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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
RELATÓRIO AULA PRÁTICA 
CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: ANATOMIA 
NOME: JÚLIA DE BARROS DINIZ 
RA: 2299154 POLO: EAD UNIP - BAURU 
DATA: 25/09/2022 
Página 1
RELATÓRIO REFERENTE A AULA PRÁTICA DE ANATOMIA. 
INTRODUÇÃO: AULA 1 E 2 
AULA 1: ESQUELETO AXIAL, ESQUELETO APENDICULAR, CINTURA 
ESCAPULAR, CINTURA PÉLVICA, ARTICULAÇÕES, MÚSCULO ESTRIADO 
ESQUELÉTICO, PRINCIPAIS MÚSCULO DO CORPO HUMANO. 
“Além de dar sustentação ao corpo, o esqueleto protege os órgãos internos e fornece 
pontos de apoio para a fixação dos músculos. 
Ele constitui-se de peças ósseas (ao todo 208 no indivíduo adulto) e cartilaginosas 
articuladas, que formam um sistema de alavancas movimentadas pelos músculos.” (O 
esqueleto humano" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2022. 
Consultado em 01/10/2022 às 08:54. Disponível na Internet em https:/ /
www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/sustentacao3.php) 
Nossos ossos são compostos mineralizados trazendo a eles uma forma dura e de grande 
capacidade. Além do citado acima, e responsável pela conformação corporal trazendo 
individualidade para cada ser e produção de sangue pela medula óssea vermelha e células 
responsáveis pelo funcionamento adequado do nosso corpo, a medula óssea branca. 
Com o objetivo de conhecer a parte locomotora do corpo humano tivemos a 
possibilidade de aprender sobre o esqueleto humano, suas divisões e os principais músculos 
que o compõe. 
O esqueleto e dividido em quatro partes, possuindo aproximadamente 206 ossos, sendo 
esqueleto axial aquele composto do crânio e os ossos do tronco, o esqueleto apendicular sendo 
formado pelos ossos dos membros superiores e inferiores, a cintura escapular com os ossos 
responsáveis por unir o tronco aos membros superiores e por fim, a cintura pélvica 
responsável pela união do final do esqueleto axial aos ossos dos membros inferiores. 
O esqueleto axial e o esqueleto apendicular formam juntos esqueleto total do nosso 
corpo. 
• Esqueleto apendicular inferior compreende: púbis, ísquio, ílio, fêmur, patela, 
tíbia, fíbula, tarso, metatarso, falange proximal, falange média e falange distal. 
Página 2
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/sustentacao3.php
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/sustentacao3.php
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esqueleto_apendicular
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esqueleto
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%BAbis
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dsquio
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dlio
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%AAmur
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patela
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%ADbia
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADbula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarso_(p%C3%A9)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metatarso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Falange_proximal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Falange_m%C3%A9dia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Falange_distal
• Esqueleto apendicular superior compreende: escápula, clavícula, úmero, rádio, 
ulna, carpo, metacarpo, falange proximal, falange média e falange distal. (WIKIPÉDIA. 
Esqueleto Apendicular. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/
Esqueleto_apendicular. Acesso em: 28 set. 2022.). 
A ligação entre os ossos são realizadas por estruturas denominadas articulações, sendo 
compostas por diferentes formas e funções no decorrer do corpo, porém trazendo a perfeita 
estruturação da união dos ossos. 
Ainda sobre locomoção a capacidade que o corpo tem de se movimentar está 
diretamente relacionada aos músculos. Uma estrutura óssea sem musculatura a envolvendo 
não seria capaz de se locomover sendo que está nao exerce força por si só, e os músculos sem 
o esqueleto nao seria capaz de nos manter totalmente de pé por serem de estrutura carnosa e 
mole. A junção dessas estruturas ocorre pela ligação dos músculos aos ossos pelos tendões e 
aponeurose. 
Nossos músculos estriados esqueléticos são aqueles responsáveis pela locomoção e de 
movimento voluntários, uma vez que somos capazes de nos movimentar a partir da contração 
desses, alem de serem responsáveis também pela regulação térmica do nosso corpo. 
AULA 2: CORAÇÃO MORFOLOGIA EXTERNA, CORAÇÃO MORFOLOGIA 
INTERNA, SISTEMA VASCULAR (RAMIFICAÇÕES DAS ARTÉRIAS PARA OS 
SISTEMAS), SISTEMA LINFÁTICO, SISTEMA RESPIRATÓRIO. 
O coração, órgão extremamente importante responsável pela grande parte dos processos 
realizados pelo corpo. Tivemos a capacidade de reconhecer sua composição, sendo um 
músculo cardíaco, diferenciando-se das outras estrutura musculares por ser um músculo 
estriado porém de movimento involuntário. Vimos as cavidades internas do coração, os dois 
átrios e ventrículos, suas orientações de entrada e saída direcionados a Aorta e a Artéria 
pulmonar, e retornando pelas veias Cavas e Pulmonares, alem de suas valvas que servem para 
manter sempre o fluxo de sangue na mesma orientação, nao correndo o risco de retorno. Junto 
ao sistema vascular temos o linfático, este que é responsável pela defesa do nosso organismo, 
sendo o transporte da linfa realizado por todo o corpo com essa finalidade, conhecendo seus 
Página 3
principais vasos e troncos. Os órgãos responsáveis por este sistema são denominados órgãos 
linfóides. 
O último sistema estudado foi o respiratório, desde o nariz ate os pulmões. Esse sistema 
capacita o nosso corpo realizar as trocas gasosas necessárias com o meio, sendo primordial 
para o bom funcionamento e para a vida. O sistema respiratório é dividido em parte superior e 
pulmões. A parte superior engloba o nariz, faringe, sendo essa dividida em 3 partes, laringe, 
traqueia e os brônquios principais. A parte inferior sendo o pulmão, onde sao realizadas as 
trocas gasosas. 
Página 4
RESULTADOS E DISCUSSÕES. 
AULA 1 - ROTEIRO 1 ANATOMIA DO ESQUELETO AXIAL. 
O esqueleto axial e composto por 3 partes: cabeça, caixa torácica e coluna vertebral 
sendo composto por 80 ossos. 
