetoriais e
imagens de varredura, com algumas particularidades do CorelDRAW e Photoshop. Após, de uma forma
resumida elencaremos outros softwares usados na área do design, e aprofundaremos os conceitos e as
aplicações do software Adobe InDesign, que é indicado para criação de impressos e publicações digitais.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
Para aprofundamento de estudo, deixamos como sugestão o audiovisual a seguir com dicas valiosas para
quem está iniciando o uso do InDesign.
DANIEL R. C. - TUTORIAIS. Aprenda Indesign em 10 minutos - TUTORIAL PARA INICIANTES. Youtube.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=z1kbsRBn5zE. Acesso em: 17 jan. 2022.
A segunda sugestão é um vídeo, com uma explicação sobre ferramentas do CorelDRAW, abrangendo
pormenores para um melhor uso do software.
ÍCARO ENGENHEIRO. Aprenda todas as ferramentas do CorelDRAW em 24 minutos!!! Youtube.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gLV5WLBt6po. Acesso em: 17 jan. 2022.
INTRODUÇÃO
Olá, estudante!
O nosso estudo será sobre o Photoshop, que é um software de criação e aprimoramento de fotogra�as,
imagens digitais, ilustrações 3D, vídeos, animações, etc. Em um primeiro momento vamos ver a sua interface e
área de trabalho, para entender a localização dos principais painéis e grupo de ferramentas.
Após, de uma forma objetiva e prática, veremos algumas das principais ferramentas para manipular as suas
imagens com trabalhos no software, ressaltando questões relacionadas com a criação e os
redimensionamentos de imagens, suavização de traço e seleção de objetos. 
Para �nalizar, alguns conceitos relevantes com exemplos sobre alguns recursos avançados, como o uso de
camadas, de �ltros e ajustes de imagens.
Vamos iniciar! 
LAYOUT E FERRAMENTAS BÁSICAS DO ADOBE PHOTOSHOP
O Photoshop faz parte do pacote de recursos da Adobe Systems, presente em um serviço conhecido como
Creative Cloud, que oferece vários recursos para o trabalho de design grá�co
A interface do Photoshop
O primeiro passo ao acessar o software é interagir com a área de trabalho ‘Iniciar’ (Figura 1), que foi
desenvolvida para facilitar o trabalho, pois, além de abrir os arquivos desejados ou criar novos arquivos,
também oferece um acesso dinâmico aos arquivos recentes com recursos de organização e �ltragem. Essa área
é exibida na inicialização do Photoshop ou quando não houver nenhum arquivo aberto.
Figura 1 | Iniciar
O Photoshop faz parte do pacote de recursos da Adobe Systems, presente em um
serviço conhecido como Creative Cloud, que oferece vários recursos para o trabalho de
design grá�co.
— (ANDRADE, 2020b, p. 20).
Aula 3
MANIPULAÇÃO DE IMAGENS COM ADOBE PHOTOSHOP
O nosso estudo será sobre o Photoshop, que é um software de criação e aprimoramento de
fotogra�as, imagens digitais, ilustrações 3D, vídeos, animações, etc.
35 minutos
https://www.youtube.com/watch?v=z1kbsRBn5zE
https://www.youtube.com/watch?v=gLV5WLBt6po
Fonte: Andrade (2020, p. 21).
Basicamente, para acessar a área de trabalho do Photoshop (Figura 2), escolha uma ação na área de trabalho
‘Iniciar’, ou seja, clique em um arquivo recente exibido na área central, crie um novo arquivo, ou abrir outro
arquivo existente, entre outras ações.
Figura 2 | Área de trabalho
Fonte: Andrade (2020, p. 22).
Vamos ver agora a identi�cação de cada parte da área de trabalho do Photoshop (Figura 3).
A – Painel Ferramentas: contém todas as ferramentas (comandos e a�ns), bem como os seus grupos.
B – Barra de menus: contém os menus para uso dos recursos do software.
C – Barra de opções: exibe as opções da ferramenta que estiver selecionada e contém o botão Alternador da
área de trabalho.
