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E-book 4 - Projetos complementares e apresentação final

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24/09/2022 18:45 Unidade 4 - Tópicos especiais em design de interiores
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=ikKTna65fMl%2f9pDEFVCvrQ%3d%3d&l=dsuoG2nkDWEoosFaDwDE3Q%3d%3d&cd=7uG… 1/24
INICIAR
TÓPICOS ESPECIAISTÓPICOS ESPECIAIS
EM DESIGN DEEM DESIGN DE
INTERIORES INTERIORES 
UNIDADE 4 – PROJETOSUNIDADE 4 – PROJETOS
COMPLEMENTARES ECOMPLEMENTARES E
APRESENTAÇÃO FINAL APRESENTAÇÃO FINAL 
Autor: Fabio Henrique Sales Nogueira Autor: Fabio Henrique Sales Nogueira 
Revisora: Aline Kedma Araujo Alves Revisora: Aline Kedma Araujo Alves 
Introdução
Caro estudante, nesta unidade final, continuaremos abordando os aspectos relativos à
etapa de projeto executivo (PE). Inicialmente, foi apresentado o conceito de projeto
complementar, para além do projeto de interiores, que são aqueles relativos às
instalações prediais desenvolvidos por outros profissionais da construção civil e que são
necessários para a execução do espaço. Desse modo, foram apresentadas as definições
e as simbologias mais recorrentes para os projetos de estrutura, projeto elétrico,
hidrossanitário e de prevenção de incêndio, focando nas possíveis intercorrências dessas
instalações com o projeto de interiores. Finalizando esse tema, apresentaremos de modo
breve o conceito de compatibilização de projetos. Por fim, retomamos os itens
necessários para a apresentação de projetos em nível executivo, definidos na unidade 3,
que servem como guia para finalização dessa etapa.
24/09/2022 18:45 Unidade 4 - Tópicos especiais em design de interiores
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4.1 Projeto executivo
Na unidade anterior, pudemos conhecer a etapa de projeto executivo (PE) e, como visto,
para essa fase é necessário que os documentos, peças gráficas e memoriais de
especificação, tenham todas as informações necessárias para a execução da proposta,
em caracterização técnica e detalhamentos diversos. Esses dados não apenas servem
para orientar o correto andamento do projeto como também são valiosos para estimar o
tempo de execução e os custos. 
Assumindo que o design de interiores atua de modo interventivo em espaços construídos
que pertencem a arquitetura ou ao espaço do edifício/lugar, a etapa de execução
também apresenta como desafio a integração com as demais categorias de projetos
necessárias para a efetivação de um ambiente. Em outras palavras, seja projetando
ambientes novos ou interferindo nos já existentes, faz-se necessário que o designer de
interiores tenha conhecimento técnico suficiente para trabalhar com as demais categorias
de projeto fornecidas por outros projetistas. 
Os espaços internos das edificações são definidos pelos
componentes de arquitetura da estrutura e das vedações, como
pilares, paredes, pisos e coberturas. Esses elementos dão forma a
uma edificação, demarcam uma porção do espaço infinito e
estabelecem um padrão para os espaços internos. (CHING;
BINGELLI, 2013, p. 156). 
4.1.1 Projetos complementares 
Para além dos fechamentos de pisos, paredes e tetos, há uma série de sistemas de
instalações prediais que são importantes para a efetivação de um ambiente. Seja no
espaço da casa, nos ambientes comerciais ou institucionais, esses sistemas são muito
importantes para o funcionamento do espaço. 
Assim, a esses projetos e sistemas que integram a proposta de interiores, chamamos de
“projetos complementares” que podem variar de acordo com a natureza do espaço que
está sendo desenvolvido. A compreensão do funcionamento das instalações prediais
mais recorrentes e sua influência no projeto de interiores são importantes, pois para a
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etapa de projeto executivo esse conhecimento é fundamental na resolução de problemas
projetuais e da própria execução da obra. 
Entendendo o espaço do ambiente e seus elementos construtivos como o objeto principal
do projeto de interiores, o entendimento básico sobre os componentes estruturais do
espaço capacita o designer a projetar de modo mais eficiente. Serão apresentados a
seguir os projetos complementares mais recorrentes em uma edificação e todos são
desenvolvidos por outros profissionais habilitados para tal função. 