 FIGURA 1 - ESQUELETO AXIAL 
Fonte: Wikipédia, 2021 
Os ossos do crânio sao divididos em duas partes, sendo os ossos da face, ossos menores 
e irregulares e os ossos do neurocrânio, aqueles que protegem o nosso cérebro. 
Reconhecemos os ossos do neurocrânio, e as suas articulações. É composto pelo osso 
frontal localizado desde a frente da face até o meio da cabeça, dois ossos parietais e o osso 
occipital ao final da parte traseira do crânio. Lateralmente temos os ossos temporais, 
esfenoidal e etimóides. As ligações existentes entre os osso do crânio sao articulações 
fibrosas, sinartroses, não móveis chamadas suturas. “A maioria das articulações do crânio é do 
tipo fibrosa, apenas uma articulação é sinovial, sendo assim, dos 22 ossos do crânio, apenas 
um é móvel, a mandíbula.” (CANETA, Anatomia Papel e. Suturas do Crânio. Disponível 
em: https://anatomia-papel-e-caneta.com/suturas-do-cranio/. Acesso em: 28 set. 2022.). As 
principais articulações do crânio são: Sutura frontal, sutura sagital, sutura lambdóide e sutura 
escamosa. 
“Dos 29 ossos da cabeça (22 ossos do crânio, três ossículo no interior de cada orelha e o 
osso hioide na base a língua), oito formam uma caixa resistente (neurocrânio ou caixa 
Página 5
craniana) que contem e protege o cérebro inteiro, o órgão mais importante e delicado do 
corpo.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 
42. 1 edição.) 
Os ossos da face, em sua totalidade são 14, e protegem as estruturas dos órgãos 
sensoriais (RIGUTTI, 2015). A face e composta pelos seguintes ossos: Osso frontal, dois 
ossos nasais, duas conchas nasais, dois ossos lacrimais, vômer, maxila, dois ossos palatinos, 
zigomático e mandíbula. Em geral os ossos do crânio sao irregulares, como dito acima, sendo 
responsáveis pela proteção do cérebro e órgãos sensoriais, sendo encontrados nessesossos 
estruturas denominadas acidentes ósseos, por exemplo, na base do osso occipital encontramos 
o Forame Occipital, estrutura por onde passa a medula óssea. Os acidentes ósseos do crânio, 
assim como todos acidentes ósseos encontrados no corpo, são estruturas irregulares que 
servem de passagem ou encaixe, como articulações ou um ponto de inserção muscular. 
Como base de sustentação no esqueleto axial temos a coluna vertebral, estrutura 
responsável pelo suporte central do nosso corpo. “É constituída por 33-34 elementos ósseos 
sobrepostos, chamados vértebras, cujas formas variam segundo as funções que 
desempenham.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 
2015. Pág 44. 1 edição.). 
A região cervical e formada pelas vértebras Atlas, áxis e mais cinco vértebras cervicais 
c1, c2, c3, c4 e c5 finalizando a região cabeça-pescoço. As duas primeiras são vértebras 
diferentes por serem responsáveis pela mobilidade da cabeça. Diferenciando-se das outras 
vértebras a Atlas não possui processo espinhoso e corpo vertebral, já a Áxis apesar de ter uma 
estrutura mais parecida com as demais vértebras, essa possui uma estrutura denominado 
processo odentoide, onde se encaixa a vértebra de cima permitindo a rotação da cabeça. 
A região torácica é formada por 12 vértebras sobre as quais se articulam as costelas que 
formam a caixa torácica (RIGUTTI, 2015), estrutura responsável pela proteção dos nossos 
órgãos internos moles, nossas vísceras, essas vértebras sao denominadas na sequência de cima 
para baixo em T1 a T12. A formação dessa estrutura se da da seguinte forma: Da T1 a T5 
emergem as costelas verdadeiras, estruturas denominadas assim por serem ligadas ao esterno 
de forma direta pela cartilagem costal, cada costela possui uma cartilagem costal de ligação. A 
partir da T6 até a T10 temos as costelas falsas, essas ainda sao ligadas ao esterno porem todas 
pela mesma cartilagem costal. A cartilagem costal dessas emergem de cada costela porem se 
Página 6
unem, chegando ao esterno apenas por dois pontos de ligação. E finalmente, a T11 e T12 
sendo duas costelas flutuantes, não possuindo ligação nenhuma. 
Chegando ao final da coluna temos as vértebras da região lombar, formada por cinco 
vértebras de maior tamanho comparada as outras, uma vez que, sustenta a maior parte do peso 
do corpo e importam os esforços devido à posição bípede. (RIGUTTI, 2015). A região sacral 
e composta por uma formação óssea de cinco vértebras fundidas que se articulam ao osso da 
pelve, e o cóccix também sendo formado por quatro ou cinco vértebras menores fundidas. 
As vértebras, excluindo as iniciais como dito acima possuem um forame, ou seja, um 
buraco, por onde passa a medula espinal, e entre elas existem os discos intervertebrais. “Os 
discos intervertebrais ou espinais, constituídos por uma cartilagem e que se alternam com as 
vértebras, fornecem flexibilidade à coluna vertebral; resistentes à compressão, mais elásticos 
do que os nossos ossos, absorvem golpes. Graças a eles a coluna vertebral pode curvar-se e 
girar.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 
45. 1 edição.) 
FIGURA 2 - COLUNA VERTEBRAL, CAIXA TORÁCICA E CINTURA PÉLVICA 
Fonte: (Melatti, 2014) 
AULA 1 - ROTEIRO 2 ANATOMIA DO ESQUELETO APENDICULAR. 
O esqueleto apendicular e composto pelos nossos membros superiores e inferiores. Este 
é o grande responsável pela nossa locomoção. 
Página 7
A composição do esqueleto apendicular superior são braço, antebraço e mão, e do 
esqueleto apendicular inferior composto pela coxa, perna e pé. 
“O úmero constitui a estrutura do braço e articula-se distalmente com dois ossos longos 
do antebraço: o rádio e a ulna. Estes, por sua vez, articulam-se distalmente com o carpos um 
grupo de ossiculos que, juntamente com os do metacarpo e com as falages formam a mão.” 
(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 48. 1 
edição.) 
