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Sustentabilidade e Meio Ambiente na Gestão Pública

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Unidade: Polos – Centro de Educação a Distância (CEAD) 
Curso: Tecnologia em Gestão Pública 
Disciplina: Responsabilidade Social e Meio Ambiente 
Atividades Práticas Supervisionadas 
Tutor: André Luis Silva 
 
 
 
Discentes: 
 Tayná Francisco das Chagas Silva RA: 8949193653 
Silvia Maria Silva de Araújo RA: 8363801163 
 
 
 
 
Natal-RN, 04 de Novembro de 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 4 
2. ETAPA Nº 1 – SUSTENTABILIDADE............................................................................... 5 
3. ETAPA Nº 2 – POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE .......................................... 9 
4. ETAPA Nº 3 – SANEAMENTO AMBIENTAL ................................................................ 14 
5. ETAPA Nº 4 – PLANEJAMENTO AMBIENTAL ............................................................. 16 
6. CONCLUSÃO............................................................................................................... 24 
7. REFERÊNCIAS............................................................................................................. 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 - INTRODUÇÃO 
A questão do meio ambiente vem sendo cada vez mais discutida nos últimos anos. 
Mudanças de consciência e comportamento vêm tornando-se necessárias no sentido de 
preservá-lo, para se encontrar maneiras que possibilitem o crescimento econômico sem 
prejudicar gerações futuras. Tal crescimento pode ser buscado através da união de 
esforços de todas as Ciências – Humanas, Exatas, Biológicas e outras –, cada uma 
contribuindo de acordo com suas características. 
O presente trabalho pretende apresentar como todos nos podemos contribuir para a 
preservação do meio ambiente, e tem como objetivo difundir este conhecimento, tanto 
a estudantes e pesquisadores de outras ciências quanto aos de administração, a fim de 
ampliar os limites do conhecimento de cada área. 
O trabalho é iniciado 
com uma visão geral de sustentabilidade Em seguida, é tratada a importância da Política 
Nacional do Meio Ambiente. Ao fim deste relatório, são apresentadas questões sobre o 
saneamento ambiental, bem como, pelo planejamento ambiental. Por fim, tem-se a 
conclusão do trabalho 
 
ETAPA Nº 1 – SUSTENTABILIDADE 
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos 
econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Propõe-se a ser um 
meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os 
seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar 
o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os 
ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na 
manutenção indefinida desses ideais. 
Também definimos sustentabilidade como a habilidade, no sentido de capacidade, de 
sustentar ou suportar uma ou mais condições, exibida por algo ou alguém. É uma 
característica ou condição de um processo ou de um sistema que permite a sua 
permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Em anos recentes, o conceito 
tornou-se um princípio, segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de 
necessidades presentes não pode comprometer a satisfação das necessidades das 
gerações futuras, o que requereu a vinculação da sustentabilidade no longo prazo, um 
"longo prazo" de termo indefinido, em princípio. 
O princípio da sustentabilidade aplica-se a um único empreendimento, a uma pequena 
comunidade (a exemplo das ecovilas), até o planeta inteiro. Para que um 
empreendimento humano seja 
considerado sustentável, é preciso que seja: 
* ecologicamente correto 
* economicamente viável 
* socialmente justo 
* culturalmente aceito 
Define-se por Desenvolvimento Sustentável um modelo econômico, político, social, 
cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem 
comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias 
necessidades. Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o 
questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é 
ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso 
com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com 
concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios 
valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais 
espécies. 
O conceito de sustentabilidade comporta sete aspectos principais, a saber: 
* Sustentabilidade Social; 
* Sustentabilidade Econômica; 
* Sustentabilidade Ecológica; 
* Sustentabilidade Cultural; 
* Sustentabilidade Espacial; 
* Sustentabilidade Política; 
* Sustentabilidade Ambiental.. 
No caso, para que a sustentabilidade seja aplicada no planejamento ambiental se faz 
necessário o uso da sustentabilidade ambiental que se trata da conservação geográfica, 
equilíbrio de ecossistemas, erradicação da pobreza e da exclusão, respeito aos direitos 
humanos e integração social, abrangendo todas as dimensões anteriores através de 
processos bastante complexos. 
