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RELATÓRIO HEMATOLOGIA CLINICA

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1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA 
DISCIPLINA: HEMATOLOGIA CLÍNICA 
NOME DO ALUNO: LETICIA DO AMARAL PEREZ CARDOSO R.A: 0550752 
POLO: UNIP POLO CAMPOLIM DATA: 01/09/2022 
UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO – UNIP LETICIA DO AMARAL 
PEREZ CARDOSO RA 0550752 
 
 
 
 
2 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado a Universidade Paulista – UNIP, proposto pela 
disciplina de Hematologia Clínica Aplicada a Biomedicina do Curso de 
Graduação Biomedicina, 5º. Semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
SETEMBRO, 2022 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
O sangue é um tipo especial de tecido conjuntivo, que é um fluido que 
consiste em células espalhadas na matriz extracelular chamada plasma que circula 
por todo o corpo em um sistema fechado, esse é o sistema circulatório. Suas 
funções são o transporte de nutrientes, produtos metabólicos, oxigênio (O2) e 
dióxido de carbono (CO2), a mediação das funções de defesa imunológica e a 
mediação do processo de coagulação. O componente líquido do sangue é chamado 
de plasma, que representa 55 % do volume total de sangue. Apresenta-se como um 
líquido com viscosidade característica e seus principais componentes são água, 
ions, proteínas, carboidratos e lipídios. Esta parte livre de células também contém 
vitaminas, hormônios e anticorpos que são distribuídos para vários tecidos e órgãos. 
A parte da figura do sangue é figurada por diferentes células com estruturas 
morfológicas e funções diversas, a saber: glóbulos vermelhos (também chamados 
de eritrócitos ou glóbulos vermelhos); leucócitos (também conhecidos como 
glóbulos brancos); plaquetas (também chamadas de trombóticos). O vocábulo 
leucócitos é um vocábulo geral para os leucócitos que estão envolvidos nas 
respostas imunes e abrangem diferentes tipos de células. em termos de morfologia 
e função. Os seguintes leucócitos estão presentes no sangue são: neutrófilos; 
eosinófilos; basófilos, linfócitos B, T CD4 / TCD8 e linfócitos NK 
 
4 
 
Figura 01 Componentes celulares do sangue. 
 Fonte: Adaptada de ShadeDesign/Shutterstock.com. 
 
 
 AULA 1 ROTEIRO 1 TÍTULO DA AULA: Determinação do Hematócrito 
 
INTRODUÇÃO 
 
O hemograma corresponde ao número de células sanguíneas. (glóbulos 
brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas). Além de mensurar os valores de 
hemoglobina e hematócrito, também são realizadas contagens diferentes dos cinco 
tipos de leucócitos. Finalmente, o índice de glóbulos vermelhos é analisado. que 
avalia indiretamente as características dos eritrócitos em termos de volume e 
conteúdo de hemoglobina. Eritrograma Como parte do exame de sangue, o 
eritrograma avalia a série vermelha usando parâmetros como o número de glóbulos 
vermelhos, os valores de hemoglobina e hematócrito e o hemograma. É usado para 
diagnosticar e monitorar anemia e poliglobulia. 
 
 
PROCEDIMENTO: 
O aluno deverá seguir conforme descrito: 
1) Preencher um tubo capilar com sangue até ¾ da sua altura. Limpar a 
parede externa 
com gaze ou papel. 
2) Fechar uma das extremidades na chama do bico de Bunsen ou com massa 
de modelar para a oclusão do capilar. 
3) Colocar o capilar em uma centrífuga apropriada (centrífuga própria para 
micro hematócrito) por 5 minutos em 10.000 a 12.000 rpm. 
4) Fazer a leitura na tabela de leitura de micro hematócrito que acompanha 
a centrífuga. 
A tabela poderá ser impressa e distribuída para todos os grupos. A base do 
capilar é posicionada na marca 0 (zero) da escala de leitura e o menisco do plasma 
na marca 100 (cem). O resultado é o valor correspondente ao limite de separação 
5 
da massa dos eritrócitos com o plasma. O resultado é expresso em porcentagem 
de eritrócitos em relação ao sangue total. 
 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Sangue de carneiro 500 em tubo eppendorf 
Tubo capilar 6 
Estante para tubo eppendorf 1 
Papel Absorvente 1 rolo 
Massa de modelar 1 
Descarte para tubos e ponteiras 1 
EQUIPAMENTOS Quantidade 
Centrífuga 1 
Bico de Bunsen 1 
 