D – Área dos painéis: área na qual os painéis �cam ancorados pela con�guração padrão.
Figura 3 | Painel e barras
Fonte: Andrade (2020, p. 23).
Ferramentas
Por padrão, o painel Ferramentas, está �xado ao lado esquerdo da tela, e as ferramentas são apresentadas em
uma única coluna, ou caso você pre�ra, em duas, bastando clicar na seta dupla no topo do painel, e elas serão
dispostas em duas colunas (Figura 4).
Figura 4 | Painel ferramentas
Fonte: elaborada pelo autor.
Para facilitar o seu aprendizado, o Photoshop disponibiliza não só dicas das ferramentas, mas também um
pequeno vídeo da ferramenta em ação. Experimente pousar o cursor do mouse sobre uma ferramenta, e será
exibido o nome da ferramenta, sua tecla de atalho (entre parênteses), uma pequena descrição dela e, em certas
ferramentas, um vídeo explicativo (Figura 5).
Figura 5 | Painel ferramentas
Fonte: Andrade (2020, p. 24).
Painéis
Nos painéis do Photoshop, localizados do lado direito da tela, estão a maioria dos recursos para tratar imagens,
e por padrão, esses painéis já estão expandidos (Figura 6). Se você quiser liberar mais espaço de tela, existe a
opção de recolhê-los com o botão Contrair a ícones, deixando-os na forma de botões.
Figura 6 | Painéis
Fonte: elaborada pelo autor.
Os painéis estão organizados por grupos de a�nidade, e cada grupo é organizado por guias identi�cadas com o
nome dos respectivos painéis, como Cor, Amostras ou Bibliotecas.
Mais recursos
O software ainda possibilita que você personalize a área de trabalho, o modo de exibição da tela, e também faça
buscas e pesquisas: arquivos recentes, documentos, ferramentas, itens de menu, painéis, elementos da
interface do usuário, camadas, objetos inteligentes, novas prede�nições de documento, ativos do Adobe Stock,
ajuda e conteúdo de aprendizagem, documentação e tutoriais de instrução.
CRIAÇÃO E EDIÇÃO BÁSICA DE IMAGENS
O software disponibiliza uma variedade de ferramentas para que você possa manipular as suas imagens, sejam
para criação ou edição de componentes. Vamos ver algumas dessas interações.
Criar imagens
Para você criar as suas imagens, siga os seguintes passos:
•  Abra um novo arquivo.
•  Na caixa dialogo ‘novo’, digite um nome para a imagem.
•  Escolha um tamanho para o documento, de�nindo a altura e largura, escolhendo uma prede�nição no menu
‘tamanho’ ou insira os valores desejados nas lacunas.
•  De�na a resolução, o modo de cores e a profundidade de bits.
•  Determine a camada de plano de fundo entre as opções: branco, cor do fundo atual, cor especí�ca ou
transparente.
•  Feitas as con�gurações, clique em ‘OK’ para iniciar o trabalho.
Redimensionamento de imagens
O comando ‘tamanho da imagem’ possui um método para preservar detalhes e proporcionar melhor nitidez
sempre que você ampliar imagens (Figura 7).
Figura 7 | Redimensionamento de imagem
Fonte: Adobe.
Na caixa de diálogo ‘tamanho de imagem’, você encontrará as seguintes opções (Figura 8):
• Um campo com a imagem de visualização dos parâmetros de redimensionamento.
• Ao redimensionar a caixa de diálogo, redimensiona a janela de visualização.
• Opção de estilos de escala que pode ser ativada e desativada.
• No menu pop-up ‘dimensões’, você pode escolher unidades de medida diferentes para exibição.
• Em restringir proporções, você pode clicar no link para ativar ou desativar essa opção.
Figura 8 | Caixa de diálogo: tamanho de imagem
Fonte: adaptada de Adobe.
Apagar parte da imagem
Com o comando ‘Borracha’ é possível alterar os pixels para a cor do plano de fundo ou para transparente. Se
você trabalhar no plano de fundo ou então na camada com transparência bloqueada, os pixels são alterados
para a cor do plano de fundo; ou então, os pixels são eliminados até a transparência.
