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Atividade Formativa Atualizada 1

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ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TRABALHO – ESPAÇO PARA SALA DE AVALIAÇÃO – FOTO 1 
 
 A avaliação é uma maneira de esclarecer qual a dificuldade pedagógica, cognitiva ou 
educacional da criança. 
São realizadas em 3 passos, sendo: 
➢ 1º Entrevista com os pais ou responsáveis pela criança 
➢ 2º Sessões com a criança 
➢ 3º Sessão com os pais ou responsáveis para a entrega e explicação do parecer avaliativo. 
 NA SALA - A avaliação contempla os seguintes aspectos pedagógicos: 
 Aplicação de um teste de inteligência e de diversas provas pedagógicas que avaliam: atenção, 
memória, compreensão verbal, discriminação visual, discriminação auditiva, raciocínio lógico. Nas 
sessões de avaliação são aplicados testes que visam avaliar a estrutura intelectual do indivíduo e se 
este acompanha a média de sua faixa etária. Nas provas pedagógicas se busca uma comparação 
entre o que o indivíduo deveria ter aprendido e o que, de fato, ele aprendeu. 
 Aplicação de testes formais e informais que avaliam: motivação, auto-estima, aspectos familiares, 
relação com o aprendizado. Se houver características de algum transtorno, essas serão apontadas na 
avaliação. A avaliação fornece os encaminhamentos necessários para cada caso e uma orientação 
aos pais ou responsáveis. 
 Importante: 
 Se a criança não acompanha o conteúdo pedagógico ou se por vezes se mostrar desatenta ou sem 
motivação, é importante buscar um esclarecimento e tratamento, pois muitas crianças sofrem por 
não serem compreendidas em suas dificuldades. O objetivo da avaliação é fornecer um possível 
caminho para o trabalho com a criança, diminuindo as suas dificuldades e fornecendo atalhos para 
uma aprendizagem mais significativa. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DA SALA DO PSICOPEDAGOGO – FOTO 2 
 
O papel do Psicopedagogo no Processo de Aprendizagem: 
 Cada estudante apresenta suas particularidades, que podem estar presentes na forma como o 
jovem se comunica com os amigos, no seu comportamento ou no desenvolvimento da leitura ou da 
escrita. Por serem únicos, precisam de um acompanhamento personalizado. 
 Esse acompanhamento ajuda no desenvolvimento do aluno a respeito das suas necessidades 
psicoafetivas vinculadas ao processo de aprendizagem, com a finalidade de melhorar o seu 
desempenho na sala de aula. 
 Este trabalho transforma rapidamente o processo de aprendizagem dos alunos. Abaixo, alguns 
dos benefícios: 
➢ Compartilhamento de métodos e mecanismos que ajudam o estudante a impulsionar o seu 
aprendizado. 
➢ Identificação de comportamentos e sentimentos que podem tornar o aprendizado do 
estudante um pouco mais complexo em sala de aula, como timidez, tristeza ou nervosismo. 
➢ Apoio para que o estudante comece a atuar de forma autônoma no processo de 
aprendizagem, buscando por conta própria soluções que possam ajudá-lo a superar suas 
dificuldades. 
➢ Estímulo de práticas que ajudam diretamente no desenvolvimento psicológico, afetivo e 
motor do aluno, que em muitos casos podem ser os responsáveis pelo bloqueio que dificulta 
a aprendizagem em sala de aula. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA – TRABALHO – SALA DE ATIVIDADES LÚDICAS - FOTO 3 
 
ATIVIDADES LÚDICAS: 
 
