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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTARÉM PARÁ JUNINHO T. P, brasileiro, solteiro, autônomo, portador do RG nº 000000PC/PA, inscrito no CPF sob nº 223.42.678-90, residente e domiciliado à rua Câmara Lopes, bairro Livramento, CEP 68.090-34, na cidade de Santarém no Estado Pará, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na rua Castelo Branco, nº 45, bairro Uruará, Santarém, Pará, CEP: 68. 100.000, onde recebe intimações (e-mail: Kjd@gmail.com), vêm a presença de Vossa Excelência, fundamentado no art. 5º, inciso LXV da Constituição Federal cominado com os artigos 301 e seguintes do código de Processo Penal, requerer: RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos I - DOS FATOS. O requerente em questão, fora abordado e preso em flagrante por volta das 22:00hs, quando retornava da casa de uma pessoa conhecida de sua família no dia 10 de maio de 2022, por ter supostamente praticado o crime de tráfico de drogas. Que conforme declarações cedidas nos veículos de comunicações da cidade de Santarém do delegado de polícia civil (gravações anexo 01) havia uma equipe que tinham montado uma operação a fim de desarticular quadrilhas no bairro onde o requerente mora. Que a para essa operação utilizaram veículo que se encontram no pátio da delegacia de polícia, os mesmo sem autorização da justiça para uso, ainda os agentes estavam disfarçados e portavam entorpecentes o qual foi usado para incriminar o requerente. mailto:Kjd@gmail.com Que após a prisão o requerente foi lavrado o boletim de ocorrência B.O no art. 155 caput do código penal brasileiro CPB, ainda algumas formalidades não foram cumpridas, como a não comunicação com a família e com o advogado, encontra-se detido na prisão agrícola do cucurunã na cidade de Santarém/Pa desde a data de 10 de janeiro de 2022 e até o presente momento, o auto de prisão em flagrante delito não foi remetido ao juiz competente. Que a prisão do requerente é ilegal, pois no bairro local da operação há outros nacionais que são registrado com mesmo nome (lista cedida pelo cartório de registro, anexo 2), e conforme as imagens cedidas por câmeras de segurança provam que não se trata da mesma pessoa. Que o requerente é arrimo de família, está cursando o ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos EJA na escola estadual Júlia Passarinho, conforme o atestado cedido pela escola, tem bom rendimento escolar (atestado, anexo 03) II- DO DIREITO Considera-se os fatos acima expostos, é possível afirmar que a prisão em questão é ilegal pois, até o presente momento 2 de janeiro de 2020, o auto de prisão em flagrante delito não foi remetido ao juízo competente, sendo que o prazo máximo é de 24 (vinte e quatro) horas, como expressa o art. 306,§ 1º do CPP. “Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada § 1º Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.” Verifica-se que a ilegalidade da referida prisão fere diretamente o art. 302, inciso III do Código de Processo Penal, observando se a autoridade realizou a prisão em flagrante do suspeito, se ele no momento do ato praticou o fato em legítima defesa, estado de necessidade, etc. “Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem: III – é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;” Observa-se que neste ato não houve sequer perseguição, conforme registro no próprio boletim de ocorrência B.O. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim entende: PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM HABEAS CORPUS. PRISÃO EM FLAGRANTE. ILEGALIDADE. AUSÊNCIA DE FUGA E DE PERSEGUIÇÃO. PRISÃO EFETIVADA NA RESIDÊNCIA DA ACUSADA. SITUAÇÃO NÃO PREVISTA NO ART. 302 DO CPP. RELAXAMENTO DA PRISÃO. RECURSO PROVIDO. 1. Não caracteriza flagrante impróprio a hipótese em que a suposta autora do delito é encontrado em sua residência por agente policial, em diligências efetuadas a partir de denúncia anônima, porquanto o inciso III do art. 302 do Código de Processo Penal pressupõe que o agente, após concluir a infração penal, ou ser interrompido por terceiros, empreenda fuga, e seja, logo após, perseguido pela polícia, pela vítima ou por qualquer do povo. 2. “A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária” (art. 5º, inciso LXV, da Constituição Federal). 