Suavização de traçado
Os traçados do pincel podem ser suavizados de maneira inteligente, digitando um valor (0-100). Na barra de
opções, podemos aplicar a suavização com uma das seguintes ferramentas: Pincel, Lápis, Pincel de mistura
ou Borracha. O valor inicial (0) equivale à escala de suavização das versões passadas do software, enquanto que
a con�guração dos valores maiores aplicam gradativamente a suavização inteligente aos traçados. Principais
modos:
• Modo de string puxada: pinta somentequando a string for esticada, que equivale aos deslocamentos do
cursor internamente para não deixar marcas.
• Acompanhar traçado: possibilita que a pintura siga com o cursor enquanto você pausa o traçado.
• Acompanhar �nal do traçado: termina o traçado da última posição de pintura para o ponto onde soltou-se o
cursor.
• Ajuste de zoom: auxilia para impedir que aconteçam traçados cortados a parir da suavização. Ao aumentar o
‘zoom’ da imagem, diminui a suavização, e quando usa-se menos ‘zoom’ aumenta a suavização.
Seleção
No Photoshop, os trabalhos de montagem, alteração e correção de imperfeições em imagens, exigem a
precisão no momento do uso das ferramentas de seleção. Veja algumas das opções:
Regular: pedaço de imagem no formato retangular, elíptico ou linear (Figura 9).
Figura 9 | Seleção regular
Fonte: elaborada pelo autor.
•  Irregular: objeto que pode ser contornado manualmente (Figura 10).
Figura 10 | Seleção irregular
Fonte: elaborada pelo autor.
Outra ferramenta de seleção muito útil é a varinha mágica (magic wand), que seleciona grupos de pixels
coloridos e áreas ao redor, em uma varredura por semelhança (Figura 11). 
Figura 11 | Magic wand
Fonte: Primo (2013, p. 58).
EDIÇÕES AVANÇADAS DE IMAGENS
Vamos ver alguns recursos que permitem uma maior manipulação das imagens, o que facilita o trabalho do
pro�ssional em seus projetos de design.
Camadas
No Photoshop as camadas podem ser entendidas como transparências sobrepostas, em que cada uma delas
contém uma foto, um texto ou um grá�co, permitindo combinações diversas.
Veja a Figura 12, temos quatro imagens sobrepostas, e como cada uma estaria em uma transparência, é
possível ver a foto de fundo.
Figura 12 | Exemplo quatro fotos
Fonte: Andrade (2020, p.169).
Para entender melhor, veja a Figura 13, em que elas estão separadas por camadas.
Figura 13 | Exemplo quatro fotos separadas
Fonte: Andrade (2020, p.170).
“No Photoshop, as áreas onde não existem pixels são transparentes, ou seja, não são preenchidas pela imagem,
possibilitando a visualização das camadas que estão embaixo. Dessa forma, é possível editar partes da imagem
sem afetar outras áreas” (ANDRADE, 2020, p.170).
O trabalho com camadas possibilita a criação de efeitos so�sticados usando máscaras, demarcadores de corte,
camadas de ajuste, camadas de preenchimento, grupos de camadas e estilos de camadas. Na Figura 14 vemos o
painel Camadas com as quatro camadas da �gura 1 e 2.
Figura 14 | Painel Camadas
Fonte: Andrade (2020, p.171).
Filtros
“Os �ltros são ferramentas que possibilitam a aplicação de efeitos especiais nas imagens, trabalhos de limpeza
ou retoque, e até mesmo a transformação das imagens com efeitos de iluminação e distorções” (ANDRADE,
2020, p.116).
Você encontra no menu Filtro, diversos tipos de �ltros, cada um com distintas opções: alguns melhoram o foco
da imagem, outros enevoam, distorcem, etc. Outra possibilidade é combiná-los para resultados ainda mais
signi�cativos. Vamos ver alguns deles:
Filtro Extrusão: cria objetos que parecem estar saindo da imagem. Podem ser blocos com quatro faces laterais e
a face frontal quadrada, ou pirâmides com quatro lados triangulares que se encontram em um ponto (Figura
15).