 
 
 
Figura 02:sangue total no tubo capilar com fechamento no bico de Bunsen para oclusão. 
Fonte: próprio autor 
 
 
 
6 
 
 
 
Figura 03: capilar sendo colocado na centrífufa apropriada por 5 minutos em 10.000 a 12.000 
rpm 
 
 
Figura 04: resultado do hematócrito em volume de células 
Fonte :próprio autor 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
7 
1. Pedir para o aluno esquematizar a posição dos elementos celulares 
(hemácias, plaquetas, leucócito) e plasma antes e após a centrifugação do tubo 
capilar. 
 
2. Um candidato a doação de sangue que apresenta hematócrito de 30% 
pode doar sangue? 
R Não pode ser um doador de sangue. 
 
3. Um paciente de 20 anos foi ao médico para exames de rotina, que 
apresentaram os seguintes resultados: hemácias 8,24 x 106/mm3, hematócrito de 
55,0%, hemoglobina de 18 g/dl e plaquetas 910.000/mm3. O paciente não 
apresenta sintomas e não relatou casos parecidos na família. Os resultados foram 
confirmados em nova coleta de sangue. O médico iniciou tratamento do paciente 
com AAS enquanto novos exames foram realizados para confirmação da hipótese 
diagnóstica. Qual é a provável hipótese diagnóstica? Por que o médico iniciou 
tratamento com AAS? 
R. Impede a aglutinação plaquetária 
 
4. Em continuação ao caso supracitado, o paciente realizou exames 
complementares que apresentaram os seguintes valores: ácido úrico de 8,0 mg/mL 
e eritropoetina de 0,9 mU/ mL. Também foi realizada biópsia de crista ilíaca com 
resultado compatível para neoplasia mielo proliferativa e pesquisa da mutação JAK2 
V617F, que também foi positiva. Interprete os resultados. A hipótese diagnóstica foi 
confirmada? 
R. 
 
5. O paciente do caso supracitado foi submetido a 3 flebotomias, uma por 
semana, durante 3 semanas. Qual é a finalidade das flebotomias? Discuta a 
diferença entre flebotomia e doação de sangue 
R. A Flebotomia é um tratamento (terapia hemostática), na qual são retirados 
50-500 ml de sangue, totalizando cerca de 200-250 mg de ferro. É um método 
seguro, barato e eficaz. Inicialmente, era feito a cada 1 ou 2 semanas, até que os 
níveis de ferritina sérica atingissem níveis abaixo de 50 ng/mL e a saturação de 
transferrina (ST) estivesse abaixo de 50%. 
8 
 
 
 AULA 1 ROTEIRO 2 
 TÍTULO DA AULA: Determinação de Hemoglobina 
 
Introdução 
 
 
 
A molécula de hemoglobina consiste em uma porção de proteína chamada 
globina e uma porção correspondente à heme. 
Globina: Consiste em dois pares de cadeias polipeptídicas de cerca de 140 
aminoácidos cada. A hemoglobina adulta contém duas cadeias α e duas β (HbA = 
α2 β2). 
A cadeia alfa tem 141 aminoácidos terminando em valina-leucina e a cadeia 
beta contém 146 aminoácidos terminando em valina-histidina-leucina. Conhecendo 
a estrutura primária da cadeia polipeptídica, podemos avaliar a sequência de 
aminoácidos e suas interações. Alterações nessas sequências podem alterar a 
carga de hemoglobina e até mesmo sua função no organismo. As cadeias 
polipeptídicas não possuem ligações covalentes entre si e estão dispostas 
espacialmente para formar um tetrâmer. 
Heme: A molécula de hemoglobina contém quatro grupos heme. Cada heme 
é formada por protoporfirina III, que contém um átomo de ferro em seu interior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 PROCEDIMENTO 
 
O aluno deverá seguir as etapas de procedimento descritas na bula do kit. E, 
com o auxílio do professor, interpretar os resultados obtidos. Pedir ao aluno para 
esquematizar todo o procedimento de acordo com a bula: o que será pipetado em 
cada tubo, condições de incubação, comprimento de onda a ser utilizado 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Sanguede carneiro 200 em tubo eppendorf 
Kit para determinação da 
hemoglobina 
1 
Controle de hemoglobina 1 
Pipeta automática P1000 1 
Pipeta automática P20 1 
Papel absorvente 1 rolo 
Descarte para tubos e 
ponteiras 
1 
 