Para que possamos analisar os conceitos e aplicação da sustentabilidade na questão do 
planejamento de ações ambientais direcionadas ao saneamento básico de um 
município, salientamos que a maior parte dos Municípios brasileiros não dispõe de 
estrutura administrativa adequada as questão relativas ao meio ambiente. A maior 
parte dos responsáveis pelas questões ambientais não possui formação compatível com 
as necessidades do cargo e as equipes técnicas, quando existem, são diminutas. São 
poucos os que possuem um plano ambiental de ampla abordagem em elaboração com 
base na Agenda 21. Evidenciando que os recursos destinados ao meio ambiente são 
desconhecidos e escassos, levando a administração a descumprir com as suas 
responsabilidades legais., o que resulta na inexistência de legislação ambiental 
específica para as questões locais. 
Para que a sustentabilidade seja utilizada em um planejamento ambiental se faz 
necessário a elaboração de um plano de trabalho para a elaboração do Plano Ambiental, 
que precisa ser aprovado pelo Executivo e Câmara de Vereadores. Este é importante e 
indispensável documento de planejamento que deve ser preparado por uma comissão 
organizadora, preferencialmente constituída por técnicos da Prefeitura, ao longo do 
período médio de um mês. O plano de trabalho define o que deve ser feito, como deve 
ser feito, quem vai trabalhar, com quais recursos, durante quanto tempo e quanto vai 
custar. 
Após a elaboração do Plano de Trabalho serão discutidas em esfera superior as 
condições para planejamento das ações ambientais visando o saneamento básico de um 
município, as quais deverão ser planejadas, adequadamente, visando a conservação 
geográfica e equilíbrio do ecossistema, para que as condições de vida da 
população sejam aceitaveis dentro dos padrões estabelecidos pelos Órgãos 
competentes no âmbito governamental. 
Para que haja um processo efetivo em um planejamento ambiental é necessário uma 
melhoria na qualidade de vida da população, com investimentos na área de 
infraestrutura (drenagem pluvial, asfalto, entre outros) além de uma equidade de renda, 
com a diminuição das diferenças socias e com a participação e organização popular, 
minimizando os danos aos sistemas de sustentação da vida, com a redução dos resíduos 
tóxicos e da poluição, elaborando uma fórmula para a reciclagem de materiais e energia, 
forçando a sociedade a usar uma tecnologia limpa e de maior eficiência, com regras para 
uma adequada proteção ambiental 
É necessário, também, investimentos na área, tanto públicos quanto particulares, 
compatibilizando os padrõesde produção e consumo, com um maior acessso na área 
de ciência e teconologia, para que a população local, tenha conhecimento adequado 
para que a sociedade e os seus membros ou as suas economias possam preencher as 
suas necessidades e expressar o seu maior potencial. 
Além do mais, é necessário um equilíbrio entre o rural e o urbano, equilíbrio de 
migrações, desconcentração das metrópoles, adoção de práticas agrícolas mais 
inteligentes e não agressivas à saúde e ao ambiente, manejo sustentado das florestas e 
industrialização descentralizada, tais ações visam a sustentabilidade, que conforme 
exposto acima é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos 
econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. 
 
ETAPA Nº 2 – POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 
A Lei N.º 6.938, com base nos incisos 
VI e VII do Art. 23 e no Art. 235 da Constituição, estabelece a Política Nacional de Meio 
ambiente com o objetivo de preservar, melhorar e recuperar a qualidade ambiental do 
país através do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente). 
A Política Nacional define o meio ambiente como sendo um patrimônio público que, 
portanto, que deve ser protegido e justifica a racionalização do uso do solo, subsolo, 
água e ar. Além de planejamento e fiscalização dos recursos naturais, proteção dos 
ecossistemas, controle e zoneamento das atividades poluidoras, incentivo às pesquisas 
com este intuito, recuperação de áreas degradadas e educação ambiental em todos os 
níveis de ensino. 
Para tal, a Lei N.º 6.938 institui alguns instrumentos com os quais visa garantir o alcance 
de seus objetivos: o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental, zoneamento 
ambiental, avaliação de impactos ambientais (AIA), licenciamento e fiscalização 
ambientais, incentivos às tecnologias limpas, criação de unidades de conservação, 
criação de um sistema nacional de informações ambientais, um cadastro técnico federal 
de atividades e instrumentos de defesa, penalidades disciplinares ou compensatórias e 
um relatório de qualidade do meio ambiente. 
Planejamento ambiental é a planificação de ações com vistas a recuperar, preservar, 
controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada região. Incluindo-se 
parques, unidades de conservação, cidades, regiões, etc. Definição esta, que pode 
englobar também o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas e outras 
organizações como tentativa de buscar melhorias ambientais. 
