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Educação Ambiental I - OTRS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS 
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EQUIPE ORGANIZADORA 
 
ANA HELENA DA SILVA – Mestre em Ensino; Especialista em Educação Ambiental para 
Escolas Sustentáveis; Especialista em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido; MBA em 
Gestão, Perícia e Auditoria Ambiental; Gestora Ambiental; Pedagoga; Técnica em Segurança do 
Trabalho Técnica em Secretaria Escolar 
ANA PAULA COSTA CÂMARA – Doutora em Engenharia Química; Mestre em Engenharia 
Química; Engenheira de Segurança do Trabalho; Engenheira Química 
GÉRSICA MORAES NOGUEIRA DA SILVA – Doutora em Engenharia Civil; Mestre em 
Ecologia; Bacharel em Ciências Biológicas; Gestora Ambiental 
GILBRANDO MEDEIROS TRAJANO JUNIOR – Mestre em Engenharia Sanitária e 
Ambiental; Engenheiro Ambiental; Bacharel em Ciências e Tecnologia 
JOSÉ WAGNER ALVES GARRIDO – Doutor em Engenharia Química; Mestre em 
Engenharia Química; Especialista em Gestão Ambiental; Engenheiro Ambiental 
LANNA CELLY DA SILVA NAZÁRIO – Mestre em Engenharia Civil; Engenheira Civil 
LÍDIA GABRIELA RODRIGUES DE SOUZA – Mestre em Ciências Climáticas; Especialista 
em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido; Licenciada em Geografia; Gestora Ambiental 
LORENA SOARES MONTEIRO BORGES – Doutora em Engenharia Civil; Mestre em 
Engenharia de Pesca; Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental; Engenheira Ambiental; 
Bacharel em Ciências e Tecnologia; Engenheira de Pesca; Licenciada em Química 
LÚCIO CÉSAR DANTAS DE MEDEIROS – Mestre em Ciências Florestais; Licenciado em 
Química 
LUPERCIO LUIZINES CAVALCANTI FILHO – Mestre em Engenharia Civil e Ambiental; 
Engenheiro de Segurança do Trabalho; Engenheiro Têxtil Industrial; Perito Judicial em 
Computação Forense e Crimes Cibernéticos; Técnico em Segurança do Trabalho 
MARCIONILA DE OLIVEIRA FERREIRA – Doutora em Engenharia Química; Mestre em 
Engenharia Química; Especialista em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Engenheira 
Química 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
1. RECURSOS NATURAIS ........................................................................................................... 4 
1.1. RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS ....................................................................................... 4 
1.2. RECURSOS NATURAIS NÃO RENOVÁVEIS .............................................................................. 5 
1.3. RECUSRSOS NATURAIS DO BRASIL .......................................................................................... 5 
2. POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE .................................................................................. 6 
2.1. POLUIÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................. 6 
2.2. PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO ...................................................................................................... 8 
3. IMPACTOS AMBIENTAIS ..................................................................................................... 9 
3.1. PRINCIPAIS CAUSAS ................................................................................................................... 9 
3.2. IMPACTOS CAUSADOS PELAS FONTES DE ENERGIA .................................................... 12 
3.3. IMPACTOS CAUSADOS PELA AGRICULTURA .................................................................. 13 
3.4. IMPACTOS CAUSADOS PELA CONSUMO E GERAÇÃO DE LIXO ................................. 14 
LITERATURA CONSULTADA ................................................................................................ 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. RECURSOS NATURAIS 
 
Recursos naturais são bens que estão à disposição do Homem e que são usados para a sua 
sobrevivência, bem-estar e conforto. São considerados recursos naturais os bens que são extraídos 
da natureza de forma direta ou indireta, e são transformados para a utilização na vida do ser 
humano. 
Os recursos naturais mais importantes do nosso planeta são a água e o ar, porque enquanto é 
possível viver sem petróleo, carvão ou energia elétrica, é impossível viver sem ar e sem água. É 
por esse motivo que a poluição do ar e da água é uma das maiores ameaças para o ser humano. Se 
esses recursos são prejudicados, a qualidade de vida desce significativamente. 
O solo terrestre também pode ser considerado um recurso natural, pois nele é possível 
encontrar outros recursos minerais, além de cultivar alimentos através da agricultura. Os próprios 
seres vivos também são recursos providenciados pela natureza. 
1.1. NATURAIS RENOVÁVEIS 
 
