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Reconhecimento de cidades históricas

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Igarassu
Reconhecimento de Cidades Históricas
Eduarda Tamy Bitencourt
Prof.: Thais Motta do Nascimento
 Arquitetura do Brasil - Turma:23
 
 
Arq&Urb - IFF
Período colonial brasileiro (1500-1822)
 um município brasileiro do estado
de Pernambuco. Situado no litoral norte
da Região Metropolitana do Recife, a 27
km da capital pernambucana. 
 
Igarassu
É
História
 s primeiras evidências da presença de portugueses no
atual território de Igarassu datam de aproximadamente
1512. As tribos encontradas no território de Igarassu,
identificado como “zona de transição” compreendiam,
entre outros, os Caetés e os Tabajaras; vivendo
principalmente da cultura da mandioca, da coleta de frutas,
da pesca e da caça. A cerâmica, pouco desenvolvida,
limitava-se a peças utilitárias e urnas funerárias, que
sofreram um processo de deterioração em sua técnica à
medida que aumentava o contato com o colonizador
português.
 
A
 A cidade também possui um dos patrimônios mais invejáveis e expressivos da
arquitetura de cunho civil e religioso do Brasil de acordo com o IPHAN, o templo
católico mais antigo do país, o Museu Pinacoteca tem um acervo que é considerado um
dos mais importante sobre a fase colonial, como outros edifícios de grande importância
de preservação. 
 O nome da cidade vem da palavra Igarassu de origem tupi e significa: Igara =
Canoa; Assu = Grande. Os historiadores acreditam que o nome teria vindo da
exclamação de surpresa dos índios ao avistarem as grandes caravelas portuguesas
que despontavam na costa durante os primeiros anos da colonização.
 Um dos primeiros núcleos de povoamento
do Brasil, consensualmente tem o título de
segunda vila a ser criada no Brasil, após São
Vicente, no atual estado de São Paulo. 
 Em de setembro 1535, no dia dos Santos Cosme e Damião, o Capitão
Afonso Gonçalves fundou a povoação dos Santos Cosme e Damião,
erigindo uma capela sob a invocação dos Santos gêmeos, cuja devoção
foi trazida da Freguesia de Arcos de Valdevez, na Arquidiocese de Viana
do Castelo, local de origem do fundador. Ainda neste período é
estabelecido um engenho de açúcar que na década de cinquenta,
daquela centúria, foi atacado e destruído pelos índios.
 A vila se desenvolvendo a partir do outeiro onde estava erguida a matriz
dos Santos Cosme e Damião em direção ao rio São Domingos e às demais
igrejas.
 Durante o século XVII, a vila se desenvolve de maneira lenta, apresentando
uma evolução bem mais tímida que Olinda e Recife. No momento da
ocupação holandesa, a vila era a segunda mais importante da Capitania. Em
1632, Igarassu foi invadida e saqueada pelos holandeses e sendo atacada
novamente em 1634. Após a expulsão dos holandeses em 1654, a vila
retomou, lentamente, seu desenvolvimento com a construção de novas
casas e edifícios.
 Então 1893 a Vila de Igarassu foi constituída em município autônomo e logo
após, em junho de 1895 foi elevada à categoria de Cidade com cerca de
101.987 habitantes no ultimo senso de 2010.
Fig. 3: Ataque dos índios caetés à vila de Igarassu
em Pernambuco, 1549.
Fig. 1: Vista do Convento do Sagrado Coração de Jesus,
Matriz de São Cosme e São Damião e Convento de Santo
Antônio, 2017.
 Em de setembro 1535, no dia dos
Santos Cosme e Damião, o Capitão
Afonso Gonçalves fundou a povoação
dos Santos Cosme e Damião, erigindo
uma capela sob a invocação dos
Santos gêmeos, cuja devoção foi
trazida da Freguesia de Arcos de
Valdevez, na Arquidiocese de Viana do
Castelo, local de origem do fundador. 
 Ainda no século XVI, foram erguidas as
igrejas da Misericórdia, Santa Cruz e o
Convento de Santo Antônio, o terceiro do
Brasil e segundo de Pernambuco.
 
 Com a decisão de colonizar a terra já descoberta há trinta anos, o rei Dom João III
passou em março de 1534 a Carta de Doação da Capitania de Pernambuco ao fidalgo
Duarte Coelho Pereira, na cidade de Évora, tendo sido lavrada a Carta Foral da
Capitania de Pernambuco aos 24 de setembro do mesmo ano.