 Para que o lúdico contribua na construção do conhecimento faz-se necessário que a atividade 
seja direcionada e que os objetivos estejam estabelecidos, fazendo com que a brincadeira tenha um 
caráter pedagógico e não uma mera brincadeira, promovendo, assim, interação social e o 
desenvolvimento de habilidades intelectivas. 
 O momento da brincadeira é uma oportunidade de desenvolvimento para a criança. Através do 
brincar ela aprende, experimenta o mundo, possibilidades, relação social, elabora sua autonomia de 
ação, organiza emoções. O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade 
motora. 
 É o brinquando, que proporciona o maior avanço na capacidade cognitiva da criança. Na 
escola, o brincar pode tomar diferentes proporções, dependendo da percepção que o educador 
possui sobre a função e a importância, assim como a valorização dos objetos envolvidos na ação do 
brincar. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TRABALHO – ESPAÇO DA SALA DE RECURSOS – FOTO 4 
 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: 
 Educação inclusiva é uma modalidade de educação que inclui alunos com qualquer tipo de 
deficiência ou transtorno, ou com altas habilidades em escolas de ensino regular. A inclusão ajuda a 
combater o preconceito buscando o reconhecimento e a valorização das diferenças através da ênfase 
nas competências, capacidades e potencialidades de cada um. 
 Psicopedagogos ajudam os educadores a entenderem as necessidades do aluno e poderão dar 
direcionamentos sobre como atendê-las. 
 
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO: 
 
 Transtorno global do desenvolvimento (TGD) uma categoria que engloba cinco transtornos 
caracterizados por atraso simultâneo no desenvolvimento de funções básicas, incluindo socialização 
e comunicação. são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos 
primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e 
repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades. 
 O TGD engloba os diferentes transtornos do espectro autista; as psicoses infantis; a Síndrome de 
Asperger; a Síndrome de Kanner; e a Síndrome de Rett. Ao longo da primeira infância a criança vai 
apresentando sinais, que tornam a observação dos pais algo determinante para a procura de uma 
intervenção com especialistas. Abaixo, alguns desses sinais: 
• Dificuldades na coordenação motora; 
• Estereotipias; 
• Falta de concentração; 
• Dificuldades de comunicação oral (nesses casos, a criança passa a se comunicar por 
meio de gestos); 
• Mudança repentina de humor; 
• Aversão ao toque; 
• Dificuldades para estabelecer contato visual; 
• Problemas para começar uma conversa; 
• Preferência pela não socialização e brincadeiras solitárias; 
• Ecolalia (quando a criança repete o que outra pessoa fala; 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA - TRABALHO - SALA DE OFICINAS – FOTO 5 
 O trabalho proposto é basicamente desenvolver as atividades com o perfil da escola, porém, 
trazer atividades externas, afins de iniciar um possível caminho, explorando as atuais e novas 
habilidades de cada indivíduo através de seu desempenho. 
 Elaborar atividades humanas, na prática, nas quais sugerimos uma nova forma de; organizar e 
realizar atividades pedagógicas, que visam a melhoria do processo de aprendizagem. 
 Desafio: 
 O trabalho com projetos geram as atividades; coletivas e cooperativas, permitindo aos alunos 
múltiplasrelações com o exterior a afirmar-se vivenciando a experiência positiva do confronto com 
os outros e da solidariedade; não depender das escolhas dos adultos, decidir e comprometer-se após 
a escolha, planejar suas ações, assumir responsabilidades, ser agente de seus aprendizados, 
produzindo algo com sentido. Permitindo assim que a criança construa e dê sentido à sua 
criatividade de aluno, proporcionar aos alunos uma situação autentica de vivencia e experiência, 
estimular o pensamento critico, desenvolver a capacidade de observação para melhor utilizar 
informações e conhecimentos, valorizar a necessidade de cooperação, dar oportunidade ao aluno 
para que comprove suas idéias, por meio da aplicação das mesmas, estimular a iniciativa, a 
autoconfiança e o senso de responsabilidade. 
 Objetivo: 
 As praticas escolares tradicionais possuem duascaracterísticas que descrevem perfeitamente o 
modelo; a primeira está ligada essencialmente aos modelos dominantes de construção do 
conhecimento, onde delimitação, parâmetros e coerência são os focos centrais (o “pensar”); a 
segunda está relacionada aos procedimentos adotados, ou seja, o conhecimento é livresco, tratado 
como transmissão unidirecional, através da exposição oral, da leitura linear, da repetição, da 
memorização (a “mão na massa”). 
 Hernandez e Paulo Freire defendem a idéia de que o aluno aprende participando, tomando 
atitudes diante dos fatos, investigando, construindo novos conceitos e informações, e selecionando 
os procedimentos apropriados quando diante da necessidade de resolver problemas. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DA SALA DE LEITURA – FOTO 6 
 
 Pensando no espaço para sala de leitura, para crianças, a partir do 1º ano do fundamental 1, visa 
contribuir para a formação de alunos leitores, participativos e críticos, capazes de interagirem com o 
tudo a sua volta na condição de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade. 
 