Antes de mais nada é necessário uma 
pequena exposição sobre o artigo 2º da Lei nº 6938/1991, que ao nosso ponto de vista 
se torna mais relevante, para que haja uma compreensão da Política Nacional de Meio 
Ambiente e seu uso, em forma de Lei a qual fazemos saber: 
“Art. 2º. A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria 
e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, 
condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos interesses da segurança nacional e 
à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios: 
I - ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio 
ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, 
tendo em vista o uso coletivo; 
II - racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; 
III - planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais; 
IV - proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; 
V - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; 
VI - incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a 
proteção dos recursos ambientais; 
VII - acompanhamento do estado da qualidade ambiental; 
VIII - recuperação de áreas degradadas; (Regulamento) 
IX - proteção de áreas ameaçadas de degradação; 
X - educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, 
objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente”. 
Conforme acima exposto um planejamento ambiental, bem elaborado, gera inúmeros 
fatores que são indispensáveis para que ocorra uma conservação do meio ambiente, a 
qual tomamos 
como exemplo a cidade de Brasília – Distrito Federal em que uma obra de infraestrutura 
(pavimentação asfáltica), que aos olhos de um leigo, seria algo banal torna-se uma 
“avalanche” de imposições ambientais, as quais expomos a seguir: 
Antes da execução de um obra é necessário a obtenção de algumas licenças, para que a 
obra esteja dentro da lei, se tornando necessarias e indispensavéis para que o 
procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser 
federal, estadual ou municipal, para licenciar a instalação, ampliação, modificação e 
operação de atividades e empreendimentos que utilizam recursos naturais, ou que 
sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação ambiental, tais 
como: 
• Licença Prévia (LP) - Licença que deve ser solicitada na fase de planejamento da 
implantação, alteração ou ampliação do empreendimento. Aprova a viabilidade 
ambiental do empreendimento, não autorizando o início das obras. 
• Licença Instalação (LI) - Licença que aprova os projetos. É a licença que autoriza o início 
da obra/empreendimento. É concedida depois de atendidas as condições da Licença 
Prévia. 
• Licença de Operação (LO) - Licença que autoriza o início do funcionamento do 
empreendimento/obra. É concedida depois de atendidas as condições da Licença de 
Instalação 
Após a obtenção de todas essas licenças acima elencadas, e durante a elaboração de um 
orçamento para execução da obra é destinado 0,5% (zero vírgula cinco por cento) para 
compensação ambiental, que parece pouco, mais em uma obra orçada em R$ 
80.000.000,00 (oitenta milhões de reais) esse valor fica em R$ 400.000,00 (quatrocentos 
mil reais), 
destinado a repor as áreas destruídas durante a execução da obra, tais como, a 
derrubada de árvores, o assoramento das margens dos rios, entre outros, 
Conforme acima exposto, a Política Nacional de Meio Ambiente possui sete objetivos. 
Como não poderia ser de outra forma, o primeiro objetivo trata do maior dilema 
ambiental do planeta: “compatibilizar desenvolvimento econômico-social com a 
preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico”. É claro que uma 
lei não tem o poder de encontrar as soluções para este problema, mas pode indicar 
caminhos e fundamentar discussões sobre quais são as questões mais importantes e as 
ferramentas disponíveis para alcançar o mínimo de equilíbrio ambiental. 
Em segundo lugar a PNMA propõe “definir as áreas prioritárias de ação governamental 
relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos 
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios”. Este objetivo 
complementa o primeiro e já prepara o terreno para identificar as prioridades que 
devem ser abordadas pelos governos nos níveis federal, estadual e municipal. 
O terceiro objetivo, “estabelecer critérios e padrões de qualidade ambiental e de 
normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais”, é extremamente normativo 
e visa criar regras claras sobre a interação do homem com o meio ambiente. Os padrões 
de que trata este objetivo são os índices máximos permitidos de emissão de poluentes 
e/ou contaminantes no solo, na água e no ar e fazem parte dos instrumentos da PNMA. 
Na sequência, a Política Nacional de Meio Ambiente objetiva “desenvolver pesquisas e 
tecnologias nacionais 
orientadas para o uso racional de recursos ambientais”. Este tópico representa a 
inserção do conhecimento científico na busca de soluções para antigos problemas e para 
os novos desafios decorrentes dos impactos ambientais gerados pelos avanços 
tecnológicos. O governo pode e deve ser um grande indutor das pesquisas que visem 
prevenir, mitigar e evitar a degradação insustentável dosrecursos ambientais. 