4.1.2 Representação gráfica 
Nesse sentido um dos projetos complementares importantes na realização do projeto de
interiores é o projeto estrutural . Santos (2017) define sistemas estruturais como sendo:
[...] um conjunto de elementos interconectados de modo a formar
um todo organizado. Todo sistema possui um objetivo geral a ser
atingido. No caso dos sistemas estruturais, o objetivo é suportar os
carregamentos que incidem sobre a estrutura e conduzi-los de
forma segura para o solo (SANTOS, 2017, p. 15). 
A depender da característica do edifício, sua forma, número de pavimentos, entre outros,
pode ter composições estruturais distintas, podendo contemplar materiais e acabamentos
diferentes, sistemas mistos etc. O conhecimento de qual sistema está sendo empregado
no seu ambiente, faz com que as interferências entre o projeto de interiores e a estrutura
sejam minimizadas. Alguns elementos estruturais são comuns a vários sistemas, são
eles: fundação, pilares, vigas e lajes/coberturas. 
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Figura 1 – Elementos básicos do sistema estrutural. 
Fonte: Shutterstock, 2020. Acesso em: 25/07/2020.
Em um entendimento mais geral dos elementos espaciais, Ching e Binggeli (2013)
definem que os componentes construtivos de maior influência para o projeto são as
paredes, os pisos e os tetos. 
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Figura 2 – Componentes construtivos básicos de interiores. 
Fonte: CHING; BINGGELI, 2013, p. 156.
Resumidamente, são esses elementos que o designer deve manipular, por meio das
diversas estratégias projetuais, para que o ambiente possa concretizar o projeto criado
garantindo o bem-estar dos usuários. 
Ching e Binggeli (2013) definem os pisos como sendo “plataformas que sustentam
nossas atividades internas e móveis, eles devem estar estruturados para suportar com
segurança as cargas resultantes”. A depender da configuração formal do espaço, o
ambiente pode ter pisos em níveis e estruturas diferentes. 
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Figura 3 – Demonstração dos pisos em diferentes formatos e níveis dentro de um mesmo ambiente. 
Fonte: CHING; BINGGELI, 2013, p. 158.
De modo concreto, o designer de interiores precisa estar atento se a configuração
construtiva do piso existente atende aos propósitos do seu projeto, seja para aplicação
do revestimento final ou para a criação de novos pontos de instalação, por exemplo.
Sobre as paredes, os projetos de interiores estabelecem um diálogo ainda mais forte pela
variedade e eficiência nas propostas de projeto. Ching e Binggeli (2013) definem as
paredes como sendo: 
[...] elementos de arquitetura essenciais em qualquer edificação.
Elas servem como apoios estruturais para pisos acima do nível do
solo, tetos e coberturas. Além disso, formam as fachadas das
edificações. Elas fecham, separam e protegem os espaços internos
que configuram. (CHING; BINGGELI, 2013, p. 160). 
Além das funções mais evidentes no projeto de interiores, as paredes podem auxiliar na
definição de zonas/ambientes, bem como cumprir funções mais pragmáticas como o
desempenho acústico, por exemplo. Esses elementospodem fazer parte da estrutura
geral do edifício (paredes estruturais) como também podem ser criadas por divisórias
com materiais diferentes, opacos ou translúcidos, subdividindo os espaços (paredes não
estruturais). 
Pensando sobre as possíveis interferências desse elemento construtivo no projeto de
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interiores, é importante conhecer a composição material das paredes do ambiente para,
por exemplo, especificar corretamente acabamentos como tintas, revestimentos
cerâmicos e outros. Assim como os pisos, a composição material das paredes pode
influenciar diretamente na criação de novos pontos de instalação que sejam necessários
para a proposta. 
Modificações em paredes do tipo estruturais devem ser acompanhadas e analisadas por
um profissional habilitado, uma vez que qualquer mudança pode comprometer o sistema
estrutural como um todo. Desse modo, a demolição de trechos ou a abertura de novos
vãos devem ser estudadas acompanhando o projeto complementar estrutural. Sobre as
paredes não estruturais, Ching e Binggeli (2013) afirmam que: 
Paredes não estruturais precisam sustentar apenas a si próprias e a
seus acessórios. Assim, elas oferecem mais possibilidades do que
as paredes estruturais na configuração e no fechamento dos
espaços. Uma parede não estrutural pode ser um pouco mais baixa
do que o teto ou do que as paredes adjacentes e permitir a
passagem do ar e da luz de um espaço a outro. A continuidade
espacial entre duas áreas pode ser reforçada e, ao mesmo tempo,
pode-se preservar certo nível de privacidade visual – mas não
necessariamente acústica. Hoje existem sistemas de paredes de
vidro com classificação acústica, bem como de painéis de plástico
esponjoso revestidos de tecido. (CHING; BINGGELI, 2013, p. 165). 