 “Aprender a ler é antes de tudo aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não 
numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem 
e realidade. Ademais, a aprendizagem da leitura é um ato de educação e educação é um ato 
profundamente político.” (Antônio Joaquim Severino) 
 
 Sabe-se que a leitura é algo imprescindível para todos. No entanto, muitos ainda a encaram 
como um “bicho de sete cabeças”, visto que não conseguem entender, compreender e interpretar o 
que lêem. 
 Uma Escola de excelência procura se preocupar em desenvolver uma educação comprometida 
com o ensino de qualidade para todos os seus alunos. No entanto, nem todos os educando estão 
conseguindo concluir o ano letivo desenvolvendo uma leitura fluente e compreendendo aquilo que 
estão lendo com segurança e autonomia. 
 Acredito que, uma sala projetada para leitura vai favorecer, significativamente, o processo 
ensino-aprendizagem visto que se propõe a colaboração para o estímulo da leitura em parceria da 
escrita (quando solicitado) no interior desse espaço escolar e, conseqüentemente, melhorar o 
rendimento dos alunos em outras disciplinas, já que a leitura está inserida em todo o processo de 
ensino e no dia a dia dos educando. 
 Envolver os alunos cada vez mais no universo que é a leitura de uma forma prazerosa requer 
muita disposição e compromisso por parte daqueles que desejam construir uma sociedade mais justa 
e humana. Entretanto, isso exigirá engajamento profundo de muitos: Professores, alunos, pais e 
comunidade de modo geral, parceiros nessa luta por uma educação de qualidade para todos 
assegurando assim o que dispõe a lei em vigor (LDB nº 9394/96 art. 32 que visa “O 
desenvolvimento da capacidade de aprender tendo como meio básico o pleno desenvolvimento da 
leitura, da escrita e do cálculo”). 
 Ao observar varias escola do bairro, podemos observar que muitos dos alunos, lêem pouco ou 
quase nada. Ora, tão importante quanto ler, é compreender o significado do texto lido. Há grande 
queixa por parte dos professores sobre o desinteresse que muitos alunos expressam quando a 
atividade envolve a leitura, pois muitos decodificam palavras sem a preocupação de entender 
realmente o que se está lendo. E isso reflete negativamente no baixo rendimento do aluno e, 
conseqüentemente, na qualidade do ensino. 
 Sabemos, assim, que não será uma tarefa fácil. Mas uma luta constante que exigirá esforço e 
empenho coletivo por parte dos nossos alunos, professores e pais, os quais, juntamente conosco 
docentes e futuro docentes, estimularão os educando a se envolver cada vez mais a fim de 
assegurar, a estes, as condições essenciais para o desenvolvimento e exercício da sua cidadania. 
Então, para que isso ocorra de fato, é de fundamental importância que a escola se veja como 
instituição responsável por despertar no aluno o interesse e o prazer pela leitura e mais, que ela seja 
um exemplo de leitor, isto é, que todos os sujeitos envolvidos no espaço escolar tenham 
comportamento de leitor, para que possam estimular aqueles que ainda não têm tal hábito. É 
necessário também buscar formas de conscientizar as famílias dos educando para a importância do 
ato de ler sempre que possível e quem sabe até, tornar aqueles pais que são indiferentes à leitura, em 
pais leitores. Portanto estimular alguém a ler exige esforço, requer parcerias e compromisso sério 
por parte de todos os envolvidos no processo educacional. 
O objetivo geral é desenvolver habilidades relacionadas à leitura, interpretação e produção de 
textos, estimulando no educando o gosto pela leitura e escrita, ampliando seus conhecimentos 
lingüísticos e cultural, contribuindo dessa forma, na formação de valores e para a construção da 
cidadania. 
O espaço da sala de leitura dará oportunidade de pelo menos 80% dos alunos o contato com o 
universo da literatura, estimulando-os a desenvolver o gosto e o prazer pela leitura através do 
interesse revelado nos empréstimos, nas freqüências e participações das atividades propostas pela 
sala de leitura. 
 As propostas metodológicas da sala de leitura serão desenvolvidas durante todo o período letivo 
e envolverão as seguintes possibilidades de atividades: 
 
