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…………………………………………….A Psicologia como ciência independente………………………………………………… > O processo de criar uma nova ciência é complexo e exige mostrar que ela tem: 1) Um objeto próprio; 2) Métodos adequados ao estudo desse objeto. > Para a psicologia o processo de se tornar ciência foi complicado pois todos os sistemas filosóficos desde a Antiguidade incluíam noções e conceitos relacionados ao que hoje faz parte do domínio da psicologia científica como: 1) Comportamento; 2) Espírito; 3) Alma. O principal empecilho para a psicologia seria seu objeto: a “psique” (mente), porque não se apresenta como um objeto observável, não se enquadrando nas exigências do positivismo. ..Precondições Socioculturais para o Aparecimento da Psicologia como Ciência no século XIX.. A experiência da subjetividade privatizada: Para que exista um interesse em conhecer cientificamente o "psicológico" são necessárias duas condições (além, naturalmente, da crença de que a ciência com seus métodos e técnicas rigorosas é um meio insubstituível para o conhecimento): 1) Uma experiência muito clara da subjetividade privatizada; 2) A experiência da crise dessa subjetividade (ter a subjetividade privatizada não significa que temos controle sobre nós. ex: psicólogos). Ter uma experiência da subjetividade privatizada bem nítida é para nós muito fácil e natural: todos sentem que parte de suas experiências é íntima, que mais ninguém tem acesso a ela. Historiadores e antropólogos com suas pesquisas mostram que essas formas de pensarmos e sentirmos nossa própria existência não são universais. Essa experiência de sermos sujeitos capazes de decisões, sentimentos e emoções privados só se desenvolve, se aprofunda e se difunde amplamente numa sociedade com determinadas características. ● Momentos de Crises - Perda de referências coletivas, como a religião, a "raça", o "povo", a família, ou uma lei confiável - obriga o homem a construir referências internas. Surge um espaço para a experiência da subjetividade privatizada! A subjetividade privatizada entra em crise quando se descobre que a liberdade e a diferença são, em grande medida, ilusões, quando se descobre a presença forte, mas sempre disfarçada, das disciplinas em todas as esferas da vida, inclusive nas mais íntimas e profundas. Daí surge a necessidade de uma ciência psicológica, para aprender a lidar com os sujeitos individuais, para educá-los e treiná-los na disciplina. O regime disciplinar e as subjetividades formadas pelo liberalismo e romantismo atraiam os estudos psicológicos. É preciso ter claro que esse movimento na direção de um aprofundamento da experiência subjetiva privatizada não foi um processo linear pelo qual tenham passado todas as sociedades humanas. São muito importantes os estudos de antropólogos que se dedicaram a descrever e a analisar sociedades não ocidentais em que a subjetivação e a individualização da existência permaneceram em níveis muito menos elaborados. Mesmo nas sociedades ocidentais, provenientes das tradições judaica, grega e latina, o processo foi repleto de *ziguezagues… Constituição e desdobramentos da noção de subjetividade na Modernidade No Renascimento teria surgido uma experiência de perda de referências. A falência do mundo medieval e a abertura do ocidente ao restante do mundo teriam lançado o homem europeu numa condição de desamparo. A experiência medieval fazia com que o homem se sentisse parte de uma ordem superior que o amparava e constrangia ao mesmo tempo. Segundo Philippe Ariès em "História da vida privada" (1991), o surgimento da imprensa (máquina de copiar) proporcionou uma das experiências mais decisivas da modernidade: A difusão da leitura silenciosa. Ela possibilita que se escape ao controle da comunidade e cria um diálogo interno que desenvolve a construção de um ponto de vista próprio. O trabalho