As articulações dessas estruturas são bastante móveis , denominadas articulações 
sinoviais. A mãos é composta por uma grande quantidade de ossos, totalizando dezoito ossos. 
“O carpo ou punho, a primeira parte da mão, é formado por 8 ossos. Na fileira proximal 
– perto do antebraço – possui 4 ossos: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. E na fileira 
distal – próxima dos dedos – os outros 4 ossos: trapézio, trapezoide, capitato e hamato. 
“ (FERNANDES, Joyce. Ossos da mão: você sabe quais são os ossos que formam as 
mãos? Disponível em: https://blog.jaleko.com.br/ossos-que-formam-as-maos/. Acesso em: 28 
set. 2022.). 
Os ossos Metacarpo são a porção palmar da mão, sendo cinco ossos contados a partir do 
polegar de I a V, e formando os dedos as falanges também contatadas da mesma forma. Um 
detalhe muito importante verificado foi a confusão que normalmente fazemos com o dedo 
polegar, indicando este como tendo três falanges, o que seria um erro, o polegar é formado 
apenas por duas falanges, a proximal e a distal, essa sensação de terceira articulação existe 
porém não é formada de uma falange e sim do próprio metacarpo. Os demais dedos sao 
compostos de três falanges, proximal, media e distal. 
Os membros inferiores possuem a divisão óssea basicamente da mesma forma dos 
membros superiores, a não ser pelo tamanho dos ossos. Iniciando o membro inferior temos o 
fêmur, maior e mais resistente osso do corpo humano, sequenciado pelos ossos da perna, tíbia 
e fíbula, finalizando pelos ossos do pé. Lembrando que a ligação entre o fêmur, a tíbia e a 
fíbula possuem um osso denominado patela, sendo o maior osso sesamóide do corpo. A patela 
não está ligada por ossos, e sim por tendões e músculos. 
Os ossos do pé sao denominados tarso, metatarso e falanges. Os ossos do tarso dão 
forma ao calcanhar e ficam na linha do apoio do pé, esse ossos são calcâneo, tálus, navicular, 
cuneiformes 1, 2 e 3 e o osso cubóide. Da mesma forma que nas mãos temos os metatarso 
Página 8
contados a partir do polegar (hálux) de I a V e as falanges, no hálux proximal e distal, e nos 
demais dedos proximal, media e distal. “O hálux desempenha um papel fundamental nas 
actividades dinâmicas e estáticas. Por exemplo, quando não há uma correta função do halux, o 
equilíbrio estático é comprometido. Isso pode ser analisado, se colocar uma tala que iniba a 
função do hálux. Durante a marcha, isso torna-se mais pronunciado e mais perigoso se a 
pessoa não possuir uma boa estrutura e força do pé.” (SILVA, Fisioterapeuta Daniela. Para 
que serve o Hálux? Disponível em: https://www.dtfisio.pt/blog/articles/Para-que-serve-o-
Hallux. Acesso em: 29 set. 2022.). 
AULA 1 - ROTEIRO 3 RECONHECER AS ESTRUTURAS DAS CINTURAS. 
Acima foram reconhecidos os ossos do esqueleto axial e do esqueleto apendicular, para 
a ligação desses dois esqueletos temos duas estruturas ósseas denominadas cinturas: Cintura 
escapular, unindo a parte superior do esqueleto axial aos membros superiores do esqueleto 
apendicular, e a cintura pélvica, unindo o final do esqueleto axial aos membros inferiores do 
esqueleto apendicular. 
FIGURA 3 - OSSOS CINTURA ESCAPULAR E BRAÇO 
Fonte: (Melatti, 2014) 
A cintura escapular e composta de ossos que fazem a ligação entre o esqueleto axial e os 
membros superiores. Esses ossos são a clavícula e escapulas. Essa ligação graças as 
Página 9
articulações ali existentes trazem uma variedade muito grande de movimentos para os braços, 
sendo a articulação de maior mobilidade do corpo. 
FIGURA 4 - CINTURA PÉLVICA MASCULINA E FEMININA. 
Fonte: (Melatti, 2014) 
A cintura pélvica possui a função de ligação entre o final do esqueleto axial com os 
membros inferiores, porém além disso também tem grande responsabilidade na proteção dos 
órgão do sistema reprodutor. Suas articulações assim como as da cintura escapular são de 
grande mobilidade, proporcionando pra nós a capacidade de locomoção, bem comode 
realização de atividades variadas. “A pelve consiste em um grupo de estruturas ósseas que 
formam uma das estruturas mais importantes do corpo humano. Juntamente com o quadril, é a 
principal estrutura responsável pela sustentação de peso e locomoção, fazendo também a 
manutenção do equilíbrio e da manutenção na distribuição de cargas durante a movimentação 
e em situações onde o organismo permanece em posicionamento estático, afim de evitar 
compensações.” MELATTI, Juliana. Pelve. Disponível em: https://www.infoescola.com/
anatomia-humana/pelve/. Acesso em: 29 set. 2022. 
Os ossos que fazem a composição da cintura pélvica são a junção dos ossos do ilíaco, 
ísquio e púbis. Parte interessante observada e a diferença entre a cintura pélvica feminina e 
masculina, essa diferenciação ocorre devido a cintura pélvica feminina ser mais ampla pela a 
função reprodutora. 
Página 10
https://www.infoescola.com/corpo-humano/
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/quadril/
AULA 1 - ROTEIRO 4 ANATOMIA DAS ARTICULAÇÕES. 
As articulações possuem funções primordiais para o movimento do corpo, essas existem 
para formar a ligações entre dois ossos de forma que não exista atrito permanente entre esses 
deixando o movimento leve e seguro. 
“Conforme o grau de mobilidade recíproca dos ossos envolvidos é possível distinguir 
entre articulações moveis ou diartrose (joelho, ombro, dedos, etc.), articulações semimóveis 
ou anfiartrose (espinha dorsal, ossos do pé) e articulações imóveis ou sinartróses (crânio).” 
(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 40. 1 
edição.) 
FIGURA 5 - TIPOS DE ARTICULAÇÕES. 