 
10 
 
Figura 05: pipetagem do diluidor Drabkin em tubo de ensaio 
Fonte: próprio autor 
 
 
 
Figura 06: pipetagem de sangue em tubo com diluidor 
Fonte:próprio autor 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
Figura 07:homogeinizando o tubo e aguardando 10 minutos 
Fonte :próprio autor 
 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
 
1. Relembrar a estrutura e a função da hemoglobina. 
2. Relembrar os tipos de hemoglobinas presentes no feto, embrião e adultos. 
3. Qual é a diferença da hemoglobina fetal e adulta quanto à afinidade pelo 
oxigênio? 
R. O feto também tem uma quantidade ligeiramente diferente de hemoglobina 
do que um adulto, com maior afinidade pelo oxigênio. Portanto, durante a gravidez, 
12 
 
o O2 se difunde da hemoglobina materna para a hemoglobina fetal, garantindo 
oxigênio para o feto. Outro fator que interfere na saturação de oxigênio da 
hemoglobina é o pH. 
 
 4. A paciente A. G. C, 30 anos, gestante, na oitava semana de gestação, 
passou em consulta médica e realizou hemograma. O resultado da hemoglobina foi 
10 g/dL. 
O médico irá realizar exames complementares e prescreveu o uso de 
suplementação à base de ferro e ácido fólico. Discorra sobre a hipótese diagnóstica, 
os exames complementares e a finalidade da prescrição medicamentosa. 
R. Nesse caso a hemoglobina da paciente gestante estava baixa por uma 
possível deficiência de ferro ou anemia fisiológica da própria gravidez. 
 
 
RESULTADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Contagem de Hemácias em Câmara de Neubauer 
 
 Introdução 
 
Iremos falar sobre a câmera de Neubauer que é conhecida também como 
hemocitômetro,é uma lâmina de espessura grossa e ao meio tem uma leve 
depreciação e ao centro várias linhas com marcações em quadrantes quando 
observado ao microscópio, ela é utilizada para fazer contagem de células por unidade 
como as hemácias, leucócitos e plaquetas, também alguns microorganismo.Nesses 
quadrantes podemos observar e fazer a contagem e determinar a concentração das 
13 
células de uma determinada amostra, é colocada uma amostra contendo células após 
sua diluição e logo em seguida coberta por uma lamínula para assim ser feita a 
contagem. 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
 Diluição em tubo de ensaio: 
 1) Em um tubo de ensaio, colocar 4 mL da solução de Gower. Limpar a parede 
externa da ponteira com uma gaze ou papel. 
2) Pipetar 20 µL de sangue homogeneizado. Limpar a parede externa da 
ponteira com uma gaze ou papel. Rinsar a pipeta várias vezes até a completa 
transferência da amostra para o diluente. 
3) Homogeneizar a solução final por agitação manual durante 30 segundos. 
Aguardar 2 minutos. 
 4) Preencher a câmara de Neubauer com o auxílio da pipeta. 
 5) Contar as hemácias de 5 quadrados centrais e multiplicar por 10.000. 
 
Líquido de Gower 
 
Ácido acético glacial ..................................... 66,6 mL 
Na2SO4 anidro.............................................. 25 g 
Água destilada (q.s.p) .................................... 400 m 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Sangue de carneiro 100 em tubo eppendorf 
Tubos de ensaio 2 
Líquido de gower 10 Ml 
Câmara de Neubauer 1 
Pipeta automática P20 1 
Estante para tubos 1 
Papel absorvente 1 rolo 
Descarte para tubos e ponteiras 1 
14 
 
 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
Microscópio 1 
 
 
 
Figura 08 
Fonte:https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/camara-de-neubauer/ 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
 
1. Discutir o princípio do líquido de Gower. 
2. O hemograma de uma paciente, 18 anos, apresentou os seguintes valores: 
Hemácias: 
4,3 x 106 mm3 (3,9 - 5,4 x 106 uL) 
Hemoglobina: 8,7 g/dL (12-15 g/dL) 
Hematócrito: 28% (35-47%) 
Cálculo dos índices hematimétricos HCM e VCM. 
 