intelectual passou a ser progressivamente um ato individual e mesmo a religiosidade pôde se tornar uma questão íntima, já que cada vez mais pessoas podiam ter acesso diretamente aos textos sagrados, sem a intermediação de sacerdotes. Certamente essa experiência foi fundamental à Reforma protestante, movimento essencial à formação do sujeito moderno. (p.25) A descrença cética (movimento do Ceticismo) somada ao grande individualismo nascente acabaram por produzir uma reação que, na verdade, assume duas feições bem distintas: a reação racionalista e a reação empirista. Em ambas, contudo, tratava-se de estabelecer novas e mais seguras bases para as crenças e para as ações humanas, e procuravam-se essas bases no âmbito das experiências subjetivas. Descartes pretende estabelecer as condições de possibilidade para que obtenhamos um conhecimento seguro da verdade. Ele se alinha entre aqueles que quiseram superar a grande dispersão do Renascimento e o que talvez é o mais importante, superar o ceticismo. Para isso utilizou instrumento cético: a dúvida. “Penso logo existo” - Ele (Descartes) diz: parece que tudo o que tomo como objeto de meu julgamento se mostra incerto, mas, no momento mesmo em que duvido, algo se mostra como uma idéia indubitável; enquanto duvido, existe ao menos a ação de duvidar, e essa ação requer um sujeito. Todo movimento de duvidar traz a evidência de que ao menos enquanto um ser que pensa (e duvida) eu existo. Entre a Reforma e a Contra-Reforma vão nascendo tanto a individualidade quanto os modos de controle do indivíduo que conhecemos até hoje. (p.28) OBS. - Reflexão: Sociedade X Filosofia X Subjetividade. ……………..……………………..….….….….Contexto filosófico (Capítulo 2)………..………..…..……..………………….…. > Ebbinghaus, citado por Goodwin (2010, p.45): "A psicologia tem um longo passado, não obstante, sua verdadeira história é curta"! Os psicólogos devem reconhecer as raízes profundas que sua disciplina tem na filosofia; a história da psicologia não pode ser plenamente compreendida sem algum conhecimento da história da filosofia. Na última metade do século XIX, inúmeras forças convergem na tentativa de estudar o comportamento humano e os processos mentais por meio da aplicação de métodos científicos, e não da análise filosófica > a investigação saiu da poltrona e foi para o laboratório > a "nova psicologia"! A análise minuciosa do longo passado da psicologia que se referiu Ebbinghaus nos levaria à Grécia antiga… Idade média... › Renascença: “Começaremos" pelo séc. XVII e pelo multitalentoso René Descartes, por vezes considerado o pai da moderna filosofia, matemática, fisiologia e psicologia. …………………………….…...….….…René Descartes……..…….…………………….……….. › Filho de um próspero advogado francês. › Educação Escolástica* (aliava a sabedoria da autoridade da igreja com ouso da razão). › "Pai" do Racionalismo. DESCARTES E O RACIONALISMO: › 1596/1650 - Nasceu em La Haje, França. Máxima: "A dúvida como recurso e a geometria como modelo". › Em 1620 Descartes era mais cientista que filósofo: Estudando física, ótica, geometria e fisiologia. Ex. Experimento com Olho de Boi > ótica fisiologia - propriedades das lentes oculares imagens da retina são invertidas. › As várias disciplinas do conhecimento deveriam se unir através de um "correto uso da razão" e com base na matemática ("The world", seu livro que resumia seus trabalhos dessa época). › O Sistema Cartesiano (Características): Racionalismo, Nativismo e Interacionismo Mecanicista. › Para Descartes, o caminho para a verdade estava na capacidade humana do raciocínio. Em Discurso do Método, ele descreve as 4 regras básicas que usava para chegar à verdade de algum tema. (D. 50) -A Dúvida como Método! › Uma das implicações do Racionalismo, era de que a capacidade de raciocinar era INATA e certos tipos de conhecimento não se basearam nas experiências dos sentidos, mas decorreram da