Figura 15 – Filtro extrusão
Fonte: Andrade (2020, p.117).
•  Filtro Dissolver: permite a edição de imagens de forma manual, seja para criar distorções, para uma correção
ou para uma estilização. Ele tem uma janela de trabalho própria composta de ferramentas e controles de
ajustes (Figura 16).
Figura 16 | Filtro Dissolver
Fonte: Andrade (2020, p.122).
•  Filtro Desfoque de campo: com esse �ltro, você pode determinar várias posições na imagem para aplicar um
desfoque localizado. São inseridos de pontos chamados “pinos”, e você passa a ter o controle de desfoque nas
posições de�nidas.
•  Filtro Desfoque de giro: é possível girar e desfocar uma imagem em torno de um ou mais pontos, simulando
um efeito de movimento (Figura 17).
Figura 17 | Filtro Desfoque de giro
Fonte: Andrade (2020, p.138).
Painel Ajustes
Esse painel reúne os principais controles e prede�nições para você ajustar rapidamente a cor e o tom da
imagem de forma não destrutiva (Figura 18). Os ajustes são aplicados em camadas acima da camada original,
permitindo que você as desabilite a qualquer momento sem alterar nada na imagem original.
Figura 18 | Painel Ajustes
Fonte: elaborada pelo autor.
Vejamos alguns desses ajustes:
•  Equilíbrio de cores: ajusta o balanço de cores, acertando as cores saturadas e não saturadas da imagem. Ela
altera toda a mistura de cores, proporcionando uma correção geral da imagem.
•  Níveis: é utilizado para ajustar o contraste da imagem, corrigindo os níveis de sombras, os meios-tons e as
luzes.
•  Sombras e realces: corrige fotos em razão de forte iluminação ou de imagens lavadas em decorrência do �ash
da câmera. O ajuste também é útil para clarear as áreas de sombra em uma imagem bem iluminada.
•  Vibratilidade: esse ajuste aumenta a saturação das cores menos saturadas mais do que as cores que já estão
saturadas. 
•  Nitidez: é um processo em que os contornos são acentuados para �carem mais óbvios do que �cariam
naturalmente. Basicamente, a nitidez aumenta o contraste entre pixels adjacentes para acentuar a diferença
entre eles.
VÍDEO RESUMO
Conceitos sobre as imagens que são geradas e manipuladas pelo Photoshop, para que você entenda como deve
trabalhar com o software e melhor explorar seus distintos recursos. Daremos uma especial atenção às questões
relacionadas com a resolução das imagens, condicionante essencial para um bom trabalho de design.
 Saiba mais
A seguir, apresentamos três sugestões de vídeos sobre o Adobe Photoshop, para que você possa
compreender um pouco mais dessa ferramenta poderosa aplicável em seus trabalhos de design grá�co.
BRAINSTORM TUTORIAIS – EDIÇÃO DE VÍDEO. Aprenda Photoshop em 5 Minutos! Youtube. Disponível:
https://www.youtube.com/watch?v=FoviF4qDYRY. Acesso em: 19 jan. 2022.
MONTAGE – TUTORIAIS DE PHOTOSHOP. Curso grátis para iniciantes no photoshop.   Youtube.
Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=8h1jfFWZaDg. Acesso em: 19 jan. 2022.
DANIEL R. C. - TUTORIAIS. CURSO completo de PHOTOSHOP para INICIANTES | 2021-2022 – Grátis.
Youtube. Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=-ZpMLHnvzhA. Acesso em: 19 jan. 2022. 
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Olá, estudante!
O Adobe Illustrator é um software para edição vetorial que permite a criação de trabalhos so�sticados de design
para praticamente qualquer mídia. Vamos ver particularidades dessa ferramenta e como funciona a vetorização
de imagens.
Em um segundo momento veremos os principais métodos para a criação e edição de ilustrações, dando ênfase
a dois conjuntos essenciais para a interação com o software: a Barra de Ferramentas e o Painel de
Propriedades.
