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1
 Universidade Paulista
Curso de graduação em Enfermagem
 Campus Jundiaí
Lara Fabian Rodrigues da Silva RA:N620447
Anna Luiza Souza do Prado RA:F1734C2
 Hanani de Souza Ramos de Moraes RA:F1733J2
Barbara França Ra:F155BH0
Diagnóstico e combate à dengue
Jundiaí
2020
 Universidade Paulista
Curso de graduação em Enfermagem
Campus Jundiaí
Lara Fabian Rodrigues da Silva RA:N620447
Anna Luiza Souza do Prado RA:F1734C2
Hanani de Souza Ramos de Moraes RA:F1733J2
Barbara França Ra:F155BH0
 Diagnóstico e combate à dengue
 Projeto desenvolvido como exigência da Disciplina Práticas Educativas em Saúde do 
Curso de graduação em Enfermagem da 
Universidade Paulista
Orientador: Profª MS. Vera Lúcia Tavares
 
 
Jundiaí
 2020
RESUMO
Sendo uma doença febril grave, a dengue é causada por um arbovírus, significa que é transmitida por picadas de inseto, sendo o mosquito vetor da dengue o Aedes aegypti. Existindo vários fatores que ocasionam a expansão da doença, principalmente em países tropicais, a urbanização também faz parte desse contexto, com a rápida urbanização do país, gerou déficits nas estruturas de saneamento básico, o que, por sua vez, favoreceu aumento de criadouros do vetor. Secretarias estaduais e municipais juntamente dos profissionais da saúde atuam de forma que oriente o controle do vetor, a ajuda da população tem um papel fundamental para controle desse vetor, usando medidas de prevenção. Existindo um manual de orientação sobre a dengue feito pelo Ministério da Saúde. O objetivo da pesquisa é levantar informações e estatísticas atualizadas sobre a dengue e descrever as ações Vigilância Sanitária no combate. A metodologia utilizada foi a pesquisa através de levantamento bibliográfico, utilizando-se livros, artigos, textos e sites atualizados sobre tema. A conclusão é que o vírus da dengue vem se modificando e ganhando força, assim ganhando uma resistência maior ao anterior, (apenas no começo de 2020, o número de mortes teve uma grande elevação) tornando assim, necessário ações educativas de conscientização e maior vigilância das lideranças municipais estaduais e do governo.
Palavra chave: Dengue, fatores de risco, ações Ministério da Saúde
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	5
2 OBJETIVOS	7
2.1 Objetivo Geral	7
2.2 Objetivo Específico	7
3 MÉTODO	8
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO	9
4.1 Fatores contribuintes para disseminação da dengue	9
4.2 Diagnóstico da dengue clássica e grave	10
4.3 A Vigilância Sanitária Combate à Dengue	11
4.4 Dengue atualmente	12
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO	15
6 CONCLUSÃO	17
7 CRONOGRAMA	18
REFERÊNCIAS	19
 
1 INTRODUÇÃO
A dengue é uma doença febril aguda, de etiologiaviral e de evolução benigna na forma clássica, e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. A dengue é, hoje, a mais importante arbovirose (doença transmitida por artrópodes) que afeta o homem e constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo, especialmente nos países tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor. (Marcela Coelho de Lemos) (UFPE) (PE) 
Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle da Dengue, trabalho coletivo que constituem o SUS – Sistema Único de Saúde. Sabe-se do grande desafio que é o enfrentamento da dengue e da complexidade dos fatores que ocasionam a expansão da doença no país. (Ministério da saúde, 2009)
O setor saúde, por si só, não tem como resolver a complexidade dos fatores que favorecem a proliferação do vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti. 
A rápida urbanização do país gerou déficits nas estruturas de saneamento básico, o que, por sua vez, favoreceu aumento de criadouros do vetor. O trânsito de pessoas e veículos terrestres, aéreos e aquáticos, é cada dia mais intenso e rápido. Pro- mover ações articuladas, tanto no âmbito governamental quanto junto à sociedade organizada ou não, é caminho a ser trilhado na busca de soluções.
As Secretarias estaduais e municipais vão refletir diretamente com a atuação dos profissionais da saúde, a função é orientar com o controle do Vetor e prestar o atendimento adequado. Com a ajuda da população é fundamental para ajudar a reduzir a criação do Aedes Aegypti, como evitar deixar pneus com água acumulada, garrafas com acumulo de água, vasos de plantas com água, entre outros recipientes com acumulo de água. Informar as pessoas sobre esse risco.
O Ministério da Saúde construiu um manual de orientação sobre a dengue, para mostrar os aspectos epidemiológicos e diagnóstico terapêuticos , e tratamentos que conta com a participação com o Conselho Federal de Medicina. Buscar reunir, buscar as condutas e as informações sobre suspeitas de casos de Dengue. (Ministério da Saúde, 2002)
 A luta é de todos nós então vamos tomar todos os cuidados.
Falar sobre a prevenção da dengue é muito importante, porque esta tendo um aumento de casos da doenças em vários lugares. Queremos alertar as pessoas, a ter consciência por meio desse trabalho sobre a dengue, que vem atingindo cada vez mais o povo. Muitos na população não acabam dando muita atenção.
Há muitas cidades que ainda estão tendo diagnóstico da dengue, existe muitas medidas, para reduzir os casos trabalhando junto com á comunidade para controle da enfermidade.
 
