Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Radiologia DISCIPLINA: Anatomia NOME DO ALUNO: Anderson Henrique Almeida R.A: 0606608 POLO: Chácara Ato Antônio DATA: 24 / 09 / 2022 Anatomia Apresento aqui, o relatório da aulas práticas realizada no laboratório de anatomia da UNIP, que ocorreu nos dias 10 e 17 de setembro do ano de 2022, na presença do professor Felipe Eduardo Freitas Santos. Este relatório tem como objetivo principal, abordar e comentar os temas trabalhados em sala a partir das minhas percepções. Para melhor apontamento destas percepções, vou abordar alguns assuntos relevantes no que diz respeito ao sistema esquelético, sistema digestório, Sistema cardiovascular, e os meios de radiologia constatado, e outros título que em geral são ramificações destes citados. Além do estudo no laboratório, foi proposto pelo professor que os alunos identificassem alguns ossos órgãos e articulações, afim de fixar todo conhecimento adquirido em sala, e uma prova oral, com a mesma finalidade. Interpreto essas duas aulas práticas não apenas como uma aula presencial, mas também como fixação de todo conteúdo passado remotamente pelo AVA. Quando estava de frente com ossos órgãos articulações, cartilagens e todos os componentes do corpo que ali estavam, percebi que preciso estudar mais e aprender verdadeiramente, pois cada parte tem sua importância, dos ossos do crânio até a falange dos membros inferiores, todos os ossos e órgãos tem sua função. Disciplina: Anatomia Título da aula: Esqueleto axial AULAS 1 e 2 ROTEIRO 1 Esqueleto Axial Iniciamos a aula identificando a divisão dos ossos do crânio e com auxílio do atlas anatômico, fizemos anotações. Inicialmente essas anotações estavam escritas de uma forma “corriqueira”, mas após a correção o professor nos relembrou o conteúdo visto no AVA, sobre a forma correta de apontar cada componente do corpo e a partir daí, corrigimos essas anotações para que possamos nos habituar com os termos técnicos corretos. Um exemplo dessa correção é sobre o osso frontal que deve ser apontado como superior anterior do crânio, mas alguns de nós havíamos anotado como “osso da testa”. Foi o mesmo percurso de aprendizado para os ossos da face, da caixa torácica e da coluna vertebral. Finalizamos a parte axial do esqueleto falando sobre a coluna vertebral e as 33 vertebras que a compõem, são elas 7 cervicais (C1, C2 ... C7) incluindo as vertebras áxeis e atlas; 12 dorsais/torácicas (T1, T2 ... T12); 5 lombares (L1, L2 ... L5); 5 sacrais (S1, S2 ... S5); e por fim as coccígeas (CC1... CC4) que assim como as do sacro, são fundidas. Entre cada uma dessas vertebras, existe um disco chamado de disco intervertebral, Um disco intervertebral é cada uma das almofadas que separam as vértebras da coluna vertebral. Cada uma forma um amortecimento cartilaginoso que organiza e permite pequenos movimentos das vértebras e age como um ligamento que as mantém unidas. (Wikipédia enciclopédia livre). Falamos ainda sobre a função dos ossos, como por exemplo as vertebras que além de serem um canal de passagem para a medula, também protege ela de lesões, da mesma forma que os ossos do crânio guarda o encéfalo, e a caixa torácica cobre o coração e o pulmão. Disciplina: Anatomia Título da aula: Esqueleto Apendicular Membros Superiores AULAS 1 e 2 ROTEIRO 1 Esqueleto apendicular (Membros Superiores) A primeira parte do esqueleto apendicular é formada pelos membros superior, composto pela clavícula, escápula, úmero, ulna, rádio, carpos, metacarpos e falanges: Clavícula - O Professor nos explicou brevemente o porquê de a clavícula ser um osso alongado, que é basicamente por ter um formato achatado e epífises não tão definidas quanto a do