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Função dos rins 
• Excreção de substâncias tóxicas 
• Regulação do balanço de água e eletrólitos 
• Regulação da PA 
• Secreção de hormônios 
 
Solução aquosa com diversos elementos 
 
 
Nem tudo que está na amostra de urina e proveniente dos 
rins, como: hemácias (proveniente de litíase), células epiteliais, 
 
Se há sangramento em qualquer local do trato urinário, tem-
se proteínas positivas no exame 
 
Homens podem apresentar leucócitos aumentados (piuria) por 
problemas prostéticos 
 
Amostra E Coleta: 
• Amostra espontânea: método convencional 
• Por meio de sonda: utiliza-se sonda vesical 
• Saco coletor: saco adesivo, fixado na parede externa 
da genitália; importante higienizar bem a genitália antes 
de realizar o exame 
 
Sinônimos de exame de urina: 
Parcial de urina, EQU, urina tipo 1 (parcial) e tipo 2 (parcial com 
gram) 
 
Cor da amostra: 
• Reflete o estado de hidratação 
 
Densidade: 
• Relacionada a concentração de solutos; leucócitos não 
aumentam a densidade, apenas o que está dissolvido na 
urina 
• Quanto mais escura a cor, maior a densidade da urina 
• Tem apenas a função de avaliar a capacidade de 
concentração dos rins (como na diabetes insípido), além 
disso não detém muita importância no exame 
 
 Diabetes insípido: insuficiência ou mal 
funcionamento do ADH, fazendo com que a excreção de 
urina possa chegar a mais de 10 litros/dia 
 
EXAME QUÍMICO: 
pH: 
• Está relacionado a precipitação de cristais; ao acordar 
geralmente o pH se encontra entre 5 e 6 (ácido), após 
as refeições tende a ficar mais alcalino 
O EAS na abordagem dos pacientes com doenças nefrológicas 
EXAME DE URINA exame de urina 
 
• Não tem muita função na avaliação do exame 
• Algumas bactérias como Klebsiella e Protheus sp. deixam 
o pH da urina mais alcalino 
 
Proteína: 
• Normalmente não e filtrada pelo glomérulo (molécula 
grande) 
• Proteínas são indicativos de lesão renal 
 
As causas de perda proteica: 
➢ Pré renal: aumento de proteínas no sangue 
(hipoperfusão) 
➢ Pós-renal: qualquer sangramento no percurso do trato 
urinário (obstrução) 
➢ Intra-renal: lesão estrutural dos rins (necrose tubular, 
lesão glomerular) 
 
Glicose: 
• Passa livremente pela filtração, mas normalmente não e 
eliminada, e sim reabsorvida 
• Só se perde glicose na urina em casos de diabetes 
melitus, ou nível elevado de glicemia (sem ser diabetes) 
• Gestantes podem apresentar glicose na urina, mas ainda 
não se sabe exatamente o motivo 
 
Corpos cetônicos: 
São provenientes da oxidação de lipídios em glicose 
As situações que causam presença de corpos cetônico são: 
• Febre (pode estar relacionada com pielonefrite) 
• Jejum prolongado 
 
Sangue: 
• Importante saber se tem origem glomerular ou não 
• Hemoglobina: Pode ter hemoglobina positiva e 
hemácias negativas (pois as hemácias são frágeis e 
degradam facilmente na urina) 
• Mioglobina: situações em que ocorre rabdomiólise 
(perca de mioglobina pelos músculos) tais como 
exercícios intensos 
 
Bilirrubina: 
• Pode ser encontrada, mas apenas em forma conjugada 
(direta) 
 
Nitrito: 
• Não é produzido pelo nosso organismo, produzimos 
apenas nitrato 
• Algumas bactérias transformam nitrato em nitrito, 
resultando na presença do mesmo no exame de urina 
• Nitrito pode ser encontrado em amostras mal coletadas 
• Nitrito negativo de forma alguma exclui possibilidade de 
ITU 
 
EXAME MICROSCÓPICO: 
Eritrócito: 
• Precisa diferenciar se a hematúria é glomerular ou por 
lesão vascular (urologias, tumores, infecções ou traumas) 
• Exercícios físicos que exigem muito esforço são uma 
possível causa também 
• Elevações da PA propiciam passagem de hemácias para 
a urina 
 
Leucócitos: 
• São encontrados em situações de ITÚ 
• Outras situações como HPB (aumento de próstata), 
carcinoma de próstata e prostatite (no homem), uretrite, 
vaginite e DIP (doença inflamatória pélvica) 
Células epiteliais: 
• Existem três tipos, as mais encontradas são as escamosas 
• São indicadores de coleta mal feita 
• As células epiteliais tubulares renais indicam descamação 
dentro do néfron (necrose tubular) acusada por metais 
pesados, medicamentos, hemoglobina e mioglobina, 
infecções virais etc. 
 
Cilindros: 
Cilindro hialino: 
• Compostos por proteína de Tamm-Horsfall 
• A produção do cilindro se dá por meio da estase no fluxo 
de urina (qualquer condição que resulte em hipoperfusão) 
ocorre uma concentração maior da proteína Tamm-
Horsfall 
• Quando o fluxo volta ao normal o cilindro e eliminado e o 
fluxo volta ao normal 
• Até 10.000/ml e normal 
 
Cilindro leucocitário: 
• Patognomônico de pielonefrite 
 
 
Cilindro celular: 
• São cilindro de células epiteliais renais 
• Indica necrose tubular aguda 
• São células que se degradam rapidamente e em pouco 
tempo se transformam em cilindros granulosos 
 
 os cilindros também podem aparecer em decorrência 
de exercício físico de alta intensidade 
 
Outros elementos: 
• Bactérias 
• Fungos 
• Parasitas (tricomonas) 
• Espermatozoides (irrelevante para o diagnóstico) 
• Muco (não tem significância para o exame) 
 
 o gram é quem diz o tipo de bactéria presente (gram 
negativo são sobrepôs principais causadores de ITU; cocos 
gram positivos também são causadores frequentes 
 
Cristais: 
• Se agregam uns aos outros formando cálculos 
• A presença de cristais não necessariamente indica que o 
paciente é suscetível a formação de cálculos 
• No inverno mais de 50% das amostras apresentar 
presença de cristais (oxalato principalmente) 
• Cristais que não detém importância clínica: ácido úrico, 
oxalato de cálcio, urato amorfo, fosfato triplo) 
 
Cristais Anormais: 
• Cristais de cistina (distúrbio metabólico dos aminoácidos) 
• Colesterol (associado a síndrome nefrótica – onde se 
perde proteína; fígado em resposta aumenta a produção 
de proteínas como albumina e também das lipoproteínas). 
• O excesso de colesterol pode levar a precipitação de 
cristais. 
• Tirosina: relacionada a distúrbios hepáticos 
 
• Presença de nitrito 
• Leucócitos aumentados 
• Presença de bactérias gram negativas ou cocos positivos

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