Fonte: (Magalhães, 2010) 
As articulações denominadas fibrosas, ou sinartroses, são articulações que não possuem 
movimento, elas existem apenas para ligação entre duas estruturas ósseas não existindo 
cavidade articular. O local onde encontramos esse tipo de articulação são na junção dos ossos 
do crânio, as sutura. Outro local onde existe uma articulação fibrosa é entre a fíbula e a tíbia, 
esta por sua vez denominada sindesmose. 
Articulações semimóveis são denominadas cartilaginosas, tem uma certa mobilidade 
porém limitada. Também não possuem cavidade articular, essas estão localizadas entre as 
vértebras, as sínfises, sendo os discos vertebrais, e nos ossos do quadril. 
Página 11
FIGURA 6 - VISTA ANTERIOR ARTICULAÇÃO DO FÊMUR. 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
Sendo as articulações de grande importância para toda a nossa mobilidade temos as 
articulações sinoviais, essas sim possuem cavidade articular, e encontram-se nas articulações 
dos ombros, cotovelos e mãos, e nas articulações do quadril, joelho e pés. 
“As cabeças articulares dos ossos presentes nesse tipo de articulação estão envolvidas 
num invólucro fibroso chamado bolsa articular, que se insere de ambos os lados nas margens 
da cartilagem e continua pelos dois periósteos.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana 
Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 41. 1 edição.). 
A grande diferença percebida entre as articulações móveis e semimóveis das imóveis é 
que nas primeiras essas se mantém unidas por ligamentos articulares, e na segunda essas estão 
apenas encaixadas por um tecido conjuntivo. 
AULA 1 - ROTEIRO 5 ANATOMIA DO MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. 
A musculatura do nosso corpo existe para que a nossa estrutura óssea possua 
movimento. Os ossos sem os músculos o envolvendo não seriam capazes de se movimentas, 
uma vez que esses não tem capacidade de realizar força. 
Existe uma diferenciação dentro do grupo dos músculos estriados esqueléticos, essa 
diferenciação ocorre pelos músculos denominados voluntários e involuntários: 
Página 12
De acordo com Rigutti, 2015: 
Musculatura voluntária, sao os músculos submetidos ao controle consciente do sistema nervoso central, 
que sao capazes de se contrair repentinamente, desenvolvendo uma notável energia durante 
períodos curtos de tempo; 
Musculatura involuntária, são os músculos controlados pelo sistema nervoso periférico (por exemplo, os 
que regulam a postura), que sao capazes de desenvolver uma energia mediana em períodos 
de tempo mais longos; 
“A musculatura esquelética (quase toda voluntária) composta por mais de 650 músculos 
estratificados em vários níveis; em torno dos ossos.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: 
Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 54. 1 edição.) 
A ligação entre um músculo e um ossos e realizada por tendões, esses tem formato 
normalmente cilíndrico, e na parte onde se liga a estrutura óssea ficam com um formato 
parecido com uma fita, graças a essa ligação que no momento da contração muscular 
conseguimos realizar o movimento do membro de forma fixa e constante. Essas estruturas de 
ligação são flexíveis, e além das estruturas tendíneas temos também as aponeuroses, essas por 
sua vez tem o formado de faixa, é um tipo de tecido conjuntivo que envolve certos músculos, 
como por exemplo o músculo reto do abdômen. 
FIGURA 7 - MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. 
Fonte: (Mattos, 2020) 
Página 13
AULA 1 - ROTEIRO 6 PRINCIPAIS MÚSCULOS DO CORPO. 
Uma estrutura muito importante reconhecida foram os músculos da face, esses 
totalmente voluntários e responsáveis pela movimentação, também chamado de musculatura 
mímica. 
Os músculos da face se localizam de forma subcutânea, desde a cabeça, passando pela 
face até o pescoço, essa junção é capaz de realizar as expressões faciais. 
“Sua fixação pode ocorrer tanto na pele ou mucosas quanto em cartilagens e ossos. 
Esses músculos são extremamente delicados e podem estar relacionados também com a 
mastigação, fonação e o piscar dos olhos, o nervo responsável pela motricidade deles é o 
facial e normalmente a sua função vem expressa em seu próprio nome.” (BRITO, Saulo 
Borges de. Músculos da face, uma revisão de anatomia. Disponível em: https://
www.sanarmed.com/musculos-da-face-uma-revisao-de-anatomia-colunistas. Acesso em: 29 
set. 2022.). 
FIGURA 8 - MÚSCULOS DA FACE (MÍMICA FACIAL). 
Fonte: (MOORE, 2018). 
Os músculos da face são músculos pequenos e bastante diferentes entre si, cada um 
possui uma função muito especifica para as mais diversas reações que temos. 
Página 14
Os reconhecidos foram o músculos frontal, na testa, os orbiculares dos olhos e da boca, 
sendo responsáveis pelo abre e fecha dessas estruturas, o músculo prócero, funcionando pela 
reação de enrugar a parte superior do nariz, e o nasal pela abertura das abas nasais. Ao redor 
da boca temos os zigomáticos maiores e menores, responsável pela tração dos lábios 
paradigma, o risório puxando os lábios na linha horizontal, o levantador do lábio superior e 
abaixador do lábio inferior, o bucinador responsável pelas bochechas e mais internamente o 
masseter realizando a capacidade de mastigar. 
Ainda no grupo da face temos os músculos que são responsáveis pela deglutição dos 
alimentos, esses fazem a força para levar o alimento para o sistema digestório, são um 
conjunto de quatro musculaturas mais internas que são capazes de realizar tal movimentação: 
Músculo digástrico, estilohióide, esternohióide e omohióide. 
FIGURA 9 - MÚSCULOS DO PESCOÇO (DEGLUTIÇÃO). 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000 
Como dito acima os músculos tem função de ligar duas estruturas ósseas de forma a 
promover a mobilidade do corpo, e essa ligação e permitida por essa musculatura ser formada 
da seguinte maneira: parte vermelha do músculo, mais central, sendo o ventre muscular e a 
parte branca do músculo, sendo as suas extremidades denominadas tendões, esses com função 
de ligar o músculo ao osso. Em resumo, como uma estrutura muscular tem a capacidade de 
Página 15
ligar dois músculos, diz-se que tem origem em uma estrutura óssea e se insere no outro osso. 