Os planos superiores, cobertas, lajes, forros etc., são o terceiro elemento construtivo
principal da arquitetura de interiores (CHING; BINGGELI, 2013). A distância entre o nível
do piso e a face inferior do plano do teto, chamamos de pé-direito. Já o termo pé-
esquerdo, é usado para determinar a altura entre o nível do piso de um ambiente e a face
superior do teto ou laje. 
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Figura 4 – Demonstração da diferença entre pé-direito e pé-esquerdo em ambientes. 
Fonte: CHING; BINGGELI, 2013, p. 178.
O designer pode se utilizar da gradação de altura do plano superior horizontal para
agregar diferentes sensações ao seu projeto que impactam diretamente sobre a escala
do ambiente e seus usuários. Um pé-direito mais alto pode enfatizar uma certa
verticalidade ao projeto, em oposição, o emprego de alturas mais baixas, confere um ar
de aconchego e de intimidade (CHING; BINGGELI, 2003). 
Figura 5 – Diferentes efeitos na escala de um ambiente a partir da altura do pé-direito. 
Fonte: CHING; BINGGELI, 2013, p. 177.
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Efetivamente, o conhecimento sobre os sistemas de cobertura habilitará o designer a
propor corretamente sua intervenção nesse plano superior, aumentando ou rebaixando o
pé-direito, para a instalação de projetos auxiliares como o luminotécnico, sistemas de
condicionamento, entre outros. Em ambientes comerciais ou de serviço é bem comum
que o espaço entre o forro e a cobertura seja utilizado para alocação de sistemas
complementares, como os já mencionados. A consulta a esses projetos ou a inspeção in
loco a esse elemento estrutural se faz importante para evitar conflitos entre a proposta de
interiores e as instalações existentes. 
Na prática da construção civil como um todo, existem diversos tipos de sistemas
estruturais e, por mais que a elaboração desses elementos não faça parte do escopo do
designer de interiores, conhecê-los e saber de seu funcionamento é relevante para a
correta adequação da proposta de interiores ao ambiente. 
Ainda sobre os projetos complementares de instalações prediais, o projeto elétrico
também é bastante recorrente em qualquer edificação. A depender da complexidade, se
alta ou baixa tensão, entre outros fatores, ele pode ser desenvolvido por técnicos em
edificação, arquitetos e urbanistas e demais formações ligadas às engenharias. 
Figura 6 – Exemplo de projeto elétrico para uma edificação. 
Fonte: FILHO, 2011, p. 82.
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Lima Filho (2011) diz, em seu livro Projeto de instalações elétricas prediais , que o
conceito de projetar uma instalação elétrica para um edifício compreende a quantificação
e a escolha dos pontos de energia, o dimensionamento e os encaminhamentos dos
condutores e condutos, além do dimensionamento e a localização dos dispositivos de
proteção, comando e medição de energia elétrica. 
Diferentemente da locação dos pontos de tomada apresentados como um item do projeto
executivo na unidade anterior, o projeto elétrico contém, além dos referidos pontos, todas
as informações sobre as cargas, potências, dimensionamento dos condutores,
localização dos dispositivos de proteção, entre outros. 
Sobre sua influência na proposta de interiores, é recorrente que o designer proponha
modificações na ampliação da oferta de pontos elétricos ou em sua localização. Também
é rotineira a adequação de pontos de iluminação existentes para que atendam aos
propósitos projetuais. 
A NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais (ABNT, 1989) define
os elementos para a representação gráfica dos itens que compõem o projeto elétrico. A
seguir, serão apresentadas as simbologias mais comuns para cada tipo de elemento do
projeto elétrico. 
De acordo com Lima Filho (2011), o quadro de distribuição é um “componente de uma
instalação elétrica destinado a abrigar um ou mais dispositivos de proteção e/ou manobra
e a conexão de condutores ligados a eles, a fim de distribuir a energia elétrica aos
diversos circuitos”. 
