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WBA0878_v1.0 APRENDIZAGEM EM FOCO EDIÇÃO, PÓS-PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE ARTE 2 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Autoria: Larissa Perfeito Leitura crítica: Leandro C. Cardoso A disciplina Edição, pós-produção e direção de arte é direcionada para o trabalho final de imagem e vídeo. O primeiro tema possui título Montagem: Técnicas principais. Basicamente trata-se da edição de vídeo em si, em todo seu processo de construção de uma ideia em um vídeo. Os objetivos principais serão tratar: a edição linear e não-linear; os fundamentos do corte seco e de fade; a continuidade do vídeo; e por fim, conheceremos sobre os princípios do cinema russo de Pudovskin e Eisenstein. Este tema inicial aborda boa parte das técnicas envolvidas e as formas de comunicar por vídeo. No segundo tema intitulado Correção de cor, conheceremos sobre tratamento de imagem para fotografia e vídeo. São os trabalhos após a montagem, isto é, as técnicas de balanço de cor antes e depois da gravação, a estrutura de color granding e algumas técnicas específicas como: L.U.T.; colorchecker; e histograma. No penúltimo tema, com o título Transformando o projeto em arquivo, aprenderemos alguns detalhes a mais sobre softwares de edição de imagem e de vídeo. Praticaremos a diferença entre arquivo e projeto, abordaremos técnicas diferentes de formas de exportação de vídeo e nos familiarizaremos com termos como: taxas de bits, formatos e resoluções. No último tema, intitulado Direção de Arte, retomaremos algumas medidas que se iniciam na pré-produção e fecharemos com a pós- produção. Isto é, as fases iniciais e finais trabalham de forma cíclica. O que foi planejado no início é evidenciado no final. Este processo 3 está muito relacionado à direção de arte, pois ela é fundamental para uma comunicação eficiente. Neste tema, entenderemos mais sobre fundamentos básicos da direção de arte, aprimoraremos nossa análise de peças audiovisuais a fim de ampliar repertório e criatividade. Os caminhos para a edição de vídeo e imagem estão embasados nos conhecimentos de softwares e na sensibilidade artística para construir peças com força de comunicação e identidade. Boa jornada! INTRODUÇÃO Olá, aluno (a)! A Aprendizagem em Foco visa destacar, de maneira direta e assertiva, os principais conceitos inerentes à temática abordada na disciplina. Além disso, também pretende provocar reflexões que estimulem a aplicação da teoria na prática profissional. Vem conosco! Montagem: técnicas principais ______________________________________________________________ Autoria: Larissa Perfeito Leitura crítica: Leandro C. Cardoso TEMA 1 5 DIRETO AO PONTO A edição de vídeo é cada vez mais importante em um mundo cada vez mais digital. Nunca se comunicou tanto por telas de computadores e celulares como hoje. A comunicação por vídeo é eficiente para empresas e pessoas nas mais variadas situações. Em muitos casos, ela se tornou uma necessidade. Para obter eficiência na comunicação em vídeo, o estudo das principais técnicas de edição é fundamental. Aliás, um termo que vale a pena ser destacado é: montagem. Podemos considerar que a montagem é sinônimo de edição de vídeo; a diferença consiste no termo que é mais comum nas produções cinematográficas. A montagem do cinema, isto é, a edição, nos traz conhecimentos como o corte seco, aqueles mais comuns em qualquer vídeo, muda de uma câmera para outra. Pressiona o stop é corte seco; o corte seco traz ritmo ao vídeo. Sua aplicabilidade no cinema traz ensinamentos para qualquer vídeo que precise ser feito na internet ou no streaming tão comuns na atualidade. Um bom exemplo são os vídeos do Instagram, em que influencers aparecem com o rosto sem maquiagem, e de repente, estão maquiadas. Para produzir este efeito o influencer, que talvez tampouco seja um profissional do audiovisual, conhece o impacto e a importância do corte seco. Alterar o rosto de uma hora para outra, de forma brusca, deixa o vídeo atraente e com ritmo. Os vídeos no YouTube também utilizam outras técnicas do cinema, o jump cut, por exemplo, trata-se de um corte, também 6 brusco, em que o youtuber estava em plano médio e, de repente, surge em close up no mesmo ângulo que estava anteriormente. Para produzir esta técnica o editor “esticou” a