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
-Levantar informações e estatísticas atualizadas sobre a dengue 
2.2 Objetivo Específico 
-Explicar os fatores de risco que contribuem para a disseminação da dengue 
-Descrever diagnóstico, sintomas e tratamento em indivíduos acometidos pela dengue 
-Enfatizar a importância da Vigilância Sanitária no combate à dengue 
-Falar da dengue em sua situação atual 
	
3 MÉTODO 
Trata - se de um estudo de revisão bibliográfica utilizando-se a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foi acessada na base de dados caracterizado como Scientifc Eletronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana em ciências de saúde (LILACS).
Para o levantamento do material foram utilizadas descritores: Dengue, Diagnóstico, Sinais e Sintomas, Educação sanitária
Limitou - se o período de 1999 a 2020, também foram utilizados artigos publicados no idioma português e capítulos de livros com tema Dengue, procurando orientar e abordar as maneiras de prevenção.
Da literatura pesquisada, houve a leitura integral de seis artigos científicos, e capítulos de um livro, sendo um total de sete fontes sendo selecionados para a utilização na referente pesquisa bibliográfica, devido ao fato de apresentarem maior relevância ao tema escolhido.
Primeiramente, foi realizada uma leitura exploratória para verificar se a obra consultada interessava ao estudo. Após essa leitura, procedia a leitura seletiva do material para a escolha do que de fato interessava. Por fim, era feita uma leitura analítica, com a finalidade de analisar as fontes, de forma a possibilitar a obtenção de resposta ao problema de pesquisa.
O critério de inclusão dos textos lidos teve por base a utilização dos descritores e o período de abrangência de publicação científica, conforme citados anteriormente.
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
4.1 Fatores contribuintes para disseminação da dengue
Foi visto que em determinado período do ano, os casos de dengue são mais caóticos, neste tempo ocorrem muitas chuvas durante os meses de outubro a março, as condições ambientais em que se encontram ficam mais propícias ao desenvolvimento dos ovos. Os ovos são resistentes a dessecação e podem sobreviver no ambiente 450 dias, caso o local não for corretamente limpo, contendo pequenos ou grandesdepósitos de água. Não é somente neste ciclo que ocorre dissipação, em climas quentes também, nestes períodos transcorrem um maior número de eclosão de larvas.
Após análises, foi arrematado que regiões também influenciam na disseminação, e o mosquito transmissor se distribui em toda a faixa tropical do globo terrestre. Cidades muito urbanizadas acabam cooperando, por conta do crescimento urbano desordenado, deixam muitos imóveis ocupados por borracharias, deposito de materiais de reciclagem, oficinas mecânicas, que possuem menor renda per-capita, bairros com ruas com falta de pavimentação, fora piscinas sem uso, caixas d’ agua parcialmente tampadas, garrafas, pneus, lixos, tudo isso exposto.
4.2 Diagnóstico da dengue clássica e grave 
O diagnóstico da dengue é clínico e feito por um médico e confirmado por exames laboratoriais de sorologia, o mesmo serve para os dois tipos.
Principais sintomas da doença 
- Febre alta maior 38,5°
- Dores musculares intensas 
- Dor ao movimentar os olhos 
- Mal estar
- Falta de ar
- Dor de cabeça 
- Manchas vermelhas pelo corpo
Em relação com a anterior, a dengue grave que é mais conhecida como (Dengue hemorrágica) segundo a Organização mundial de saúde OMS além dos sintomas clássicos ela envolve sangramentos, palidez, sudorese, dificuldade de respiração e comprometimento dos órgãos levando ao risco de vida, nessa fase da doença é recomendável pela OMS que o paciente fique internado para uma melhor assistência e assim evitando uma piora do quadro.
 Tratamento
O tratamento para dengue tem como objetivo aliviar os sintomas como febre e dores no corpo e normalmente é feito com o uso de paracetamol e Dipirona por exemplo, além disso é importante manter-se hidratado e ficar em repouso para facilitar o combate ao vírus pelo organismo e assim contribuir para um bom resultado do quadro.
Estudos mostram que alguns anti-inflamatório principalmente que contém ácido acetilsalicílico como a aspirina por exemplo, não deve ser utilizada por pessoas com dengue, pois esse medicamento pode aumentar os riscos de hemorragia e sangramento, pois pode interferir na coagulação.
Além dos tratamentos citados a cima existem também uma vacina contra a dengue chamada Dengvaxia é administrada em 3 doses com aplicações de intervalo de 6 meses entre cada uma, no entanto ela só é recomendada em pessoas que já tiveram dengue, após estudos a ANVISA em uma nota disse que os efeitos da vacina em quem não havia tido a doença previamente eram incertos, a OMS confirmou a orientação é recomendou que seja feito um teste sorológico antes da aplicação assim evitando efeitos indesejáveis.