HCM = 
8,70
4,30 
𝑥10 = 20.3 
 
VCM=
28
4,30
𝑥10 = 65.11 
15 
 
 
 
A paciente está anêmica? Justifique. 
Classifique laboratorialmente a anemia. 
 
3. A paciente da questão anterior realizou exames complementares que 
apresentaram 
os seguintes resultados: 
Plaquetas: 505.000 mm3 (150.000-400.000 mm3) 
Ferritina: 9 mg/L (12-200 mg/L) 
Ferro sérico: 5,8 mmoL/L (11-32 mmol/L) 
CTLFe: 90 mmol (42-80 mmol/L) 
Vitamina B12: 230 ng/L (>150 ng/L) 
Folato: 10 mg/L (>2 mg/L) 
Interprete os valores laboratoriais. 
Quais poderiam ser as causas da anemia apresentada pela paciente? 
R Paciente encontra-se com a hemoglobina baixa, aumento das plaquetas e 
ferro sérico baixo. 
 
4. Uma paciente, 30 anos, apresenta inflamação no trato gastrointestinal. Há 
anos se queixa de dores, diarreia e cólicas que melhoram após o uso de medicação, 
mas retornam de modo imprevisível. Sentindo-se cansada, sem ânimo para as 
atividades diárias, procurou o médico e realizou alguns exames que indicaram os 
seguintes resultados: 
Hemácias: 3,3 x 106 mm3 (3,9 - 5,4 x 106 uL) 
Hemoglobina: 9 g/dL (12-15 g/dL) 
Hematócrito: 30% (35-47%) 
Plaquetas: 350.000 mm3 (150.000-400.000 mm3) 
Ferritina: 8,5 mg/L (12-200 mg/L) 
Ferro sérico: 8 mmol/L (11-32 mmol/L) 
Vitamina B12: 20 ng/L (>150 ng/L) 
Folato: 1,2 mg/L (>2 mg/L) 
A paciente está anêmica? Justifique. 
16 
 
Classifique laboratorialmente a anemia. 
Interprete os valores laboratoriais. 
Como justificar a classificação normocítica/normocrômica apresentada pela 
paciente? 
 
 
 
 AULA 2 ROTEIRO 2 
 TÍTULO DA AULA: Contagem de Leucócitos em Câmara de Neubauer 
 
 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
Diluição em tubo de ensaio: 
1) Em um tubo de ensaio, colocar 0,4 mL da solução diluente. Limpar a 
parede externa com gaze ou papel. 
2) Pipetar 20 microlitros de sangue homogeneizado. Limpar a parede externa 
com gaze ou papel. Rinsar a pipeta várias vezes até a completa transferência da 
amostra. 
3) Homogeneizar a solução final por agitação manual durante 30 segundos. 
Aguardar 2 minutos. 
 4) Preencher a câmara de Neubauer com o auxílio de um tubo capilar. 5) 
Contar os leucócitos de 4 quadrados laterais e multiplicar por 50 
 
Líquido de Turk 
 
Ácido acético glacial ..................................... 3 mL 
 Água destilada (q.s.p) ................................... 100 mL 
17 
1 gota de solução de violeta genciana a 1% ou de azul de metileno 
 
 
 
 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Sangue de carneiro 100 µL em tubo eppendorf 
Tubos de ensaio 2 
Líquido de Turk 10 Ml 
Câmara de Neubauer 1 
Pipeta automática p1000 1 
Pipeta automática p20 1 
Estante para tubos 1 
Papel absorvente 1 rolo 
Descarte para tubos e ponteiras 1 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
Microscópio 1 
 
 
 
 
18 
 
 
Figura 09: tubo já homogeneizado com a solução diluente (turk) e 20 microlitros de sangue 
Figura Próprio autor 
 
 
 
 
19 
 
Figura 10: Câmara de Neubauer com lamínula e preenchida com a solução final. 
Fonte: Próprio autor 
 
 
Figura 11: Câmara de Neubauer em microscópio, contagem dos leucócitos. 
Fonte Próprio autor 
20 
 
Cálculo da Câmara de Neubauer para contagem de leucócitos 
 
Área lateral: 1 mm2 
Altura entre a superfície e a lamínula = 0,1 mm 
Volume da área lateral: 1 mm3 
Volume de cada quadrado lateral: 0,1 mm 
Diluição da pipeta: 1/20 
Números de quadrados grandes laterais contados = 4 
Portanto: 4 x 0,1 x 1/20 = 1/50 Ou seja, o fator é 50. Descarte: 
 
 ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: 
1. Discutir o princípio do líquido de Turk. 
R. Solução corante utilizada para o evidenciamento de leucócitos na 
contagem de glóbulos branco, 
 
2. Imagine que o analista precisou fazer uma diluição maior com as células, 
por exemplo, pipetou 20 µL de sangue total em 800 µLde diluente e contou nos 
quatro quadrantes laterais um total de 300 células. Calcular a leucometria do 
paciente. 
R. 
 