imagem para que ela fique com enquadramento mais fechado. Mais uma vez, estas pessoas podem não ter formação específica na área, porém, acabam por ter conhecimento empírico, que pode ser aprimorado com estudos das técnicas fundamentais da montagem. Em suma, corte seco e jump cut são técnicas empregadas no cinema desde os anos 1920, e atualmente são replicadas em diferentes formatos das produções digitais. O corte seco é um importante princípio para estudar outras técnicas de montagem. A continuidade é uma delas. Como um vídeo pode ter muitos cortes, pode haver, também, muitas dificuldades de montagem. É um paradoxo, pois ao mesmo tempo que o corte seco contribui para o ritmo do vídeo, pode haver dificuldades de unir todos estes cortes. Por exemplo, uma atriz para a cena para poder espirrar, entretanto, quando voltam a filmá-la, seu cabelo fica muito diferente das imagens anteriores, o que gerou cortes estranhos, erros de fluidez e continuidade. Um exemplo clássico de cena com este problema foi em Titanic (1994), na cena em que há cuspidas, quando Rose (Kate Winslet) conversa com Jack (Leonardo di Caprio) seu cabelo muda o tempo todo, dificultando os cortes. Autores russos como Pudovkin e Eisenstein criam teorias de como produzir montagens em cortes secos que possuam fluidez. Estes autores trazem metodologias de montagem, também utilizadas até hoje e que proporcionam profissionalismo. 7 Vale ressaltar que corte seco é simplesmente uma transição de imagens secas. Antagônica a ela é o fade, em que uma imagem desaparece enquanto outra surge, isto é uma transição gradativa. O fade costuma ser utilizado em cenas de passagem de tempo, por exemplo. É menos comum e deve ser aplicada com cautela para não tirar o ritmo do vídeo. Quadro 1 – Quadro comparativo: corte seco versus fade Transição Técnica Efeito Desafios Corte seco Corte abrupto de uma imagem para outra. Ritmado. Erros de continuidade. Fade Fusão entre duas imagens. Lento e gradativo. Monotonia se utilizado em excesso. Fonte: elaborado pela autora. PARA SABER MAIS É muito importante aplicarmos na prática os conhecimentos do corte seco e da continuidade. Para isto, vamos utilizar um dos conceitos de Eisenstein. Este cineasta russo chamou de Montagem Métrica quando mantém- se o mesmo enquadramento a todo o momento, alterando apenas os elementos. Planejando na prática, funciona deste modo: a câmera deve ser estabilizada em um tripé ou algum outro equipamento que a deixe fixa, filma-se um objeto por alguns segundos, para a 8 gravação, com a câmera no mesmo posicionamento, filma-se outro objeto e repete a operação com objetos diferentes. É quase uma receita. O resultado são frequentes cortes secos com o enquadramento no mesmo local e com mudanças do objeto. Esta técnica foi usada no cinema e continua sendo muito produzida nas redes sociais e anúncios. Um exemplo é o anúncio do requeijão Vigor que possui jingle: “Dentro deste pote tem um sabor que ninguém sabe explicar. É gostoso. É saboroso. Requeijão Vigor”. À medida que a cantora narra as características do produto, há o mesmo enquadramento com o requeijão sendo passado em diferentes superfícies: torrada, pão de queijo, doce de goiabada. A técnica também é empregada no final do vídeo quando mais de uma pessoa morde alimentos com o requeijão, neste momento, os enquadramentos são os mesmos e aparecem pessoas diferentes comendo alimentos – uma produção eficiente para, de forma simbólica, representar o tanto que o produto é saboroso e todo mundo aprecia. Por fim, o importante de estudar a teoria é conseguir produzir a prática com eficiência, com muito mais inspiração e habilidadede reconhecer possibilidades diferentes. TEORIA EM PRÁTICA É fundamental reconhecermos a importância do fade nas produções audiovisuais. Lembre-se: o fade não deve ser utilizado para consertar um erro de corte, mas sim profissional e propositalmente. Muitas vezes o fade é muito eficiente para transmitir ideia de passagem de tempo, aliás, em alguns casos, pode ser mais eficiente que o corte seco. 9 Vamos à prática! Em enquadramento fechado, filme a mão de uma pessoa que representa espera e impaciência. Filme esta mesma mão agora no rosto, ainda com impaciência; e, por último, em plano médio, filme a pessoa com a cabeça debruçada nos braços, cansada de tanto esperar por algo. O que devemos averiguar? As transições das imagens ficaram melhores com os fades ou cortes secos? O zoom in final fica interessante para fechamento? Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicações de leitura 10 Indicação 1 Não existe consenso absoluto sobre o emprego dos termos “cena” e “sequência” na teoria e prática do roteiro cinematográfico. Para alguns, cena e sequência são sinônimos; para outros autores, a sequência é quando temos cenas diferentes nos mesmos ambientes e contexto narrativo. O artigo visa estabelecer as ideias que constituem estes conceitos e a importância de sua aplicabilidade. SUPPIA, Alfredo L. Em torno de cena e da sequência: problemas de categorização. Galáxia, São Paulo, n. 30, jul./dez. 2015. Indicação 2 O artigo apresenta as técnicas e experiências do sound designer americano Alan Splet (1939-1994), que participou da produção de 25 filmes com o diretor David Lynch. Alan criou efeitos sonoros e ambiências. A edição de elementos sonoros, precisa harmonia e muita sensibilidade artística. CORREIO, l. C. C.; FERRARAZ, R.; SOUZA, F. P. O sound design de Alan Splet para David Lynch sob a perspectiva do horror fílmico. Galáxia, São Paulo, n. 42, set./dez. 2019; Epub, nov. 07, 2019. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. 11 Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Observe a imagem abaixo e assinale a alternativa correta Fonte: acervo da autora. a. A imagem representa um corte seco sutil. b. É uma transição considerada jump cut: o mesmo ângulo em recorte mais fechado. c. Trata-se de uma ilustração que representa o fade. d. É uma aplicabilidade da Montagem Métrica de Eisenstein. e. É uma transição em que uma imagem desaparece à medida que outra surge. 12 2. Uma cena representa uma moça esperando um ônibus. Ela está cansada e o ônibus está muito atrasado. Ela está impaciente: olhou o celular várias vezes, observou constantemente na rua se o ônibus estava vindo, reclamou com outras pessoas e suspirou. Para representar de forma dinâmica e rápida o tempo longo da espera da personagem, esta cena deve: a. Filmar toda a cena em plano aberto e fazer que a cena seja bem longa, assim como a demora do ônibus. b. Filmar toda a cena em plano close up para enfatizar o rosto de insatisfação da atriz. c. Fazer cortes específicos nas mãos, rosto, intercalar com planos abertos e obrigatoriamente fazer transições em fade. d. Fazer cortes específicos nas mãos, rosto, intercalar com planos abertos e recomendável fazer transições em fade. e. Fazer cortes específicos nas mãos, rosto, intercalar com planos abertos e obrigatoriamente fazer transições em corte seco. GABARITO Questão 1 - Resposta B Resolução: O jump cut é um tipo de corte seco. É como se uma mesma imagem fosse “esticada”, alterando o ângulo para mais fechado. Não é a teoria Montagem Métrica, pois nesta, o enquadramento sem mantém. E nem é fade porque não é uma transição de imagens em fusão. Questão 2 - Resposta D Resolução: A cena não deve ser longa, assim como a espera do ônibus porque o enunciado pede representação de forma dinâmica e rápida. As transições em fade podem ser muito 13 eficientes para transmitir sensação de passagem de tempo, porém, isto não é uma regra absoluta. Correção de cor ______________________________________________________________ Autoria: Larissa Perfeito Leitura crítica: Leandro C. Cardoso TEMA 2 15 DIRETO AO PONTO O profissional que trabalha especificamente com correção de cor chama-se colorista. Trata-se de uma atividade muito específica que geralmente atua em produções profissionais que exigem qualidade de imagem primorosa como a produção de séries, longas-metragens e publicidade. No dia a dia das produções menores e amadoras é comum o acúmulo de funções, isto é, quem grava, também edita e, também, faz a correção de cor. Os profissionais multitarefas acabam por tornar o processo mais barato, o que muitas vezes é uma exigência. Porém, é comum também que por mais que eles sejam dedicados e atentos, algum processo importante falhe devido ao acúmulo de funções. Muitas vezes são estipuladas prioridades. Por exemplo, a produção não vai comprar o colorchecker, mas fará a captação de imagens e “bater branco” da forma mais convencional. Neste caso, a produção das imagens pode ficar bem-feita? Sim, ainda pode ficar bem- feita, mas pode perder tempo e ser