 Os recursos naturais renováveis, como o próprio nome indica, são recursos que podem ser 
renovados, ou seja, não se esgotam. Como exemplo disso temos a energia eólica, obtida através 
do vento. Também existe a energia solar, que pode ser acumulada com a utilização de 
equipamentos especiais, como painéis solares. 
Alguns recursos importantíssimos como a água, solo e florestas (providenciam madeira e 
outras coisas) são descritos como potencialmente renováveis, porque dependem muito da atuação 
do Homem em relação a esses recursos. Por esse motivo, é essencial cuidar desses recursos. 
 
 
 
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Fonte: www.infoescola.com 
1.2. RECURSOS NATURAIS NÃO RENOVÁVEIS 
Os recursos naturais não renováveis, cuja exploração e utilização um dia terminará, porque são 
recursos limitados. Exemplos desses recursos são minerais como carvão, ferro, petróleo, xisto, gás 
natural, ouro, alumínio, etc. 
 
 
 
 
 
 Fonte: www.infoescola.com 
1.3. RECUSRSOS NATURAIS DO BRASIL 
O Brasil é um país muito rico em recursos naturais. O solo, por exemplo, possibilita cultivar 
vários produtos agrícolas (como café, milho, açaí e etc.) para consumo interno e exportação, o que 
é uma mais-valia para a economia brasileira. 
Outro recurso natural relevante do Brasil são as florestas, recursos valiosos que devem ser 
protegidos contra o desmatamento que afetou este recurso nos últimos anos. 
 
 
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A água é um dos principais recursos naturais do Brasil, sendo que possui uma das maiores 
reservas de água doce do mundo. 
A exploração de recursos minerais é uma atividade com grande potencial, que coloco o Brasil 
a par de potências como a Rússia, China, Estados Unidos, Canadá e Austrália. O Brasil é um dos 
países com maior extração do metal nióbio e ferronióbio, e providencia mais de 75% da sua 
produção mundial. 
O esgotamento de alguns recursos naturais pode ser um grande problema e por isso, a sua 
conservação é de elevada importância. 
Os recursos naturais não renováveis como o petróleo, são usados como fonte de energia, para 
o funcionamento de motores de combustão em carros, por exemplo. Como um dia o petróleo vai 
acabar, é importante usar uma fonte de energia alternativa.No caso da indústria automóvel, já 
existem carros que usam gás natural e eletricidade como combustível. 
2. POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE 
 
2.1. POLUIÇÃO AMBIENTAL 
Ao longo dos anos, o homem vem modificando seu padrão de vida e utilizando a tecnologia 
para viver mais e melhor. Isso implica um maior consumo de água, ar e solo. O 
desenvolvimento da nossa sociedade urbana e industrial ocorreu de maneira desordenada. Com 
a falta de planejamento e o aumento populacional, os níveis de crescimento de poluição e 
degradação ambiental passaram a aumentar significativamente, ao ponto de causar impactos 
negativos, comprometendo a qualidade do ar, da água do solo e a saúde humana. 
Ao longo do tempo cidades como Los Angeles e Londres, transforaram rios como o Tâmisa, 
em Londres; o Sena, em Paris; o Reno, na Alemanha e o Tietê, em São Paulo, em verdadeiros 
esgotos a céu aberto, reduzindo a fertilidade do solo e aumentandoas áreas desertificadas. 
A tecnologia com o passar do tempo demostrou que poderia contribuir de forma efetiva na 
reversão da poluição ambiental. Métodos de planejamento, modelos matemáticos, equipamento 
para controlar a poluição e processos tecnológicos alternativos menos poluentes foram 
 