3. Recurso provido para relaxar a prisão da paciente, determinando-se a imediata expedição de alvará de soltura em seu favor, se por outro motivo não estiver presa (STJ – RHC: 23650 MG 2008/0107995-9, Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, Data de Julgamento: 18/11/2008, T5 – QUINTA TURMA, Data de Publicação: -> DJe 09/12/2008) O flagrante provocado é ilegal e ocorre quando existe uma indução, um estímulo para que o agente cometa um delito exatamente para ser preso. Trata- se daquilo que o Direito Penal chama de delito putativo por obra do agente provocador. Conforme ensaia a jurisprudência do STJ, em verbis: PROCESSO PENAL. FLAGRANTE PROVOCADO, CRIME DE ENSAIO OU DELITO PUTATIVO POR OBRA DO AGENTE PROVOCADOR. PRELIMINAR DE COISA JULGADA QUE NÃO SE CONFIGURA. NÃO ENFRENTAMENTO DA MATÉRIA EM DECORRÊNCIA DA OBJEÇÃO ENCARTADA NO VERBETE N. 7/STJ. CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO. ART. 317, § 1º, DO CÓDIGO PENAL. ATO DE INDUÇÃO PRATICADO POR TERCEIRO DE FORMA A TORNAR INVIÁVEL A CONSUMAÇÃO DO FATO TÍPICO. CRIME IMPOSSÍVEL. HABEAS CORPUS NÃO CONHECIDO. ORDEM CONCEDIDA EX OFFICIO. (...) 6. A doutrina intitula o fato decorrente dessa espécie de flagrante como delito putativo por obra do agente provocador ou crime de ensaio, em que o ato de indução praticado por terceiro atrai a aplicação do art. 17 do Código Penal, culminando, por conseguinte, em crime impossível, visto que inviável sua consumação. 7. As nuances fáticas que antecederam a prisão em flagrante acarretam a incidência do enunciado n. 145/STF, posto que "não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação". 8. Writ não conhecido. Ordem concedida de ofício para, cassando o acórdão vergastado, absolver a paciente. (HC 369.178/RJ, Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, Rel. p/ Acórdão Ministro ANTONIO SALDANHA PALHEIRO, SEXTA TURMA, julgado em 13/12/2016, DJe 16/02/2017) De todo o exposto, não é possível afirmar que o estado de flagrância está presente neste caso, além de ferir diretamente a norma infraconstitucional, fere o direito da pessoa, conforme expresso no art. 5º LXV da Constituição Federal, a melhor solução, portanto, é o relaxamento da prisão. “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXV – a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária” III - DOS PEDIDOS. I – Seja concedido à autora o benefício da assistência judiciária gratuita, tendo em vista que os gastos com as despesas processuais virão em prejuízo de seu sustento; II – A intimação do representante do Ministério Público com o intuito de que o mesmo acompanhe o feito até a sua resolução; III – Julgar procedente o pedido de RELAXAMENTO DE PRISÃO, com base na violação das garantias referentes ao indiciado; IV – A expedição do respectivo e competente ALVARÁ DE SOLTURA, por ser medida de JUSTIÇA!Nestes termos, pede e espera deferimento Santarém/PA, 05 de agosto de 2022 MARIA SOFIA MACIEL RIBEIRO OAB-PA Nº XXXX EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTARÉM PARÁ ANDERSON MORAIS, brasileiro, solteiro, autônomo, portador do RG nº 000000PC/PA, inscrito no CPF sob nº 098.765.423-11, residente e domiciliado à rua Rosa Passos, bairro Diamantino, CEP 68.45-543, na cidade de Santarém no Estado Pará, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na rua Castelo Branco, nº 45, bairro Uruará, Santarém, Pará, CEP: 68. 100.000, onde recebe intimações (e-mail: kjd@gmail.com), vêm a presença de Vossa Excelência, fundamentado no art. 5º, inciso LXVI da Constituição Federal cominado com os artigos 310 e seguintes do código de Processo Penal, requerer: LIBERDADE PROVISORIA pelas razões que passa a expor: I- DOS FATOS. 1. No dia 27 de junho de 2022, o requerente após comemorar em um bar a vitória do clube de futebol Vasco da Gama, time do coração, foi preso e autuado pelo crime de lesões corporais, conforme lavrado no auto de prisão em flagrante (anexo 1). Foi denunciado incurso nas sanções do art. 121 caput, c.c. art.14, II) e 129 caput, do Código Penal. 