produzida sem os devidos cuidados, além de correr mais riscos por não utilizar os recursos que geralmente proporcionam excelência de produção. É compreensível que a produção muitas vezes necessite reduzir recursos, porém, para que isto não interfira na qualidade da produção de imagens, é preciso elencar quais são os processos fundamentais que não podem faltar. Quadro 1 – Boas práticas nas produções de imagens e vídeos Técnica Atividade CAPTAÇÃO 16 Balanço de branco Pressionar o white balance no momento da captação em superfície inteira branca a cada troca de ambiente. Foco e lentes Fazer foco no objeto ou pessoa principal. Luminância Observar o fotômetro. EDIÇÃO Gráficos de Scope Análise das imagens. Color grading Alterando a cor. Fonte: elaborado pela autora. O balanço de branco, também conhecido como “bater branco”, consiste em colocar uma superfície branca diante a pessoa ou objeto principal, fechar o enquadramento nesta superfície e pressionar a tecla white balance de qualquer câmera DSLR, mirrorless (câmeras fotográficas) ou broadcast (câmeras de filmagem). É importante lembrar de “bater o branco” todas as vezes que mudar o ambiente. Afinal, todas as vezes que se muda de ambiente, muda a luz, e logo, a incidência de cor. Na captação de imagens e vídeo, também é fundamental fazer o foco. Imagens sem foco são mais difíceis de consertar do que a cor. O diretor de fotografia planeja a lente utilizada e em produções mais aprimoradas existe um profissional específico desta área chamado foquista. 17 A luminância muitas vezes também constrói imagens profissionais. Excessode luz e falta de luz podem gerar imagens superexpostas e subexpostas, respectivamente. Um fotômetro externo pode auxiliar, além do fotômetro da câmera. Os gráficos de Scope são utilizados para conferir a eficiência do balanço de branco e da luminância e para fazer alguns outros ajustes, antes do processo de color grading. Cada editor tem suas preferências, os gráficos mais comuns são: RGB, waveform e histograma. PARA SABER MAIS A correção de cor possui alguns outros detalhes importantes. É preciso averiguar os objetivos da produção. O produto final é para internet? É para ser impresso? Estas duas respostas influenciam substancialmente na correção de cor. O padrão RGB (red, green e blue) é utilizado quando há luz, logo, é utilizado no computador, no celular, na televisão e no cinema. Já quando haverá impressões é importante que seja usado outro padrão, o CMYK (cian, magenta, yellow e black). Na prática, os softwares que mais utilizam o RGB para correção de cores são Adobe Premiere, After Effects, Sony Vegas, Final Cut e DaVinci Resolve – afinal estes são softwares de edição de vídeo. Enquanto os softwares que mais utilizam o padrão CMYK são o Photoshop, Lightroom, Ilustrator e In Design que podem trabalhar com imagens que deverão ser impressas. Estes últimos softwares também utilizam o RGB, afinal, há muita produção direcionada para a internet. O padrão CMYK costuma fazer parte do contexto das gráficas e impressões. Observe abaixo um quadro comparativo entre RGB e CMYK. 18 Figura 1 – Comparativo: padrões RGB e CMYK Fonte: daz2d/iStock.com. As cores que compõem o RGB são chamadas aditivas, enquanto as cores que compõem o padrão CMYK são chamadas subtrativas. É importante observar que as cores do RGB geram as cores do CMYK. Isto é, em suas intercessões o RGB gera o ciano, magenta e amarelo. E então, na intercessão entre as cores do CMYK, surgem outras também. E ainda, a intercessão das três gera entre elas, no RGB, a cor neutra branca. E no CMYK, o preto. Por fim, em suma, é importante ressaltar: quem vai finalizar seu trabalho para vídeo ou imagem em meios eletrônicos, deve salvar seu trabalho em RGB. Quem vai finalizar seu trabalho para ser impresso, deve salvar em CMYK. 19 TEORIA EM PRÁTICA Os gráficos de Scope são fundamentais para averiguar o estado da imagem ou do vídeo, após a sua captação. A imagem ficou com excesso de vermelhos? Ou de verdes? Ou de azuis? Ficou superexposta ou subexposta? Como os olhos do editor e os gráficos avaliam? É importante, com frequência, exercitar o olhar com os gráficos. Para quem nunca o praticou, um bom exercício são os gráficos RGB e waveform. Alterar a cor da imagem de forma exagerada, somente para exercitar, e então, observar mais evidentemente a alteração dos gráficos. Isto é, comparar a alteração dos gráficos antes e depois que alterou exageradamente a cor da imagem. Desta maneira, quando for fazer correção de cor, há olhar mais aguçado para fazer a análise da imagem e correção de cor de forma suave e apropriada, utilizando a interpretação dos gráficos. Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Indicações de leitura 20 Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 Este trabalho corresponde a uma pesquisa bibliográfica a respeito das diferentes formas de aprendizagem dos indivíduos, e também como os docentes podem identificar esses diferentes estilos de aprendizagem. DOBAL, S. M.; SÁ, A. C. R. M. Luz, sombra, penumbra e a criação de sentidos em A Erva do Rato. Galáxia, São Paulo, n. 45, set./dez. 2020. Indicação 2 As descobertas, experimentações e patentes de Kelvin e sua importância para a teoria das cores. O uso de seu padrão na direção de fotografia, arquitetura e correção de cor. LLOYD, J. T. Lord Kelvin demonstrated. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 29, n. 4, 2007. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber 21 Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Podemos compreender por RGB e CMYK: a. Ambos são padrões de cor para impressões. b. Ambos são padrões de cor para uso em telas que emitem luz. c. CMYK é utilizado em telas que emitem luz, enquanto RGB em impressões. d. RGB é utilizado em telas que emitem luz, enquanto CMYK em impressões. e. CMYK e RGB são padrões exclusivos do cinema. 2. Sobre as etapas da correção de cor, podemos considerar: a. Inicia pela captação com balanço de brancos, foco e boa luminância, prossegue pelas análises e finaliza com o color granding. b. Inicia pelo color granding, prossegue pela captação com balanço de brancos, foco e boa luminância, finaliza pelas análises. c. Inicia pelas análises, prossegue pela captação com balanço de brancos, foco e boa luminância, e finaliza com o color granding. d. Inicia pelo color granding, prossegue pelas análises e finaliza com balanço de brancos, foco e boa luminância. e. Inicia pela captação com balanço de brancos, foco e boa luminância, prossegue com o color granding e finaliza pelas análises. 22 GABARITO Questão 1 - Resposta D Resolução: RGB é padrão de cor para situações em que há luz, isto é, telas em geral. CMYK é um padrão de cores para impressões. Questão 2 - Resposta A Resolução: A correção de cor é um processo de coloração de uma imagem para que fique mais atrativa. Para tal, é preciso que a imagem tenha sido produzida sem incidência de cores, com balanço de branco e tons que correspondem à realidade. Transformando projeto em arquivo ______________________________________________________________ Autoria: Larissa Perfeito Leitura crítica: Leandro C. Cardoso TEMA 3 24 DIRETO AO PONTO Trabalha-se no computador e depois imprime-se, caso esteja produzindo no Word, no Photoshop, entre outros softwares. Trabalha-se no computador em softwares de edição de vídeo, e então, transforma-o em um arquivo. Quando trabalhamos em um computador, temos primeiro um projeto, e depois, um arquivo. Exportar é transformar um projeto em um arquivo. Este processo no computador se chama render. Muitas vezes é o momento em que o computador trava se não possui configurações necessárias para edição de vídeo. Ou, então, se o vídeo é “pesado” demais, possui animações, transições elaboradas e efeitos. O render pode ser uma das primeiras dificuldades do editor iniciante, seja porque ele ainda não tem um computador apropriado ou, principalmente, por não conhecer formatos e resoluções de arquivos – elementos fundamentais para a “renderização”. É importante elencar mecanismo básicos que estabelecem o passo a passo da exportação. Etapas fundamentais da edição e exportação de vídeos 1. Conhecer os arquivos que irá trabalhar (formatos e resoluções). 2. Organizar os arquivos em pastas. 3. Abrir o software de edição no formato final do arquivo almejado. 