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DESAFIO PROFISSIONAL 6 DSE

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POLO: UNIDERP ZONA NORTE
CURSO: PEDAGOGIA
DISCIPLINAS NORTEADORAS: DIDÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO INCLUSIVA, DIDÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA, EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES, PROJETO DE EXTENSÃO À COMUNIDADE.
NOME: ANA PAULA SUGUIAMA MENDES DA SILVA-
 RA: 1281358760
Tutora a distância: Laís Helena Nantes
DESAFIO PROFISSIONAL
SOROCABA
2018
Tutora a distância: Laís Helena Nantes
 DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado às disciplinas de didática do ensino de ciências, educação inclusiva, didática do ensino da matemática, educação em ambientes não escolares, projeto de extensão à comunidade, como requisito parcial para obtenção de nota.
CIDADE - ESTADO
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................04
2. PASSO 2...................................................................................................05
3. PASSO 3...................................................................................................06
4. METODOLOGIAS...................................................................................08
5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES....................................................10
6. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS.......................................................13
7. CONCLUSÃO..........................................................................................14
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................15
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste desafio profissional é abordar as práticas pedagógicas diante das dificuldades da inclusão de alunos com necessidades especiais, abordando também a importância do processo de inclusão diante uma sociedade que precisa vencer preconceitos e rever valores de uma educação para todos. Pois a inclusão envolve muito mais que a pessoa deficiente, envolve também sua família, escola e toda a sociedade. Além disso, para garantir o pleno desenvolvimento dos alunos é fundamental também analisar como está o papel do educador diante este desafio.
Observando isso, a sociedade deve mudar suas estruturas e serviços oferecidos, a escola deve preparar o aluno para que possa viver com a diversidade, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptações especificam para cada aluno com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. As atividades para a construção da pratica pedagógica de sucesso precisa buscar compreender de uma forma em geral, como foco destacar a importância de estar discutindo e buscando meios adequados, para que possa haver um processo de inclusão que atinja de um modo geral os alunos, escola e comunidade; desde os jogos e brincadeiras como subsídios eficazes na construção do conhecimento infantil através de estimulações necessárias na produção de sua aprendizagem. 
Inclusão é um grande desafio, através desse contexto, possam alcançar a todos os programas ou instituições que os conduza para uma vida social saudável, através de uma melhor educação e qualificação para o mercado de trabalho, consolidando assim, os direitos e garantias fundamentais inerentes a todos os cidadãos.
“- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n° 9394/96 aponta que a educação de pessoas com deficiência deve dar-se preferencialmente na rede regular, sendo um dever do Estado e da família promove-la. O objetivo da escola, segundo a lei, é promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para a cidadania e qualificando-a para o trabalho”.
2. PASSO 2
No Brasil, o atendimento as pessoas com deficiência tiveram início na época do Império, com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento as pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e, em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado as pessoas com super dotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
Nessa perspectiva, os fatos históricos mostram-se presentes na sociedade na situação sobre inclusão da pessoa surda, pois a comunidade surda tem sofrido muito desde a antiguidade, por terem sido discriminados totalmente do meio social, sofrido maus tratos e muitas vezes reprimidos.
Dentre os movimentos para promover a Educação Inclusiva, a defesa pelos direitos da pessoa surda precisa estar presentes nas ações políticas, culturais, sociais e pedagógicas.
3. PASSO 3
Segue abaixo o plano de ação, elaborado para a inclusão de alunos especiais.
· TEMA ENVOLVIDO
Sala das estações e sensações
· PLANO DE AÇÃO
Nome da escola: escola Santa Monica
Nome da professora: Ana e Maria
Turma envolvida: 5° ano do ensino fundamental
Disciplinas envolvidas: ciências e matemática
· OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS
Proporcionar aos alunos a vivencia dos conteúdos de matemática e ciências durante a aula, oportunizando e estimulando a integração efetiva de um aluno deficiente visual com os demais alunos.
· JUSTIFICATIVA SOBRE A RELEVANCIA DO TEMA
Despertar os cinco sentidos dos alunos através das frutas, incentivando o uso da ciência e da matemática, explorando a ciência dos alimentos, as quantidades, os números pares e impares e as formas geométricas das frutas que desafiam o aluno deficiente visual aprenderem as matérias e a interagir com os demais alunos de maneira espontânea, através das atividades práticas, de simples execução, e que sejam integradoras.
· DEFINIÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
As atividades serão realizadas em sala de aula, utilizando diversos tipos de frutas como recurso, explorando os cinco sentidos humanos, com a duração de 30 minutos cada atividade, envolvendo as disciplinas de ciências e matemática. O encaminhamento metodológico está pautado em propostas, além de promover aos alunos que não possuem necessidades especiais a reflexão obre as dificuldades enfrentadas por pessoas portadoras de deficiências visuais, gerando o respeito mútuo. 
· MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS 
Uma sala de aula com cinco mesas dispostas, uma em cada canto da sala e uma no centro, frutas de diversos tamanhos, formatos e cores, potes de plástico com tampas, faixas para vendar os olhos.
· AVALIAÇÃO SOBRE AS AÇÕES DESENVOLVIDAS
A avaliação ocorrerá através da observação contaste dos alunos, individualmente e coletiva, e também no envolvimento das atividades e conclusões apresentadas as perguntas propostas pela professora, durante o processo de aprendizagem.
 