Fig. 2: Mapa histórico de Igarassu, 1630.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igarassu
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
 Entre 1595 a 97 a capela foi restaurada usando pedra e cal como matérias
obedecendo o pedido de um alvará de ordem real. No século XVIII, por
determinação do rei D. José I, foi novamente restaurada recuperando suas
características primitivas. Sendo declarada Patrimônio Histórico Artístico
Nacional no ano de 1951. 
Arquitetura
Fig. 4: Mapa urbano de Igarassu.
 Datado de 1588 e erguido pela Ordem dos Franciscanos - é referência de
alguns capítulos da história pernambucana. Os holandeses que, em 1630,
invadiram e assumiram o controle de Olinda e Recife, chegaram - dois
anos depois - a Igarassu. Calvinistas convictos e praticantes, eles
perseguiram os franciscanos, obrigando-os a se retirarem do convento
que permaneceu fechado, até 1654, durante toda a ocupação holandesa. 
 urgiu no alto da colina um modelo de implantação
que materializava o poder administrativo e religioso
português. O estabelecimento de uma praça e de um
largo delimitado por igreja, câmara, cadeia e demais
prédios de propriedades e funções proeminentes
consistia na estrutura inicial de povoamento das
cidades brasileiras no período colonial português,
sendo Igarassu um grande exemplo dessa estrutura.
S
 Em 1972 o conjunto arquitetônico e paisagístico de
Igarassu foi tombado pelo Iphan, abrangeu cerca de 250
edificações e considerou a autenticidade, preservação e
características próprias do seu núcleo urbano originário
dos séculos XVII e XVIII.
Religiosa 
Igreja Matriz dos Santos Cosme e Damião 
Estilo: Maneirista 
 Foi construída mediante ordem do Capitão Afonso Gonçalves no ano de 1535
e é a igreja mais antiga de todo o país, está dedicada aos padroeiros da cidade. 
 A capela primitiva, provavelmente em taipa, ruiu por volta de 1590/94, segundo
informação contida no livro “... Primeira Visitação do Santo Ofício: Denunciações e
Confissões de Pernambuco.
Fig. 5: Igreja em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.
Fig. 6: Planta baixa da Matriz de São Cosme
e São Damião.
Fig. 7: Interior e imagens dos Padroeiros da Matriz de São
Cosme e São Damião
Convento de Santo Antônio 
Estilo: Barroco
Ordem: Franciscana
Fig. 8: Convento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco
 A partir de 1660, quando é transformado em casa de noviciado, o convento
começa a passar por reformas que lhes darão a feição atual. O altar mor em
estilo regência – último estágio do barroco joanino – é enquadrado por
grinaldas, idênticas as do convento de São Pedro de Alcântara em Lisboa. A
azulejaria da nave, foi feita na oficina de Bartolomeu Antunes por volta de
1745. Já os da sacristia, assentados por volta de 1765/70, obedecem ao estilo do
pintor Francisco Jorge da Costa.
 Mais tarde, no ano de 1848, durante a Revolução Praieira, foi utilizado como
quartel-general pelas tropas revolucionárias. Na década de trinta as irmãs do
Bom Pastor ocuparam o convento que, depois de um surto de febre tifo, foi
abandonado.
 Em 1941, as irmãs da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, assumem a
administração da casa até hoje e atualmente também, é a sede do Museu
Pinacoteca da cidade.
Fig. 10: Planta baixa do Convento 
Fig. 9: Interior do Convento de Santo Antônio
Convento do Sagrado Coração de Jesus
Estilo: Barroco
Ordem: Irmãs do Sagrado Coração de Jesus
 Foi construído em 1742 pelos padres Miguel Rodrigues Sepúlvida e Gabriel
Malagrida e está localizado no Sítio Histórico de Igarassu, perto da Igreja
Matriz. Em 1758 teve sua capela inaugurada solenemente, sua arquitetura
também se destaca pelas cinco belas janelas do andar superior da Igreja, no
interior encontram-se guardadas quatro belas imagens de tamanho natural e
o convento também foi consagrado a Nossa Senhora da Conceição.