4.Definir taxas de bits. 25 Em relação aos arquivos conhecer os formatos e resoluções é fundamental. São arquivos de vídeo em Full HD? Há arquivos de imagens? Qual formato? Há arquivos de áudio em boa resolução? Salientando que arquivos pesados, isto é, sem compactação e com altas resoluções costumam ser muito mais apropriados para a edição de vídeo. Além disso, é preciso organizar todo este material em pastas e renomeá-los para agilizar a edição e evitar perdas. É importante saber quais arquivos irão entrar, além de qual arquivo final o projeto irá resultar. Isto é, independentemente de os arquivos serem em MP4, o arquivo final será em MP4 ou em outro formato como MOV, WMV? E a resolução? Será igual ou menor que os arquivos iniciais? Para responder a estas perguntas é importante saber qual será a finalidade deste vídeo – se estará em ambiente profissional ou do cotidiano, logo se deve ser “pesado” ou “leve”. Por fim, com objetivos traçados, o editor pode transformar o projeto em arquivo, escolhendo taxas de bits apropriadas que corresponderão às necessidades que envolvem o vídeo. PARA SABER MAIS Pode parecer exagero, mas organize seus arquivos em pastas antes de começar uma edição! Pode parecer insistência por parte do professor, até o dia que o editor iniciante se deparar com a imagem a seguir. 26 Figura 1 – Adobe Premiere Fonte: captura de tela de Adobe Premiere. Observe que há uma tela vermelha escrita em várias línguas. Temos a impressão de que um vírus foi detectado, ou ocorreu perda total do projeto que deve ter consumido horas do editor. Quem visualiza esta imagem pela primeira vez, sem saber do que se trata, pode se desesperar, pensando que perdeu tudo. Entretanto, não é nada de tão alarmante. Esta tela vermelha simplesmente simboliza que os arquivos estão ausentes. Isto é, o projeto existe, porém os arquivos sumiram. Isto aconteceu pelo simples fato de o editor ter alterado os arquivos de lugar, renomeado, ou pior, ter apagado – neste último caso, o projeto foi praticamente perdido. O editor, desta situação, deve ter organizado os arquivos, após já ter começado a edição – e é esta a causa de toda a confusão. O software procura os arquivos do projeto e não os encontra. Para encontrá-los, é preciso reabrir o projeto, indicando para o software onde os arquivos estão, em quais pastas foram reorganizados ou renomeados. 27 Quem edita, seja áudio, imagem ou vídeo, já sabe: organize seus arquivos antes de começar qualquer edição, e isto não é chatice e nem exagero. TEORIA EM PRÁTICA Você já precisou converter um formato de um arquivo e ficou um pouco perdido? Por exemplo, já precisou transformar uma música de WAVE para MP3, e então, baixou softwares como Format Factory, ou então, buscou sites na internet que fazem a conversão on-line e gratuita. Pois bem, são nestas necessidades que aprendemos cada vez mais sobre os formatos e nos familiarizamos com eles. Quando somos editores de vídeo o ideal é que tenhamos conhecimentos ainda mais ricos de detalhes, conhecendo sobre codecs e taxas de bits. No software Adobe Premiere é possível reduzir as taxas de bits de um arquivo para torná-lo mais leve, além de ser possível, também, alterar formato e resolução. Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Indicações de leitura 28 Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicação 1 Trajetória do Festival Videobrasil, tendo como principal recorte a sua organização e o desenvolvimento da produção das artes eletrônicas a partir do vídeo. Faça uma busca na internet pelo título As manifestações artísticas com o vídeo no contexto do festival Videobrasil. ALMEIDA, Thamara V. As manifestações artísticas com o vídeo no contexto do festival Videobrasil. ARS, São Paulo, v. 18, n. 40, 2020. Indicação 2 As obras de Quentin Tarantino se classificam como cinema moderno. Diferentemente daquelas classificadas como cinema clássico, há edição de vídeo com montagem que não segue roteiro linear, além de representar tons irônicos e debochados. Faça uma busca na internet pelo título Cinefilia, cult movies e o filme Bastardos Inglórios de Quentin Tarantino. JORGE, Marina S. Cinefilia, cult movies e o filme Bastardos Inglórios de Quentin Tarantino. Galáxia, São Paulo, v. 13, n. 25, p. 99-100, 2013. 29 QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Leia a afirmação abaixo e assinale alternativa que a justifique: Os arquivos devem ser organizados antes da edição. a. Uma boa edição inicia com organização dos arquivos na time line. b. Uma boa edição organiza arquivos na exportação. c. Uma edição organizada renomeia arquivos na exportação. d. Uma edição organizada altera pastas dos arquivos na exportação. e. Uma edição organizada divide arquivos em pastas e os renomeia antes de iniciar a montagem no software. 