Quadro 1 – Símbolos para quadro de distribuição
Nº Símbolo Significado Observações
6.1
6.2
Quando parcial
de luz e força
aparente
Quando parcial
de luz e força
embutido
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Indicar as cargas
de luz em watts
e de força em W
ou kW
6.3
6.4
6.5
6.6
Caixa para
medidor
Caixa de
telefones
Quando geral de
luz e força
embutido
Quando geral de
luz e força
aparente
Fonte: ABNT, 1989, p. 3.
Os interruptores são dispositivos que compõem a instalação elétrica pelo qual é possível
ligar ou desligar determinado circuito de iluminação. 
Quadro 2 – Simbologias mais comuns para interruptores
Nº Símbolo Significado Observações
7.1
7.2
A letra minúscula
indica o ponto
comandado
Interruptor de
uma seção
7.3
As letras
minúsculas
indicam os
pontos
comandados
As letras
minúsculas
indicam os
pontos
comandados
Interruptor de
duas seções
A letra minúsculaInterruptor
Interruptor de
três seções
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7.4
7.5
Interruptor
intermediário ou
Four-Way
indica o ponto
comandado
Interruptor
paralelo ou
Three-Way
A letra minúscula
indica o ponto
comandado
Fonte: ABNT, 1989, p. 4.
Os símbolos de iluminação previstos em norma contemplam a representação delâmpadas incandescentes e fluorescentes no teto. Entretanto, na prática profissional, é
bem comum encontrarmos variações destas simbologias para que abarquem mais tipos
de luminárias. 
Quadro 3 – Símbolos mais comuns para interruptores
Nº Símbolo Significado Observações
8.1
8.2
A letra minúscula
indica o ponto de
comando e o
número entre
dois traços o
circuito
correspondente
Ponto de luz
incandescente
no teto. Indicar o
nº de lâmpadas
e potência em
watts
8.3
Deve-se indicar
a altura da
arandela
8 4
Ponto de luz
incandescente
na parede
(arandela)
A letra minúscula
indica o ponto de
comando e o
número entre
Ponto de luz
fluorescente no
teto (indicar o nº
de lâmpadas e
Ponto de luz
incandescente
na parede
(embutido)
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8.4 número entre
dois traços o
circuito
correspondente
de lâmpadas e
na legenda o tipo
de partida e
reator)
Fonte: ABNT, 1989, p. 5.
Por fim, as representações das tomadas são diferenciadas por tomada de uso geral
(TUG’s) e tomadas de uso específico (TUE’s). As de uso geral são dedicadas para
equipamentos convencionais, tais como, televisores, geladeiras, videogames. Já as de
uso específico são reservadas para equipamentos fixos que demandem uma maior
potência, como por exemplo, chuveiros elétricos, aparelhos de ar-condicionado, entre
outros (LIMA FILHO, 2011). 
Quadro 4 – Símbolos mais comuns para interruptores
Nº Símbolo Significado Observações
9.1
9.2
Tomada de luz
na parede, baixo
(300 mm do piso
acabado)
9.3
9.4
Tomada de luz a
meio a altura
(1.300 mm do
piso acabado)
Tomada de luz
no piso
Tomada de luz
alta (2.000 mm
do piso acabado)
9.5
Saída para
telefone externo
na parede (rede
A potência
deverá ser
indicada ao lado
em VA (exceto
se for de 100
VA), como
também o nº do
circuito
correspondente
e a altura da
tomada, se for
diferente da
normalizada; se
a tomada for de
força, indicar o
nº de W ou kW
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Telebrás)
9.6
9.7
Especificar “h”
Saída para
telefone externo
na parede a uma
altura “h”
Saída para
telefone interno
na parede
Fonte: ABNT, 1989, p. 5.
Dando continuidade sobre as especificidades gerais dos projetos complementares,
também cabe destacar a importância das instalações hidrossanitárias que são
compostas pelos equipamentos de água fria e/ou quente e o esgoto. 
Podemos definir as instalações de água fria como sendo aquelas que fazem parte do
sistema de abastecimento e armazenamento de água a edificações em um processo que
vai da rede pública até os pontos de consumo finais, como torneiras, chuveiros, vasos
sanitários e outros (MELO; NETTO, 1988). 
De modo sucinto, podemos dizer que o ciclo de abastecimento de uma habitação parte
da rede pública de distribuição de água, chegando ao edifício para armazenamento
(inferior e/ou superior) para ser distribuído aos pontos de consumo. 