Fig. 11: Convento do Sagrado Coração de Jesus em 1956 e depois da restauração
final, foto de 2017
 Este convento é a casa mãe da ordem religiosa das irmãs do Sagrado
Coração deJesus no Brasil. 
Capela de Nossa Senhora do Livramento
Estilo: Barroco
 Não se têm dados precisos a respeito da origem da capela que, segundo
tradição, seria do terceiro quartel do século XVIII.
 Os serviços de restauração realizados na capela serviram para demonstrar
que o ano registrado em sua fachada – 1774, é o da reforma e ampliação da
mesma. “... Observou-se nas alvenarias da ilharga da epístola e nas paredes da
sacristia que a edificação foi originalmente em pedra e cal, em vez de tijolos
maciços, com feições e dimensões diferentes das atuais: nave com altura e
comprimento menores; altares laterais ao arco do cruzeiro rasgados na parede
da cabeceira da nave; sacristia sem o piso superior do consistório”. Possui
também uma só cúpula em estilo barroco, construída pelos habitantes da Vila
de Igarassu.
Fig. 12: Capela de N. S. do Livramento em 1956 e depois da restauração
final, foto de 2017
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Praieira
 Sabe-se, entretanto, que em 1782, conforme se lê no II Livro de Tombo da vila
de Igarassu, estavam concluídas as obras e a irmandade devidamente
constituídas, porem em julho de 1958, devido ao rigoroso inverno, seu teto
desabou por completo. Foi restaurada entre 1972 e em 1986.
Convento de Santo Antônio 
Estilo: Maneirista com influência Barroca
 Em 1719 os Oficiais da Câmara requeriam ao rei autorização para construção
do templo, que foi autorizada em 1722. A conclusão das obras se dá em 1735,
provavelmente, em comemoração aos duzentos anos de fundação de Igarassu.
Suas características se assemelham a da primitiva Capela dos Santos Cosme e
Damião. 
 Durante o segundo quartel do século XIX, a capela apresentava alguns problemas,
o que levou o Presidente da Província da época, em 1837, a determinar a retirada “...
das imagens da igreja... por estar em ruínas...”.
 Em setembro de 1878, começou a ser reformado, com uma pequena influência
barroca existente no seu frontão, segundo os mais velhos, foi introduzida no
início do século passado pelo coronel Didier, dono do curtume São Sebastião
que existia onde hoje funciona a Fibras do Nordeste, destaca-se também sua
única torre campanário situada a um dos lados da sua fachada principal.
Atualmente pertence ao Conselho Municipal de Igarassu (Câmara de
Vereadores). 
Fig. 13: Capela de São Sebastião em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.
Estilo: Colonial
Rural
Engenho Monjope
 As primeiras notícias sobre Monjope nos advêm de 23 de outubro de 1600, quando
Antônio Jorge e sua mulher Maria Farinha, proprietários do engenho Inhamã,
doaram aos Jesuítas em graça, uma quadra de terras medindo oitocentas braças. O
engenho foi o mais famoso entre os que possuíam os Jesuítas em Pernambuco.
 No ano de 1679, Monjope era “residência autônoma e distinta”, trabalhando nele,
em 1692, perto de cem escravos. Em 1722 o engenho, apesar de estar muito bem
equipado e com muitos escravos, não produzia o que dele se esperava. Só em 1742,
quando se achava em plena atividade, produziu vinte e duas caixas de açúcar.
Fig. 14: Engenho Monjopes em 1956.
 As atuais construções datam de meados do século XVIII. Sua capela, dedicada a São
Pedro, foi construída em 1756, sendo restaurada em 1816 e remodelada em 1926 por
Vicente Novelino Filho, quando é construída sua torre. A partir do último quartel do
século XVIII, o engenho passa a pertencer à família Cavalcanti de Albuquerque,
oriunda do Apoá. 
Fig. 15: Engenho Monjopes em 2011.
Civel 
Casa de Câmara e Cadeia
Estilo: Colonial
 Na verdade, a Vila de Igarassu teve cerca de quatro edifícios diferentes que
funcionaram como Casa de Câmara e Cadeia também foi primeira de
Pernambuco e talvez a mais antiga do Brasil.