O quinto objetivo pode ser dividido em três partes complementares e 
interdependentes. primeiramente “a difusão de tecnologias de manejo do meio 
ambiente” é a replicação de modelos acertados de convivência mais harmônica entre o 
homem e o meio. A outra parte é a “divulgação de dados e informações ambientais”, 
passo imprescindível para assegurar a multiplicação desses modelos. Por fim, a PNMA 
tem a finalidade de proporcionar a “formação de uma consciência pública sobre a 
necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico”, ou seja, 
educação ambiental de forma constante e universal. 
O passo seguinte da PNMA visa “preservar e restaurar os recursos ambientais com vistas 
à sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção 
do equilíbrio ecológico propício à vida'. Aqui entra a obrigação do estado em garantir o 
cumprimento do Art. 225 da Constituição Federal que estabelece que “Todos têm direito 
ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial 
à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de 
defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.” 
Para fazer cumprir a Lei, a PNMA estabeleceu como último objetivo 
“impor, ao poluidor e ao predador, a obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos 
causados e, ao usuário, da contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins 
econômicos.” Com este objetivo, a Lei 6.938 estabeleceu que todos os poluidores, 
independentemente de culpa, devem reparar os danos causados ao meio ambiente. 
Assim, mesmo que a degradação ambiental seja fruto de um acidente ou do 
desconhecimento de práticas preservacionistas, a Lei impõe a obrigação da recuperação 
ambiental. 
 
ETAPA Nº 3 – SANEAMENTO AMBIENTAL 
O crescimento econômico caracterizado pela intensa exploração dos recursos naturais, 
afeta severamente as capacidades de regeneração e absorção desses recursos. Tem 
ocorrido o processo de “reinvestimento” do capital natural, que significa o esgotamento 
de recursos naturais não renováveis, o uso inadequado de recursos naturais renováveis 
– como energia e água - e impactos ambientais de todo tipo (poluição, doenças, dentre 
outros.). 
A geração de produtos e serviços mostrada nas estatísticas de desenvolvimento, leva a 
avaliação equivocada de riqueza social, a qual ignora os custos ambientais embutidos 
nas grandezas de produção econômica. Por exemplo, quanto mais rápido uma cidade 
derrubar sua floresta, esgotar seus aquiferos, explorar seu banco pesqueiro e exaurir 
seu depósito mineral, tanto mais elevados parecerão seu produto bruto e sua renda 
municipal, e tão mais positivamente se considera que a economia local esteja se 
desenvolvendo. Entretanto, o aumento econômico representa um custo real, físico, 
tendo em vista que decorre do uso sempre crescente da natureza, tornado possível 
tanto pela extração de matéria e 
de recursos naturais, quanto pelo uso da energia. 
As ciências sociais, especialmente a economia em sua visão tradicional, não consideram 
as interações que existem entre os alicerces ecológicos e as atividades de “produzir” e 
“consumir”, que representam a essência de qualquer sistema econômico. 
Uma visão distinta da ciência econômica tradicional está sendo denominada economia 
ecológica (ou eco-economia), uma abordagem multidisciplinar que leva em conta 
princípios e leis da natureza, e que constitui uma ciência de fato, para entendimento e 
gestão da Sustentabilidade . 
A economia ecológica baseia-se no princípio de que devem ser praticadas na economia 
regras que conduzam a uma máxima eficiência e a um mínimo de perdas nas 
transformações produtivas, entendendo também que a economia está sujeita ao 
princípio de Balanço de Matéria e Energia que estabelece que tudo que é retirado do 
meio ambiente retorna ao mesmo, seja como produto para consumo ou seja como 
dejeto . 
No conceito de saneamento ambiental encontram-se elementos complexos, em uma 
estrutura envolta no sentido de complexidade que os teóricos alardeiam. Estruturas 
complexas não admitem soluções de afogadilho; muito menos deixam impunes as 
soluções impensadas, ou mal planejadas, particularmente aqueles que não vêm o 
ambiente como um todo. 
Compreender o saneamento ambiental não será possível, se o fizermos apenas 
observando partes. Não é somente água ou esgoto ou resíduos sólidos ou drenagem: é 
tudo isso. E muito mais: é saúde, tributação, orçamento, economia, mercado 
imobiliário, dignidade humana, opções políticas, controle social, enfim, uma multidão 
de problemas, em si mesmo 
já complexos que, após unidos por uma teia de fluxos e contra fluxos de 
relacionamentos, criam já uma ambiência hiper complexa. 
