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AV1 - PROCESSO PENAL - PARTE GERAL

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Disc.: PROCESSO PENAL - PARTE GERAL Turma: 
Aluno: 
 
Prof.: Nota: 10,00 pts. 
 
 
 
 
 
 1. Ref.: 6100836 
 
Tício praticou crime de ameaça tendo como vítima Mévio. A 
infração penal do art. 147 do CP é crime perseguido mediante ação 
pública condicionada à representação. Sendo assim, qual o prazo 
estabelecido no CPP para o ofendido oferecer representação: 
 
 
10 (dez) meses 
 
12 (doze) meses 
 6 (seis) meses 
 
8 (oito) meses 
 
3 (três) meses 
 
 
 2. Ref.: 6102896 
 
Certa tarde, quando dormia em uma praça, Maria (moradora em condição de rua) foi abordada 
por dois policiais e conduzida coercitivamente até o delegado de polícia. Lá chegando, o 
delegado iniciou um interrogatório, acusando Maria, sem qualquer prova, de ter cometido o 
crime de tráfico de drogas (art. 33, Lei 11.343/06). Indignada, Maria solicitou um advogado, o 
que foi negado à suspeita. Além disso, Maria foi obrigada a participar de uma acareação com 
testemunhas, mesmo tendo declarado que não tinha nada a dizer. Ato contínuo, a autoridade 
policial representou ao juiz pela prisão temporária da suspeita. A partir do caso narrado, pode-
se apresentar uma tese defensiva para Maria, argumentando com os princípios processuais 
penais: 
 
 Presunção de inocência, Não produção de provas contra si mesma e Ampla defesa 
 
Princípio da Vedação à criação de Tribunal de execção e Juiz Natural 
 
Publicidade e Motivação das decisões 
 
Presunção de culpabilidade e Verdade real da investigação 
 
Duplo grau de jurisdição e Duração razoável do processo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 3. Ref.: 6099453 
 
Acerca dos sujeitos processuais, assinale a alternativa incorreta. 
 
 
O juiz deve declarar-se suspeito caso seja amigo ou inimigo das partes ou 
tiver aconselhado qualquer das partes. 
 
No sistema aacusatório, o juiz embora sujeito principal, não é parte na relação processual. 
 
A participação de membro do Ministério Público no inquérito policial 
acarreta o seu impedimento para o oferecimento da denúncia. 
 
O assistente da acusação não pode arrolar testemunhas, mas pode 
recorrer da decisão que rejeita a denúncia, pronuncia ou absolve 
sumariamente o réu, tendo o recurso efeito suspensivo. 
 
A vítima pode intervir no processo penal por intermédio de advogado, 
como assistente da acusação, depois de iniciada a ação penal e enquanto 
não transitada em julgado a decisão final. 
 
 
 4. Ref.: 7610887 
 
 Aurélio, Rafael e Glauco o foram indiciados por crime de ação privada. A investigação penal foi 
frutífera, pois foram colhidos fortes indícios de autoria e materialidade delitivas. Dentro do 
prazo decadencial, movida por interesses econômicos, a vítima propôs queixa apenas contra 
dois dos indiciados. Nessa hipótese, o Ministério Público: 
 
 
Deve ficar inerte, pois não possui legitimidade para a propositura da ação penal de iniciativa 
privada. 
 
Deve aditar a queixa, incluindo o querelado que ficou de fora em decorrência do prrincípio da 
indivisibilidade. 
 
Nenhuma das alternativas. 
 Deve pugnar pela extinção da punibilidade dos agentes, diante da renúncia tácita. 
 
Deve se manifestar pela rejeição da queixa. 
 
 
 5. Ref.: 6099649 
 
Em relação ao inquérito policial, assinale a opção incorreta 
 
 
Caso as informações obtidas por outros meios sejam suficientes para sustentar a inicial 
acusatória, o inquérito policial torna-se dispensável. 
 
Nas hipóteses de ação penal pública, condicionada ou incondicionada, a autoridade 
policial deverá instaurar, de ofício, o inquérito, sem que seja necessária a provocação ou a 
representação. 
 
A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito, uma vez que tal 
arquivamento é de competência da autoridade judicial. 
 