(RIGUTTI, 2015). 
FIGURA 10 - ANATOMIA BÍCEPS BRAQUIAL ETENDÕES 
Fonte: (VIEIRA, 2022) 
Vimos as estruturas musculares bem como a sua nomenclatura, essa que muitas vezes 
tem referência em sua característica, por exemplo, o bíceps braquial: Bíceps por ter origem 
em duas estruturas esqueléticas, e braquial por ser do braço. Outro exemplo, o quadríceps, 
tendo quatro tendões de ligação, e até mesmo o bíceps femoral, sendo o posterior de coxa, 
com dois tendões de ligação, e femoral por ser no membro inferior localizado anteriormente 
ao fêmur. 
 Observações muito interessantes: O maior músculo do nosso corpo é o quadríceps, 
podendo chegar até meio metro de comprimento, e o mais forte é o masseter, o músculo da 
mastigação, apontamos na aula que o masseter é capaz de, numa situação de convulsão, caso 
o individuo tente segurará língua daquele que esta em crise, se houver o reflexo de mordida, 
pode facilmente ter o dedos arrancados com essa mordida. 
Além desses, foram verificadas as estruturas do músculos do membro superior: 
deltóides, supra-espinhal e infra-espinhal, sendo os roteadores de ombro, bíceps braquial, 
tríceps braquial, os flexores do rádio, flexores da ulna, palmar longo, extensor radial, extensor 
ulnar, e os da movimentação dos dedos. E estruturas do músculos dos membros inferiores: 
iliopsoas, glúteo máximo, medio e mínimo, piriforme sendo os roteadores de quadril, bíceps 
femoral, quadríceps vasto medial, vasto lateral, reto femoral e sartório, tibial anterior, 
gastrocnêmio, fíbula longo e curto e os das movimentações dos dedos do pé. 
Página 16
A estrutura axial do nosso corpo também e toda revestida de estruturas musculares 
muito resistentes. “A coluna vertebral, uma estrutura muito articulada, é enormemente 
resistente e flexível graças a uma rede de ligamentos que mantém as vértebras solidamente 
unidas entre si e a numerosas camadas de músculos esqueléticos.” (Atlas Ilustrado de 
Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 60. 1 edição.) 
E a parte frontal do corpo sendo dividida em dois seguimentos, os músculos do tórax e 
os músculos do abdômen. 
FIGURA 11 - MÚSCULOS DORSAIS 
NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 
2011. 
“Na sua maioria, os músculos que sustentam e movem a coluna vertebral estão situados 
dorsalmente em relação as vértebras, mesmo ao lado do esqueleto. Recebem o nome de 
músculos espinodorsais.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: 
Girassol, 2015. Pág 60. 1 edição.) 
Analisados os músculos mais superficiais do dorso pudemos reconhecer o serrátil 
anterior, localizado na lateral do tórax, os intercostais internos e externos, esses responsáveis 
respectivamente pela depressão das costelas e elevação das costelas, são os músculos que se 
movimento no tórax no momento da nossa respiração, e acima desses o grande dorsal. Vimos 
Página 17
também o músculo trapézio na parte superior das costas. Os músculos dorsais de forma geral 
fazem com que tenhamos a capacidade de puxar. 
Ao contrário dos dorsais, os músculos da parte frontal do nosso corpo nos ajudam a 
fazer a força de empurre, além de serem os responsável por proteger, na parte superior, nossa 
caixa torácica, e mais inferiormente, todas as nossas vísceras, auxiliando com a pressão 
interna desse local, melhorando a atividade fisiológica. 
Fizemos o reconhecimento dos músculos do peito, sendo peitoral maior e menor, esses 
trazendo a capacidade de fechada dos braços, os músculos do reto do abdômen, os grandes 
promotores da dobra do nosso corpo a frente, lembrando que entre esses músculos que 
existem as aponeuroses, estruturas de ligação desses músculos. Os músculos oblíquos internos 
e externos, capazes de realizar a flexão diagonal do nosso tronco. 
AULA 2 - ROTEIRO 1 MORFOLOGIA EXTERNA DO CORAÇÃO. 
FIGURA 12 - CORAÇÃO 
Vista anterior do coração. Fonte: SOBOTTA, 2006 
O coração, o órgão de maior importância para toda a funcionalidade do nosso corpo. 
Um órgão com formato de cone que fica localizado no mediastino médio, posição levocardia, 
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entre a 4 e 8 vértebra, ficando mais à esquerda em nosso tronco. Veremos mais a frente que 
essa posição do coração influenciará diretamente no tamanho e formato do nosso pulmão 
esquerdo. 
A sua localização dentro da caixa torácica é definida da seguinte forma: Base do 
coração, sendo a parte de cima deste, face esternocostal, atrás das costelas e do esterno, face 
pulmonar esquerda, levemente direcionado ao pulmão esquerdo, chegando até o seu ápice, e a 
face diafragmática logo acima do diafragma. 
“Em 24 horas passam por ele certa de 4000 litros; em média, em 70 anos de vida, 
contrai-se e dilata-se 2,5 bilhões de vezes, bombeando 5,5 l de sangue corporal através de 96 
mil km de vasos sanguíneos.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: 
Girassol, 2015. Pág 185. 1 edição.) 
Analisando a parte externa do coração vemos que este é revestido por um tecido 
cardíaco, tanto músculo estriado como liso, e mesmo de estrutura estriada, este realiza sua 
contração de forma involuntária, estrutura denominada miocárdio. Além dessa temos o 
endocárdio, uma camada mais interna no coração das quatro câmaras cardíacas, e mais 
externamente temos o epicárdio, revestido toda camada externa do coração. 
O coração tem uma estrutura de músculos quadrivicitário, possuindo internamente 
quatro cavidades com funções de bombas, essas cavidades sao denominadas átrio e 
ventrículo, sendo um direito e um esquerdo. Os átrios ficam localizado na parte mais superior 
do coração, e são câmaras de entrada do sangue vindo tanto do nosso corpo, como do nosso 
pulmão, veremos a frente a estrutura completa da circulação. E os ventrículos são as câmaras 
responsáveis pela saída de sangue para o nosso corpo e para o pulmão. 