2. O requerente ao ser interrogado em juízo deu sua versão dos fatos, apresentando na oportunidade atestado de boa conduta (anexo 2) que comprovam que não é uma pessoa violenta, e só consumiu bebida alcoólica devido estar contente em ver seu time não ser rebaixado para a segunda divisão, essa foi a única motivação. mailto:kjd@gmail.com 3.Que lembra que reagiu a uma piada de mal gosto por parte de um torcedor do time opositor, deferindo uma garrafada que feriu levemente a vítima, causando um sangramento nada grave. 4.O requerente após o fato, auxiliou a vítima com os demais amigos, pagando um taxi que conduziu a vítima a unidade de pronto atendimento UPA e ainda pagou os medicamentos conforme comprovante de pagamento do seu catão de crédito (recibo anexo 03), e ao chegar a viatura da polícia militar não reagiu. 5.Ambos foram conduzidos para a delegacia de polícia, ocasião que o requerente descobre que a vítima era seu primo. 6.Que o requerente é preso em flagrante, pelo crime de lesão corporal leve. II – DOS FUNDAMENTOS A liberdade provisória é um instituto de matriz constitucional, considerada como medida cautelar ou melhor dizendo UMA CONTRACAUTELA, alternativa a prisão preventiva, nos termos do art. 310, III, do CPP. O requerente foi preso pelo crime de lesão corporal leve, considerado baixo potencial ofensivo. O delegado não concedeu fiança, então não foi cumprido o art. 322 do CPP. Ora Excelência, o requerente tem boa conduta social, bons antecedentes, nunca se envolveu na “vida” criminosa sendo primário é professor concursado (Termo de posse anexos 4), o que não é um indivíduo envolvido em atividades criminosas sendo a primeira vez que se envolve em uma situação como esta. A vítima sofreu somente leves sangramentos, nada grave, sem prejuízo esTético ou mesmo a sua integridade. O STJ tem se manifestado no sentido de que as circunstâncias de o paciente ter bons antecedentes, residência fixa e trabalho lícito, por si sós, não impedem a segregação cautelar. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS SUBSTITUTIVO DE RECURSO ORDINÁRIO. INADEQUAÇÃO. INDEFERIMENTO DA LIMINAR NO PRÉVIO WRIT. EXISTÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. CRIME DE LESÃO CORPORAL LEVE CONTRA A FAMÍLIA. LIBERDADE PROVISÓRIA DEFERIDA COM ARBITRAMENTO DE FIANÇA. ACUSADO JURIDICAMENTE POBRE. APLICAÇÃO DO ART. 350 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. ORDEM CONCEDIDA DE OFÍCIO. LIMINAR CONFIRMADA. 1. Esta Corte e o Supremo Tribunal Federal pacificaram orientação no sentido de que não cabe habeas corpus substitutivo do recurso legalmente previsto para a hipótese, impondo-se o não conhecimento da impetração, salvo quando constatada a existência de flagrante ilegalidade no ato judicial impugnado. 2. Ao deferir liberdade provisória mediante o recolhimento da fiança no importe de R$ 800,00 (oitocentos reais) e outras medidas, a título de garantia, o Juízo de 1º grau entendeu que não estariam presentes os requisitos da prisão preventiva. 3.Há ilegalidade na manutenção da prisão do paciente, presumidamente pobre, assistido pela Defensoria Pública, devendo ser aplicado ao caso o art. 350 do Código de Processo Penal. 4. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida, de ofício, confirmando-se a liminar anteriormente deferida, para conceder liberdade provisória sem fiança ao paciente, mantida a determinação do Juízo de primeiro grau de termo de compromisso em comparecer a todos os atos do processo e, ainda, se apresentar mensalmente em Juízo, fazendo-o na Central de Atendimento ao Egresso e Família, sem prejuízo da aplicação de outras medidas cautelares que se mostrem necessárias, a critério do juízo processante, mormente as constantes nos arts. 327 e 328 do Código de Processo Penal. (HC 328.465/SP, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA, julgado em 17/11/2015, DJe 23/11/2015). Isto posto, requer a Vossa Excelência que lhe seja concedido a LIBERDADE PROVISÓRIA, nos termos da lei adjetiva penal, sendo que desde já se compromete em comparecer em todos os atos do processo a que for intimado. III – DOS PEDIDOS Ante o exposto, requer que: a) Seja concedido ao autor o benefício da assistência judiciária gratuita, tendo em vista que os gastos com as despesas processuais virão em prejuízo de seu sustento; b) seja