4. METODOLOGIAS 
Serão abordados conteúdos de ciências e matemática, através do tato, da audição, do olfato, do paladar e da visão. Utilizando diferentes frutas os alunos poderão descobrir ou redescobrir texturas, tamanhos, sabores, sons e percepções. Também utilizarão as frutas para resolver situações matemáticas de números pares e impares, quantidades e formas geométricas.
Em uma sala de aula, serão disponibilizadas cinco mesas repletas de frutas, onde cada mesa destacará um sentido diferente.
As crianças entrarão na sala com os olhos vendados, inclusive a criança portadora de deficiência visual, e orientados pela professora, vão circulam ao redor das mesas, onde poderão interagir com os recursos expostos e realizar as atividades propostas.
Segue abaixo o mapeamento da turma para a realização do projeto.
	MAPEAMENTO DA TURMA
	COORDENADORES DO PROJEOTO
	Professoras Ana e Maria
	DESCRIÇÃO DO PERFIL DE APRENDIZAGEM
	Incluir alunos com necessidade de atendimento educacional especializado, e aprendizagens no ensino de Ciências e Matemática;
Desenvolver as diversas possibilidades de percepções, explorando diversos materiais e superfícies;
Explorar as sensações a partir de experimentação;
Identificar as partes do corpo;
Construir comos alunos brinquedos em alto relevo que possibilitem o desenvolvimento dos conteúdos matemáticos.
	NUMERO DE ALUNOS
	MENINOS
	9
	MENINAS
	14
	DESCRIÇÃO EM RELAÇÃO ÀS DIFICULDADES
	Esse desafio buscou realizar a construção de uma proposta pedagógica que visasse incluir alunos com necessidade de atendimento educacional especializado, e aprendizagens no ensino de Ciências e Matemática, além de nos fazer refletir sobre os saberes e práticas que estão ligados às práticas educativas inclusivas.
	DESCRIÇÃO DO ENVOLVIMENTO FAMILIAR
	Os pais precisam estar conscientes e mobilizados a apoiar e estar em conjunto com a escola para o aprendizado do filho, algo que atrapalha muito o desenvolvimento das habilidades da pessoa com necessidade especial é a superproteção dos pais, de maneira que não contribuirá em nada para o desenvolvimento da autonomia da pessoa.
5. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
	
ATIVIDADES
	8h00 às 8h30m
	8h30m às 9h00m
	9h00m às 9h30m
	10h00m às 10h30m
	10h30m às 11h00m
	MESA DO TATO
	
X
	
	
	
	
	MESA DO OLFATO
	
	
X
	
	
	
	MESA DO PALADAR
	
	
	
X
	
	
	MESA DA AUDIÇÃO
	
	
	
	
X
	
	MESA DA VISÃO
	
	
	
	
	