Aula 4
MANIPULAÇÃO DE IMAGENS COM ADOBE ILLUSTRATOR
O Adobe Illustrator é um software para edição vetorial que permite a criação de trabalhos
so�sticados de design para praticamente qualquer mídia.
37 minutos
https://www.youtube.com/watch?v=FoviF4qDYRY
https://www.youtube.com/watch?v=8h1jfFWZaDg
https://www.youtube.com/channel/UCFhcvHHNGL9rD9IN3BVm4sQ
https://www.youtube.com/watch?v=-ZpMLHnvzhA
Nosso último assunto tratará sobre a vetorização de imagens para a criação de trabalhos pro�ssionais com o
software. Após uma conceituação sobre a vetorização, será apresentado a você um exemplo no formato passo
a passo para uma melhor compreensão do assunto.
Vamos iniciar! 
TIPOGRAFIA E DIAGRAMAÇÃO
O Illustrator é a ferramenta de edição vetorial da Adobe que permite a criação de trabalhos so�sticados de arte
para praticamente qualquer mídia, ocupando a posição de melhor software de edição vetorial (ANDRADE, 2019,
p. 20).
Tela de início
Na tela inicial do software, você tem acesso a tutoriais, a modelos de documentos prede�nidos e aos últimos
documentos abertos no programa (Figura 1).A partir da Figura 1, vejamos os campos principais para interação:
• Criar novo: esse botão abre um quadro de diálogo para você criar um novo documento com as con�gurações
que desejar. Você também pode criar um documento escolhendo entre vários modelos e prede�nições
disponíveis que também são exibidos nesse quadro.
• Abrir: essa opção abre um documento já existente.
• Criar um novo arquivo: nessa área, o Illustrator oferece alguns dos documentos prede�nidos, bastando clicar
sobre um deles para criar o novo documento.
• Recente: são exibidos os últimos documentos que você editou no Illustrator. É possível organizar a lista por
‘Nome’, ‘Aberto pela última vez’, ‘Tamanho ou Tipo’, selecionando uma dessas opções no item ‘Organizar’. Além
disso, pode �ltrá-la no item Filtro e também exibir seus arquivos.
Interface
Ao abrir um documento para trabalhar, você tem uma interface organizada com a área de desenho e todos os
menus de comandos, as barras de ferramentas e os painéis de edição (Figura 2).
Figura 2 | Interface de trabalho
Figura 1 | Tela inicial
Fonte: Andrade (2019, p. 15).
Fonte: Andrade (2019, p. 17).
•  Barra de aplicativos: contém os menus, um botão para organizar os documentos abertos, o botão Alternador
do espaço de trabalho e uma caixa de pesquisa de imagens no Adobe Stock.
•  Painel Controle: sempre exibe as opções da ferramenta que estiver selecionada.
•  Barra de ferramentas: aqui você encontra todas as ferramentas e seus grupos.
•  Área de desenho: onde você cria seus projetos.
•  Quadro grupos de painéis no encaixe vertical: local no qual os painéis �cam ancorados por padrão.
•  Botão Início: esse botão exibe a tela inicial sem a necessidade de fechar os arquivos que estiverem abertos.
Uma vez na tela inicial, basta clicar na seta que aparece ao lado do ícone do Illustrator, como mostrado na
Figura 3, para retornar à tela de seu arquivo.
Figura 3 | Retorno
Fonte: Andrade (2019, p. 18).
Vetorização de imagens
A vetorização de imagens é gerada pelo Illustrator por meio de equações matemáticas; ao desenhar uma reta,
por exemplo, são necessários dois pontos com suas respectivas coordenadas. Em suma, você pode criar retas e
curvas, que aqui são chamadas de vetores. Veja na Figura 4, um exemplo de imagem vetorial.
Figura 4 | Imagem vetorial composta por retas e curvas
Fonte: Andrade (2020, p. 17).
Uma das vantagens das imagens vetoriais, é que mesmo depois de uma ampliação, a qualidade visual não sofre
perdas. Observe na Figura 5, que no detalhe ampliado, a qualidade é a mesma.