Em termos de representação de projeto, os documentos mais comuns são as plantas
com o esquema geral hidráulico, que mostram literalmente o percurso das tubulações e
os pontos finais de consumo e os isométricos. 
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Figura 7 – Exemplo de esquema geral hidráulico. 
Fonte: Acervo do autor, 2020.
Os isométricos, como o nome sugere, são desenhos realizados em perspectiva do tipo
isométrica e em escala ampliada que servem para o acompanhamento das tubulações
no plano vertical informando o trajeto e as alturas do encanamento. 
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Figura 8 – Detalhe isométrico hidráulico. 
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, 2016, p. 61.
Em termos práticos, a leitura e compreensão desse projeto complementar auxilia o
designer na necessidade de criação ou adaptação de pontos hidráulicos para projetos de
áreas molhadas, como também pode ajudar na detecção de possíveis conflitos que a
instalação de móveis fixos (bancadas, armários e similares) possa ter com o sistema
hidráulico. 
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VOCÊ QUER LER?
Quando não se tem acesso ao projeto de instalação hidráulica de um
determinado ambiente fica muito difícil conjecturar o caminho que as tubulações
estão percorrendo. Para auxiliar nesse aspecto, existem no mercado alguns
dispositivos que podem ser acoplados ao celular que funcionam como um “raio-
x”, detectando elementos em uma profundidade de até 10 cm. Confira as opções
indicadas na matéria Dispositivo para smartphone permite ver encanamentos
dentro das paredes , do Archdaily, disponível em: <
https://www.archdaily.com.br/br/873142/dispositivo-para-smartphone-permite-ver-
encanamentos-dentro-das-paredes >. 
O sistema hidráulico trata da água que chega na edificação, por outro lado, o sistema de
esgotamento sanitário predial é o responsável pelo escoamento das águas servidas
provenientes das habitações. Podem ser divididos em três tipos: esgoto primário,
secundário e ventilação (MELO; NETTO, 1989). 
O esgoto primário é aquele que está diretamente em contato com os gases provenientes
do sistema de coleta pública ou fossa séptica, como por exemplo, as tubulações que [ sic
] do vaso sanitário e caixas de gordura. Por sua vez, o esgoto secundário é a parte da
instalação que não está em contato com os gases oriundos da fossa e do sistema
público, ou seja, o escoamento de origem de lavatórios e ralo do chuveiro, por exemplo.
Por fim, a ventilação é um recurso empregado no esgoto primário para garantir que os
gases gerados pelos dejetos possam deixar o sistema (MELO; NETTO, 1989). 
Quanto à representação gráfica projetual, as plantas de esquema geral sanitário mostram
os caminhos e especificações das tubulações de esgoto, seus diversos elementos e suas
peças de encaixes. 
Além desse esquema geral, também são fornecidos detalhes sanitários que mostram, em
escala ampliada, o projeto de esgotamento sanitário bem como suas especificidades. 
https://www.archdaily.com.br/br/873142/dispositivo-para-smartphone-permite-ver-encanamentos-dentro-das-paredes
24/09/2022 18:45 Unidade 4 - Tópicos especiais em design de interiores
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Figura 9 – Exemplo do detalhe sanitário. 
Fonte: Acervo do autor, 2020.
Por fim, cabe comentar a importância dos projetos de sistemas de prevenção e
combate a incêndio e pânico que, projetados especificamente para ambientes internos,
são mais recorrentes em projetos comerciais e de serviços. De modo geral, a importância
desse tipo de projeto complementar é garantir que as pessoas saiam do espaço em caso
de emergência (por meio de rotas de fuga planejadas pelo espaço), na sinalização
(comunicação visual), na iluminação de emergência e na implantação de extintores de
incêndio e sistemas auxiliares para o combate ao fogo. 
24/09/2022 18:45 Unidade 4 - Tópicos especiais em design de interiores
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Figura 10 – Exemplo de sinalização de saída. 
Fonte: ABNT, 2004, p. 15.
Esses projetos devem ser elaborados por profissionais habilitados com especialização na
área e os documentos devem ser submetidos à análise do corpo de bombeiros do local
onde oambiente será projetado. 
Acerca das intercorrências possíveis entre o projeto de interiores e o projeto
complementar de incêndio, algumas considerações podem ser feitas. Sobre a
sinalização, as recomendações são de que se tenha cuidado para que as cores do
ambiente não neutralizem as placas e sinais de alerta. Também é importante estar atento
a localização dos extintores de incêndio e como eles podem influenciar no projeto, uma
vez que devem estar localizados nas paredes. 