úmero; Escapula - É um osso plano que é caracterizado por sua largura e comprimento dominante sobre espessura; Úmero - É o maior osso do membro superior e foi comentando sobre ele, que o professor nos relembrou o termo ‘proximal’ que é quando o osso está próximo do centro do corpo. O úmero contribui na sustentação e no movimento do braço, foi também com o úmero que o professor explicou a epífise e diáfise dos ossos como um todo, que é basicamente as extremidades e a parte média do osso respectivamente; Ulna - É um osso Longo, assim como o úmero, e também possui duas epífises e uma diáfise e foi na apresentação dele que relembramos o termo medial, que é quando o osso não está nem tão longe, e nem ao lado da parte central do corpo; Rádio - É também um osso longo e medial, se encontra no antebraço; Carpos - São 8 pequenos ossos proximal dos ossos da mão e distal do úmero, foi com esses 8 ossos que o professor falou sobre os ossos curtos, que possuem 3 dimensões, comprimento, largura e espessura, contém um formato próximo do que conhecemos como cubo; Metacarpos - São os 5 ossos que fica entre as falanges e os carpos, mesmo sendo um osso relativamente pequeno, suas características estruturais o tornam um osso longos; Falanges – Assim como os metacarpos é denominado de osso longo, são 14 falanges em cada mão e é distal do centro do corpo. Disciplina: Anatomia Título da aula: Esqueleto Apendicular Membros Inferiores AULAS 1 e 2 ROTEIRO 1 Esqueleto Apendicular (Membros Inferiores) Os membros inferiores, como o próprio nome já diz, são os que ficam na parte de baixo (Inferior) do corpo, e são responsáveis por nossa locomoção e equilíbrio composto pelo fêmur, patela, tíbia, fíbula, tarsos, metatarsos e falanges: Fêmur - Maior osso de todo corpo humano, localiza-se nas coxas e é classificado como um osso longo; Patela - É osso que fica em frente ao joelho, possui forma arredondada e é caracterizada como um osso sesamoide. Protege a articulação dos joelhos; Tíbia e Fíbula - São os ossos mediais do fêmur e dos tarsos. Ambos nomeados de osso longo; Tarsos - São 7 pequenos ossos curtos; Metatarsos - São os 5 ossos que fica entre as falanges e os carpos; Falanges – Assim como os da mão é denominado osso longo, são 14 falanges em cada pé. Disciplina: Anatomia Título da aula: Cinturas AULAS 1 e 2 ROTEIRO 1 Cinturas As cinturas são basicamente os ligamentos do esqueleto axial e apendicular, ou seja, é ela quem conecta os membros tanto superior quanto inferior no corpo. Essas cinturas foram divididas em 2, cintura escapular e cintura pélvica: Escapular - É composta pela clavícula e escápula, e tem a função de conectar os membros braços ao corpo; Pélvica - É composta pelo sacro e cóccix e tem função também de conectar, porem no desenvolvimento da pélvica, aprofundamos mais e aprendemos a diferenciar a cintura esquelética feminina do masculino: Quando estudamos a cintura pélvica, notamos claramente uma diferença estrutural entre a cintura pélvica masculina e a feminina. Nas mulheres, devido a um menor tônus muscular e maior elasticidade e frouxidão ligamentar, os ilíacos são mais móveis e consequentemente a pelve mais aberta. Tal falo é extremamente importante quando pensamos na gestação, onde os ilíacos precisam inicialmente se abrir ao máximo aumentando o espaço para o desenvolvimento do feto, dando origem assim a um formato de bacia. Já no final da gestação os ilíacos começam a se fechar, abrindo o espaço entre as tuberosidades isquiáticas e o sacro/cóccix, proporcionando abertura para a passagem do feto. Já a pelve masculina, devido a essas diferenças, vai ser mais fechada e rígida. (PROFESSOR FELIBE BARROSDisciplina: Anatomia Título da aula: Sistema Digestório