3.Paciente, 65 anos, apresentou manchas na pele, hemorragias gengivais, 
fraqueza e confusão mental. Há uma semana tem febre e dor no abdômen. Ao 
verificar o hemograma, constatou a presença de leucócitos igual a 150.000 mm3 
(3.500-11.000 mm3). Qual será a importância da contagem diferencial neste caso? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AULA 3 ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Determinação do Ferro Sérico 
 
Introdução 
 
Distribuição do ferro no organismo O ferro ocorre na forma de ferro (Fe2+ 
) ou heme e ferro (Fe3+) 
Ou não heme. O teor de ferro no corpo masculino adulto é de cerca de 35-45 
mg/kg de peso corporal, alguns dos quais desempenham funções metabólicas e 
oxidativas (70,0%), alguns na forma de estoques de ferritina no fígado e 
hemossiderina, e alguns no baço e medula óssea (20-30%). Mais de 65% do ferro do 
corpo é encontrado na hemoglobina, tornando-a essencial para o transporte de 
oxigênio. Além disso, o ferro está envolvido na montagem de moléculas de mioglobina 
no tecido muscular, como cofator para reações enzimáticas no ciclo de Krebs e na 
síntese de purinas, carnitina, colágeno e neurotransmissores cerebrais. O ferro faz 
parte da composição das flavo proteínas e proteínas heme catalase e peroxidase 
(presentes nas hemácias e hepatócitos). Essas enzimas podem ser identificadas 
como responsáveis por reduzir a quantidade de peróxido de hidrogênio produzida no 
organismo 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
22 
 
 O aluno deverá seguir as etapas de procedimento descritas na bula do kit. E, 
com o auxílio do professor, interpretar os resultados obtidos. 
 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Soro controle normal e patológico 1 mL 
Tubos de ensaio 2 
Kit para determinação de ferro 
sérico 
1 
Pipeta automática p1000 1 
Estante para tubos 1 
Papel absorvente 1 rolo 
Descarte para tubos e ponteiras 1 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
Banho a 37 °C 1 
Espectrofotômetro 1 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
 
1. Discutir as diferenças entre os valores de ferro sérico para homens e 
mulheres. 
 2. Discutir a importância da suplementação com ferro em gestantes. 
 
3. Discutir os valores de ferro sérico, ferritina e capacidade de ligação do ferro 
sérico na anemia ferropriva em instalação e instalada no paciente. 
 4. Como diferenciar a anemia ferropriva das anemias de doenças crônicas? 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AULA 3 ROTEIRO 2 
 TÍTULO DA AULA: Confecção de Esfregaço Sanguíneo 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 1) Limpar várias lâminas de vidro com álcool e secar com gaze. A lâmina 
deve estar sem resquícios de gordura ou defeitos. 
 2) Limpar a lâmina extensora (bordas arredondadas) com álcool e secar. 
3) Homogeneizar a amostra de sangue. 
 4) Aplicar uma gota de sangue com o auxílio de um capilar na extremidade 
da lâmina. A gota deve ter cerca de 1 cm de diâmetro ou 10 µL, quando aplicada 
com uma pipeta automática. 
24 
 