• Planejamento das ações (dinâmica de sala de aula). 
• Levantamento dos alunos que apresentam dificuldade na leitura através da aplicação de teste 
diagnóstico individual. 
• Rodas de conversas. 
• Reconhecimento do espaço da sala de leitura e dos acervos existentes. 
• Construção coletiva do Contrato Social (regras de convivência) 
• Divulgação dos acervos literários para o empréstimo de livros. 
• Instauração da sala de leitura itinerante, para o professor de sala de aula regular, com 
exemplares de livros e revistas para a hora do conto e empréstimos e assim estimular a 
leitura. 
• Gincana da leitura (dia do livro). 
• Oficinas de leitura. 
• Debate sobre leitura. 
• Biblioteca itinerante. 
• Hora do conto. 
• Sarau de poesias. 
• Teatro de fantoches abordando temas já lidos. 
• Dramatização (datas comemorativas). 
• Dia da leitura na escola (com pais e alunos). 
 
 Como futuro professor, penso logo e fica claro que não é possível imaginar a educação 
desvinculada da leitura, pois é esta uma ferramenta de suma importância indispensável, pois, 
compreendemos que através da leitura os educando terão várias possibilidades de adquirir 
conhecimento, informação, lazer, cultura e integração social, possibilitando transformações, tanto 
individuais, como coletivas. Ademais, a leitura e a escrita são valores importantes para o homem 
tornar-se cidadão consciente de seu discurso e do poder que tem. Sem esses valores tão 
indispensáveis nos tornamos seres incapazes de exercer plenamente nossa cidadania. 
 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DA QUADRA POLIESPORTIVA – FOTO 7. 
O que é esporte? 
 
 Pessoas confundem esportes com atividade física. A diferença entre eles é que os esportes são atividades 
esportivas organizadas, ou seja, todas as atividades esportivas são esportes, mas nem todos os esportes são 
atividades esportivas. Qualquer esporte que cause algum tipo de gasto de energia será uma atividade física. 
 Quando mencionamos sobre os esportes, nos referimos a um modelo específico de atividade física, que irá 
possuir as devidas características de competição, de habilidades esportivas específicas, espaços, regras e 
formação de grupos. Ao analisarmos as peculiaridades do esporte, entenderemos porque ele é tão importante no 
desenvolvimento das crianças. 
 
Habilidades pretendidas 
 
 Ao fazer exercícios físicos,as crianças precisam de certas habilidades. Por exemplo, em uma partida de 
futebol, ela deve correr e chutar a bola. Quando as crianças participam de um determinado esporte, elas irão 
aprimorar e promover o desenvolvimento de várias habilidades, como: a coordenação motora, raciocínio, 
percepção espacial, agilidade, flexibilidade e adquirir resistência e força física. 
 
Benefícios do esporte para as crianças 
 
 Os benefícios da prática de exercícios físicos para crianças e adolescentes vão além do corpo e ajudam na 
socialização. Confira alguns dos pontos positivos abaixo. 
 
