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Slide 1 - ATENÇÃO A SAUDE PESSOA-FAMILIA EM SITUAÇÃO DE RISCO

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Profa. Ma. Suzana Curcino
UNIDADE I
Atenção à Saúde 
da Pessoa e Família 
em Situação de Risco
 Recente
 História 
 Guerra da Crimeia (1854).
 1926: primeira UTI em Boston.
 1960/1970: primeira UTI no Brasil.
 Íntima relação com as RPAs.
História
A UTI surgiu da necessidade logística de 
centralizar em um único ambiente os 
pacientes críticos e a tecnologia que se 
desenvolvia na época. 
Fonte: 
http://www.medicinaintens
iva.com.br/pulmao-aco-
historia-fotos.htm
 Destinada ao atendimento de pacientes graves ou de risco.
 Assistências médica e de enfermagem ininterruptas.
 Estrutura e recursos materiais (RDC n. 50, de 21 de fevereiro de 2020).
 Recursos humanos especializados.
 Tecnologias destinadas ao diagnóstico e à terapêutica.
UTI
Objetivo = 
racionalizar 
recursos 
específicos para 
viabilizar uma 
assistência 
adequada
 Localização: deve ser de acesso controlado e em um ponto estratégico.
 Leitos: mínimo de 5 leitos. Idealmente 8 a 12 leitos. Recomenda-se 10% dos leitos da 
instituição.
 Os pacientes sob visualização direta.
 Piso, paredes e tetos laváveis.
 Funcionamento ininterrupto de radiologia, laboratório de análises, CC, UTI, farmácia e 
unidade de transporte equipado.
Estrutura e recursos
 Monitor multiparamétrico, régua de gases, ventilador mecânico, bomba de infusão, suporte 
de soro, cama digital ou manual, entre outros.
Estrutura do leito
Fonte: https://veja.abril.com.br/saude/as-
incriveis-utis-dos-hospitais/
Fonte: https://veja.abril.com.br/saude/as-
incriveis-utis-dos-hospitais/
 UTI: área crítica destinada à internação de pacientes graves, que requerem atenção 
profissional especializada de forma contínua, materiais específicos e tecnologias necessárias 
ao diagnóstico, monitorização e terapia (ANVISA, 2010).
 CTI: agrupamento, numa mesma área física, de mais de uma Unidade de Terapia Intensiva 
(ANVISA, 2010).
UTI X CTI
Fonte: dourados.ms.gov
 Unidade de Terapia Intensiva – Adulto.
 Unidade de Terapia Intensiva Especializada.
 Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
 Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica.
 Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Mista.
 PA: unidades, não necessariamente vinculadas a hospitais, destinadas a atender casos 
agudos, porém com menor gravidade. O pronto atendimento geralmente funciona dentro de 
um horário de serviço predeterminado.
 PS: presta assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde 
necessitam de atendimento imediato e, por isso, funciona durante as 24 horas do dia. Além 
disso, o pronto-socorro dispõe apenas de leitos de observação.
Pronto-socorro X Pronto atendimento
Fonte: https://agora.folha.uol.com.br/sao-
paulo/2019/07/hc-derruba-liminar-e-mantem-
pronto-socorro-fechado-ao-publico.shtml
Fonte: https://hsvicente.org.br/servicos/pronto-
atendimento/
 Pronto-socorro geral: unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com 
ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou 
não internação.
 Pronto-socorro especializado: unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais 
especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de 
atendimento imediato.
 “Porta de entrada” (quadros percebidos como urgências, pacientes desgarrados da atenção 
primária e urgências sociais). 
Pronto-socorro X Pronto atendimento
Fonte: https://www.diariodetatui.com/2014/06/pronto-socorro-fica-quase-vazio-na.html?m=1
Comunicação Tatuí
 Necessidade de direcionar “recursos”.