5) Colocar o lado da lâmina em que está o sangue, em um ângulo de 45° com 
a face superior da lâmina extensora. 
 6) Fazer um ligeiro movimento para trás com a lâmina extensora até encostá-
la na gota de sangue, deixando, então, que a gota se difunda uniformemente, ao 
longo de toda a borda por capilaridade. 
7) Levar a lâmina extensora para frente, de modo que ela arraste a gota de 
sangue, que se estenderá numa camada delgada e uniforme. Evitar paradas ou 
movimentos muito rápidos. Preparar uma lâmina por vez. 
8) Escolher a melhor lâmina, esperar secar e proceder à coloração. 
9) Colocar as lâminas em frasco contendo corante Instant Prov I e deixar em 
repouso por 5 segundos. 
10) Aos 5 segundos, retirar do corante e deixar escorrer durante 5 segundos. 
11) Colocar as lâminas no frasco contendo o corante Instant Prov II e deixar 
em repouso por 5 segundos. 
 12) Retirar do corante e deixar escorrer durante 5 segundos. 
13) Colocar as lâminas no frasco contendo corante Instant Prov III e deixar 
em repouso por 5 segundos. 
 14) Retirar do corante. Deixar escorrer durante 5 segundos e lavar 
cuidadosamente as lâminas em água corrente. 
15) Deixar secar. 
 16) Observar ao microscópio ou reservar para serem lidas na próxima aula 
de microscopia. 
 17) Identificar e desenhar as células observadas. 
 
Procedimento para visualização da lâmina ao microscópio: 
1) Ligar o microscópio na tomada (verificar se é 110 volts) e acender a luz. 
2) Girar o potenciômetro até o ponto máximo de luz. 
3) Girar o revólver do microscópio, de modo que a objetiva de menor (4x) 
aumento fique em posição de uso. 
 4) Colocar a lâmina sobre a platina. Verificar se corresponde à superfície que 
contém a camada de células. 
5) Procurar uma região em que as hemácias estejam dispersas e seja 
possível identificar os leucócitos com nitidez 
25 
6) Focalizar as células com a objetiva de menor aumento, utilizando 
inicialmente o parafuso macrométrico para facilitar a focalização. Ambos os olhos 
devem estar abertos. 
 7) Melhorar o foco, usando parafuso micrométrico (foco fino). 
 8) Girar o revólver e mudar para objetiva (10x), acertar o foco com o parafuso 
micrométrico. 
 9) Utilizando o charriot, escolher a área. 
10) Mudar para a objetiva de (40x) com cuidado para que a mesma não atinja 
a lâmina ou quebre a lamínula. 
11) Focalizar as células com o ajuste fino. 
12) Girar o revólver, deixar sem objetiva e adicionar 1 gota de óleo de 
imersão. 
13) Girar o revólver e mudar para a objetiva (100x), acertar o foco com o 
parafuso micrométrico. 
14) Procurar a região na qual as células estão bem dispersas. 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Sangue de carneiro 2 mL 
Lâmina de vidro 20 
Lâmina extensoras 4 
Tubo capilar 1 
Pipeta p10 1 
Estante para secagem de 
lâminas 
1 
Papel absorvente 1 
Gazes 1 
Descarte para lâminas de vidro 1 
Pisseta com álcool 70 % 1 
Frasco/copo para coloração de 
lâminas 
3 
Corante panóptico Instant Prov. 
I, II e III 
1 conjunto 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
26 
 
Microscópio 1 
 
 ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
1) Discutir as propriedades tintoriais do núcleo, citoplasma e grânulos 
corados. 
2) Discutir a importância da revisão morfológica de esfregaços sanguíneos 
pela microscopia, mesmo quando o hemograma é realizado de maneira 
automatizada 
 
 
 AULA 4 ROTEIRO 1 
 TÍTULO DA AULA: Identificação de Alterações Morfológicas em Hemácias 
 
 
 
Introdução 
Na hematologia clínica, as células sanguíneas podem ser examinadas. Ao 
analisar o número de células e sua morfologia, parâmetros e interpretações 
importantes podem ser gerados a partir desses testes laboratoriais. Um exame que 
permite avaliar alterações numéricas e estruturais nas células do sangue é o 
hemograma, que avalia todas as células presentes no sangue. Informações para 
interpretar o estado geral de saúde do paciente. 
 