 
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desenvolvidos. Isso possibilitou a correção de problemas existentes, como também a estimativa 
antecipada de efeitos e impactos de situações hipotéticas futuras por meio de simulações com 
modelos físicos e matemáticos. 
Deste modo, passou-se a admitir que existem limites que devem ser respeitados e que a 
tecnologia é fundamental, porém, não é capaz de resolver todos os problemas de forma isolada. 
À vista disso, o conceito desenvolvimento sustentável foi proposto pela “Comissão Mundial do 
Desenvolvimento e Meio Ambiente” em 1987. Essa comissão foi formada em 1984 pela 
Organização das Nações Unidas, tendo como Coordenadora a primeira Ministra da Noruega, 
Gro Harlen Brundtland. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:Pretto Souza 
 
A comissão incluía 23 membros e 22 países. Por três anos consecutivos a comissão e seus 
assessores estudaram os conflitos entre os crescentes problemas ambientais e as necessidades 
quase desesperadoras das nações em desenvolvimento. Concluíram que era tecnicamente viável 
prover as necessidades mínimas, grosseiramente o dobro da população mundial, até o próximo 
século de forma sustentável e sem degradação continuada dos ecossistemas globais. 
 
Contudo, a comissão definiu em seu relatório final, “Nosso Futuro Comum”, o conceito de 
desenvolvimento sustentável: “Atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer 
a habilidade das gerações futuras de atenderem suas próprias necessidades”, na perspectiva de 
garantir a prevenção da poluição ambiental. 
 
 
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2.2. PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO 
A prevenção da poluição vem sendo proposta como estratégia eficaz para evitar os 
desperdícios de matérias-primas e energia, convertidos em resíduos sólidos, líquidos e gasosos, 
responsáveis por adicionar custos aos processos produtivos e gerar problemas ambientais. Os 
princípios básicos relacionados à prevenção da poluição são: prevenção, reciclagem, 
tratamento e disposição final. 
Prevenção: estratégia que evita a geração de resíduo, podendo requerer mudanças 
significativas no processo; 
Reciclagem: a geração do resíduo é inevitável, então devemos minimizar o potencial do 
seu lançamento, por meio de práticas de reciclagem e reuso; 
Tratamento: quando os resíduos não podem ser minimizados ou reduzidos é necessário 
minimizar o potencial de risco ao meio ambiente antes do seu descarte; 
Destinação final: é a ultima estratégia a ser utilizada para minimizar o impacto sobre o 
meio ambiente. 
Segundo Prestrelo et al. (2000), a lei americana de Prevenção da Poluição de 1990 
(Pollution Prevention Act 1990) define a Prevenção da Poluição (P2) como: “quaisquer práticas, 
uso de materiais, processos que eliminem ou reduzam a quantidade e/ou toxicidade de 
poluentes,substâncias perigosas ou contaminantes em sua fonte de geração, prioritariamente à 
reciclagem, tratamento ou disposição final (...)”. 
A P2 refere-se a qualquer prática, processo, técnica e tecnologia que visem à redução ou 
eliminação em volume, concentração e toxicidade dos poluentes na fonte geradora. Inclui 
também modificações nos equipamentos, processos ou procedimentos, reformulação ou 
replanejamento de produtos, substituição de matérias-primas, eliminação de substâncias 
tóxicas, melhorias nos gerenciamentos administrativos e técnicos da empresa e otimização do 
uso das matérias-primas, energia, água e outros recursos naturais. 
 
