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Universidade Estácio de Sá – Campus West Shopping Campo Grande Diego Ernani Soares Lacaille - 202008067707 Isabela Pires da Silva - 201808232097 Lhorane da Silva Mattos – 202003192007 Marina Guedes de Oliveira Lopes - 202009441351 Messy C M da S de Oliveira - 202203755951 Rosa Cristina da Conceição Costa - 201903045851 Curso de Psicologia - Noite TÉCNICAS DE OBSERVAÇÕES E TESTES OBJETIVOS Campo Grande - Rio de Janeiro 2022 TÉCNICAS DE OBSERVAÇÕES E TESTES OBJETIVOS Trabalho apresentado a Universidade Estácio de Sá, como parte das exigências para a obtenção da nota de Av1. Campo Grande, 04 de Outubro de 2022. Orientador Alexandre Villalba Campo Grande – Rio de Janeiro 2022 Introdução A síndrome do pânico como era chamado antigamente, é definido como uma crise de ansiedade repentina, e é intensa e com fortes sensações de medo e mal-estar, sempre acompanhadas de sintomas físicos. Atualmente essa nomenclatura foi substituída para transtorno de pânico (TP)). Normalmente as crises duram em média de 15 a 30 min., pode ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar. Existem casos de pessoas que sofrem apenas um único episódio de pânico durante a sua vida, neste caso usamos o termo ataque de pânico, pois para se consideram um transtorno é preciso que aconteça mais de uma vez. A partir deste transtorno os alunos de psicologia na universidade Estácio de sá irão montar uma escala para identificar se uma pessoa sofre ou não do transtorno do pânico. Desenvolvimento 1.1 Podemos dizer que o transtorno do pânico é uma doença que se caracteriza pelos episódios repentinos e inesperados de crise de ansiedade aguda, são caracterizados por muito medo e desespero, sempre associados a sintomas físicos e emocionais que aterrorizam o indivíduo, a crise pode alcançar sua intensidade em até 10 min. O ataque de pânico gera uma sensação de desconforto, fazendo com que as pessoas acabem alterando suas rotinas, com medo que a crise volte novamente. Com esse medo de uma nova crise pode desencadear uma série de outros problemas psíquicos. Quando esse tipo de ataque ocorre em lugares públicos, como por exemplo a escola, o paciente passa a evitar esse tipo de espaço, sempre associando o local ao motivo da crise, se isolando assim do contato social. Desta forma, o indivíduo irá abrir portas a um novo distúrbio, como por exemplo, a depressão, que pode vim a agravar ainda mais o quadro de síndrome do pânico. Ainda não existe um estudo que comprove com 100% de certeza as causas desse transtorno. Mas, em geral, podemos observar que vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento desse distúrbio, tendo como destaque os fatores genéticos e ambientais, estresse acentuado, uso abusivo de medicamentos (como por exemplo, anfetaminas), álcool e drogas. A síndrome do pânico possui sintomas físicos, sendo eles: Palpitações, tremedeira, suor excessivo, elevação dos batimentos cardíacos, tonturas, dificuldade em respirar ou falta de ar, sensação de fraqueza, sensação de calor, Sensação de asfixia, calafrios e sensação de formigamento. Além dos sintomas físicos que já são bastante desconfortáveis e de forte intensidade, temos também os sintomas psicológicos que podem apresentar diversos níveis de intensidade, sendo eles: Perda de controle sobre os pensamentos, sensação de está fora do corpo, medo extremo, muitas vezes sem motivo explícito, medo de morrer, mania de perseguição e sensação de que está sendo esmagado. Muitas pessoas costumam confundir a aniedade com o transtorno do pânico, a diferença entre eles está na intensidade dos sintomas e na imprevisibilidade da crise. Enquanto a crise de pânico não tem um motivo ou hora para começar, a aniedade tem causas mais lógicas e concretas, como uma situação delicada, ou um desafio do dia a dia. 1.2 O diagnóstico do distúrbio deve ser feito por um profissional, e após a confirmação o tratamento precisa se iniciar de imediato. Normalmente esse tipo de tratamento se inicia com a psicoterapia e com a prescrição de antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração). A psicoterapia desenvolve um papel de extrema importância para o tratamento, tendo em vista que o foco é a exposição a situação que provocou o pânico, de forma gradual, sistemática e progressiva, até que aconteça a dessensibilização diante do agente agressor. 1.3 Os alunos da universidade Estácio de sá, a nivel educativo resolveram realizar uma escala para medir se uma pessoa tem ou não o transtorno de pãnico, com isto, podemos definir que escala é a relação matemática entre as dimensões do objeto real e a fonte. • Construto Pânico Fator 1: Percebo que o chão fica destorcido como se estivesse se movendo-se. NUNCA | ÁS VEZES | FREQUENTEMENTE | SEMPRE Fator 2: Sinto minhas mãos, axilas e o rosto muito umidos sem motivo aparente. NUNCA | ÁS VEZES | FREQUENTEMENTE | SEMPRE Fator 3: Em locias cheios, sinto um desconforto, como se algo ruim fosse acontecer. NUNCA | ÁS VEZES | FREQUENTEMENTE | SEMPRE Fator 4: Sinto meu coração bater mais forte como o de costume, como se fosse sair para fora. NUNCA | ÁS VEZES | FREQUENTEMENTE | SEMPRE
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