PA e PS
Fonte: adaptado de: https://docs.bvsalud.org/biblioref/coleciona-sus/2017/36003/36003-1369.pdf
Emergência 
atendimento imediato
Urgência
Atendimento o mais rápido possível
Prioridade não urgente
Consultas de baixa
complexidade – horário de chegada 
Emergente-imediato
Muito urgente - 10min
Urgente - 60min
Pouco urgente - 120min
Não urgente - 240min
Classificação de Risco (MS) Triagem de Manchester 
Classificação de Risco X Triagem de Manchester 
0
1
2
3
Aponte a inconsistência na frase:
“A UTI, por questões relacionadas a infecções cruzadas, deve estar localizada em um prédio 
anexo ao hospital com fácil acesso ao prédio central”.
Interatividade
Aponte a inconsistência na frase:
“A UTI, por questões relacionadas a infecções cruzadas, deve estar localizada em um prédio 
anexo ao hospital com fácil acesso ao prédio central”.
Apesar das questões relacionadas a infecções hospitalares, não existe recomendação para 
que a UTI esteja localizada em um prédio diferente.
Resposta
 Médicos (diarista e plantonista).
 Enfermeiro e técnicos de enfermagem.
 Fisioterapeuta.
 Nutricionistas.
 Farmacêutico clínico.
 Psicólogo.
 Assistente social.
 Escriturário.
 Laboratório e serviço diagnóstico.
 Limpeza.
 Segurança.
 Copeiro.
Recursos Humanos
Todos são importantes!!!!
 Equipe de enfermagem altamente competente considerada atualmente um diferencial.
 Outros recursos também são importantes.
 Interação e codependência entre os diversos recursos (“orquestra”).
A Portaria n. 3.432, de 12 de agosto de 1998, do Ministério da Saúde (BRASIL, 1998), 
determina:
 1 enfermeiro coordenador.
 1 enfermeiro para cada dez leitos (ou fração).
 1 técnico de enfermagem para cada dois leitos (ou fração).
 Características do serviço e modelo de gestão.
 Perfil dos pacientes/familiares.
 Perfil dos profissionais.
Recursos Humanos
 Responsável técnico – médico com título de especialista.
 Equipe médica: deve ser composta por médicos em quantitativo suficiente para o 
atendimento dos serviços nas 24 horas do dia.
 Coordenação de enfermagem: 01 (um) enfermeiro coordenador.
 Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem em quantitativo suficiente 
para o atendimento dos serviços nas 24 horas.
Recursos Humanos
 Uso do “achismo” X instrumentos validados (SCP, Nursing Activities Score – NAS).
Recursos Humanos 
Recursos Humanos
Fonte: adaptado de: Fugulin
et al. (2005).
ÁREA DE 
CUIDADO
4
GRADAÇÃO DA COMPLEXIDADE 
ASSISTENCIAL
13 2
Estado mental Inconsciente Períodos de inconsciência
Períodos de
desorientação no tempo 
e no espaço
Orientação no 
tempo e no 
espaço
Oxigenação
Ventilação mecânica 
(uso de ventilador)
Uso contínuo de máscara 
ou cateter de oxigênio
Uso intermitente de 
máscara ou cateter de 
oxigênio
Não depende de 
oxigênio
Sinais vitais
Controle em intervalos 
menores ou iguais a 2 
horas
Controle em intervalos de 
4 horas
Controle em intervalos 
de 6 horas
Controle de 
rotina (8 horas)
Motilidade
Incapaz de movimentar 
qualquer segmento 
corporal
Mudança de decúbito e 
movimentação passiva 
programada e realizada 
pela enfermagem
Dificuldade para 
movimentar segmentos 
corporais
Mudança de decúbito e 
movimentação passiva 
auxiliada pela enfermagem
Limitação de 
movimentos
Movimenta todos 
os segmentos 
corporais
Deambulação Restrito ao leito 
Locomoção através de 
cadeira de rodas
Necessidade de auxílio 
para deambular
Ambulante
Alimentação
Através de cateter 
central
Através de sonda 
nasogástrica
Por boca com auxílio Autossuficiente
Cuidado
corporal
Banho no leito, higiene 
oral
Banho de chuveiro, higiene 
oral realizada pela 
enfermagem
Auxílio no banho de 
chuveiro e/ou na 
higiene oral
Autossuficiente
Eliminação
Evacuação no leito e uso 
de sonda
Uso de comadre ou 
eliminações no leito
Uso de vaso sanitário 
com auxílio
Autossuficiente
Terapêutica
Uso de drogas 
vasoativas para 
manutenção de PA
EV contínua ou através de 
sonda nasogástrica
EV intermitente IM ou VO
Tabela 1 – Instrumento 
de classificação de 
pacientes de Fugulin et 
al.(6), modificado 
conforme sugestão das 
enfermeiras do HU-USP. 