 
 
 
 9 
3. IMPACTOS AMBIENTAIS 
3.1. PRINCIPAIS CAUSAS 
 
Os impactos ambientais são consequências das atividades humanas na natureza 
capazes de causar efeitos irreversíveis ao meio ambiente. Algumas atividades como extração 
de minério e a agricultura, por exemplo, são atividades econômicas que alteram 
significativamente o meio ambiente. 
Entre fins da década de 50 e início da década de 60, a crescente sensibilidade de 
estudiosos, acadêmicos e gestores públicos apontavam a necessidade urgente da criação de 
novos instrumentos capazes de minimizar e mitigar os impactos ambientais. 
No Brasil são realizadas diversas atividades causadoras de impactos ambientais. A 
retirada de vegetação para abrir espaço para a construção de casa, estradas, prédios, shoppings, 
fábricas, entre outros, causa o aumento da poluição atmosférica. Além disso, é um fator 
determinante para a ocorrência de enchentes e alagamentos, perda da qualidade de vida e 
aumento de doenças. 
A mineração é um exemplo de atividade causadora de impactos ambientais no Brasil, 
principalmente nos estados do Pará, Minas Gerais e Goiás. Além dos impactos como a 
contaminação das águas no pequeno garimpo, as empresas mineradoras removem áreas verdes 
e com isso alteram a paisagem ambiental. 
A agropecuária é outra atividade muito importante para o Brasil que também causa 
impactos ambientais significativos. Para alimentar tantos animais, grandes áreas verdes são 
desmatadas com o intuito de servir à alimentação animal. 
 
 
 
 
 
 
 10 
O Brasil também realiza a extração de petróleo. A extração e os acidentes de 
derramamento deste óleo provocam sérios danos ao meio ambiente, afetando as espécies 
aquáticas em grande quantidade, além de aves marinhas. 
As principais consequências dos impactos ambientais são: 
 
• Alterações climáticas; 
 
• Extinção de espécies e habitats; 
 
• Aumento do nível do mar; 
 
• Desaparecimento de rios; 
 
• Poluição do ar; 
 
• Diminuição da qualidade de vida. 
 
Os impactos ambientais afetam o planeta de várias formas e podem fazer estragos 
irreparáveis. Esses impactos podem ser locais, como a poluição urbana do ar. Regionais, como 
a chuva ácida. Globais como efeito estufa, o desmatamento, a degradação costeira e marinha. 
As principais atividades causadoras dos impactos ambientais no planeta são a 
mineração, a agricultura, a exploração florestal, a produção de energia, os transportes, as 
construções civis como estradas e cidades, além das indústrias básicas químicas e 
metalúrgicas. 
A extração de riquezas minerais se dá pela atividade mineradora, consistindo na 
extração de solo e formações rochosas que compõem a estrutura terrestre. Este é um dos 
setores básicos da economia do país, auxiliando de forma significativa no bem-estar e na 
melhoria da qualidade de vida das pessoas, porém essa atividade traz muitos danos ao meio 
ambiente se não operada com responsabilidade social e ambiental. 
 
 
 11 
As consequências ambientais acontecem com alterações biológicas, geomorfológicas, 
hídricas e atmosféricas de grandes proporções. Entre as principais alterações nas paisagens e 
os impactos gerados pela mineração, podemos destacar: 
• Remoção da vegetação em todas as áreas de extração; 
 
• Poluição dos recursos hídricos; 
 
• Contaminação dos solos por elementos tóxicos; 
 
• Proliferação de processos erosivos; 
 
• Sedimentação e poluição de rios pelo descarte indevido do material produzido 
não aproveitado; 
 
• Mortandade de peixes em áreas de rios poluídos pelos elementos químicos oriundos de 
minas; 
 
• Evasão forçada de animais silvestres previamente existentes na área de extração 
mineral; 
• Poluição sonora gerada em ambientes e cidades localizados no entorno das instalações. 
 
Entretanto, é importante tentar minimizar ao máximo o impacto ambiental e garantir a 
preservação dos ambientes naturais quando os mesmos não podem ser evitados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3.2. IMPACTOS CAUSADOS PELAS FONTES DE ENERGIA 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://sitesustentavel.com.br/energia-nao-renovavel-o-que-e-e-quais-sao-as-principais-fontes/ 
 
