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Processo fisiológico pelo qual o útero gestante elimina o feto e a placenta. *Proximidade do parto: Ligamentos pélvicos *Alongamento e edema vulvar Atividade *Mamária Mudanças de comportamento *Cervix inchada Rotação do feto em preparação para o parto (cabeça e membros mais próximos da vulva). Hormônios que atuam no final da gestação e parto: Progesterona Cortisol Estrógeno Prostaglandina F2α Ocitocina Relaxina Progesterona A progesterona estar presente em toda gestação e diminui no momento do parto. Alterações no útero durante a gestação Quiescência do miométrio Cérvix fechada Cortisol Maturação do feto Sinalização para o parto : Durante o momento do parto o feto atinge o crescimento limite e fica apertado dentro do útero da mãe por isso ele fica estressado e acaba liberando cortisol. ACTH : È responsável pela produção de cortisol fetal lá no eixo hipotalâmico hipofisário do feto. Cortisol fetal (liberado de 25 a 30 dias antes do parto) Indução da produção de estrógenos pela placenta Estrógeno Estrógeno Final da gestação - ↓Progesterona e ↑Estrógeno (inversão hormonal) Estrógeno favorece a síntese e secreção de PGF2α no endométrio Aumenta o número de receptores para ocitocina. PGF2α Liberada em altas quantidades 24-48h antes do parto Fase aguda do parto Luteólise - ↓Progesterona (não tem corpo lúteo) Parto Eutócico x Distócico Estimula contratilidade uterina – íons de cálcio no miométrio Relaxamento e dilatação da cérvix. Ocitocina É liberada em grandes quantidades quando o feto entra no canal do parto. Reflexo de Ferguson Regula a contração uterina na expulsão do feto Estimula a liberação da PGF2α (que ajuda na eliminação da placenta e na diminuição do útero) Relaxina Importante na preparação do parto Relaxamento dos ligamentos e dos músculos que circundam o canal pélvico Produzida pelo CL e pela placenta (em algumas espécies) Luteólise – liberação de relaxina Dilatação da cérvix. Via de Expulsão Fetal Via fetal óssea Ossos ílio, ísquio, púbis, sacro e primeiras vértebras coccigianas – Pelve Sínfise púbica- ligamento/leve relaxamento Via fetal mole Cérvix, vagina, vestíbulo, vulva e ligamentos sacroisquiáticos. Estágios do Parto 1 - Dilatação da cérvix: Algumas espécies podem abrir as cérvix. Obs vacas não. 2 - Expulsão do feto 3 - Expulsão das membranas fetais *Pelve juvenil e síndrome do bezerro gigante *SINDROME da vaca cáida *(deficiência de 1 Dilatação da Cérvix Não há sinais externos no primeiro estágio Mudanças de comportamento (procurar um lugar seguro) Dilatação cervical – estrógeno + relaxina + PGF2α chegando e alteram a cervix. Mudanças nas características físicas do colágeno da cérvix Amolecimento Perda da vedação ou tampão cervical (muco na vulva) Sái do útero e começa a entrada do feto no canal do parto. 2 Expulsão do Feto As contrações do miométrio forçam o feto para a pelve. Terminações nervosas sensoriais da cérvix – Reflexo de Ferguson O feto encosta na parede da cérvix e isso aciona as terminações nervosas sensitivas da cérvix que mando um sinal para o sistema nervso central para aumentar a contração uterina. Esse sinal chega no hipotálamo, hipófise posterior libera a ocitocina que vai pro útero e provoca muitas contrações. Ocitocina também ajuda na Contração abdominal Membrana corioalantóide se rompe – lubrificação do canal (bolsa estoura) Âmnio Cordão umbilical 3 Expulsão das Membranas Fetais Descolamento fisiológico da placenta Contrações uterinas - PGF2α Criptas endometriais rasas Redução do fluxo sanguíneo (cordão umbilical) Colagenização dos espaços nos placentomas. Uníparas – imediatamente ou dentro de poucas horas Multíparas – junto ou imediatamente a saída de cada feto As mães geralmente ingerem a placenta (exceto éguas). Retenção de Placenta Falha na expulsão das membranas fetais durante o terceiro estágio do trabalho de parto. Falha do sistema imune em degradar os placentomas ao final da gestação 12h (6-8h) Fatores mecânicos, nutricionais, infecciosos ou de manejo Um dos principais fatores de risco no desenvolvimento da metrite puerperal Retardamento da involução uterina e comprometimento da fertilidade do animal. Indução de Parto/ Aborto Ética Coberturas indesejadas Sincronização dos partos Feto morto retido Condições patológicas Hidropsia dos envoltórios fetais, mumificação fetal, gestação prolongada patológica. Indução de Parto/Aborto em Bovinos Mecânico: Enucleação manual do CL Até 4º mês de gestação Hemorragia e aderências Rompimento das bolsas fetais 4ª a 8ª semana de gestação Esmagamento via retal. Medicamentoso (hormonal): Prostaglandina F2α e análogos Regressão do CL e contração de musculatura lisa Natural x Sintético Cloprostenol, d-cloprostenol e dl- cloprostenol Efeitos colaterais Corticóides Unidade feto placentária funcional Mumificação e maceração Ocitocina Contratilidade uterina Curta duração Éguas e porcas Estrógeno Neonato Vida extrauterina Placenta perde as funções Maturação pulmonar Reservas de glicogênio – fígado e músculos Alterações cardiovasculares Estado imunológico Amamentação Cura do umbigo - iodo
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