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das pode causar surge com relação estimula desperta + + devido às regeneração semelhante à depende para depende pode ocorrer quando tiver intervenção higienizar proteger com progressivamente geralmente retorno em PUERPÉRIO Normal cronologicamente variávelaprox. 6 semanas imediato 1º ao 10º tardio10º a 45º remoto+ de 45º FENÔMENOS INVOLUTIVOS DA GENITÁLIA imediatofenômenos catabólicos estruturas hipertrofiadas útero fundo uterino +- cicatriz umbilical contraído cólicas dolorosas modificações hemodinâmicas trombose dos orifícios vasculares região placentária Globo de segurança de Pinard constrição dos vasos parietais saída da placenta reflexo uteromamário involução x amamentação estimulação dos mamilos/árvore galactófora liberação de ocitocina contrações uterinas. colo uterino 1º dia flácido, pervio 3º dia anatomicamente reconstituída, amplamente permeável ao dedo 9º ao 10º dia apenas o orifício externo dá passagem à polpa digital loquiosexsudatos e transudados elementos celulares sangue vagina epitélio escamoso de revestimento ressecado/atrófico alterações hormonais ↑estrona, progesterona, ocitocina, prolactina... tardio útero continua a regredir estroma e glândulas endometriais. corrimento loquial seroso endométrio nutrizes estímulos reguladores endócrinos recesso ocasional não nutrizes prolifera "normalmente" fase proliferativa do ciclo menstrual vagina crise vaginal regressão máxima 15º dia manifestações regenerativas a partir do 15º dia remoto nutrizes retorno da mentruação duração do aleitamento não nutrizes menstruação retorna com +- 1,5 mês nãoesperar a menstruação iniciar os métodos contraceptivos FENÔMENOS INVOLUTIVOS DOS SISTEMAS EXTRAGENITAIS endócrino recuperação das gonadotrofinas ocorrência ou não da amamentação ↑PRL e ↓ FSH e do LH hipofisários cardiovascular pressão venosa dos MMII normaliza-se ↓edemasanguíneo leucocitose após o parto VHS regulariza-se entre a 5ª e a 7ª semana concentração de hemoglobina normaliza-se em 6 semanas digestivo ↓ motilidade intestinal restaurada no 3º ou 4º dia urinário superdistensão, esvaziamento incompleto, resíduo urinário significativo e até refluxo ureteral. ITU deve ser sempre cogitada febre no puerpério anestesia e analgésicos opioides retenção urinária mamas colostro já está presente no momento do parto apojadura ocorre entre o 1º e o 3º dia após o parto amamentação liberação de prolactina e de ocitocina Patológico MASTITE BLUES Início: primeiros dias após o nascimento do bebe pico máximo entre o 4º e 5º dia pós-parto sintomas choro fácil, labilidade do humor irritabilidade e tratamento hostil tratamento suporte emocional, compreensão e auxílio nos cuidados com o bebê HEMORRAGIA 4% dos partos vaginais e 6% nas cesarianas. sequelas síndrome de angústia respiratória aguda, coagulopatia, insuficiência renal, choque necrose hipofisária (síndrome de Sheehan) agalactia amenorreia atrofia genital hipotireoidismo perda de sangue >500 ml após o PN ou >1000 ml após o PC instabilidade hemodinâmica primária 24h secundária de 24 h a 6 a 12 semanas subinvolução do leito placentário retenção de restos ovulares infecção (endometrite) distúrbios coagulação (doença de von Willebrand, PTI,hemofilia etc). causas: 4T tônus atonia uterina esvaziamento da bexiga e agentes uterotônicos Manobra de Hamilton Compressão bimanual do útero tamponamento uterino e laparotomia exploradora trauma lacerações, hematoma, ruptura tecido placenta retida e acreta trombina coagulopatia INFECÇÃO infecção bacteriana do trato genital no período pós-parto imediato polimicrobiano bactérias intestinais e que podem colonizar períneo, vagina e a cérvice clindamicina + gentamicina. ATB Gram -, gram + e anaeróbio Morbidade febril puerperal presença de temperatura = 38°C por 2 dias consecutivos excetuando-se as primeiras 24h Fatores predisponentes Parto cesáreo: principal causa Amniorrexe prematura Retenção de restos ovulares Monitoração interna Cerclagem Trabalho de parto prolongado Manipulação vaginal excessiva (toques) Hemorragia anteparto, intraparto e pós-parto Más condições de assepsia localizada vulvoperineal, vaginite, cervicite e endometrite propagada endomiometrites, salpingites, anexite, parametrite, pelviperitonite e tromboflebite pélvica diagnóstico laboratorial Hemograma completo Hemoculturas Cultura de material endocervical e endometrial USG Assistência pós-natal Normas higiênicas e dietéticas vulva e períneo genitália externaabsorvente pós-parto banho de aspersão >6h pós-parto mesma dieta da gravidez Exercícios e deambulação mover-se no leitoexercitar MMII deambular P. normal: imediato cesárea: 6h uma dose de anticoagulante atividade física Cuidados com as mamas sutiã apropriado alternar mamas 15 min de sol estimular pega Vida sexual PN: 20 dias cesárea ou PN com episio: 30 dias Exames diários (até o 2º dia) Temperatura, pulso e pressão "febre do leite" - apojadura pulso bradicardico palpação do útero e bexiga exame dos lóquios avaliar involução uterina restos placentários? infecção puerperal? períneo exame dos MMII Exame com 6 semanas reconhecimento precoce de ginecopatias distopias colo uterino mamas estática abdominal estimular uso de métodos contraceptivos exceto COC Alta hospitalar e consultas até 48h se PN e 72h se PC 7 dias avaliar ferida operatória dúvidas sobre amamentação alta obstétrica +- 30 dias atividade física atividade sexual planejamento familiar FAMED - SAÚDE DA MULHER II - OBSTETRÍCIA NOME: ADRIELY BLANDINO PROFA: HELENA BARRETO TURMA: 82A DATA: 09/09/2022 EMAIL: ADRIELY.BLANDINO@FAMED.UFAL.BR
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