4.3 A Vigilância Sanitária Combate à Dengue
A Vigilância Sanitária tem papel importante de Combate à Dengue e ter um controle da Dengue, eles atuam de forma habituada com as demais instituições com a interface com o tema como salas regionais da situação da Dengue. A Vigilância Sanitária faz inspeções importantes para o combate da doença.
As inspeções sanitárias são feitas com rotinas em lugares como residências, comércios, indústrias e prédios em outras atividades quer gerar riscos da proliferação da Dengue. Ações que a Vigilância Sanitária tem para ter um controle da Dengue.
Em bases de pesquisa da Portaria CVS nº 04, de 21/03/2011, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) são feitos análises administrativos que são adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilância sanitária no estado de São Paulo, que incluiu procedimento finalidade- código 79- criadouro de artrópodes nocivos, vetores e hospedeiros, propiciando o lançamento no Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (Sivisa), das inspeções sanitárias inclinada ao controle do vetor.
Analisando o artigo postado por Drauzio Varella, ele fala que as pessoas têm que combater o mosquito da dengue além dos governamentais que deveriam encarregar-se do saneamento básico é fazer campanhas educativas para toda sociedade, o AEDES AEGYPTI encontra-se moradia em ambientes que faça proliferação.
Com aumentos de casos de dengue as pessoas que passaram consumir mais repelentes e inseticidas, mais exige um certo cuidado que podem causar intoxicação e alergias em criança, cuidados em locais que pode transformar em criadouros que em períodos de chuva e calor são épocas de ocorrências de dengue.
Aedes aegypti, causador da dengue, pode transmitir também zika, chikungunya e, potencialmente, febre amarela. Portanto medidas são tomadas para o controle dessa epidemia, a prefeitura de cada município pede a população para tomar ações de prevenção contra o vetor, verificar se há focos de água parada em suas casas. E se caso houver focos basta discar 156 em São Paulo, para que a prefeitura possa ser tomar devidas providências.
4.4 Dengue atualmente
Nas primeiras semanas de 2020, Brasil registra mais de 300 mil casos de dengue, 77 pessoas morreram. (Evelin Azevedo,2020). A doença apresentou um grande aumento de casos de 600%, comparando ao período de 2018.
Infográfico mostra os casos registrados de dengue e estados com maior número de registros 
- Foto: Fernanda Garrafiel / G1
Mapa mostra estados do país que poderão ter surto de dengue em 2020- Foto: Fernanda Garrafiel / G1
Dengue em 2020 registra seguintes dados; 
- São Paulo registra 10.271 casos prováveis
-Paraná sendo o segundo com mais registros 8.463
- A maior concentração de casos por habitantes está no Acre: 92,41 a cada 100 mil
- Em segundo lugar está o Mato Grosso do Sul, com uma taxa de 76,61 a cada 100 mil 
Sendo confirmado pelo Ministério da saúde que a região mais afetada pela dengue é o Centro-Oeste e sul do brasil 
Os resultados evidênciam que o vírus da dengue que está afetando a população atualmente é uma nova forma, que a doença encontrou de ganhar resistência, o tipo 2. Anteriormente o vírus que estava em alta era o tipo 1, como a população ganhou resistência contraindo, e através de vacinas, a doença vem se modificando para ganhar forças. (Expedito José de Albuquerque Luna, professor do Instituto de Medicina Tropical (IMT),(USP).
A dengue tem como agentes etiológicos quatro vírus, os quais desencadeiam a mesma doença clínica; no entanto, a imunidade conferida pela doença é específica para cada tipo – Foto: Visual Hunt
Ao analisar notícias recentes foi visto que em meio à pandemia do novo coronavírus, os casos de dengue seguem crescendo. Lembrando que são duas doenças diferentes, porém com graus de preocupações, porque trazem risco à população, podendo desencadear problemas de controle de doenças.
Embora para o especialista a dengue não tenha relação direta com o novo coronavírus, a existência de duas epidemias em paralelo, uma por vetor, no caso da dengue e a outra por transmissão pelo ar, a covid-19, em um mesmo momento é “extremamente preocupante”, visto que o quadro clínico inicial das doenças é semelhante e pode dificultar ainda mais o diagnóstico e o tratamento adequado. (Brasil de Fato, Abril de 2020) (SP).
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este estudo foi fundamentado em 8 publicações dos quais 3 referem-se a artigos e periódicos, e 5 tratam-se de manuais do ministério da saúde, documentos científicos e pagina da web. Após realizar exploração do conteúdo e produzir o estudo, os resultados foram organizados em duas tabelas. A tabela 01 contém os artigos e periódicos, e os manuais do ministério da saúde, documentos científicos e pagina da web
Tabela 01: Exposição dos artigos e periódicos utilizados no estudo de acordo com autor(es), categoria profissional, título da publicação e ano de publicação
	