2. Compreendemos por render. a. O processo de organizar arquivos em pastas. b. A exportação: transformação do projeto em arquivo. c. A exportação: transformação do arquivo em projeto. d. O processo de organizar pastas em arquivos. e. Sinônimo de taxa de bits. 30 GABARITO Questão 1 - Resposta E Resolução: A organização dos arquivos se dá antes da edição, pois, caso o editor tenha renomeado arquivos ou reorganize as pastas após o início da edição, o software não reconhecerá mais os arquivos. Questão 2 - Resposta B Resolução: “Renderização” pode ser compreendida como exportação ou transformação. Isto é, transformar um projeto que pode ser lido somente em softwares de edição, em um arquivo que é versátil e pode ser aberto em diferentes programas, computadores e celulares. Direção de Arte ______________________________________________________________ Autoria: Larissa Perfeito Leitura crítica: Leandro C. Cardoso TEMA 4 32 DIRETO AO PONTO Quando começamos a entender o que fundamenta a direção de arte, percebemos que é um trabalho de muito planejamento. Em outras palavras, direção de arte é o processo de definição das quais serão as cores, os personagens, a estética, o cenário, as fontes – e isto tudo exige muito planejamento. É gratificante, porém exaustivo. Quando observamos uma peça finalizada, não sabemos quantas e quantas vezes trocaram o azul pelo roxo, a fonte itálica pelo negrito, o personagem com chapéu, para um outro sem chapéu e assim vai. É preciso muita experimentação para chegar a uma linha criativa que represente o que os propósitos do projeto querem alcançar. É importante analisar peças e cases para adquirir cada vez mais repertório, e tão logo, se tornar cada vez mais criativo. A sensibilidade do artista é aguçada quando a observação se torna mais frequente. Isto quer dizer que quanto mais apreciamos obras, mais somos capazes de reconhecer seu valor artístico,e ainda, de nos tornarmos também um artista. Observe a imagem a seguir: 33 Figura 1 – Atividades principais da direção de arte para construir esta ilustração Fonte: adaptada de SiberianArt/iStock.com. Observando esta imagem, podemos compreender quantas foram as definições que o artista precisou organizar em sua mente para a construção da peça. Em primeiro lugar, talvez tenha pensado no significado de um personagem em busca de novos caminhos, definiu que seria uma imagem em estilo pitoresco, e então, foi compondo o mar, que também aparenta ser de papel, paleta de cores nos tons azul, laranja e branco. Trata-se de uma imagem criativa e simbólica – proporcionando sentimentos como curiosidade e aventura em uma produção feita no computador, em softwares como Ilustrator que pode ter amplo uso em diferentes produções. 34 PARA SABER MAIS A produção de arte possui diferentes áreas para a construção de imagens. Existem aquelas que se especializam em fotografia, outras em maquiagem, outras em cenografia, outras em coloração e outras em tipografia – iremos destacar esta última. Existe um profissional pouco conhecido chamado tipógrafo; trata-se de uma função voltada para a construção de fontes especiais. Isto é, é uma pessoa que cria diferentes letras. O termo tipógrafo é pouco usual e muito específico, para designar esta função, é muito usado o comum termo design que cria logos e fontes especiais. Em geral, as fontes podem ser cursivas, serifadas, não-serifadas e decorativas. Veja os exemplos a seguir. Figura 2 – Letras cursivas e não-serifadas Fonte: filo/iStock.com. 35 A palavra let´s está em uma letra cursiva, como se fosse escrita à mão, enquanto go está em uma letra sem serifa (sem prolongamentos de hastes nas extremidades das letras). É interessante que a mistura de tipos de fontes pode contribuir para a imagem, como exemplo o contraste. Observe também outras possibilidades nas imagens a seguir. Figura 3 – Letras decorativas Fonte: pialhovik/iStock.com. A imagem com a palavra kids possui fonte decorativa, com formato peculiar, apropriada para o contexto infantil. Por último, vamos observar como são as letras serifadas. Serifas são hastes prolongadas nas letras. As hastes podem ser retas, curvadas, triangulares. 