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AESPI- ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUI CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CARLA MELO MARINARA ABREU REIS ROTULAGEM DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO Os alimentos são essenciais para o nosso organismo, pois ajuda na manutenção e crescimento dos tecidos, além de fornecer energia. Nesse conceito, o consumidor, na maioria das vezes, visa sempre escolher os mais saudáveis, examinando as tabelas de composição do produto no qual contem informação sobre a formação nutricional presente, como proteínas, vitaminas, carboidratos e dentre outros compostos por isso é importante o uso da rotulagem em alguns alimentos, pois nele escrito a constituição do produto detalhado, avaliando na escolha do consumidor. A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) conceitua rotulo como sendo “Toda inscrição, legenda e imagem ou toda matéria descritiva ou gráfico que esteja escrito, impressa, estampada, gravada ou colocada sobre a embalagem de alimento”. Vale ressaltar o que é obrigatório e deve estar presente no rótulo. · Denominação de venda do alimento · Lista de ingredientes · Conteúdos líquidos · Identificação da origem · Identificação do lote · Prazo de validade · Instrução sobre o preparo e usa do alimento, quando necessário. Objetivo O presente trabalho tem como finalidade avaliar a composição da rotulagem nutricional de alguns óleos, usando avaliar se contém todas as informações necessárias e se estão de acordo com as normas impostas. Metodologia Para a análise dos produtos, utilizou-se rótulos do óleo de soja, milho, coco, girassol, algodão e azeite de oliva, obtidos em um comercio local. Em seguida foi verificado se na embalagem tinha todos as informações necessárias, o valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e entre outros. Foi verificado também as informações que não podia esta contida nos rótulos, como por exemplo, ressaltar a presença de substancia que é adicionada como ingredientes em sua fabricação. Resultados e Discussões A declaração de porções se aplica à rotulagem nutricional dos alimentos produzidos e comercializados, qualquer que seja sua origem, embalados na ausência do cliente e prontos para serem oferecidos aos consumidores. A declaração de porções está regulamentada pela RDC 359 de 23 de dezembro de 2003 da ANVISA. Porção é a quantidade média do alimento que deveria ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses de idade em cada ocasião de consumo, com a finalidade de promover uma alimentação saudável. Deverão ser declarados os valores referentes à medida caseira, a partir de um utensílio comumente utilizado pelo consumidor para medir alimentos. Para efeito de declaração na rotulagem nutricional, estabeleceu-se a medida. A Resolução ANVISA RDC 360 /03 - Regulamento Técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados torna obrigatória a rotulagem nutricional baseada nas regras estabelecidas com o objetivo principal de atuar em benefício do consumidor e ainda evitar obstáculos técnicos ao comércio. As porções indicadas nos rótulos de alimentos e bebidas embalados foram de terminadas com base em uma dieta de 2000 kcal considerando uma alimentação saudável e foram harmonizadas com os outros países do Mercosul (ANVISA, 2005). De acordo com o regulamento nº 1 169/2011, é obrigatório incluir no rótulo as substâncias ou produtos que provocam alergia ou intolerância alimentar. A marca primor está regulada pela ANVISA contendo todas as informações exigidas. Conclusão Diante do que foi visto conclui -se que o produto analisado se encontra conforme a legislação, padrões determinados. Referencias ANVISA. Rotulagem Nutricional Obrigatória: Manual de Orientação às Indústrias de Alimentos. 2ª versão. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Universidade de Brasília. Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. 44p. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n.º 27, de 13 de janeiro de 1998. Regulamento técnico referente à informação nutricional complementar. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jan. 1998.
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