nossa capacidade de raciocinar. Ideias Inatas (Nativismo): Ele acreditava que temos ideias inatas às quais podemos chegar usando a capacidade de raciocínio, entre as quais as ideias de Deus, do eu, e de certas verdades matemáticas básicas. Ideias Derivadas: Muitos dos nossos conceitos resultamde nossas experiências com o mundo. Dicotomia Cartesiana: Separa os seres humanos dos animais. Para ele, os animais são simples máquinas, incapazes de raciocinar ou falar e, portanto, desprovidos de mente, os seres humanos aliam o corpo mecânico à mente capaz de raciocinar. Assim o homem é um ser dividido: Mente x Corpo (Imaterial X Material). Mecanicista: - Ele acredita que o corpo humano (e dos animais) funciona como uma máquina complexa (ex. experimento da época de que o coração é uma bomba mecânica, não uma fábrica de sangue + reflexos…) Animais não possuem mente, por isso não são capazes de serem racionais. A interação entre o corpo e a mente se dá na glândula pineal através do ato reflexo. Interacionista: - A Mente pode ter influência direta sobre o corpo e o corpo sobre a mente. (Obs: interação Material X Imaterial). Mecanicismo e Interacionismo › Ato Reflexo: - A mente pode intervir entre o estímulo sensorial e a reação motora. › "Espíritos animais" - O calor do sangue era a força responsável por nossos movimentos. - Racionalismo Dicotomia Cartesiana › Glândula Pineal - Local em que a mente e corpo se influenciam um ao outro e interagem entre si. (p.53). ………………………….…...……………….…..……….……… Francis Bacon………………….…………..……………….…..…….……… - 1561/1626 - “A indução para o conhecimento e o conhecimento para a vida prática”. - Nasceu em Londres, onde a família pertencia à Nobreza. - Bacon enfatizava a experiência através do sentido como fonte de conhecimento seguro. - Foi um dos iniciadores do empirismo. › Para o empirismo não há ideias inatas, mas somos uma tabula rasa, onde tudo é aprendido. › Experiência: É o contato que temos com o mundo através dos sentidos, a interação. › Conhecimento seguro: É testado, que quebra o dogmatismo. › Interpretações da Natureza: São descrições do que observamos e investigamos. › Antecipações da mente: São descrições para além do que observamos e investigamos. *Ênfase na “Experiência invisível” em oposição às "Antecipações da mente”. A mente apenas organizaria as experiências. › O conhecimento verdadeiro, capaz de aprender a verdade dos fenômenos, é aquele elaborado a partir das observações dos fatos, e não como direcionador desta observação. *Ênfase aos métodos a partir da observação de uma interferência purificada. ………..…………………….…,....….……John Locke…………………………………,....….…… - 1632/1704. - Nasceu em Wrington, Inglaterra. - Filósofo e Médico. John Locke - "A experiência como fonte das idéias, as idéias como fonte do conhecimento". ("O empirismo crítico" - Escola Inglesa). - Um dos principais representantes do "Empirismo Inglês". › Retoma a mesma preocupação da Grécia antiga: "Como se adquire conhecimento?" - Como resposta a esta questão: Tabula Rasa A criança ao nascer é um "papel em branco" - todo conhecimento é adquirido através da experiência ou pela reflexão. (Reflexão = Processo interno do organismo no qual a mente olha para dentro de si mesma). Teoria das Cópias - As idéias (SENSAÇÕES) são "cópias" (dos objetos reais) representadas por palavras, onde os enunciados representam a realidade. OBS 1: Caráter "Representacionista" e "Essencialista". OBS 2: A "teoria das cópias", de algumas Psicologias Cognitivistas, têm sua 'origem' em Locke e Hume. *Criar imagem a partir das nossas experiências, ex: falar bebedouro e, ver um bebedouro.