Sendo uma condição inerente, não há que se falar em prazo. O dever de planejar nasce 
com o próprio nascimento do saneamento. 
Acima de todo o exposto, entendemos que são necessários esforços em todos os níveis 
de governo, com a participação dos diversos segmentos da sociedade, para eliminar 
superposições de atribuições e competências. Várias são as formas de interação 
possíveis para um planejamento, controle ambiental de um modo aceitável. O homem 
começa a se sentir impotente diante das grandes catástrofes que vem acontecendo, 
sabem que a maioria dos casos é uma resposta as agressões contínuas que vem sofrendo 
durante séculos. É ciente o homem que o Saneamento ambiental é uma questão 
emergencial se quiser salvar a terra, porém tudo o que se faz parece insuficiente diante 
do tamanho do caos que existe a nossa volta. Nas grandes metrópoles as pessoas cada 
vez mais se aglomeram em vilas e bairros, vindas em geral da zona rural em busca de 
melhores condições de vida, porém o que encontram é bem diferente do esperado, a 
vida na cidade não é tão bela quanto parece. 
 
ETAPA Nº 4 – PLANEJAMENTO AMBIENTAL 
“Planejamento”, segundo o dicionário virtual Aurélio – Século XXI (versão 3.1), é o 
“processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de ações (pelo 
governo, pela direção de uma empresa, etc.) visando à consecução de determinados 
objetivos”, ou ainda, “trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo 
roteiro e métodos determinados; planificação.”. 
Assim, podemos então, definir o 
“planejamento ambiental” como a planificação de ações com vistas a recuperar, 
preservar, controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada região. 
Incluindo-se parques, unidades de conservação, cidades, regiões, etc. Definição esta, 
que pode englobar também o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas 
e outras organizações como tentativa de buscar melhorias ambientais. 
Mas o planejamento ambiental como política pública envolve um pouco mais de 
questões como o levantamento de dados sobre a região para a qual se pretende fazer o 
planejamento e, a mais complicada: a análise integrada das diversas variáveis 
envolvidas. 
Segundo R. F. Santos, em seu livro “Planejamento Ambiental: Teoria e Prática”, o 
planejamento ambiental pode ser definido como o “planejamento de uma região, 
visando integrar informações, diagnosticar ambientes, prever ações e normatizar seu 
uso através de uma linha ética de desenvolvimento”. 
Ou seja, o planejamento ambiental como política pública, mais do que uma simples 
planificação de ações, envolve um estudo detalhado e preciso do meio físico, biótico e 
sócio-econômico da região. É aí que entra o Zoneamento Ecológico – Econômico (ZEE) 
como subsídio ao planejamento ambiental. 
O ZEE contribui para tornar o planejamento mais eficaz uma vez que estabelece quais 
os usos mais adequados para cada localidade de acordo com suas características e 
capacidade suporte. Ajudando inclusive, na definição de áreas prioritárias ao 
planejamento ambiental. 
 
O saneamento é de responsabilidade do município. No entanto, em virtudedos custos 
envolvidos, algumas das principais obras sempre foram administradas por órgãos 
estaduais ou federais e quase sempre restritas a soluções para o problema como 
enchentes. 
O esgotamento sanitário requer não só a implantação de uma rede de coleta, mas 
também um adequado sistema de tratamento e disposição final. Alternativas de coleta 
mais baratas que as convencionais vêm sendo implementadas em algumas cidades 
brasileiras, como o sistema condominial. 
Quanto ao tratamento, há várias opções atualmente disponíveis que devem ser 
avaliadas segundo critérios de viabilidade técnica e econômica, além de adequação às 
características topográficas e ambientais da região. Dependendo das necessidades 
locais, o tratamento pode se resumir aos estágios preliminar, primário e secundário. No 
entanto, quando o lançamento dos efluentes tratados se der em corpos d’água 
importantes para a população, seja porque deles se capta a água para o consumo, seja 
porque são espaços de lazer, recomenda-se também o tratamento terciário seguido de 
desinfecção, via cloração das águas residuais. 
O tratamento preliminar se dá por meio de grades e caixas de areia, visando à retenção 
dos sólidos em suspensão (galhos e demais materiais mais grosseiros, como terra, areia 
e gordura decantáveis) que deve ser posteriormente conduzido para aterros sanitários. 
O tratamento primário é a decantação simples por meio da ação da força da gravidade 
ou por precipitação química, o que requer o uso de equipamentos. Nesse estágio é 
gerado o lodo primário que deve ser manuseado com cuidado e tratado por processos 
de secagem ou incineração antes da sua disposição no solo. No tratamento secundário 
são removidos os sólidos finos suspensos que não decantam, e são digeridos por 
bactérias. 