 A primeira, já existia por volta de 1594 e estava localizada na rua Direita, entre
a igreja dos Santos Cosme e Damião e a Misericórdia, sendo destruída pelos
holandeses. A segunda, construída depois de 1675, com dinheiro do subsídio da
carne, foi usada pelo governador da Capitania, também foi a maior de toda a
província com sua cadeia por baixo muito forte, e fica em lugar muito alto no
meio da vila.
 A terceira foi o atual Sobrado do Imperador, construído para funcionar como Casa de
Aposentadoria e Correição, mas que, graças ao estado assaz ruinoso da dita Câmara,
servia como tal. Por último, a atual edificação, adaptada de três edifícios públicos por
volta da década de 80 do século XIX.
Fig. 16: Casa Câmara e Cadeia 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.
Sobrado do Imperador
Estilo: Arquitetura Quinhentista
 O edifício, um dos onze existentes na vila em meados da década de 50 do século XIX,
era de propriedade do poder público e teve sua construção iniciada depois de 1675,
época em que foi edificado com as sobras do subsídio da carne, para servir de Casa de
Correição e Aposentadoria.
 Em 1859, estava sendo utilizado como Casa de Câmara e Cadeia quando da visita de
D. Pedro II a Igarassu em 05 de dezembro. Aí, segundo o Monitor das Famílias, depois
de visitar a vila, Sua Majestade Imperial “... deu o beija mão, jantou e descansou...” antes
de seguir viagem para Goiana.
 No início do século passado, serviu de residência do delegado de polícia do município.
Em meados do mesmo século foi residência oficial do prefeito municipal, Biblioteca
Pública, Câmara de Vereadores, sede do Instituto Histórico e seu Museu, por fim,
Cartório e Fórum do município. Atualmente é sede da Casa de Cultura da cidade.
Fig. 17: Casa do Imperador, 2010.
 Fundado em 24 de janeiro de 1954 pelo Dr. José Eduardo da Silva Brito – então
presidente do Instituto Histórico de Igarassu. Em 1972, não tendo como manter o
acervo, o Instituto, através de convênio, repassou para Prefeitura Municipal de
Igarassu a administração do Museu que, atualmente, ocupa três casas do século
XVIII. Seu acervo é composto por 250 peças, possuindo também, um
Departamento de Pesquisa Histórica, responsável pela guarda de importantes
documentos da história de nossa cidade. Destaque para as exposições de peças
sacras, armas e numismática.
Estilo: Barroco
Museu Histórico De Igarassu
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco
Fig. 19: Interior do Museu Pinacoteca
 Em setembro de 1878, começou a ser reformado, com uma pequena influência
barroca existente no seu frontão, segundo os mais velhos, foi introduzida no
início do século passado pelo coronel Didier, dono do curtume São Sebastião que
existia onde hoje funciona a Fibras do Nordeste, destaca-se também sua única
torre campanário situada a um dos lados da sua fachada principal. Atualmente
pertence ao Conselho Municipal de Igarassu (Câmara de Vereadores). 
Estilo: Barroco
Museu Pinacoteca
Fig. 18: Museu Histórico De Igarassu
 O desenho da vila de Igarassu se comporta de maneira linear, apresentando
pequenos alargamentos nos espaços que correspondem aos adros dos dois principais
edifícios religiosos do local. A partir do eixo inicial, que tem como centro a Igreja de
São Cosme e Damião, outras vias vão se ramificando, processo que continuou após o
século XVIII com o crescimento da cidade. Porém, o eixo central e inicial pouco sofreu
alteração e permanece como um traço colonial na cidade contemporânea. 
Fig. 2: Residências em 1956 ao longo dos anos, 2010.
Centro Urbano
 Igarassu é uma das poucas cidades brasileiras cujo desenho urbano e paisagem
de seu núcleo inicial do século XVI ainda estão praticamente intocados, existindo
permanências naturais, arquitetônicas e em seu traço. 
Passado e Presente andando lado a lado
Fig. 19: Gravura de Igarassu de 1637 e paralelo a cidade em 2011.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco
Referências Bibliográficas
 Fig.1: Vista do Convento do Sagrado Coração de Jesus, Igreja Matriz de São Cosme e São Damião e
Convento de Santo Antônio, 2017. Autor: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/
Fig.2: Mapa histórico de Igarassu, 1630. SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro coloniais inscritos
nos mapasda antiga vila de Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011.