Figura 5 | Ampliação
Fonte: Andrade (2020, p. 17).
Além de criar uma ilustração desde a sua origem no software, você também pode digitalizar uma imagem e
trabalhar com uma camada de desenho para vetorizá-la no Illustrator, o que amplia assim as suas
possibilidades. Isso permite que você desenhe livremente de forma manual, caso pre�ra, e após vetorize o
esboço com o software para assim digitalizar o trabalho.
CRIAÇÃO E EDIÇÃO BÁSICA DE IMAGENS
Assim que você abre um documento de trabalho, o Illustrator apresenta a sua interface para desenhar e editar
as suas ilustrações. Observando a Figura 6, vemos a barra principal que reúne as ferramentas básicas para o
trabalho de criação, enquanto que na Figura 7, os painéis de propriedades, em que são feitas as con�gurações e
edições dos conjuntos grá�cos criados. São as áreas essenciais para interagir com todos os principais recursos
disponibilizados pelo software.
Figura 6 | Conjunto de recursos presentes na barra de ferramentas
Fonte: elaborada pelo autor.
Na barra de ferramentas você poderá optar pelos comandos para criar as artes vetoriais, os elementos de
páginas, e também as opções de seleção e edição de objetos. As ferramentas relacionadas estão agrupadas,
bastando segurar clicado para visualizar.
No painel de propriedades, você poderá explorar melhor os recursos das camadas e das diversas bibliotecas: as
artes podem ser selecionadas na tela de trabalho e então se interagir com opções de controle e edição.
Figura 7 | Painel de propriedades
Fonte: elaborada pelo autor.
No painel Propriedades do Illustrator você consegue ver con�gurações e controles para seu trabalho:
Tomando por base a Figura 7, teríamos as seguintes áreas:
•  Exibição de novas opções.
•  Controles disponibilizados para textos. 
•  Controles disponibilizados a uma forma retangular.
•  Controles disponibilizados a um documento com vínculo.
Se nenhum objeto venha a estar selecionado, com o comando Seleção acionado, o painel Propriedades irá
exibir recursos ligados à página, à régua, às grades, às guias, aos ajustes e a outras possibilidades gerais. 
Agora, quando temos algum objeto selecionado na tela de trabalho, esse painel irá exibir dois grupos de
comandos:
•  Comandos para transformação e aparência: largura, altura, preenchimento, traço, opacidade, dentre outros.
•  Comandos dinâmicos: recursos extras, conforme o conteúdo da seleção, serão disponibilizados. Exemplo:
pode-se modi�car atributos de textos. Para ilustrações, o painel exibirá comandos como: converter forma,
organizar, substituir imagem, incorporar ou desincorporar, editar com, revelar no explorador.
Vamos ver um exemplo, para o desenho de uma �gura geométrica retangular, conforme a Figura 8.
O procedimento é bem simples, bastando acessar na barra de ferramentas o comando Retângulo. Ao
escolhermos o tipo de forma, basta clicar na área de desenho para seu início, mantendo pressionado até o
ponto desejado e assim soltar o clique para �nalizar o formato do seu desenho. Após, podemos ainda fazer
todas as adequações que sejam necessárias com a forma selecionada.
Figura 8 | Desenho de uma forma retangular
Fonte: elaborada pelo autor.
Você ainda pode acessar outras formas dentro do comando Retângulo, bastando clicar no pequeno triângulo
abaixo e à direita do ícone, dispondo de mais opções de formas, como exemplo círculo, elipse, polígono, estrela
e �ama (Figura 9).
Figura 9 | Outras opções
Fonte: elaborada pelo autor.
A edição dessa forma retangular que foi criada, pode ser feita na área de trabalho.
Nos quadradinhos das extremidades, podemos ajustar aleatoriamente a forma, bastando clicar e levar até o
ponto desejado (Figura 10). 
Figura 10 | Edição
Fonte: elaborada pelo autor.
Quando desejarmos que a forma seja ajustada proporcionalmente, ou seja, sem que seu formato �que mais
alargado em um dos sentidos, basta segurar a tecla 'shift’ do nosso teclado pressionada ao relocar o seu ponto.