Investir no saneamento do município melhora a qualidade de vida da população, bem 
como a proteção ao meio ambiente urbano. Combinado com políticas de saúde e 
habitação, o saneamento ambiental diminui a incidência de doenças e internações 
hospitalares. Por evitar comprometer os recursos hídricos disponíveis na região, o 
saneamento ambiental garante o abastecimento e a qualidade da água. Além disso, 
melhorando a qualidade ambiental, o município torna-se atrativo para investimentos 
externos, podendo inclusive desenvolver sua vocação turística. 
Nas obras de instalação da rede de coleta de esgotos poderão ser empregados os 
moradores locais, gerando emprego e renda para a população beneficiada, que também 
pode colaborar na manutenção e operação dos equipamentos. 
Conduzido pela administração pública municipal, o saneamento ambiental é uma 
excelente oportunidade para desenvolver instrumentos de educação sanitária e 
ambiental, o que aumenta sua eficácia e eficiência. Por meio da participação popular 
ampliam-se os mecanismos de controle externo da administração pública, concorrendo 
também para a garantia da continuidade na prestação dos serviços e para o exercício da 
cidadania. 
Apesar de requerer investimentos para as obras iniciais, as empresas de saneamento 
municipais são financiadas pela cobrança de tarifas (água e esgoto) o que garante a 
amortização das dívidas contraídas e a sustentabilidade a médio prazo. Como a cobrança 
é realizada em função do consumo (o total de esgoto produzido por domicílio é 
calculado em função do consumo de água), os administradores públicos podem 
implementar políticas educativas de economia em épocas de 
escassez de água e praticar uma cobrança justa e escalonada. 
Percebe-se, ainda, a prevalência de habitantes rurais e o sentido de cooperação entre 
as famílias, porém o diagnóstico sócio-econômico sugeriu perda da qualidade de vida 
visto que o saneamento básico é precário, há problemas de atendimento emergencial à 
saúde pela dependência a hospitais próximos e falta de assistência ao idoso e ao 
deficiente; a educação não viabiliza a permanência das populações jovens no município 
e o mercado de trabalho não apresenta atrativos para manutenção da mão-de-obra, o 
que leva ao sentimento de desesperança manifestado por vários entrevistados, 
colaborando, inclusive, com a diminuição da população local. 
Apesar da aparente perda econômica ilustrada pelo desalento da população local, o 
isolamento do município possibilitou a preservação da cultura de seus habitantes. Por 
outro lado, o desinteresse dos órgãos públicos quanto a melhoria da educação, interfere 
na manutenção das populações jovens, que saem em busca de oportunidades em outras 
áreas do Estado. A falta de melhores orientações e ações públicas para execução de 
ações que garantam à população saneamento básico e saúde, tem reflexos sobre sua 
qualidade de vida, fazendo-se necessário a urgente decisão municipal no sentido de 
suprir essa deficiência, através da seleção de programas e projetos que atendam a 
demanda, gerando emprego e renda, e preservando o meio ambiente sob a ótica do 
desenvolvimento sustentável. 
Ao ficar fora do eixo das atividades econômicas do Estado, o município preserva sua 
cultura, expressando o amor através da cooperação existente entre seus habitantes. 
Esse fato coloca 
o município com vantagem em relação aos demais, tornando-se polo de atração para 
migrantes de outras regiões, o que impõem a necessidade da implantação urgente de 
projetos que visem o desenvolvimento sustentável, para adequação e preservação da 
qualidade de vida de sua população. Através da cooperação, os habitantes organizados, 
poderão atuar de forma participativa, selecionando as necessidades e o elenco das 
ações prioritárias a melhoria da qualidade de vida. 
O sistema capitalista é excludente, e nesse sentido Marx foi profético, pois suas análises 
apontaram para um possível desemprego estrutural, confirmado hoje pela exclusão de 
grande contingente populacional que não acompanha as inovações tecnológicas, 
ficando fora das exigências impostas pelo mercado de trabalho em todo mundo. Marx 
também sugere que a única forma de superação da crise se daria pela socialização do 
capital. O desenvolvimento sustentável aponta nesse sentido, ou seja, da participação, 
onde todos cooperem e respeitem-se, incluindo aí o meio ambiente, para garantia da 
sobrevivência humana na sociedade como um todo. 