N°
	 Autor(es)
	Categoria
profissional
	 Título da publicação
	 Ano da 
publicação
	01
	 Brasil,
Ministério da
 Saúde
	
	Dengue;sintomas, causas, tratamento e
Prevenção
	 2019
	02
	Azevedo E.
	Jornalista
	Nas primeiras dez semanas de 2020, Brasil registra mais de 300 mil casos de Dengue.
	 2020
	03
	Alves F. M.
	Jornalista
	Estudo detalha distribuição de casos de Dengue em Campinas.2018
	04
	Larissa B. A. Dias Sérgio C . L. 
 Almeida
Tissiana M. Haes
Letícia M. Mota
Jarbas S. Rodriz-Filho.
	Médicos
	Dengue: Transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento.
	 2010
	05
	FIOCRUZ
	
	O mosquito aedes aegypti faz parte da história e vem se espalhando pelo mundo desde o período da colonização.
	 2019
	06
	Fioratti C.
	Pesquisadora
	Brasil enfrenta novo surto de dengue.
	 2019
	07
	Paes A.
	Jornalista
	Aedes aegypti é mais perigoso para idosos, hipertensos, diabéticos e cardíacos.
	 2016
	08
	Maria G. T.
Maurício L. B.
	Médicos
	Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa.
	 2008
Baseado na tabela 01 foi possível construir a tabela 02 que detalha de acordo com a categoria profissional, as publicações postadas. Deste modo, é possível verificar dentre os artigos utilizados para realização deste estudo, qual categoria profissional mais publicou.
Tabela 02: Publicações de acordo com categoria profissional
	Categoria profissional
	Pesquisas divulgadas
	 %
	Médico
	 2
	 25
	Jornalista
	 3
	 37,5
	Pesquisador
	 1
	 12,5
	Outros
	 2
	 25
6 CONCLUSÃO
Pode-se concluir que, com o estudo que fizemos em relação a dengue, como sendo uma doença febril grave, procuramos trazer objetivos perante a esse tema, que pudemos comprovar através de pesquisas e buscas por informações atuais, além de comparações com dados já registrados em outros anos.
Em relação aos fatores de risco, segundo as pesquisas e estudos realizados, podemos concluir que, os climas e desastres naturais, são os principais fatores que propiciam o foco da dengue em certas regiões, além de que os ovos produzidos pelo vetor tem uma grande capacidade de resistência, ajudando na sua produção, além do crescimento desordenado da população que acaba tendo um mal cuidado urbano.
Enfatizar sobre o diagnóstico, sintomas e tratamento, através de pesquisas abordando esses fatores, em ambas as fases (Clássica e Grave) apesar da grave apresentar mais sintomas que acabam sendo mais fortes, concluímos que, o tratamento tende a ser o mesmo, como não há uma cura, e a vacina criada para o combate é recomendada somente para quem já teve o vírus, o tratamento se encarrega de aliviar os sintomas e facilitar no combate.
Pelo clima ser um fator que propícia os criadouros do mosquito, a vigilância sanitária atua através de inspeções sanitárias que auxiliam grandemente no combate e controle da proliferação da dengue com uma análise feita pelas equipes de vigilância sanitária, e apesar do uso dos repelentes e inseticidas serem importantes, deve-se ter um cuidado no uso para não afetar a saúde, principalmente de crianças.
Atualmente, podemos concluir que o vírus da dengue vem se modificando e ganhando força, assim ganhando uma resistência maior ao anterior, (apenas no começo de 2020, o número de mortes teve uma grande elevação) tornando assim, necessário um cuidado maior da população, com a análise feita por gráficos e estudos de casos registrados anteriormente, é possível ver um crescimento de 600% de 2018 para 2020, Tornando assim, a dengue, um fator de risco pela sua grande proliferação.