• Prevenção da obesidade infantil; 
 O exercício físico ajuda a prevenir problemas como obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes. 
Atualmente, esses problemas estão se tornando cada vez mais comuns devido ao estilo de vida sedentário. 
 É uma prática comum as crianças passarem horas em frente à TV ou ao videogame, e sua dieta é 
insuficiente. Esta é a fórmula perfeita para a obesidade, que pode causar muitos outros problemas de saúde, 
como a diabetes. O exercício físico é o aliado perfeito para solucionar esse problema, pois auxilia na redução do 
percentual de gordura corporal. 
• Aprendendo a trabalhar em equipe; 
 Sempre ao praticar um esporte, a criança irá entrar em contato com diversas outras crianças e deverá 
aprender sobre como a conviver com elas. Ao trabalhar em equipe, as crianças começam a ter o conceito de 
respeito pelos outros e como cooperar. 
• Aprendendo a lidar com ganhos e perdas; 
 Quando participamos de esportes, devemos entender que às vezes vamos ganhar e às vezes, infelizmente, 
perderemos o jogo. Quando as crianças participam de um esporte, elas aprendem a lidar com essas emoções, 
como a depressão, e a entender que o fracasso faz parte de nossa vida diária. 
• Aumento da auto-estima; 
 Conforme as crianças progridem em certos esportes, elas ficam mais confiantes e felizes com seu 
desempenho. Porém, é importante perceber se o exercício que está sendo praticado é realmente uma forma de 
concordância das crianças, pois assim ficarão mais satisfeitas com seus resultados. 
• Expandindo o círculo de amizade 
O exercício também é uma boa hora para fazer novos amigos. Muitas vezes, as crianças só se tornam amigas 
dos colegas. Quando um esporte é introduzido, seu ciclo de amizade aumenta. Além disso, todos esses novos 
amigos gostam das mesmas atividades esportivas. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DA BRINQUEDOTECA – FOTO 8. 
 
 A BRINQUEDOTECA 
Quanto maior a vivência de mundo e experiência da criança, maior será seu enriquecimento 
pessoal e desenvolvimento geral. Por isso as atividades lúdicas são muito importantes, porque são 
fundamentais para o processo de aprendizagem e um dos ambientes que permitem que elas 
aconteçam é na escola. A escola é um elemento essencial, para a construção da formação e 
aprendizagem da criança. Segundo Jean Piaget, “a atividade lúdica é o berço obrigatório das 
atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável a prática educativa.” 
Uma maneira mais significativa da escola conseguir que essas atividades lúdicas aconteçam é 
através da formação de uma brinquedoteca. Esse espaço é especialmente formado pelas escolas para 
proporcionar a seus alunos o favorecimento da brincadeira de forma livre, espontânea e prazerosa, 
possibilitando através de diferentes estímulos de aprendizagem, o desenvolvimento físico, 
emocional, intelectual e social da criança, tornando-se um importante instrumento pedagógico, 
indispensável e complementar aos estudos escolares. 
A brinquedoteca busca assegurar o desenvolvimento integral da criança e são inúmeros 
os benefícios que as propiciam. Veja, alguns, desses benefícios: 
• construção do pensamento, pois o brinquedo permite a criança criar seu mundo imaginário; 
• experiências para aprender a dividir as coisas, a cooperar a ter raciocínio lógico, utilizando 
jogos diversos; 
 
• vivência do mundo adulto , através da brincadeira do “faz de conta”, no qual, a criança 
brinca demonstrando a visão de mundo que têm, desenvolvendo a atenção, socialização, 
despertando a curiosidade e a capacidade de resolver problemas, de uma forma prazerosa e 
divertida. 
• capacidade de concentração, criação e organização; 
 
• acesso a sentimentos afetivos como a auto-estima por exemplo; 
 
• expressar-se livremente. 
 
O espaço é concebido para ser utilizado para jogos e atividades recreativas, despertando o interesse 
das crianças e promovendo a aprendizagem. Para isso, a brinquedoteca deve ser construída de forma 
que promova a brincadeira livre e estimule a criatividade. 
Expor as crianças a essa variedade de opções ajuda no seu desenvolvimento e torna a brincadeira 
muito mais divertida e cheia de surpresas. 
Esses espaços muito especiais normalmente possuem vários cantos que podem ser dedicados ao 
entretenimento. Assim, existem opções como, brinquedos de madeira, teatrinhos com fantoches, 
videogames e jogos digitais, e muito mais. Neste universo, você conta com infinitas possibilidades. 
Importante também, ressaltar, que nestas atividades, a criança deverá ser monitorada sempre por um 
professor, para que ele possa acompanhar os desafios das mesmas e sua desenvoltura, tomando o 
cuidado de registrar suas observações focadas na: socialização, iniciativa, linguagem, capacidade 
motora e habilidades de cada criança. Esta atitude poderá orientá-lo na organização e oferecimento 
das atividades futuras baseadas nas necessidades de cada criança. 
Além de todos esses benefícios citados acima, a escola que oferece uma brinquedoteca a seus 
alunos, estará proporcionando e acrescentando um diferencial na qualidade de ensino que, sem 
dúvida, refletirá na melhoria do seu desempenho escolar. 
A primeira brinquedoteca brasileira surgiu em 1981, na “Escola Indianópolis” – São Paulo com 
o propósito voltado ao ato de brincar e desde então, elas vem aumentando e crescendo, tanto em 
escolas, creches, como em hospitais. 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DA HORTA NA ESCOLA – FOTO 9. 
 