X
DISCIPLINAS: Ciências e Matemática
RECURSOS: Frutas, sementes, faixas para vendar os olhos, potes de plástico com tampa e sacolas plásticas, folhas de sulfite. A turma será dividida em dois grupos, sendo que cada turma será composta por dez alunos.
ATIVIDADE 1: Inicio 8h00m – Término 8h30m
MESA DO TATO: A professora abrirá a atividade falando do corpo humano e seus sentidos. Na mesa do tato ela falará da importância dos membros superiores e inferiores, do toque e das sensações táteis e das pessoas portadoras de deficiências físicas. Em seguida as crianças deverão tocar todas as frutas, e sentir as texturas, os tamanhos, os formatos e formar pares das frutas que contenham formas geométricas similares. Cada grupo terá 15 minutos para realizar essa atividade. 
ATIVIDADE 2: Inicio 8h30m – Término 9h00m
MESA DO OLFATO: Nessa mesa, a professora falará o nariz, do sistema respiratório e da importância do olfato. Em seguida ela levará as frutas até o nariz dos alunos, e as crianças deverão cheirar todas as frutas selecionadas pela professora e tentar identifica-las pelos aromas. A cada acerto, a criança guardará a fruta em uma sacola distribuía no inicio da atividade, no final os alunos deverão contar quantas frutas acertaram. Cada grupo terá 15 minutos para realizar essa atividade.
ATIVIDADE 3: Inicio 9hoom – Término 9h30m
MESA O PALADAR: Nessa mesa a professora falará brevemente sobre o sistema digestivo, e a importância da boca, tendo em vista que a digestão dos alimentos se inicia a partir dela. Em seguida os alunos deverão degustar as frutas e identifica-las através os seus sabores. A mesa o paladar será composto por apenas quatro tipos de frutas, sendo que duas serão cortadas em três pedaços e as outras duas em dois pedaços. 
Cada criança provará apenas um pedaço de fruta e assim que todas as crianças acertarem as frutas provadas deverá informar qual fração da fruta que experimentou. Exemplo, o João comeu o primeiro pedaço a banana, a banana foi cortada em três pedaços, visto que três crianças provaram da mesma fruta, logo João comeu um terço da banana. Cada grupo terá 15 minutos para realizar essa atividade. Será realizado um intervalo de 30 minutos entre a atividade 3 e 4. 
ATIVIDADE 4: Inicio 10h00m – Término 10h30m
MESA DA AUDIÇÃO: Nessa mesa a professora falará do ouvido e do sistema auditivo. Falará também sobre as pessoas portadoras de deficiência auditiva. A mesa da audição será trabalhada apenas com as sementes das frutas. As sementes serão das seguintes frutas: laranja, ameixa e abacate. Com o auxílio da professora, os alunos deverão separar trinta sementes de laranja, quinze sementes de ameixa e três sementes de abacate, identificar se a soma de todas as sementes solicitadas pela professora é um número ímpar ou um número par. Após esse passo, também com o auxílio da professora, as crianças colocarão cada tipo de semente em potes distintos. A professora irá fechar os potes e chacoalhar, e através da sonoridade que cada pote produzirá, os alunos deverão adivinhar qual semente está no pote. Cada grupo terá 15 minutos para realizar essa atividade.
ATIVIDADE 5: Inicio 10h30m – Término 11h30m
MESA DA VISÃO: Na última mesa, a professora abordará sobre os olhos e a visão. Ela falará sobre as dificuldades encontradas por pessoas portadoras de deficiência visual e solicitará à criança que não enxerga que faça relatos do seu dia a dia, inclusive de como reconhece e escolhe as frutas. O aluno também falará dos obstáculos encontrados. Em seguida a professora utilizara as sementes pequenas de uma fruta, e criarão a numeração de 0 a 9 em braile. (As sementes deverão ser coladas em uma folha de sulfite).
Os alunos farão uma fila ao redor da mesa, e cada um deverá ler os números em braile, com o auxílio do amigo deficiente visual. Os alunos que forem acertando, deverão tirar a venda dos olhos e observar os demais colegas executando a atividade.
No final da atividade, todas as crianças deverão fazer ilustrações sobre as frutas e sobre o que sentiram em relação às atividades propostas e descrever ao colega cego. Para essa atividade, os dois grupos deverão finalizar juntos.
 
6. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
Na sala das estações e sensações, foi possível perceber a importância dos sentidos na percepção do mundo, das coisas e dos objetos que estão a nossa volta, como também para a sua sobrevivência. A ação de colocarmos os alunos vendados conseguiu trazer a empatia, ou seja, todas as crianças puderam se colocar no lugar do aluno portador de deficiência visual, descobrir as suas dificuldades, aprender a explorar melhor todos os sentidos, uma vez que nas dia a dia essas ações são espontâneas e, portanto, não é dada a devida importância. Além de compreender e aplicar a inclusão social de maneira respeitosa e participativa. 
As matérias de ciências e matemática foram trabalhadas simultaneamente, mostrando aos alunos que existem várias formas de ensinar e aprender, pois a pratica de atividades diferenciadas despertam as sensações da descoberta, e o aprendizado se tornaram prazerosos e conquistador.
O uso das frutas foi um estimulo aos alunos a incluir em suas refeições mais alimentos saudáveis, através das variedades das frutas apresentadas, onde eles puderam provar os seus sabores e aromas.
Em relação à parte decente, avaliamos que a partir do trabalho proposto, um dos papeis do educador é intervir nas atividades que o aluno deficiente ou não, ainda não tem autonomia para desenvolver sozinho, ajudando-o a se sentir capaz de realiza-las. É com essa dinâmica que o professor seleciona procedimentos de ensino e de apoio para compartilhar, confrontar e resolver conflitos cognitivos. 
Quando os procedimentos de ensino privilegiam a construção coletiva e são organizados com base nas necessidades dos alunos, levam-se em conta os diferentes estilos, ritmos e interesses de aprendizagem de cada um. Isto é, todos os estudantes são diferentes e suas necessidades educacionais poderão requerer apoio e recursos diferenciados.
Por fim, a avaliação da aprendizagem, por sua vez deverá ser coerente como os objetivos, as atividades e os recursos selecionados. Se o processo de aprendizagem for redimensionado, o procedimento de avaliação também deverá ser.
7. CONCLUSÃO
A educação inclusiva compreende a educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.
Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa especifica da escola, como por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.
A educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimentoda personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado.
Podemos entender que mesmo sem um dos sentidos, podemos sim ter um bom ensino e aprendizado. Contribuiu para todos os envolvidos entender um pouco do mundo do deficiente visual e das suas dificuldades enfrentadas no dia a dia para poder entender e aprender os conteúdos das disciplinas apresentadas a elas e também a importância de inclui-los no convívio diário com os demais alunos e vê-los como um sujeito de direitos garantidos pela constituição que precisam ser visto com outro olhar.
É importante que o tema inclusão não fique só na teoria, mas aconteça na pratica, pois existem vários alunos especiais que precisam ser vistos e tratados diferentes, recebendo um ensino adequado para assim poderem ter um melhor e eficiente aprendizado, desenvolvendo pessoas e profissionais que irão atuar no mercado de trabalho e se tornarão cidadãos responsáveis e respeitados por todos, inclusive os com deficiência visual.
Contribui para pensarmos no senso de responsabilidade, o respeito às regras, e a interação e integração entre os participantes e seu entrosamento, como também o desenvolvimento da autoconfiança e a concentração. Estimular através da vivencia a exploração e o desenvolvimento pleno dos outros sentidos e a percepção tátil das coisas. É importante que os docentes e futuros docentes se preocupem em se especializarem a fim de poderem realizar um trabalho pedagógico que venha de acordo com as necessidades dos alunos, da escola e da sociedade.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
· GUERREIRO, Jackeline R. G. Desafio Profissional de Educação Inclusiva, Didática do Ensino de Ciências, Didática do Ensino de Matemática, Educação em Ambientes Não Escolares. (On-Line). São Paulo, 2006. Disponível em <www.anhanguera.edu.br/cead>
· UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da comissão internacional sobre educação para o século XXI. Brasília, 2010.
· MEC/SECADI. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Disponível em: www.portal.mec.gov.br. Acesso em 19 de março de 2018. 
· MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, 2012. Disponível em: www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunoscegos.pdf, Acesso em 15 de março de 2018. 
· BERGO, Heliane Maria. Modelo de aprendizagem mediada pela universidade corporativa; uma proposta de quebra de paradigma. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Programa de Mestrado em Engenharia da Produção, UFSC, Florianópolis. Acesso em 17 de março de 2018.
· CARVALHO, E. R. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004. Acesso em 10 de março de 2018.
· EDLER CARVALHO, Rosita. A Nova LDB e a Educação Especial. WVA: Rio de janeiro,1998. Acesso em 13 de março de 2018.

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