No caso de o ambiente ter projeto de extinção de incêndio de um modo mais amplo, por
meio de sistemas do tipo “sprinkler”, atentar para a possível interferência que essa
instalação pode ter na criação de forros e detalhes no plano do teto. 
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Figura 11 – Detalhe do sprinkler instalado no forro do ambiente. 
Fonte: Shutterstock, 2020. Acesso em: 25/07/2020.
Foram descritos aqui, de modo mais geral, os projetos complementares recorrentes em
qualquer edificação e suas representações gráficas mais comuns, no entanto, cada
projeto pode apresentar demandas distintas, como por exemplo, instalações de rede e
lógica, de água gelada etc. Além do conhecimento mais abrangente sobre essas
instalações que realizam interface ao projeto de interiores, é necessário pontuar a
importância de uma etapa projetual conhecida como “compatibilização de projetos”. 
De acordo com Mikaldo Jr. e Scheer (2008) compatibilização de projetos “é a atividade
que torna os projetos compatíveis proporcionando soluções integradas entre as diversas
áreas que tornam um empreendimento factível”. Em outras palavras, compreende o ato
de sobrepor os diversos projetos relativos ao ambiente, arquitetura, interiores, hidráulico,
elétrico e afins, para analisar possíveis conflitos entre as partes. 
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Figura 12 – Exemplo de compatibilização de projeto estrutural e hidráulico. 
Fonte: MIKALDO; SCHEER, 2008, p. 84.
Essa análise, preferencialmente, deve ser feita ainda na fase de projeto executivo, antes
da construção, pois caso seja necessário, os diversos projetistas envolvidos podem
efetuar as mudanças necessárias para uma melhor conformidade entre as partes. Uma
boa compatibilização além de evitar os erros de execução na obra, evitam os consertos e
ajustes no meio de uma construção ou montagem de um ambiente. 
VOCÊ SABIA?
A compatibilização de projetos é um item tão importante na etapa executiva que
existem profissionais e escritórios especializados em realizar apenas essa fase.
Atualmente, os softwares mais empregados para elaborar compatibilização são
as ferramentas de visualização 3D em que, além de visualizar o edifício e o
ambiente em perspectiva, o projetista consegue detectar os possíveis conflitos de
modo mais eficiente.
4.2 Apresentação final
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Como modo de sintetizar o que foi abordado durante a etapa de projeto executivo e
cientes do volume de informação projetual a ser entregue pelo designer ao finalizar a
proposta de projeto, elaboramos um checklist que pode servir como guia para a
apresentação final.
» Desenhos:
Plantas baixas;
Cortes (longitudinais e transversais);
Elevações;
Plantas, cortes e elevações “áreas molhadas”;
Detalhes construtivos;
Plantas e vistas com paginação de pisos e revestimentos;
Planta de sugestão pontos elétricos;
Projeto luminotécnico;
Planta de forro refletido;
Detalhamento de mobiliário;
Detalhamento de bancadas.
» Textos:
Memorial descritivo dos componentes construtivos e dos materiais de construção e
acabamento;
Quantitativo dos componentes de construção e de materiais de acabamentos em
geral.
Síntese
Nesta unidade, finalizamos os tópicos especiais em design de interiores ao apresentar os
projetos complementares mais comuns e os itens de apresentação final do projeto. Os
chamados projetos complementares são aqueles relativos às instalações prediais que
são necessários, além do projeto de interiores, para a efetiva construção do ambiente.
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Foram apresentados os projetos mais recorrentes, como o estrutural, o projeto elétrico, o
projeto hidrossanitário e vimos, brevemente, sobre o projeto de combate a incêndios. Em
seguida, foi enfatizada a importância do momento de compatibilização de projetos, onde
o próprio designer ou outro profissional, sobrepõem as propostas complementares com o
projeto de interiores para mapear os possíveis conflitos e interferências. Por fim, foi
apresentado um checklist que serve como guia para conferência subsidiando a
apresentação final do projeto de interiores.
Referências bibliográficas 
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para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 
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segurança contra incêndio e pânico – Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e
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MIKALDO JR., J.; SCHEER, S. Compatibilização de projetos ou engenharia simultânea:
Qual é a melhor solução? Gestão & Tecnologia de Projetos , Curitiba, v. 3, n. 1, p. 79-
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