Detalhe muito importante verificado na estrutura dos ventrículos, é que o ventrículo 
esquerdo tem seu miocárdio três vezes mais espesso que o direito, pelo fato de que dele 
emerge a artéria Aorta, que precisa levar sangue para todo o nosso corpo, precisando ter mais 
força no momento da expulsão do sangue da cavidade. 
As duas metades cardíacas da direita e esquerda não possuem comunicação entre elas, 
ou seja, não existe passagem de sangue de átrio para átrio, e nem de ventrículo para 
ventrículo, e essa membrana de separação entre os átrios se chama septo interauricular e entre 
os ventrículos septo interventricular. 
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“Átrio e ventrículo estão separados por uma valva atrioventricular: uma membrana que 
da inserção a cordas tendíneas não elásticas. ” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana 
Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 186. 1 edição.) 
Essa ligação entre os dois capacita a passagem de sangue de um para o outro, esse 
sistema se chama sistema valvar, onde existe uma válvula presente para a passagem de 
sangue, e responsável por um fluxo único, não havendo a passagem de sangue de forma 
contrária entre as cavidades. A valva entre átrio e ventrículo direito se chama tricúspide e 
entre o átrio e ventrículo esquerdo, bicúspide. 
Outras valvas existentes com a mesma finalidade são as valva aórtica entre o ventrículo 
esquerdo e a Aorta, e a valva pulmonar entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar. 
AULA 2 - ROTEIRO 2 MORFOLOGIA INTERNA DO CORAÇÃO. 
Mais internamente pudemos conhecer e verificar como é o funcionamento e a estrutura 
do coração. Com um corte lateral conseguimos conhecer suas cavidades e as passagens de 
sangue. Começando pelos septos vemos que existe uma grande diferença entre os septos 
atrioventriculares e o interatrial e o interventricular, nesses últimos a separação entre os dois 
átrios e os dois ventrículos é uma estrutura mais carnosa impedindo a passagem de sangue 
entre elas, já os atrioventriculares são estruturas mais complexas com uma função bem 
específica. 
No septo atrioventricular, entre átrios e ventrículos, verificamosuma estrutura 
denominada óstio atrioventricular, sendo um orifício responsável pela passagem de sangue, e 
onde se localizam as valvas tricúspide e bicúspide. 
As valvas são responsável paro fluxo de sangue em apenas uma direção, essa se fecha 
sempre no momento da sístole ventricular, impedindo o sangue voltar para o átrio. 
Página 20
FIGURA 13 - CORAÇÃO SECCIONADO 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
Nossos átrios e ventrículos são câmaras de sangue, porém que exercem funções 
diferentes, sendo diferentes entre si. Os átrios são câmaras coletores, que recebem sangue do 
corpo todo e dos pulmões, já os ventrículos são câmaras de expulsão, responsáveis por 
bombear sangue para os sistemas. 
Existe uma diferente de tamanho da estrutura muscular dos lados direito e esquerdo. 
“Como a circulação geral é mais desenvolvida do que a pulmonar, o ventrículo esquerdo tem 
uma massa muscular maior: é a sua contração que imprime a pulsação apical ao coração.” 
(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 185. 1 
edição.) 
A expulsão de sangue do coração leva sangue para dois tipos de circulação, com dois 
tipos de artérias diferentes: Artéria aorta e artéria pulmonar, essas são responsável por levar 
transportar o sangue em movimentos centrífugos a partir do coração. (RIGUTTI, 2015) 
A artéria aorta é responsável pela circulação denominada sistêmica, a que leva sangue 
para todos os nossos tecidos do corpo, também denominada grande circulação e a artéria 
pulmonar, a que emerge do ventrículo direito, leva o sangue para os pulmões, em uma 
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circulação denominada pequena circulação, e a parede desse ventrículo é mais delgada, três 
vezes mais fina do que a do ventrículo esquerdo, justamente por necessitar de menos força 
para realização da circulação pulmonar. 
Esse sangue depois de percorrer os caminhos devidos deve retornar ao coração para, 
esse retorno é realizado a partir de veias, o retorno da circular sistêmica ocorre pelas veias 
cava, superior e inferior, pelo átrio direito, já a circulação pulmonar retorna ao coração pelo 
átrio esquerdo pelas quatro veias pulmonares. 
Foi verificada uma grande diferença estruturar nas artérias e veias, isso ocorre pela 
diferença entre o trabalho de cada uma. As artérias são estruturas mais que tem maior pressão, 
dessa forma a túnica média das artérias é maior, possui assim mais fibras musculares e mais 
elasticidade. A força realizada pelas veias para a devolução do volume sanguíneo é 
denominada força centrípeta. 
FIGURA 14 - DIFERENÇA ARTÉRIA E VEIA 
Fonte: (Santos, 2022) 
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AULA 2 - ROTEIRO 3 ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR. 
“Para sobreviver, o nosso corpo tem de desempenhar continuamente uma série de 
atividades: renovar células que se destroem, repor as energias consumidas pelo 
funcionamento de diferentes órgãos, manter constante os níveis de substâncias que 
caracterizam o meio interno […], que ao se acumulares, poderiam deteriorar as funções 
metabólicas normais.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: 
Girassol, 2015. Pág 176. 1 edição.) 
FIGURA 15 - GRANDE CIRCULAÇÃO E PEQUENA CIRCULAÇÃO. 
Fonte: (Pedro, 2015) 
Nosso corpo realiza dois tipos de circulação, como já dito acima, a circulação sistêmica, 
e a circulação pulmonar. A grande circulação tem a capacidade de lavada de oxigênio para 
todo o corpo, enquanto a pequena circulação realiza as trocas gasosas no pulmão, oxigenando 
o sangue que chega do nosso corpo. 
Para melhor explicar o processo, este acontece da seguinte forma: 
Partindo do ventrículo esquerdo, emerge a artéria aorta que carrega sangue oxigenado 
para o corpo, essa artéria possui um arco e dele emerge três estrutura principais, o tronco 
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branquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a subclávia esquerda, essas levam 
sangue oxigenado para a cabeça, para os braços e o sua parte que desce pela frente da coluna, 
se divide em ramos para alimentar os órgãos e as extremidades inferiores do corpo. 