Figura 11 | Edição
Fonte: elaborada pelo autor.
Outra opção é rotacionar a �gura, bastando locar a mira do mouse na parte externa dos quadradinhos de
seleção e proceder com o giro desejado. Ainda nesse exemplo do retângulo podemos arredondar os cantos, e
para tanto, basta clicar no pequeno círculo interno próximo das extremidades (Figura 11). Outra possibilidade
de realizar essas edições é o Painel de Propriedades.
ILUSTRAÇÕES DE PERSONAGENS E LOGOTIPOS
O trabalho com o Illustrator é potencializado quando você explora seus recursos em busca de melhores
resultados visuais, aproximando-se assim dos trabalhos pro�ssionais, com acabamentos bonitos e um aspecto
visual condizente com os anseios de todos os envolvidos. Seja para criação de personagens, pôsteres, banners
ou logotipo, as possibilidades são inúmeras, desde que você condicione seu trabalho de forma séria.
Alguns ilustradores, para criar uma personagem ou um logotipo, se valem de um esboço inicial feito à mão.
Após, procedem com a digitalização desse rascunho e trabalham com a vetorização da imagem no software,
como vemos na Figura 12.
Figura 12 | Vetorizando uma personagem
Fonte: Zeegen (2009, p. 74).
A ferramenta Caneta e seu grupo de ferramentas
A ferramenta Curvatura pode criar curvas livremente, mas o Illustrator possui outros recursos especí�cos para
criar e alterar os caminhos, como a ferramenta Caneta e suas subferramentas, essenciais para a vetorização
(Figura 13).
Figura 13 | Vetorizandouma personagem
Fonte: elaborada pelo autor.
Vetorizando no Illustrator
Con�gurado o documento e aberto o arquivo que contém a imagem desejada, cria-se uma camada modelo
(Figura 14).
A opção ‘Camada modelo’ vai criar uma camada bloqueada para edição que não é impressa, servindo
perfeitamente para o trabalho de vetorização. Somado a disso, ela é exibida com 50% de opacidade para
facilitar a visualização das linhas que forem desenhadas.
Figura 14 | Camada modelo
Fonte: Andrade (2020, p. 106).
Para desenhar o primeiro caminho, com a ferramenta Caneta, ativa-se a ferramenta Seleção; no painel Controle,
retira-se a cor de preenchimento e seleciona-se a cor preta para o contorno (Figura 15).
Figura 15 | Painel controle
Fonte: Andrade (2020, p. 108).
Após, ativa-se a ferramenta Caneta na caixa �utuante para iniciar o traçado do caminho que formará o
desenho. Posicionando o cursor no ponto desejado, clica-se e arrasta-se para a lateral esquerda. Dessa forma, o
primeiro ponto de ancoragem suave é criado (Figura 16).
Figura 16 | Ponto de ancoragem
Ao desenhar no Illustrator, você estará criando linhas denominadas caminhos. Um
caminho é formado por um ou mais segmentos, curvos ou retos, e pode ser fechado,
como um círculo ou retângulo, ou aberto, como uma curva. O início e o �m de cada
segmento são marcados por um ponto chamado âncora, e é por meio desses pontos
que você pode alterar um caminho.
— (ANDRADE, 2019, p. 20)
Fonte: Andrade (2020, p. 108).
Posicionamos o cursor na parte inferior do desenho e damos apenas um clique. Assim, a linha será criada entre
o novo ponto de ancoragem e o anterior (Figura 17).
Figura 17 | Linha e o ponto de ancoragem
Fonte: Andrade (2020, p. 109).
Leva-se o cursor até o ponto inicial e aparecerá um pequeno círculo quando ele estiver exatamente sobre o
ponto de ancoragem. Em seguida, um novo clique e o caminho será fechado (Figura 18).
Figura 18 | Fechando o caminho
Fonte: Andrade (2020, p. 109).