Essa preocupação, tão bem trabalhada por Malthus, está se concretizando a medida que 
aponta, não para as diferentes progressões entre número de habitantes e produção 
agrícola como em sua época, mas para o apartheid social que surge, pela falta de 
oportunidades e pela degradação do meio ambiente e a conseqüente queda da 
produção agrícola, decorrendo daí a fome e perda da qualidade de vida, apesar de todo 
conhecimento técnico e científico existente, colocado à disposição dos que podem pagar 
por seu uso. 
A prática de projetos que visem o desenvolvimento 
sustentável, diminuirá a mobilidade da mão-de-obra `a outras regiões, promovendo seu 
retorno ou manutenção, em vez de se tornar polo de atração de populações miseráveis 
que se instalam nas bordas dos municípios, pela falta de oportunidade de trabalho em 
outras áreas do Estado. Projetos de inserção desses habitantes não poderão ser 
esquecidos para que não se formem os bolsões de pobreza, tão comuns nas periferias 
das grandes cidades, e que são o maior indicativo do apartheid social que fazemos o 
possível para desconsiderar, numa atitude alienada, bem expressiva do mundo de 
exclusões e sem amor que vivemos. Rancho Queimado poderá se tornar baliza estadual 
provando que sua população, organizada supera os problemas econômicos, podendo 
valorizar o meio ambiente por meio de ações que promovam o desenvolvimento 
sustentável, tornando-se atrativos à população e a novos projetos. 
Saneamento é o conjunto de medidas, visando a preservar ou modificar as condições do 
meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde. Saneamento 
básico se restringe ao abastecimento de água e disposiçãode esgotos, mas há quem 
inclua o lixo nesta categoria. Outras atividades de saneamento são: controle de animais 
e insetos, saneamento de alimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer e habitações. 
Normalmente qualquer atividade de saneamento tem os seguintes objetivos: controle 
e prevenção de doenças, melhoria da qualidade de vida da população, melhorar a 
produtividade do indivíduo e facilitar a atividade econômica. 
Para que ocorra um planejamento ambiental voltado ao saneamento básico de um 
múnicípio são necessários algumas ações 
governamentais, as quais citamos abaixo: 
A água própria para o consumo humano chama-se água potável. Para ser considerada 
como tal ela deve obedecer a padrões de potabilidade. Se ela tem substâncias que 
modificam estes padrões ela é considerada poluída. As substâncias que indicam poluição 
por matéria orgânica são: compostos nitrogenados, oxigênio consumido e cloretos. 
Para o abastecimento de água, a melhor saída é a solução coletiva, excetuando-se 
comunidades rurais muito afastadas. As partes do Sistema Público de Água são: 
Manancial 
Captação 
Adução 
Tratamento 
Reservação 
Reservatório de montante ou de jusante 
Distribuição 
As redes de abastecimento funcionam sob o princípio dos vasos comunicantes. 
A água necessita de tratamento para se adequar ao consumo. Mas todos os métodos 
têm suas limitações, por isso não é possível tratar água de esgoto para torná-la potável. 
Os métodos vão desde a simples fervura até correção de dureza e corrosão. As estações 
de tratamento se utilizam de várias fases de decantação e filtração, além de cloração. 
Despejos são compostos de materiais rejeitados ou eliminados devido à atividade 
normal de uma comunidade. 
O sistema de esgotos existe para afastar a possibilidade de contato de despejos, esgoto 
e dejetos humanos com a população, águas de abastecimento, vetores de doenças e 
alimentos. O sistema de esgotos ajuda a reduzir despesas com o tratamento tanto da 
água de abastecimento quanto das doenças provocadas pelo contato humano com os 
dejetos, além de controlar a poluição das praias. O esgoto (também chamado de águas 
servidas) pode ser de vários tipos: sanitário (água usada para fins higiênicos e 
industriais), sépticos (em fase de putrefação), pluviais (águas pluviais), combinado 
(sanitário + pluvial), cru (sem tratamento), fresco (recente, ainda com oxigênio livre). 
Existem soluções para a retirada do esgoto e dos dejetos, havendo ou não água 
encanada. 
Existem três tipos de sistemas de esgotos : 
Sistema unitário: é a coleta do esgotos pluviais, domésticos e industriais em um único 
coletor. Tem custo de implantação elevado, assim como o tratamento também é caro. 
Sistema separador: o esgoto doméstico e industrial ficam separados do esgoto pluvial. 
É o usado no Brasil. O custo de implantação é menor, pois as águas pluviais não são tão 
prejudiciais quanto o esgoto doméstico, que tem prioridade por necessitar tratamento. 