7 CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	MESES
	
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Revisão literatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Desenvolvimento do projeto 1ª parte
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega 1ª parte do Projeto
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Desenvolvimento do projeto 2ª parte
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do Projeto
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: elaborado pelas autoras.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, E. Nas primeiras dez semanas de 2020, Brasil registra mais de 300 mil casos de dengue, O globo sociedade. 2020. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/nas-primeiras-dez-semanas-de-2020-brasil-registra-mais-de-300-mil-casos-de-dengue-24311549. Acesso em: 01 de abril de 2020.
Alves M. F. Estudo detalha distribuição de casos de dengue em Campinas. Portal Unicamp, 2018. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2018/04/05/estudo-detalha-distribuicao-de-casos-de-dengue-em-campinas. Acesso em: 30 de março de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: sintomas, causas, tratamento e prevenção, Dengue. São Paulo, 2019.
Dias, B. A. Larissa, Almeida, C.L. de, Haes, S. M., Mota T, M., Roriz-Filho Jarbas. Dengue: transmissão, aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento. Revistas USP, São Paulo, v. 43, n.2, p. 143-152, 2010. 
FIORATTI, C. Brasil enfrenta novo surto de dengue. Jornal da USP, 2019. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/brasil-enfrenta-novo-surto-de-dengue/. Acesso em 31 de março de 2020
O mosquito Aedes aegypti faz parte da história e vem se espalhando pelo mundo desde o período das colonizações, Fiocruz, 2019. Disponível em: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/longatraje.html. Acesso em: 31 de março de 2020.
PAES, E. Aedes aegypti é mais perigoso para idosos, hipertensos, diabéticos e cardíacos. iG vigilante. 2016. Disponível em: https://ultimosegundo.ig.com.br/igvigilante/2016-01-12/aedes-aegypti-e-mais-perigoso-para-idosos-hipertensos-diabeticos-e-cardiacos.html. Acesso em: 31 de março de 2020.
 
 CARTA DE APRESENTAÇÃO 
 DIAGNÓSTICO E COMBATE Á DENGUE
Prezada; Vera Lúcia Tavares
É com satisfação que apresentamos nosso trabalho de Diagnóstico e Combate à Dengue. Meu nome é Lara Fabian, eu e meu grupo somos do curso Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista e estamos encaminhando todas as informações relacionadas a DENGUE com objetivo de alertar a todos sobre ela. Nesse trabalho falaremos sobre os principais sintomas, os tratamentos, como são feitos os diagnóstico, como se transmitir entre outras informações. 
Esperamos, que com essas informações ajudem a conscientizar as pessoas dos grandes riscos da dengue.
Atenciosamente
Hanani Moraes F1733J2
Bárbara França F155BH0
Lara Fabian Rodrigues da Silva N620447
Anna Luiza Souza do Prado F1734C2
capa com a nota.pdf

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