AULAS 3 e 4 ROTEIRO 1 Sistema Digestório Iniciamos a aula do dia 17 ouvindo o professor falar sobre todo o caminho que o alimento faz até se transformar em bolo fecal, e comentamos também sobre possíveis problemas que ocorrem na digestão. Participam do canal digestório a boca, faringe, esôfago, estomago, Intestino grosso e Intestino delgado: Boca – Com o auxílio dos dentes e das glândulas salivares, ocorre trituração e o umedecimento do alimento e; Faringe - É responsável por separar o sistema digestório do sistema respiratório, e conta ainda com o auxílio da epiglote que tampa a laringe, quando o alimento está passando; Esôfago - É um tubo que faz a ligação entre à faringe e o estomago, além disso reveste o alimento com um muco que ajuda em todo o processo de digestão posterior dele; Estomago - Além de armazenar o alimento, mistura com as secreções gástricas formando assim o quimo, após isso, esvazia-se lentamente com a ajuda e controle do esfíncter; Intestino Delgado – É no intestino delgado que acontece a absorção dos nutrientes do alimento, que após se juntar com a bile e as secreções pancreáticas no Duodeno ganha uma coloração esbranquiçada. Intestino Grosso – Tudo que não foi absolvido pelo intestino delgado, vai para o intestino grosso, que é dividido em três partes: Ceco, cólon ascendente e cólon transverso. Passa primeiro pelo ceco, e é durante a passagem por lá que ganha a consistência das fezes, mas e nos cólons que ele Disciplina: Anatomia Título da aula: Sistema Cardiovascular AULAS 3 e 4 ROTEIRO 1 Sistema Cardiovascular Esse falamos bem superficialmente, Sistema tem como principal órgão o coração, internamente o coração possui dois átrios, esses átrios são responsáveis pelo sangue que entra; possui também 2 ventrículos que tem função oposta dos átrios, ou seja, expulsar o sangue do coração; Falamos também das artérias que são basicamente vasos que tem função de carregar os sangues oxigenado (pelo pulmão) por todo o corpo; enquanto as veias trazem esse sangue já desoxigenado de volta ao coração. A Artéria principal é aorta (que inclusive toquei em uma no laboratório, e é extremamente resistente), se destaca por seu tamanho extenso. A veia principal é a cava e se destaca por levar o sangue da cabeça e dos membros para o coração. Disciplina: Anatomia Título da aula: Meios de radiologia contrastado AULAS 3 e 4 ROTEIRO 1 Meios de Radiologia contratado O professor nos apresentou os 3 principais meios de contraste, afim de que nós entenda a importância do Radiologista, e da importância de levar a profissão a sério, pois estamos lidando com pessoas. Orientou a deixar para trás todos os esteriótipos da profissão. Mas enfim vamos aos meios de radiologia contrastado que é quando o Radiologista precisa visualizar determinadas áreas, que apenas com substâncias químicas é possível: Meio de contraste de iodado (IMC) usada para dar uma melhor definição aos órgãos e tecidos nas imagens radiográficas e é geralmente aplicada via oral ou via retal; Meio de contraste de sulfato de Bário é usado para preencher as cavidades ocas, geralmente também é aplicada via oral, este ao ser usado, deve-se tomar um cuidado maior, porque suas consistência pode entupir as vias respiratórias; Meio de contraste gadolínio diferente dos dois anteriores, esse é aplicado sempre mas veias, e quando introduzido no corpo, provoca aumento das flutuações nós campos magnéticos, de modo que eles se movam, favorecendo a observação de determinadas áreas. REFERÊNCIAS: https://en.wikipedia.org/wiki/Intervertebral_disc https://proffelipebarros.com.br/cintura-pelvica/ https://en.wikipedia.org/wiki/Intervertebral_disc https://proffelipebarros.com.br/cintura-pelvica/
Compartilhar