Para ajustar a forma do caminho, selecione-se a ferramenta Ponto de ancoragem. Com esse recurso,
diferentemente da ferramenta Seleção, você pode selecionar um ponto de ancoragem individual ou um
caminho, clicando diretamente sobre eles. Outra vantagem é poder selecionar um objeto independentemente
de ele pertencer a um grupo.
Posicionamos então o cursor sobre um ponto da curva esquerda e uma seta preta e uma pequena curva (além
da palavra “caminho”) indicam que ele está sobre um caminho (Figura 19).
Figura 19 | Ponto de ancoragem
Fonte: Andrade (2020, p. 110).
Clica-se e mantém-se o botão do mouse pressionado enquanto é feito o ajuste da curva, de forma que coincida
com o desenho da imagem. Para fazer ajustes �nos, você pode clicar e arrastar as alças dos pontos de
ancoragem. Observe a sequência de imagens a seguir na Figura 20.
Figura 20 | Ajustes
Fonte: adaptada de Andrade (2020, p. 110-111).
O processo é basicamente esse, mas você também pode acrescentar novos pontos de ancoragem à curva
quando for necessário. Ative a ferramenta Adicionar ponto âncora e clique no ponto onde deseja criar o novo
ponto de ancoragem. Para eliminar selecione a ferramenta Excluir ponto âncora.
VÍDEO RESUMO
A nossa produção audiovisual vai se dividir em dois momentos, sendo inicialmente conceituado e exempli�cado
o método de criação de imagens, aprofundando a tipologia trabalhada com o Illustrator: a imagem vetorial.
Após, uma explicação didática e bastante objetiva sobre os primeiros passos para a utilização do software,
começando pela abertura de um novo documento, respeitando as opções de con�guração inicial do novo
documento. Também exempli�caremos uma dessas con�gurações para você aplicar em seus futuros trabalhos.
 Saiba mais
A seguir, apresentamos duas sugestões de vídeos sobre o Adobe Illustrator, para que você possa
compreender um pouco mais dessa ferramenta poderosa, aplicável em seus trabalhos de design grá�co.
No primeiro uma forma direta e objetiva sobre seus recursos, já no segundo um grande tutorial sobre o
software.
Brainstorm Tutoriais – Aprenda Illustrator em 5 Minutos! Youtube. Disponível:
https://www.youtube.com/results?search_query=adobe+illustrator. Acesso em: 22 jan. 2022.
Daniel R. C. - Tutoriais. CURSO completo de ILLUSTRATOR para INICIANTES | 2021-2022. Youtube.
Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=P9hDCkBEpKc. Acesso em: 22 jan. 2022. 
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 1
COMBS, J.; HODDINOTT, B. Desenho para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.
MOREIRA, V. C. Arte e ilustração. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018.
ZEEGEN, L.; CRUSH. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre: Bookman, 2010.
REFERÊNCIAS
8 minutos
https://www.youtube.com/results?search_query=adobe+illustrator
https://www.youtube.com/channel/UCFhcvHHNGL9rD9IN3BVm4sQ
https://www.youtube.com/watch?v=P9hDCkBEpKc
Aula 2
ANDRADE, M. S. CorelDRAW 2019. São Paulo: Editora SENAC, 2020a.
ANDRADE, M. S. Adobe Photoshop. São Paulo: Editora SENAC, 2020b.
ANDRADE, M. S. Adobe InDesign. São Paulo: Editora SENAC, 2020c.
ANDRADE, M. S. Adobe Illustrator. São Paulo: Editora SENAC, 2019.
Aula 3
ANDRADE, M. S. Adobe Photoshop. São Paulo: Editora SENAC, 2020.
ANDRADE, M. S. Adobe Photoshop CC. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2020.
PRIMO, L. Estudo dirigido de Adobe Photoshop CS6 em português: para Windows. São Paulo: Editora Érica,
2013.
Aula 4
ALVES, W. P. Adobe Illustrator CC – Descobrindo e Conquistando. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
ANDRADE, M. S. Adobe Illustrator. São Paulo: Editora SENAC, 2019.
ANDRADE, M. S. Adobe Photoshop. São Paulo: Editora SENAC, 2020.
ZEEGEN, L. C. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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