Horta na escola 
 
 A idéia parece trabalhosa, mas não é! Principalmente quando consideramos os benefícios e as 
possibilidades de desenvolver um projeto como esse. A horta melhora o ambiente escolar, já que 
traz mais vida para os canteiros; pode ser um importante agente para aproximar a comunidade da 
escola e permite múltiplas abordagens de ensino, a partir das estruturação de planos de ensino de 
disciplinas específicas ou interdisciplinares. 
Qual objetivo da horta na escola? 
 A horta pode ser integrada ao plano de ensino ou um projeto institucional, desenvolvido fora do 
horário de aula. Essa escolha depende das (os) responsáveis pela iniciativa e também dos objetivos 
do projeto. 
 É fundamental definir previamente as motivações, o propósito da ação e quais os resultados 
esperados. E, para te ajudar com essa definição, listamos alguns exemplos: 
• Propor uma aplicação prática para conteúdos desenvolvidos em sala de aula nas disciplinas 
de Geografia e Matemática; 
• Melhorar a alimentação de estudantes e profissionais que atuam na escola, por meio do 
cultivo de hortaliças; 
• Desenvolver habilidades socioemocionais e manuais na Educação Infantil; 
• Aproximar as crianças da natureza, principalmente das que vivem em áreas urbanas com 
poucos parques e praças. 
Benefícios de ter uma horta na escola 
 Um espaço de cultivo, seja em canteiros ou vasos, torna a escola mais acolhedora, já que o 
espaço se torna mais agradável para permanência e as(os) estudantes se sentem parte da atividade. 
Mesmo atuando em funções ou etapas diferentes, Uma atividade depende da outra para que a 
colheita, e o replantio, aconteça. 
https://blog.portabilis.com.br/escola-acolhedora/Além de recurso pedagógico, a horta pode ser uma ponte com a comunidade escolar, 
promovendo um fortalecimento de vínculos com familiares, prática que é um verdadeiro desafio 
para a gestão escolar. Nesse caso, o projeto deve contemplar a participação de pessoas voluntárias 
desde o início, que podem atuar de diferentes formas, como na preparação inicial e manutenção da 
horta, com doações de sementes ou mudas, elaborando receitas a partir da colheita, entre outros. 
Como fazer e trabalhar em sala de aula 
Preparo dos canteiros; 
 Após definir o local de plantio junto à coordenação da escola, deve-se preparar o espaço. O 
primeiro passo é limpar o terreno e, depois, revolver o solo. Para semeadura de alguns tipos de 
hortaliças é recomendado acrescentar adubo antes do plantio direto, portanto, pesquise sobre as 
variedades que serão cultivadas. 
 Lembre-se de definir as “ruas” dos canteiros, que vão facilitar a locomoção na horta e auxiliar 
com o escoamento da água, para que o solo não fique encharcado após as regas. 
Hortinha em vasos; 
 Nas escolas em que não há espaço, o cultivo em vasos e jardineiras é a melhor forma de 
desenvolver o projeto. É fundamental escolher bem o local para posicionar os recipientes – 
hortaliças costumam demandar, no mínimo, 4 horas de sol direto por dia, E atentar-se para os furos 
e a camada de drenagem, que evitam o acúmulo de água perto das raízes. 
Escolha das sementes ou mudas; 
 Essa decisão pode ser coletiva e envolver toda a turma. Que tal pesquisar quais se desenvolvem 
bem na época em que o plantio será realizado? Ou, quais variedades são favorecidas pelo clima da 
região? 
 A escolha também pode ser temática: além das hortaliças, há flores comestíveis e Plantas 
Alimentícias Não Convencionais, conhecidas como PANCs. 
 Cada tipo de cultivo exige cuidados específicos, pois as preferências de solo, luminosidade e 
freqüência de regas variam de cultura para cultura. 
Preparo das sementes; 
 Se a intenção for utilizar sementes para a horta, verifique as recomendações de plantio, pois para 
algumas é preciso utilizar sementeiras. Depois que germinarem, faça o transporte para o local 
definitivo, quando atingirem a altura recomendada. 
 Os desdobramentos do trabalho com a horta podem estar presentes em várias disciplinas, como: 
Na Matemática, aula de Artes, História entre outras. Confira algumas idéias de temas: 
• Confecção de tintas naturais a partir das hortaliças. 
• Oficinas de ilustração botânica ao ar livre. 
• Movimento artístico: Land art (História da Arte). 
• Alimentação e saúde: substâncias dos alimentos e nutrientes. 
• Qualidades nutricionais dos cultivos. 
https://blog.portabilis.com.br/gestao-de-escolas-publicas/
https://blog.portabilis.com.br/gestao-de-escolas-publicas/
• Calendário para semear (condições climáticas). 
• História da alimentação no Brasil. 
• Trabalhar os nomes das Hortaliças (pela língua portuguesa) 
 