Fig.3: Ataque dos índios caetés à vila de Igarassu em Pernambuco, 1549. Gravura de Theodor de Bry
no livro Duas Viagens ao Brasil de Hans Staden. Disponível em:
https://www.wikiwand.com/pt/Lista_de_lutas_e_rebeli%C3%B5es_no_Brasil
Fig.4: Mapa urbano de Igarassu. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio
pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
Fig.5: Igreja em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956: Desconhecido.
Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto
de 2017: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/
Fig.6: Planta baixa da Matriz de São Cosme e São Damião. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco.
Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
 Fig.7: Interior e imagens dos padroeiros da Matriz de São Cosme e São Damião. Autor da foto de
2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
Fig.8: Convento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956:
Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/ 
Fig.9: Interior do Convento de Santo Antônio. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro: Rotas
do Patrimônio pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
Fig.10: Planta baixa do Convento de Santo Antônio. Autor da foto de 2010: Gustavo Pacheco. Livro:
Rotas do Patrimônio pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
Fig.11: Convento do Sagrado Coração de Jesus em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor
da foto 1956: Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-
antigamente/ Autor da foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/
 SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro coloniais inscritos nos mapas da antiga vila de
Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011.
ROTAS DO PATRIMONIO, Igarassu Igreja Dos Santos Cosme E Damião. IPHAN
ROTAS DO PATRIMONIO, Igarassu Igreja e Convento de Santo Antônio. IPHAN
JORGE PAES, Guilherme. Informações de Igarassu. Disponível em:
https://docs.google.com/document/d/1cfOTkxMD5T8hBj2XvGYA1pFiFsrypaeIzzOAEZ0-
WMY/edit?hl=en_US
Fig.12: Capela de Nossa Senhora do Livramento em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017.
Autor da foto 1956: Marcel Gautherot. Disponível em
https://www.facebook.com/PernambucoArcaico/photos/a.270572493063279/1457882357665614 Autor da
foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/
Fig.13: Capela de São Sebastião em 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956:
Marcel Gautherot. Disponível em
https://www.facebook.com/PernambucoArcaico/photos/a.270572493063279/1457882357665614Autor da
foto de 2017: Egberto Araújo. Disponível em:
https://www.flickr.com/photos/egbertoaraujo/36246118973/in/photostream/
Fig.14: Engenho Monjopes em 1956. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em:
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
Fig.15: Engenho Monjopes em 2011 Autor: Por: Pedro Valadares. Disponível em:
http://franciscoguiacm.blogspot.com/2014/04/engenho-monjope-igarassu-pernambuco.html
Fig.16: Casa Câmara e Cadeia 1956 e depois da restauração final, foto de 2017. Autor da foto 1956:
Desconhecido. Disponível em: https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
Autor da foto de 2017: Jorge Barretto. Disponível em: http://agenda-cultural-igarassu.blogspot.com/
Fig.17: Casa do Imperador, 2010. Autor: Desconhecido. Disponível em: https://www.gov.br/iphan/pt-
br/assuntos/noticias/finalizadas-as-obras-no-sobrado-do-imperador-em-igarassu-pe
Fig.18: Museu Histórico De Igarassu Autor da foto de 2017: Jorge Barretto. Disponível em: http://agenda-
cultural-igarassu.blogspot.com/
Fig.19: Interior do Museu Pinacoteca Autor: Jorge Barretto. Disponível em: http://agenda-cultural-
igarassu.blogspot.com/
Fig.20: Residências em 1956 ao longo dos anos, 2010. Autor da foto 1956: Desconhecido. Disponível em:
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/ Autor da foto de 2010: Gustavo
Pacheco. Livro: Rotas do Patrimonio pelo IPHAN Disponível em:
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
Fig.21: Gravura de Igarassu de 1637 e paralelo a cidade em 2011. SANTIAGO DE MELO, Taciana. Registro
coloniais inscritos nos mapas da antiga vila de Igarassu, Pernambuco. Alagoas: UFAL 2011.
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
https://www.facebook.com/PernambucoArcaico/photos/a.270572493063279/1457882357665614
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
http://agenda-cultural-igarassu.blogspot.com/
http://agenda-cultural-igarassu.blogspot.com/
http://agenda-cultural-igarassu.blogspot.com/
https://revista.algomais.com/12-imagens-de-igarassu-antigamente/
http://atrativope.blogspot.com/search/label/Munic%C3%ADpio%20de%20Igarassu

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