* - Para Locke, a 'idéia' é a unidade/elemento fundamental da Mente… › As idéias se mantêm em grupo devido a um princípio de associação. Princípios de associação de idéias Foram tratados por Aristóteles, e retomados por Locke, tais como: › Similaridade (lembranças análogas, semelhantes). › Contiguidade (proximidade no tempo e no espaço). - Locke, em seu empirismo, tenta desvendar a integração das funções psíquicas com as funções corporais, pois ele acreditava que cada função mental tinha, no físico, uma área correspondente e responsável por aquela função (possível influência - ele era médico). › Com este princípio, ele tenta explicar a questão fundamental do empirismo crítico: "Como se adquire o conhecimento?". › Locke é considerado o precursor do estruturalismo psicológico, pelo seu estudo da correspondência da função corporal com a função mental. O contexto de Fundação da Psicologia O contexto da formação na Alemanha (ênfase na pesquisa experimental). - Médicos e Fisiólogos Europeus avançaram muito no conhecimento da fisiologia do sistema nervoso (cérebro). - Essa fisiologia experimental aliou-se ao questionamento Filosófico para criar uma nova Psicologia experimental na Alemanha. - As circunstâncias na Alemanha do século XIX foram especialmente propícias ao desenvolvimento de uma abordagem nova e mais científica da psicologia. Tratava-se de uma abordagem que ressaltava a pesquisa acadêmica e a liberdade no ensino, permitindo aos professores dedicar-se a seus interesses e trabalhar sem medo de censura administrativa ou política. - Nesta época, o sucesso das pesquisas experimentais fisiológicas reforçou a ênfase na pesquisa acadêmica, contribuindo diretamente para o crescimento de uma nova abordagem experimental da Psicologia na Alemanha, pois os métodos de pesquisa que os fisiólogos estavam desenvolvendo e aplicavam na investigação sobre o sistema nervoso poderiam, talvez, ser aplicados também no estudo de outros aspectos do comportamento humano. A psicofísica e a psicologia experimental 1- Ernst Weber (1795-1878): - DMP = "Diferença Minimamente Perceptível". - Mapeamento da sensibilidade da pele (limiar entre dois pontos). - Relação entre elemento psicológico e físico ("Lei de Weber" - ex. percepção da diferença entre dois pesos). 2- Gustav Fechner (1801-1889): - Formação em medicina, interesse por física e matemática. - Obra: "Elementos de Psicofísica" (1860). - Limiar absoluto x Limiar da diferença (p.120). - Métodos em Psicofísica (p. 120-121). ……..…………………,...….……Jean Jacques Rousseau…….……………………,....….…… - 17/12/1778 - É considerado escritor Francês, embora tenha nascido em Genebra, Suíça. Um dos principais representantes da "Escola romântica naturalista". Até então, se ressalta no Homem, o seu aspecto intelectual e racional. Era o ser em busca do conhecimento, da verdade e do saber. Intelecto e a razão era a grande natureza humana. Rousseau, um romântico, achava esta ideia falsa e procurou mostrar que a verdadeira natureza do homem é emocional. (Tem como dizer que uma criança muito pequena, na qual obviamente não sabe resolver uma questão matemática, que a sua racionalidade não está aflorada, é menor, é errada? Não!) O romantismo nasceu como uma crítica ao iluminismo e mais particularmente a vertente racionalista do iluminismo. Ou seja, a ideia cartesiana de que o homem é essencialmente um ser racional é contraposta à ideia de que o homem é um ser passional insensível. Aquilo que na fundação da modernidade deve ser excluído do eu ou mantido sobre um forte controle do método parece agora invadi-lo. A razão é destronada, o método feito em pedaços e o racional e metódico é deslocado do centro da subjetividade e tomado agora como uma superfície mais ou menos ilusória que encobre algo profundo e obscuro. › Os sentimentos eram tratados como subprodutos da experiência humana, algo a ser disciplinado… - Ele destacou a relevância dos aspectos emocionais no estudo da Psicologia - a emoção faz parte da natureza pura e selvagem do homem. - Influenciou a Educação também, direcionando-a para a Naturezas (Naturalismo): "Ela é o fim e o método de ensino". Rousseau resgatou o papel da "vontade" e articulou isto com sua análise das sociedades. › Quando você não vai ao contato de algo, você evita algo. ………..