Os impactos ambientais causados pela obtenção de energia são discutidos 
mundialmentedevido à gravidade da questão. A área urbana necessita de energia para 
funcionar. As termelétricas, por exemplo, produzem energia através da queima de carvão. Esse 
calor produzido aquece a água que circula numa rede de tubos, criando vapor. É esse vapor 
que movimenta as pás das turbinas, ligadas a um gerador, e assim a energia elétrica é 
produzida. 
O vapor gerado é resfriado por um condensador e volta à rede de tubos, reiniciando o 
ciclo. Por isso, as termelétricas geralmente são instaladas próximas de leitos de rios ou mar, 
pois a água deles é utilizada para condensar o vapor. 
Esse processo eleva a temperatura da água dos rios e mares onde as termelétricas estão 
instaladas, pois a água utilizada é devolvida mais quente. Isso compromete a fauna e a flora 
da região, além de aumentar a temperatura média local. Além disso, as usinas termelétricas 
queimam combustíveis como o diesel e o carvão. Essa queima é fonte de gás carbônico e 
óxidos de nitrogênio, que aumentam o efeito estufa e geram chuvas ácidas. 
 
 
 
 
 
 
 
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3.3. IMPACTOS CAUSADOS PELA AGRICULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://cursinhopreenem.com.br/biologia/impactos-ambientais/ 
 
A agricultura é uma atividade indispensável para a existência e sobrevivência das 
pessoas, no entanto, é uma atividade que causa impactos ambientais. Para fazer uma plantação, 
é necessário ter um espaço de terra fértil. Então acontece a substituição (desmatamento) de 
uma vegetação natural para o plantio de mudas agrícolas. 
Após essa substituição, ainda é preciso reprimir as plantas que naturalmente cresciam 
ali. Esta ação destrói o capital genético do planeta e altera o equilíbrio dos ecossistemas. Além 
disso, a agricultura moderna é mecanizada. Ou seja, utiliza equipamentos como tratores e 
outros maquinários agrícolas. E estas máquinas são movidas a combustíveis fósseis que 
poluem o ar. 
Outro problema é a utilização de insumos agrícolas. São os adubos químicos, 
corretores do solo, agrotóxicos e demais produtos químicos utilizados na produção em massa. 
A água das chuvas e da irrigação leva esses produtos para os rios, causando a contaminação 
da água, além de comprometer o solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
3.4. IMPACTOS CAUSADOS PELA CONSUMO E GERAÇÃO DE LIXO 
 
 
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/lixo-urbano.htm 
Atualmente não dá para pensar em uma cidade sem pensar nos problemas causados 
pela grande quantidade de lixo gerado. É evidente a poluição visual, mau cheiro e 
contaminação do ambiente. Além disso, o lixo eletrônico gera a poluição do solo, o que leva 
milhares de anos para se decompor. 
Contudo, os principais impactos ambientais do lixo são decorrentes do descarte 
inadequado deste. Essa prática gera contaminação da água, assoreamento e acúmulo de 
sedimentos nos rios e lagos, enchentes e proliferação de animais transmissores de doenças 
como ratos, baratas, moscas, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 15 
LITERATURA CONSULTADA 
 
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L.; 
SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER,S. Introdução à engenharia 
ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. p. 313. ISBN 85-7605-041-2. 
 
Ministério do Meio Ambiente, Brasil. Disponível em:https://www.mma.gov.br/mma-
em- numeros/a3p. Acesso em 08 de julho de 2022. 
 
Organização das Nações Unidas, disponível em: 
https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/ Acesso em 08 de julho de 2022. 
 
PRESTRELO, R. C; AZEVEDO, P. R. ISO 14000 & Produção mais Limpa: Solução para 
um Sistema de Gestão Ambiental mais Efetivo ou Abrangente. Monografia do Curso de 
Especialização de Gerenciamento de Tecnologias Ambientais na Indústria. 2000. 80p 
Macrodrenagem, Disponível em: https://sinergiaengenharia.com.br/noticias/o-desafio-da- 
drenagem-urbana/. Acessado em 08 de julho de 2022. 
https://www.mma.gov.br/mma-em-numeros/a3p
https://www.mma.gov.br/mma-em-numeros/a3p
https://www.mma.gov.br/mma-em-numeros/a3p
https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/

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