“Todas as artérias se dividem em ramificações de diâmetros cada vez menores, dando 
lugar a uma densa rede de arteríolas, onde circula o sangue rico em oxigênio.” (Atlas Ilustrado 
de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 182. 1 edição.) 
As arteríolas terminam em redes de capilares arteríolas onde ocorre a troca gasosa de 
sangue para as células, e vice-versa. Esse sangue agora pobre em oxigênio deve realizar o 
retorno para o coração para ser novamente oxigenado, esse retorno ocorre dessa vez pelas 
veias. “Com excessão das veias pulmonares (que transportam sangue rico em oxigênio do 
pulmão para a aurícula direita do coração), em todas as outras circula sangue pobre em 
oxigênio.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. 
Pág 183. 1 edição.) 
Nas veias o fluxo de sangue e a pressão são bem menores, e o movimento de volta desse 
sangue por elas ocorre principalmente pelos movimentos realizados pelas artérias adjacentes, 
ou seja, este vai sendo empurrado de volta ao coração. Continuando na circulação sistêmica, 
ao contrário das artérias, a circulação venosa ocorre por veias de menor diâmetro para de 
maior, desde os capilares venosos, para vênulas, veias maiores, até a maior delas denominada 
veia cava, essa veia cava é divindade em superior e inferior, desembocando no átrio direto, 
finalizando a circulação sistêmica. 
No átrio direito chega esse sangue pobre em oxigênio, necessitando ser oxigenado, e a 
partir daí inicia a pequena circulação, a pulmonar, do átrio direito o coração é levado ao 
ventrículo direito (entre esses, existe a valva atrioventricular direita, evitando a volta do 
sangue para o átrio no momento da sístole ventricular), partindo agora para a artéria 
pulmonar, essa leva sangue para os pulmões até os alvéolos, neste momento ocorre a 
oxigenação do sangue, em um processo denominado hematose. 
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FIGURA 16 - ALVÉOLOS 
Fonte: (Carmo, 2022) 
Esse sangue agora oxigenado retorna pelas quatro veias pulmonares, as únicas que 
carregam sangue oxigenado, que desembocam de volta ao coração, no átrio esquerdo, sendo o 
final da pequena circulação, e assim iniciando novamente a circulação sistêmica a partir do 
ventrículo direito. 
Toda essa circulação se divide em artérias mais finas com a finalidade de percorrer 
todos o nosso corpos, desde a cabeça até os pés. Algumas estruturas que pudemos reconhecer 
também são as artérias até o final do corpo, partindo da linha do abdome, que criam uma 
sequência de artéria ilíaca, femoral, poplítea e dorsal do pé, sendo a sequência da artéria aorta 
até o final do nosso corpo. Esses ramos conforme o trajeto se tornando mais finos. 
AULA 2 - ROTEIRO 4 ANATOMIA DO SISTEMA LINFÁTICO. 
Segundo Rigutti, 2015: 
“A função de recolha e distribuição é desempenhada pelo sistema circulatório e pelo sistema linfático: 
duas complexas redes de dutos de diferentes calibres (e vasos), pelos quais circulam 
dois fluidos ricos em células (o sangue e a linfa, respectivamente). Enquanto o 
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sistema circulatório e um círculo fechado no qual o sangue e impedido de circular 
continuamente pelas contrações de um órgão oco (o coração), o sistema linfático que 
drena passivamente o líquido intersticial dos tecidos: a linfa, conduzida pelos 
movimentos musculares do coração, percorre os vasos linfáticos desde a periferia até 
os dutos principais, que desembocam em grandes veias na base do pescoço.” 
O sistema linfático tem por sua vez tem a capacidade de defender o nosso organismo 
por mecanismos imunológicos. 
Os capilares venosos do nosso sistema são ligados a outros tipos de capilares, 
denominados capilares linfáticos que tem origem no interstício, o espaço entre as células. Eles 
ficam servindo de aspirador, sugando o líquido intersticial após a trocade nutrientes ocorrida 
pela célula. Esse sistema retira os excessos de nutrientes e até mesmo a expressão realizada 
pela celular, e o nome desse líquido dentro dos capilares linfáticos é o que chamamos de linfa. 
O sistema linfático atua no momentos onde nosso organismo perde líquido intracelular 
para o interstício, quando possuímos mais líquido no interstício do que intracelular 
começamos e inchar, e esses inchaços dependendo da localização são denominados edemas. 
Exatamente nesse momento que temos a atuação do sistema linfático, que é capaz de 
retirar esse excesso de líquido do interstício, mantendo o equilíbrio intracelular e extracelular. 
Rigutti explica, 2015: 
O sistema circulatório e o sistema linfático não estão relacionados exclusivamente 
pela função de recolha e distribuição, mas também pela função de defesa: vários 
componentes celulares (macrófago, linfócitos T e B, plaquetas e etc.) e inúmeras 
substâncias dispensas no sangue e na linfa (anticorpos, complementos, etc.) são 
indispensáveis para as reações de cicatrização das feridas e proteção contra as 
infecções causadas por protozoários, bactérias e vírus. 
Pudemos reconhecer os dutos e os vasos linfáticos. Os vasos são estruturas mais finas 
do que as veias, esses que chegam até os órgãos para realização das trocas necessárias para 
aquela célula. 
Além do sistema condutor de linfa existem os órgãos que fazem parte do sistema 
linfático, sendo estruturas maiores, como os linfonodos, o timo, o baço, as tonsilas e a medula 
óssea. 
O percurso linfático ocorre desde o meio intersticial das células, onde os vasos 
linfáticos captam partes excretadas da celular bem como partes de vírus e bactérias. 
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FIGURA 17 - SISTEMA LINFÁTICO 
 Fonte: Moore, 2019 – Anatomia Orientada Para a Clínica, 8ª ed. 
Esses vasos se ligam a vasos maiores e chegam até os linfonodos, estruturas capazes de 
filtrar os componentes ruins e acionar as celular do sistema imune para o combate de vírus e 
bactérias. Os vasos linfáticos desembocam em uma estrutura maior denominada ducto 
torácico, este vai da linha do abdômen, a frente e a direita da L2 até o pescoço. final desse 
ducto com a linfa ja filtrada este volta ao sangue pela veia subclávia e a jugular, percorrendo 
todo o percurso novamente. 