O MP não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para que 
sejam realizadas novas diligências, dado que imprescindíveis ao oferecimento da 
denúncia. 
 
todas as afirmações estõ incorretas 
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 6. Ref.: 6103359 
 
Caio praticou o crime de Ameaça, artigo 147 do CP, cuja ação penal é pública condicionada à 
representação. Como deverá atuar o delegado de polícia ao tomar ciência do crime praticado 
por Caio? 
Indique o item correto 
 
 
Somente juiz de direito tem poderes para instaurar inquérito policial 
 
Somente o Ministério Público tem poderes para instaurar inquérito policial 
 
O delegado deverá aguardar a delatio criminis feita pelo vizinho da vítima 
 
O delegado deverá instaurar o inquérito de ofício 
 O delegado necessitará aguardar a representação do legitimado para instaurar o inquérito 
 
 
 7. Ref.: 6099491 
 
. Em relação aos sistemas processuais, leia as assertivas e, a seguir, 
assinale a alternativa correta: 
 
 
No sistema acusatório atual o juiz não mais inicia, de ofício, a persecução criminal. Há órgão 
próprio para tanto. O titular da ação penal pública passou a ser o Ministério Público (CF, art. 
129, I), o qual, aliás, não é hierarquicamente superior à defesa. 
 
Não há contraditório no inquérito policial, procedimento eminentemente inquisitório, de forma 
que o defensor, ainda que no interesse do representado, não tem direito a acesso amplo aos 
elementos de prova já documentados nos autos e que digam respeito ao direito de defesa; 
poderá ele, sobre tais documentos, exercer o contraditório diferido. 
 
No processo acusatório, a acusação encontra-se em posição hierarquicamente superior à 
defesa, e o juiz pode dar início ao processo por sua própria vontade. 
 
A CF assegura o sistema inquisitivo misto no processo penal. 
 
Não há contraditório em sede de inquérito policial, que é essencialmente inquisitivo. 
Entretanto, o advogado tem direito de examinar em qualquer repartição policial, quaisquer 
elementos de prova. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 8. Ref.: 6099641 
 
Sobre o acordo de não persecução penal (ANPP), assinale a alternativa 
correta: 
 
 
Aplica-se ao acordo de não persecução penal a mesma lógica da transação 
penal, sendo dispensável a confissão do crime para a realização do acordo. 
 
A reincidência genérica não impede a realização do acordo de não 
persecução penal, mas apenas a reincidência específica. 
 
É é cabível a realização do acordo de não persecução penal em favor do 
agressor nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica e 
familiar, ou praticados contra a mulher, por razões da condição de sexo 
feminino. 
 
Se o agente tiver sido beneficiado nos 5 anos anteriores ao cometimento 
da infração com uma transação penal, tal agente poderá realizar o acordo 
de não persecução penal. 
 
Para que haja a execução do acordo, deve ocorrer sua homologação pelo 
juiz, que precisa ouvir o investigado em audiência para verificar a 
voluntariedade do aceite da proposta do Ministério Público. 
 
 
 
 
 9. Ref.: 6099480 
 
No Brasil, segundo a maioria dos doutrinadores e com a reforma pela Lei 
13.964/19, vige o sistema processual penal do tipo acusatório. São 
características deste sistema processual penal: 
 
 
a imparcialidade do julgador, a flexibilização do contraditório na medida da 
necessidade para reconstrução da verdade real e a relativização do duplo 
grau de jurisdição. 
 
 
a absoluta separação das funções de acusar e julgar, a publicidade dos atos processuais e a 
existência do contraditório 
 
o sigilo das audiências, a imparcialidade do julgador e a vedação ao duplo grau de jurisdição. 
 
o sigiloabsoluto do inquérito policial, a publicidade dos atos processuais e 
o duplo grau de jurisdição. 
 
a igualdade das partes, o contraditório e o sigilo dos atos processuais. 
 
 
 
 
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 10. Ref.: 6099551 
 
Acerca do sistema acusatório, assinale a alternativa em que se encontra uma de suas 
caracteríticas. 
 
 
As funções de acusar e de julgar são concentradas em uma pessoa. 
 
O julgador é protagonista na busca da prova. 
 
A atividade probatória é atribuição natural do juiz. 
 As decisões judiciais precisam ser fundamentadas. 
 
O processo é sigiloso. 
 
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