 
PROCEDIMENTO 
 1) Ligar o microscópio na tomada (verificar se é 110 volts) e acender a luz. 
 2) Girar o potenciômetro até o ponto máximo de luz. 
3) Girar o revólver do microscópio de modo que a objetiva de menor (4x) 
aumento fique em posição de uso. 
 4) Colocar a lâmina sobre a platina. Verificar se corresponde à superfície que 
contém a camada de células. 
5) Utilizando o charriot, centralizar o meio/cauda da lâmina (região em que 
as hemácias estão regularmente dispersas) 
27 
6) Focalizar as células com a objetiva de menor aumento, utilizando 
inicialmente o parafuso macrométrico para facilitar a focalização. Ambos os olhos 
devem estar abertos. 
7) Melhorar o foco, usando parafuso micrométrico (foco fino). 
 8) Girar o revólver e mudar para a objetiva (10x), acertar o foco com o 
parafuso micrométrico. 
 9) Utilizando o charriot, escolhera área. 
10) Mudar para a objetiva de (40x) com cuidado para que a mesma não atinja 
a lâmina ou quebre a lamínula. 
 11) Focalizar as células com o ajuste fino. 
12) Girar o revólver, deixar sem objetiva e adicionar 1 gota de óleo de 
imersão. 
13) Girar o revólver e mudar para a objetiva (100x), acertar o foco com o 
parafuso micrométrico. 
14) Procurar a região na qual as células estão bem dispersas. 
15) Identificar as alterações presentes. Possíveis alterações que podem estar 
presentes 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Esfregaço de sangue periférico 
de arquivo 
1 por aluno 
Óleo de imersão 1 
Gazes 1 
Papel absorvente 1 rolo 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
Microscópio 1 
 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: 
1. Discorrer sobre as principais patologias associadas à presença de 
hemácias: microcíticas e hipocromias, macrocíticas, eliptócitos, crenadas, 
esquizófitos, acantócitos, falciforme, estomatócitos e hemácia em alvo. 
28 
 
2. Um analista, ao revisar um esfregaço sanguíneo, observou a presença de 
hemácias microcíticas e homocrômicas, e, ao mesmo tempo, hemácias 
macrocíticas. Como será o VCM e HCM desse hemograma? 
3. Ao analisar o esfregaço sanguíneo de um paciente, observou-se a 
presença de hemácias em formato de foice. O paciente também realizou 
eletroforese de hemoglobina. O paciente em questão é o número 1, 2 ou 3? 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
TÍTULO DA AULA: Contagem Diferencial de Leucócitos 
 
Introdução 
 
A contagem total de glóbulos brancos é usada para determinar a quantidade 
de glóbulos brancos no sangue periférico de uma pessoa ou para calcular a 
diferença na contagem de glóbulos brancos. 
 
Isso faz parte do hemograma, mais precisamente a parte dos glóbulos 
brancos, e consiste na fração dos glóbulos brancos e na avaliação da proliferação 
sanguínea (citomorfologia). A contagem total de leucócitos pode ser realizada de 
duas maneiras: manual ou automática. 
Essa forma de contagem praticamente desapareceu da rotina laboratorial e 
ainda é ensinada apenas como conhecimento nos cursos de graduação. 
Como isso é feito: 
As amostras de sangue são diluídas em solução turca, que consiste em ácido 
acético (lubrifica os glóbulos vermelhos) e azul de metileno ou violeta de genciana 
(mancha os glóbulos brancos). 
29 
As diluições são tipicamente 1/20 (leia-se "1 em 20") para um volume final de 
400 µL. Após o período de incubação, as diluições são pipetadas em câmaras de 
Neubauer e contadas ao microscópio (objetiva de 10x ou 40x). 
Todos os leucócitos presentes nos quatro quadrantes laterais da câmara de 
Neubauer são contados. 
 
 
PROCEDIMENTO: 
1) Ligar o microscópio na tomada (verificar se é 110 volts) e acender a luz. 
2) Girar o potenciômetro até o ponto máximo de luz. 
3) Girar o revólver do microscópio de modo que a objetiva de menor (4x) 
aumento fique em posição de uso. 
4) Colocar a lâmina sobre a platina. Verificar se corresponde à superfície que 
contém a camada de células. 
 5) Procurar uma região em que as hemácias estejam dispersas e seja 
possível identificar os leucócitos com nitidez. 
 6) Focalizar as células com a objetiva de menor aumento, utilizando 
inicialmente o parafuso macrométrico para facilitar a focalização. Ambos os olhos 
devem estar abertos. 
 7) Melhorar o foco, usando parafuso micrométrico (foco fino). 
 8) Girar o revólver e mudar para a objetiva (10x), acertar o foco com o 
parafuso micrométrico. 
 9) Utilizando o charriot, escolher a área. Manual de Estágio 
10) Mudar para a objetiva de (40x) com cuidado para que a mesma não atinja 
a lâmina ou quebre a lamínula. 
 11) Focalizar as células com o ajuste fino. 
12) Girar o revólver, deixar sem objetiva e adicionar 1 gota de óleo de 
imersão. 
13) Girar o revólver e mudar para a objetiva (100x), acertar o foco com o 
parafuso micrométrico. 
 14) Procurar a região na qual as células estão bem dispersas. 
15) Proceder a contagem de cem células. Anotar cada tipo encontrado. Para 
evitar erros de contagem (ou seja, contar a mesma célula em duplicata), adotar o 
30 
 
método em zigue-zague. Iniciar a contagem da região do corpo do esfregaço e ir 
em direção à cauda. Identificar as alterações presentes. 
 