 
 
ATIVIDADE FORMATIVA 1 – PEDAGOGIA 
Nome: 567020 - WILSER FERNANDO DA SILVA 
 
TEMA – TABALHO – ESPAÇO DO REFEITÓRIO ESCOLAR – FOTO 10. 
 
O EFEITÓRIO ESCOLAR 
 
 Uma boa alimentação no refeitório da escola deve ser variada e equilibrada, além de 
atender todos os requisitos nutricionais da criança. Além de garantir uma dieta equilibrada e 
saudável, para os pequenos. 
 A nutrição adequada na infância é fundamental para o correto crescimento 
e desenvolvimento, tanto físico como intelectual, para evitar excessos ou deficiências 
nutricionais e para prevenir muitas das doenças crônicas dos adultos, tais como obesidade, 
hipertensão, diabetes, osteoporose… 
 O estabelecimento de uma educação nutricional, uma política nutricional, um bom 
gerenciamento do marketing de alimentos e a participação dos pais na escola podem 
prevenir o sobrepeso e a obesidade infantil. 
 Os alimentos no refeitório da escola devem garantir uma alimentação saudável, 
equilibrada e adaptada às necessidades nutricionais, de acordo com a idade dos alunos e 
promovendo, assim, a saúde e o crescimento. 
 
 A refeição principal deve oferecer cerca de 30 a 35% da ingestão diária de energia, com 
uma quantidade e uma qualidade adequada de nutrientes. Também é muito importante que, 
além de ser nutritivo, o prato também seja atraente para as crianças. 
 
EDUCATIVO 
 
• Deve incentivar hábitos, atitudes e estilos de vida saudáveis. Os primeiros anos de vida 
são cruciais para o aprendizado de bons hábitos alimentares. Assim, a implementação 
de diretrizes adequadas para o comportamento alimentar será decisiva. 
• Promover a adaptação dos alunos a uma variedade de cardápios . Conhecer os 
alimentos, apreciar as suas diferenças, avaliar as necessidades de cada um deles e 
aprender a comer de tudo é o objetivo da educação nutricional. Além disso, o consumo 
de alimentos na companhia dos colegas favorece a aceitação de novos pratos. 
https://melhorcomsaude.com.br/os-primeiros-meses-de-vida-o-desenvolvimento-osseo/
https://soumamae.com.br/por-que-refrigerantes-sao-prejudiciais-as-criancas/
https://soumamae.com.br/suplementos-nutricionais-mulheres-gravidas/
• É essencial que hábitos de higiene sejam incentivados: higiene geral, mãos, dentes, 
manipulação durante o consumo de alimentos, etc., bem como as boas maneiras: usar 
os talheres, manter uma postura correta, mastigar bem, usar o guardanapo, evitar falar 
com a boca cheia, etc. 
 
https://soumamae.com.br/a-higiene-bucal-na-escola/

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