São Paulo, 2002
Recursos Humanos
Fonte: adaptado de: Araujo (2012).
6c. Realização do(s) procedimento(s) com 3 ou mais 
enfermeiros em qualquer frequência
17
7.Suporte e Cuidados aos Familiares e Pacientes
7a. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que 
requerem dedicação exclusiva por cerca de uma hora
4
7b. Suporte e cuidado aos familiares e pacientes que 
requerem dedicação exclusiva por 3 horas ou mais
32
8. Tarefas Administrativas e Gerenciais
8a. Realização de tarefas de rotina tais como: 
processamento de dados clínicos, solicitação de 
exames, troca de informações profissionais (ex.: 
passagem de plantão, visitas clínicas)
4,2
8b. Realização de tarefas administrativas e gerenciais 
que requerem dedicação integral por cerca de 2 horas
23,2
8c. Realização de tarefas administrativas e gerenciais
que requerem dedicação integral por cerca de 4 horas 
ou mais
30
Recursos Humanos – Enfermagem 
Fonte: adaptado de: https://segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/na-
enfermagem-excesso-de-trabalho-entre-profissionais-aumenta-em-40-o-risco-de-morte-
de-pacientes/
25 de junho de 2018
Tags: enfermagem, eventos adversos, jornada, sobrecarga
Na enfermagem, excesso de trabalho entre profissionais 
aumenta em 40% o risco de morte de pacientes
Pesquisa sugere que a sobrecarga na jornada aumenta em até 
30% a ocorrência de eventos adversos no hospital
 Dimensionamento quantitativo e qualitativo.
Recursos Humanos – Enfermagem 
Você está participando do planejamento de uma nova UTI num hospital terciário referência em 
trauma na cidade de São Paulo que conta com 110 leitos de enfermaria e 8 leitos de UTI. 
Baseado nas informações que você recebeu durante esta aula, qual o número adequado de 
leitos nessa nova unidade?
Interatividade
Você está participando do planejamento de uma nova UTI num hospital terciário referência em 
trauma na cidade de São Paulo que conta com 110 leitos de enfermaria e 8 leitos de UTI. 
Baseado nas informações que você recebeu durante esta aula, qual o número adequado de 
leitos nessa nova unidade?
10% dos leitos = 11 leitos
Hospital já tem 8, precisa de mais 3
UTI com 3 leitos não é viável
Adequado 5 leitos
Resposta
1 médico
1 enfermeiro
2 técnicos
1 fisioterapeuta
1 médico
1 enfermeiro
3 técnicos
1 fisioterapeuta
 Paciente crítico/grave é aquele que se encontra em risco iminente de perder a vida ou função 
de órgão/sistema do corpo humano, bem como aquele em frágil condição clínica decorrente 
de trauma ou outras condições relacionadas a processos que requeiram cuidado imediato 
clínico, cirúrgico, gineco-obstétrico ou em saúde mental.
Principais sistemas acometidos que levam a risco de vida iminente
 Neurológico.
 Cardiovascular.
 Respiratório.
Paciente crítico
Deterioração do quadro clínico
Início dos sintomas
Tratamento adequado
TEMPO
É 
VIDA
Importante:
 Reconhecimento precoce do paciente crítico.
Permite:
 Tempo para investigação e definição de tratamento. 
 Tratamento adequado.
 Uso de medidas mais simples.
 Prevenção de complicações.
 A reserva fisiológica determina a capacidade do corpo manter o equilíbrio apesar do 
estresse.
 Considerar sempre: doenças de base + doença atual.
Atenção para ...
 Idosos.
 Crianças.
 Imunodeprimidos.
 Patologias rapidamente progressivas.
 Pacientes com múltiplas patologias.
 Insuficiências.
 Diminuição do NC
FC
PA
perfusão periférica
 Dor precordial
 Dispneia
 Não é necessariamente um paciente muito grave, mas que tem alta possibilidade de se 
tornar grave rapidamente.