AULA 2 - ROTEIRO 5 ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. 
O sistema respiratório tem como função principal oxigenar todo os nossos tecidos e 
celular e excretar gás carbônico. 
“Quase sem perceber, respiramos aproximadamente 15 vezes por minuto […], e, em 
média, num dia, inspiramos e expiramos cerca de 13 500 l de ar: o objetivo é eliminar do 
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corpo gás carbônico, […], substituindo-o por oxigênio.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: 
Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 160. 1 edição.). 
Reconhecemos o nosso sistema respiratório e seus principais órgãos e estruturas, 
iniciando pela cavidade nasal. O nariz e a via principal de respiração, podendo ocorrer vez ou 
outras pela boca, neste existem cílios, que sao responsáveis pela primeira barreira mecânica 
do ar, e também a recepção de odor pelas inervações ali presentes. Na cavidade verificamos o 
septo nasal, e as conchas nasais, por elas o ar entra de forma giratória, o que serve pra aquecer 
e umidificar este ar antes da continuidade dele, pela faringe. 
A faringe e a próxima estrutura do sistema, essa possui três alturas, a nasofaringe, logo 
na sequência das cavidades nasais, a orofaringe, que passa por de trás da cavidade oral e a 
laringofaringe, sua ligação com a laringe. 
“A faringe desempenha uma função importante: é o órgão que determina que uma 
quantidade de comida continue até o esôfago (até onde se prolonga) ou que o ar engolido se 
dirija para a faringe.”(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: 
Girassol, 2015. Pág 165. 1 edição.) 
Esse processo ocorre graças a epiglote de acordo com o que desce pela faringe, quando 
a epiglote está aberta existe a passagem de ar pela faringe, e quando é percebido que alimento 
está passando pela estrutura a epiglote se fecha deixando espaço apenas para descida do 
alimento pelo esôfago. 
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FIGURA 18 - SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Fonte: SILVERTHORN, 2011. 
A laringe é uma ,cartilagem dura, e compõe uma parte mais profunda do sistema 
respiratório. Além de passagem de ar também responsável pera reprodução de sons. As 
cartilagens que formam a laringe são a tireóidea, a cricóide, as aritenóides e a epiglote. 
Chegando ao final do sistema temos a traqueia, sendo .responsável apenas pela 
condução de ar, possui certa de 12 cm e em média 18 mm de diâmetro, sendo um duto quase 
vertical, e é formada por anéis cartilagíneos. 
“A altura da 4 e 5 vértebra torácica, a traqueia dividi-se em dois troncos, um com uma 
inclinação de 20 e outro com inclinação de 40-50: soa respectivamente, o brônquio direito e o 
brônquio esquerdo.” (Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 
2015. Pág 168. 1 edição.). 
Um detalhe que verificamos e discutimos foi sobre a aspiração de objetos e o 
direcionamento quase certeiro para o pulmão direito, e isso ocorre justamente pelo fato de que 
o brônquio direito tem uma direção quase que alinhada para baixo, o que faz o objeto ir 
diretamente para o pulmão direito em quase todos os casos. 
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Os brônquios são estruturas revestidas por uma mucosa de glândulas mucíparas e cílios 
mantendo o muco até o seu interior. 
FIGURA 19 - ANATOMIA DO PULMÃO 
FONTE: Moore – Anatomia Orientada para a Clínica, 2018 
Os pulmões são os órgão responsáveis pelas trocas gasosas para o nosso corpo, possuem 
inúmeras estruturas muito vascularizadas, e são diferentes entre si. 
O pulmão direito tem maior capacidade é maior volume que o pulmão esquerdo, isso 
ocorre exatamente porque o coração, como já foi citado acima, está situado em uma posição 
denominado levocadiaca, em uma estrutura denominada mediastino, parte ao lado do pulmão 
esquerdo. 
No homem o pulmão direito tem aproximadamente 700 gr enquanto o esquerdo 550 gr, 
tendo respectivamente capacidade de 2 l e 1,6 l de ar. 
Além dessa diferença o pulmão é formado por lóbulos e fissuras, o pulmão direito 
possui três lóbulos, sendo superior, médio e inferior e duas fissuras, uma horizontal entre o 
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superior e o médio, e uma oblíqua entre o médio e o inferior. Já o pulmão esquerdo apenas 
dois lóbulos e uma fissura, o superior e inferior, e uma fissura oblíqua. 
Página 31
REFERÊNCIAS: 
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
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Página 33
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PEDRO, João São. Grande e pequena circulação. Disponível em: http://
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Moore, 2019 – Anatomia Orientada Para a Clínica, 8ª ed 
(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 
160. 1 edição.); 
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(Atlas Ilustrado de Anatomia / [texto: Adriana Rigutti]. Barueri: Girassol, 2015. Pág 
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Moore – Anatomia Orientada para a Clínica, 2018 
Página 34
LISTA DE ILUSTRAÇÕES: 
FIGURA 1 Esqueleto axial Página 5
FIGURA 2 Coluna vertebral, caixa torácica, cintura pélvica Página 7
FIGURA 3 Ossos da cintura escapular e braço Página 9
FIGURA 4 Cintura pélvica masculina e feminina Página 10
FIGURA 5 Tipos de articulação Pagina 11
FIGURA 6 Vista anterior articular do fêmur Página 12
FIGURA 7 Músculo estriado esquelético Página 13
FIGURA 8 Músculos da face (mímica facial) Página 14
FIGURA 9 Músculos do pescoço (deglutição) Página 15
FIGURA 10 Anatomia bíceps braquial e tendões Página 16
FIGURA 11 Músculos dorsais Página 17
FIGURA 12 Coração Página 18
FIGURA 13 Coração seccionado Página 21
FIGURA 14 Diferença artérias e veias Página 22
FIGURA 15 Grande circulação e pequena circulação Página 23
FIGURA 16 Trocas gasosas nos alvéolos Página 25
FIGURA 17 Sistema linfático Página 27
FIGURA 18 Sistema respiratório Página 29
FIGURA 19 Anatomia do pulmão Página 30
Página 35

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