……..………………,......…...……Fundação da Psicologia Moderna………..……..………………,......…....…… - Wilhelm Wundt. - 1832 - 1920. - Considerado “pai” da psicologia moderna. - Primeiro psicólogo experimental. Sistema de Wundt › Objetivo: Exame científico, experiência consciente humana. - Houveram dois programas principais: 1) Exame de experiência consciente imediata, por meio de métodosexperimentais laboratoriais. 2) Estudos de processos mentais superiores, por meio de métodos não laboratoriais. › Objeto: “Experiência consciente imediata” é como se dá diretamente ao observador. › Método: Experimentação e observação. › Observação: Como forma de acesso a “processos mentais mais elevados”. › Experimentação: “Fisiológica”, adequado ao estudo dos “Processos Psicológicos Básicos”: Sensação e Associação. - A experimentação implicava em “introspecção”: O problema onde a memória era reduzida pelo imediatismo da reação e pelo us observadores treinados para reagir automaticamente e imparcialmente. › 1° Reação Imediata (Sem tempo) | Seu Objeto E.C.I › Menos Tempo → Menos Fatores Subjetivos (Sem Mente) › → Tempo › Mais Tempo → Mais Fatores Subjetivos (Com Mente) *Estudo da mente para a diferença entre ambas as experimentações. Contexto Sócio-Cultural: Implicações da teoria da evolução Wundt achava que seria possível chegar a compreensão da evolução dos processos mentais humanos por meio do estudo de mitos, religiões, línguas e costumes sociais de culturas diferentes em seu grau de sofisticação. › Voluntarismo É a maneira como a mente organiza as experiências com um ato de vontade - Natureza ativa da mente. › Apercepção Processo que organiza ativamente as informações em grupos que constituem um todo significativo - processo pelo qual os elementos mentais são organizados. Wundt referia-se ao processo perceptivo como uma “síntese criadora”. › Síntese Criadora A mente atua sobre elementos mentais produzindo combinações criadoras e unificadoras, que diferem da soma dos elementos que a compõem. › Percepção Consciência de alguma coisa, porém não tão aguda quanto na apercepção. › Pequenas Percepções Abaixo do nível da percepção, mas seriam essenciais à ocorrência de níveis mais elevados. › Mônadas Os elementos das realidades mental e física. › Continuum Nível de percepção, uma ideia semelhante ao conceito de inconsciente, que viria a ser o eixo principal da teoria de Freud. Influências Sócio-Culturais da época de Wundt 1) Fisiologia, medicina e biologia. 2) Experimentação e quantificação. 3) Materialismo. 4) Elementarismo e ateísmo. 5) Eventos mentais dependem de acontecimentos passados. 6) A vida mental vista como efeito das experiências. A redescoberta e o legado de Wundt › Gestalt. › Psicologias cognitivas (EUA). › Ênfase no método experimental para se investigar os processos psicológicos. Friedrich Wilhelm Nietzsche Não só o homem é deslocado da posição de centro do mundo, como a própria ideia de que o mundo tenha um centro ou uma unidade é destruída. Sistema Mercantil Cada um tinha que ser capaz de identificar a sua especialidade, aperfeiçoar-se nela, identificar- se com ela. Era cada um por si na hora de vender. Ideologia Liberal As principais ideias manifestaram-se na revolução francesa, os homens são iguais incapacidade e devem ser iguais em direitos. Sendo assim, todos devem ser livres. Todos são iguais, mas têm interesses próprios. Apostam na fraternidade para reunir os homens. Immanuel Kant Estava interessado em saber como a experiência em si era possível e concluiu que ela exigia a existência de algum conhecimento À priori (anterior à experiência) que contribuia para dar formas às nossas experiências. Propriedades inatas da mente: tempo, causa e efeito.
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