 Os leitos de UTI devem ser direcionados a pessoas passíveis de tratamento, ou seja, que 
tenham chances de melhora, tendo em vista a escassez e necessidade de racionalização 
dos recursos. 
 O tratamento em UTI não beneficia pacientes que se encontram numa situação de fim 
de vida, que caminham inexoravelmente para a morte. Essa conduta, inclusive, pode trazer 
muito sofrimento ao paciente e à família. 
UTI
Critérios de 
indicação e 
priorização
Analise e comente a frase: “O paciente mais grave tem prioridade na obtenção de 
vaga em UTI”.
Interatividade
Analise e comente a frase: “O paciente mais grave tem prioridade na obtenção de 
vaga em UTI”.
A prioridade na obtenção de vaga não está somente baseada na gravidade do paciente, mas 
também na capacidade de recuperação do quadro caso o paciente receba o suporte de UTI.
Resposta
 Antes: meta = sobreviver.
 Atualmente: meta = 
sobreviver com qualidade.
Assistência ao paciente e à família 
Sobrevivência
Experiência na 
UTI
Qualidade de 
vida pós-UTI
Cuidado voltado 
para o paciente 
e família
 Porta de entrada (quadros percebidos como urgências, 
pacientes desgarrados da atenção primária e urgências 
sociais). 
Cuidado centrado no paciente e na família
ATUALMENTE: FOCADA NO DOENTE E NA 
EQUIPE INTERDISCIPLINAR, BUSCANDO 
RESULTADOS A CURTO, MÉDIO E LONGO 
PRAZO – MUDANÇA NA FORMA DE CUIDAR
Atualmente: focada no 
doente e na equipe 
interdisciplinar, buscando 
resultados a curto, médio e 
longo prazo – mudança na 
forma de cuidar
Antes: baseada na 
doença e no médico, 
buscando resultados a 
curto prazo
 Horário de visitas flexível.
 Bem-estar do paciente.
 Presença e participação dos familiares.
 Cuidado ao profissional.
 Síndrome pós-UTI.
 Arquitetura humanizada.
 Cuidados no final da vida.
Arquitetura humanizada
Fonte: https://veja.abril.com.br/saude/as-incriveis-utis-
dos-hospitais
Fonte: 
https://www.correiodopovo.com.br/not%
C3%ADcias/geral/hps-atende-
pacientes-graves-fora-da-uti-adverte-
sindicato-1.37367
 Morbidades físicas.
 Disfunção cognitiva, depressão.
 Disfunção sexual.
 Reinternações hospitalares.
 Uso de muitos recursos de saúde.
 Consumo elevado de recursos financeiros relacionados à saúde.
Síndrome pós-UTI
Ambulatórios específicos com 
foco na prevenção, identificação 
e manejo dessas complicações.
 Tempo de internação médio: 25 dias.
 Perda de aproximadamente 20% da massa muscular.
 Perda da funcionalidade: metade precisará de cuidador.
 Metade não voltará a trabalhar em até 6 meses.
 Apenas 1/3 não está acamado ao sair do hospital.
 Individualiza, padroniza, direciona.
 Facilita a documentação de dados, diagnósticos, planos assistenciais, respostas dos clientes 
e suas evoluções.
 Avalia a eficiência e a efetividade do cuidado.
 Deve ser adaptado às necessidades dos pacientes.
Processo de Enfermagem
 Atendimento de pacientes de alta complexidade e risco de vida (competências específicas).
 Supervisão das atividades dos técnicos e auxiliares de enfermagem.
 Administração da Unidade.
Enfermeiro
 Tema: Dimensionamento de Pessoal em UTI.
 Leia o texto disponível em: https://segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/na-
enfermagem-excesso-de-trabalho-entre-profissionais-aumenta-em-40-o-risco-de-morte-
de-pacientes/
 Discuta qual a importância do uso de instrumentos padronizados para realizar o 
dimensionamento correto da equipe de enfermagem. 
Orientação para participação do chat
 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.432, de 12 de agosto de 1998. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3432_12_08_1998.html#:~:text=a%20
necessidade%20de%20estabelecer%20crit%C3%A9rios,Art. Acesso em: 01 set. 2022.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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