 
MATERIAIS QUANTIDADE POR GRUPO 
Esfregaço de sangue periférico 
de arquivo 
1 por aluno 
Óleo de imersão 1 
Gazes 1 
Papel absorvente 1 rolo 
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 
Microscópio 1 
 
 
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO 
 
1. Imagine que o paciente que você 
realizou a contagem diferencial apresenta leucócitos iguais a 10.000 mm3. 
Efetuar a contagem diferencial. Identificar se há alterações quantitativas relativas 
e/ou absolutas. 2. R. F. M., 6 anos. Queixa principal: dores em todo o corpo há 
dois meses e palidez progressiva há um mês. A criança apresenta, desde o início 
das dores, febre baixa intermitente, cefaleia, vômitos frequentes, anorexia, perda 
de quatro quilos e irritação, com prejuízo do sono. A mãe consultou uma 
pediatra, que prescreveu sulfato ferroso, sem ter solicitado hemograma. Visto 
que não houve melhora, a mãe levou a criança em nova consulta. O médico 
pediu um hemograma. Hemograma: Hemoglobina: 6,7 g/dl Reticulócitos = 0,1% 
(0,5 a 1,5%) Leucócitos = 70.700 mm3 (3.800-11.000 mm3) Blastos: 76% 
Neutrófilos segmentados: 5% (40-78%) (1.700-7.800) Linfócitos: 15% (20-50%) 
(1.000-4.500) Eosinófilos: 4% (1-5%) (20-500) Basófilos: 0% (0-2%) (0-200) 
Plaquetas = 42.000 mm3 (150.000-400.000 mm3) O que podemos concluir do 
caso clínico? Justifique sua resposta. São necessários exames 
complementares? Justifique sua resposta 
 
31 
3. Observe os hemogramas a seguir 
 
 Hemogra
ma A 
Hemogra
ma B 
Hemogra
ma C 
Leucócitos 14.800/ µL 2.610/ µL 5.000/µL 
Linfócito 3% 62% sendo 
5%atípico 
35 
Monócitos 1% 9 % 5% 
Promielócito
s 
1% 0 0 
Mielócitos 2% 0 0 
Metamielócit
os 
2% 0 0 
Neutrófilos 
Bastonetes 
13% 2 5 
Neutrófilos 
Segmentados 
78% 25% 40% 
Eosinófilo 0 1% 14% 
Basófilos 0 1% 1 
 
Paciente feminino, 29 anos, febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, 
nariz escorrendo e mal-estar intenso. Realizou pesquisa de IgM para sarampo, que 
resultou em índice 2,4 (reagente: índice superior a 1,1). Dados os hemogramas (A, 
B e C), qual é compatível com o diagnóstico supracitado? Justifique sua resposta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
ANTUNES, Symara. R. et al. Hematologia clínica. Disponível em: Minha Biblioteca, 
Grupo A, 2020. 
 
FREITAS, Elisangela Oliveira, D. e Thayanne Oliveira de Freitas Gonçalves. 
Imunologia, Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia. Disponível 
em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2015. 
 
AZEVEDO, Maria Regina Andrade D. Hematologia Básica: Fisiopatologia e 
Diagnóstico Laboratorial. Disponível em: Minha Biblioteca, (6ª edição). Thieme 
Brasil, 2019. 
 
CÂMARA, Brunno Criador e administrador do blog Biomedicina Padrão. Criador e 
integrante do podcast Biomedcast (biomedcast.com) acesso em 11/09/22 às 13:47 
hs 
 
33 
ARAUJO, Felipe habilitação em Jornalismo pela UniFIAMFAAM - 
2012. infoescola.com 
 
 
 
https://www.infoescola.com/materiais-de-laboratorio/camara-de-neubauer/

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