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Distorcias de causa materna Anomalias: Pélvicas Vulvares Vaginais Cervicais Atonia uterina: Ocorre devido à deficiência nas contrações uterinas podendo ser de origem primária (quando o útero não contrai) ou secundária (quando o útero entrou em exaustão). Distocias de causa fetal Deficiência de cortisol fetal Tamanho do feto Deformações do feto Alterações na estática fetal Distocias de Causa Materna Anomalias pélvicas Pelve juvenil Exostoses: Crescimento benigno do osso. Luxação sacroilíaca Fraturas Osteodistrofia: Alteração de cálcio ou ausência de cálcio, relacionada com um desequilíbrio nutricional, hormonal e renal, apresentando um espessamento gravemente nos ossos da cabeça (mandibular, maxilar, palatino, zigomático e lacrimal), deixando animal com a aparência de “cara inchada”. Anomalias vulvares Estreitamento por cicatrizes Tumores Edema excessivo Defeitos anatômicos Infantilismo: Vulva curta ou que não se desenvolveu. Vulvoplastia: Cirurgia corretiva Suturas retiradas próximo ao parto. Anomalias vaginais Cicatrizes Dilatação insuficiente Edema Anomalias cervicais Dilatação insuficiente da cérvix: falta de relaxina e PF2 Muita fibrose na região da cérvix. Ruminantes Feto vivo – cesariana: hormônios não conseguem abrir a cervix. Tração forçada (não recomendado) - Laceração cervical Partos demorado progressiva ivolução da cérvix. Prognóstico ruim Atonia uterina Primária Disfunção hormonal – estrógeno, ocitocina, prostaglandina F2a Obesidade Hipocalcemia, hipomagnesemia, hipoglicemia Hidropsia dos envoltórios fetais: útero muito destendido Gestação múltipla patológica Gestação prolongada: não tem ativação do parto. Aplasia ou hipoplasia hipofisária fetal Ruptura uterina ou do tendão pré- púbico Secundária Exaustão muscular: problemas com o feto que não consegue sair, e a vaca faz tanta força que chega a exaustação. Distocias de causa fetal. Hipertonia uterina Éguas- possuem parto rápido Estresse e hipóxia fetal Ruptura ou prolapso uterino Lacerações da via fetal mole: excesso de força-contratibilidade Prolapso retal e de vesícula urinária: força e contração. Inversão e prolapso uterino Reversão do útero podendo exteriorizar-se pela vulva Distocias, retenção de placenta – tração forçada Edema e laceração do órgão exposto (endométrio): retirada do útero, compressa gelada e repocionar o útero. Distocias de Causa Fetal Deficiência de cortisol fetal Glândula Adrenal Tamanho do feto: Raça Gestação prolongada Biotécnicas Deformações do feto Defeitos genéticos e de desenvolvimento Duplicação de membros ou cabeça Ascites Anasarca Hidrocefalia Alterações na estática fetal Estática Fetal Disposição do feto durante a gestação. Situação do feto quando se insinua na pelve no momento do parto. Diagnóstico, prognóstico e tratamento da distocia Apresentação Posição Atitude (postura) Apresentação Eixo longitudinal do feto em relação ao eixo longitudinal materno. Apresentação longitudinal – anterior ou posterior Apresentação transversa horizontal – dorsal ou ventral Apresentação transversa vertical – dorsal ou ventral
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