36 Figura 4 – Letras serifas e misturadas Fonte: tumsasedgars/iStock.com. Observe na base da letra ‘b’ da palavra Brand, as hastes representam serifas assim como nas letras ‘r’ e ‘d’. É interessante que nesta mesma fonte existe outro tipo de serifa na letra: a letra ‘a’ está minúscula e é de outro tipo. Não é preciso ser um design específico para inserir uma letra em uma peça, entretanto, é preciso escolher a fonte correta e ter muita sensibilidade para criar e fazer inovações. TEORIA EM PRÁTICA Produza uma imagem com líquido vermelho sobre a pele com o intuito de parecer sangue verossímil. Você vai perceber que a 37 tendência é parecer caricato ou pitoresco. A verossimilhança é um grande desafio. Insira a fonte com ‘Meu Sangue’. Atente qual fonte você vai utilizar. Altere iluminação da foto para o líquido ficar menos evidente. Altere a cor, use filtros. Demonstre a imagem para algumas pessoas, e veja se elas creem que a imagem parece real. Para conhecer a resolução comentada proposta pelo professor, acesse a videoaula deste Teoria em Prática no ambiente de aprendizagem. LEITURA FUNDAMENTAL Prezado aluno, as indicações a seguir podem estar disponíveis em algum dos parceiros da nossa Biblioteca Virtual (faça o log in por meio do seu AVA), e outras podem estar disponíveis em sites acadêmicos (como o SciELO), repositórios de instituições públicas, órgãos públicos, anais de eventos científicos ou periódicos científicos, todos acessíveis pela internet. Isso não significa que o protagonismo da sua jornada de autodesenvolvimento deva mudar de foco. Reconhecemos que você é a autoridade máxima da sua própria vida e deve, portanto, assumir uma postura autônoma nos estudos e na construção da sua carreira profissional. Por isso, nós o convidamos a explorar todas as possibilidades da nossa Biblioteca Virtual e além! Sucesso! Indicações de leitura 38 Indicação 1 O artigo aborda uma fase pouco explorada da biografia do jovem Machado de Assis, quando iniciou sua formação profissional como aprendiz de tipógrafo. O trabalho de tipógrafo foi fundamental para o aprendizado literário do escritor, que utilizou conhecimentos tipográficos em algumas obras. SENA, Tatiana. Machado de Assis: tipógrafo. ARS, São Paulo, artigos, Linha 13 (29), jan./abril 2020. Indicação 2 Neste artigo é analisada a poesia de Augusto de Campos considerando como o texto, na sua forma visual e tipográfica, ativa as camadas de significação. SANTOS, T. Design e tipografia como elementos da expressividade da poesia de Augusto de Campos. ARS, São Paulo, v. 18, n. 40, p. 508-584, 2020. QUIZ Prezado aluno, as questões do Quiz têm como propósito a verificação de leitura dos itens Direto ao Ponto, Para Saber Mais, Teoria em Prática e Leitura Fundamental, presentes neste Aprendizagem em Foco. Para as avaliações virtuais e presenciais, as questões serão elaboradas a partir de todos os itens do Aprendizagem em Foco e dos slides usados para a gravação das videoaulas, além de 39 questões de interpretação com embasamento no cabeçalho da questão. 1. Observe a imagem a seguir e assinale a alternativa correta: Fonte: Anna_Hirna/iStock.com. a. Trata-se de uma imagem com fontes serifadas. b. A primeira frase tem fonte sem serifa e a segunda tem fonte cursiva. c. A primeira frase tem fonte serifada e a segunda tem fonte cursiva. d. A primeira frase tem fonte sem serifa e a segunda tem fonte cursiva. e. A primeira frase tem fonte decorativa e a segunda tem fonte serifada. 2. Podemos considerar que direção de arte necessita: a. Exatidão de definições específicas de certo e errado. b. Cálculos e medições. c. Planejamento para construção de linha criativa. d. Exatidão e exaustão. e. Taxonomia. 40 GABARITO Questão 1 - Resposta B Resolução: A primeira frase tem fonte sem serifa porque não há hastes prolongadas nas letras. A segunda é uma fonte cursiva porque é como se fosse escrita à mão. Questão 2 - Resposta C Resolução: Toda produção de arte parte de inspirações e ideias. É preciso planejamento para construção de peças que envolvem arte. BONS ESTUDOS! Apresentação da disciplina Introdução TEMA 1 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 2 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 3 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Leitura fundamental Quiz Gabarito TEMA 4 Direto ao ponto Para saber mais Teoria em prática Quiz Gabarito Inicio 2: Botão TEMA 4: Botão TEMA 1: Botão TEMA 2: Botão TEMA 3: Botão TEMA 9: Inicio :