Assim como o esgoto industrial nem sempre pode se juntar ao esgoto sanitário sem 
tratamento especial prévio. 
Sistema misto: a rede recebe o esgoto sanitário e uma parte de águas pluviais. 
A contribuição domiciliar para o esgoto está diretamente relacionada com o consumo 
de água. 
As diferenças entre água e esgoto é a quantidade de microorganismos no último, que é 
tremendamente maior. O esgoto não precisa ser tratado, depende das condições locais, 
desde que estas permitam a oxidação. Quando isso não é possível, ele é tratado em uma 
Estação de Tratamento. Também existe o processo das lagoas de oxidação. 
O lixo é o conjunto de resíduos sólidos resultantes da atividade humana. Ele é 
constituído de substâncias putrescíveis, combustíveis e incombustíveis. O problema do 
lixo tem objetivo comum a outras medidas, mais uma de ordem psicológica: o efeito da 
limpeza da comunidade sobre o povo. O lixo tem que ser bem acondicionado 
para facilitar sua remoção. Às vezes, a parte orgânica do lixo é triturada e jogada na rede 
de esgoto. Se isso facilita a remoção do lixo e sua possível coleta seletiva, também 
representa mais uma carga para o sistema de esgotos. Enquanto a parte inorgânica do 
lixo vai para a possível reciclagem, a orgânica pode ir para a alimentação dos porcos. 
O sistema de coleta tem que ter periodicidade regular, intervalos curtos, e a coleta 
noturna ainda é a melhor, apesar dos ruídos. 
O lixo pode ser lançado em rios, mares ou a céu aberto, enterrado, ir para um aterro 
sanitário (o mais indicado) ou incinerado. Também pode ter suas graxas e gorduras 
recuperadas, ser fermentado ou passar pelo processo Indore. 
Existem mais de 100 doenças, entre as quais cólera, amebíase, vários tipos de diarréia, 
peste bubônica, lepra, meningite, pólio, herpes, sarampo, hepatite, febre amarela, 
gripe, malária, leptospirose, Ebola, etc. 
A análise sob a ótica do desenvolvimento sustentável levou a concluir que os modelos 
de desenvolvimento não poderão se limitar apenas à manutenção do sistema 
capitalista, pois suas características intrínsecas são por si excludentes, mas, da 
necessidade de se estabelecer novas formas de desenvolvimento baseadas em outras 
composições, com outros padrões de inserção menos degradáveis e que favoreçam a 
melhoria da qualidade de vida das populações, que não devem ser excluídas pela falta 
de opções. 
 
CONCLUSÃO 
A questão ambiental está em constante processo de evolução no Brasil. Por ser um tema 
relativamente novo, muito pode ser discutido e estudado, pois sua prática ainda está 
em fase de regularização. A leitura do trabalho permite o 
leitor se interar, de maneira sintetizada, da atual situação em que ambiental se encontra 
no Brasil. 
A educação é sem dúvida um grande mecanismo para se buscar uma maior preservação 
do meio ambiente. Os indivíduos tratam o meio ambiente conforme o valor e o 
significado que este tem para eles”. Dessa forma, quanto mais um país investe em 
educação, maior será a conscientização de sua população sobre a necessidade de 
preservar o meio ambiente e, consequentemente, mais capacidade ela terá de exigir 
ações do Governo. Sendo assim, através da disseminação do conhecimento, a produção 
de trabalhos pode fazer com que cada vez mais se caminhe no sentido de buscar um 
desenvolvimento sustentável. 
O trabalho serve também de referência para realização de novas pesquisas nesse 
campo. Por não ser um tema fechado à Administração, ele permite que pesquisadores 
de outras áreas possam acrescentar conhecimentos inerentes à sua ciência. No caso de 
pesquisadores de administração, espera-se que o trabalho os auxiliem na formulação de 
novos problemas e proposição de soluções 
 
REFERÊNCIAS 
http://www.infoescola.com/meio-ambiente/politica-nacional/ 
www.saneamentobasico.com.br 
www.sabesp.com.br 
www.caesb.df.gov.br 
http://www.seminariodesaneamento.com.br/seminario.asp?secao=artigos&id= 
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/saneamento/definicoes/saneamento_ambie
ntal.html1 
www.meioambiente.biz 
www.infoescola.com.br 
COELHO, Marcos Amorim. Geografia geral: o espaço natural e sócio-econômico. 3. ed. 
São Paulo: Moderna, 1992. 320p. 
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. 41. ed. São Paulo: Ática, 
1998. 488 p.

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