deferida a liberdade provisória sem fiança ao Requerente, sujeito ao cumprimento dos art. 327 e 328 do CPP, com a expedição do devido alvará de soltura, por ser MEDIDA DE JUSTIÇA. c) Caso assim não se entenda, desde já postula também a concessão da liberdade provisória cumulada com as medidas cautelares previstas no art. 319 do Código de Processo Penal, uma vez que a prisão é a ultima ratio a ser seguida pelo julgador. d) Por tudo, requer a intimação do representante do Ministério Público, nos termos da lei. Nestes termos, pede e espera deferimento Santarém/PA, 06 de agosto de 2022 MARIA SOFIA MACIEL RIBEIR OAB-PA Nº OOOOO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SANTARÉM PARÁ Inquérito policial nºoooo RAFAEL SILVA, brasileiro, solteiro, autônomo, portador do RG nº 000000PC/PA, inscrito no CPF Nº 411.222.444-76, residente e domiciliado à rua cruzeirão, bairro Salé, s/n, CEP 68.45-543, na cidade de Santarém no Estado Pará, por seu Advogado que esta subscreve (mandato incluso), com escritório na rua Castelo Branco, nº 45, bairro Uruará, Santarém, Pará, CEP: 68. 100.000, onde recebe intimações (e-mail: kjd@gmail.com), vêm a presença de Vossa Excelência, fundamentado no artigo 316 do código de Processo Penal, requerer: REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA pelas razões que passa a expor: I - DOS FATOS. O requerente respondeu ao Inquérito policial na Delegacia de polícia, por haver suspeita de ter praticado o crime de falsidade de moeda falsa, tipificado no Código penal, Art. 289. Conforme declarações do delegado de polícia, que o requerente e seu primo estariam em posse de documento falso (Inquérito Policial nº000), objetivando adquirir carteira de estudante para gozar de direitos sociais. mailto:kjd@gmail.com O requerente foi preso em sua residência por volta das 15h do dia seguinte, ao ser apresentado na delegacia de polícia confessou e comprometeu- se em contribuir com as investigações. Que o requerente confessou ter cometido o crime de falsificação de moedas, apenas um valor irrisório que não se enquadramento nas seguintes leis: de lavagem de dinheiro (LEI Nº 9.613, DE 3 DE MARÇO DE 1998); na leide Organização criminosa (LEI Nº 12.850, DE 2 DE AGOSTO DE 2013) e na lei dos crimes contra o sistema financeiro (LEI No 7.492, DE 16 DE JUNHO DE 1986), nesse o crime não foi tão gravoso assim para ser enquadrado dessa forma. Que o requerente é estudante universitário, é réu primário, possuir bons antecedentes e mora com seus pais, é comerciante não tem envolvimento com organização criminosa internacional de falsificadores. II- DO DIREITO Como é do ilustre saber de Vossa Excelência, a prisão cautelar não é regra do ordenamento jurídico brasileiro. Sendo assim, em razão de sua excepcionalidade, apenas deverá ser decretada em caso de extrema necessidade. Nesse sentido, o artigo 312, do CPC, aduz que a prisão preventiva apenas poderá se decretada para a garantia d ordem econômica, conveniência da instrução criminal ou garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal. Entretanto, a Autoridade Judiciária, no momento de motivar a decretação da Prisão Preventiva do Requerente, limitou-se a justifica-la tão somente como meio de garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal. Não se evidencia, portanto, qualquer necessidade de garantia de aplicação da lei penal, posto que inexiste qualquer indício de que o requerente vá se furtar a comparecer todos os atos processuais, razão pela qual a prisão preventiva deve ser imediatamente revogada. III – DOS PEDIDOS Ante todo o exposto, requer a Vossa Excelência que se digne em julgar TOTALMENTE PROCEDENTE os seguintes pedidos. a) REVOGAÇÃO DA PRIÃO PREVENTIVA decretada em face do requerente, haja vista a ausência de justa causa para a sua segregação cautelar; b) Expedição do consequente ALVARÁ DE SOLTURA em face do requerente, o qual deverá ser cumprido no estabelecimento prisional em que encontra-se custodiado c) A intimação do ilustre representante do ministério público para que apresente o parecer. Nestes termos, pede e espera deferimento Santarém/PA, 08 de agosto de 2022 MARIA SOFIA MACIEL RIBEIRO OAB-PA Nº 00000
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