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BIOETICA

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UNIDADE 1 
 
1. Dentre as definições apresentadas em cada uma das alternativas abaixo, qual delas melhor 
apresenta o que se entende por sujeito da pesquisa? 
 
D. É todo participante na condição de pesquisado, de caráter voluntário, sendo-lhe vedada qualquer 
forma de remuneração. 
 
2. Sobre os principais documentos contendo diretrizes e normas para as pesquisas em saúde no 
Brasil, é correto afirmar que: 
 
E. As Resoluções contendo normas e diretrizes para a pesquisa em saúde no Brasil são passíveis 
de revogação, à medida que surgem novidades tecno-científicas e novas demandas éticas.. 
 
 
3. Com a Resolução 196/96, surgiram os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP). Institucionais e 
multidisciplinares na sua composição, os CEPs têm a função de analisar as pesquisas em seres 
humanos nas diversas áreas de conhecimento, bem como fomentar discussão sobre bioética. 
Sobre os CEPs, podemos afirmar tratar-se de: 
 
D. Instâncias que, em alguns casos, devem reportar-se à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. 
 
 
4. A genética humana, a reprodução humana, os fármacos, vacinas e testes diagnósticos são 
exemplos de: 
B. Campos classificados como áreas temáticas especiais. 
 
 
5. Ao final de um estudo sobre a legislação em relação às pesquisas em saúde, espera-se que os 
futuros profissionais desta área: 
 
D. Sejam capazes de posicionar-se eticamente frente a posturas negligentes. 
 
1. Em termos acadêmicos o conceito 'pesquisa' pode ser compreendido como toda atividade 
com o objetivo científico de demonstrar, construir ou desenvolver um conhecimento 
generalizável. Todavia, de acordo com os interesses presentes nas diferentes áreas do saber 
humano, encontraremos definições que consideram o objeto de estudo de cada 
área.Especificamente no campo da saúde, podemos afirmar que o principal objetivo de suas 
pesquisas é: 
 
Proteger/promover a saúde e reduzir/erradicar a doença. 
 
2. Sobre a influência dos fatores que incidem sobre as decisões clínicas, é correto afirmar que: 
 
A dimensão ética é um paradigma norteador para que as decisões clínicas sejam justas e responsáveis. 
 
3. Sobre o princípio ético da justiça aplicado ao campo da saúde, é correto afirmar que: 
 
No campo em questão, o termo justiça se refere às teorias morais e sociais que tentam distribuir os benefícios e os ônus 
de um sistema social, de uma maneira justa e equitativa entre todos os participantes do sistema. 
4. Sobre os chamados "conflitos de interesse", relacionados às práticas no contexto da saúde, 
é correto afirmar: 
. 
A própria relação terapêutica envolve um conflito de interesse em potencial: por exemplo, um médico possui 
conhecimentos e habilidades que o permitem se beneficiar pessoalmente ao explorar a vulnerabilidade dos pacientes. 
5. Sobre a importância dos comitês de ética em projetos de pesquisa e nos demais setores da 
área da saúde, é correto afirmar: 
 
 O comitê também deve ter membros externos à organização de atenção à saúde que representem uma visão não 
profissional dos problemas e que consigam falar por determinadas comunidades atendidas pela organização. 
 
1. É uma preocupação ética assegurar que a pesquisa clínica seja feita de modo a respeitar o 
paciente que é sujeito da pesquisa. No passado, os pacientes eram objetos de pesquisa clínicas 
contra a própria vontade e até mesmo sem saber. Na atualidade: 
Os médicos devem estar cientes da obrigação de separar a pesquisa clínica do tratamento clínico. Este último não pode 
ser substituído pelo primeiro. 
2. O ensaio (experimento) clínico deve ser delineado pelos protocolos de pesquisa, sobre os 
quais é correto dizer que: 
Os protocolos podem ser tais que o médico não saiba se o paciente está recebendo medicamento ou placebo. 
3. No Brasil, a pesquisa com seres humanos tem como marco regulatório a Resolução nº 
196/1996, do Conselho Nacional de Saúde, que, com relação às pesquisas clínicas, prevê: 
Um sistema de Comitês de Ética em Pesquisa (CEPS) com certa autonomia na aprovação de pesquisas, com exceção 
de casos inseridos nas chamadas “áreas temáticas especiais". 
4. Em relação aos tratamentos inovadores fora do contexto da pesquisa clínica, podemos 
afirmar que: 
Os clínicos podem realizar, de forma prudente, tratamentos inovadores sem estar submetidos aos protocolos de pesquisa 
clínica. 
5. Os chamados tratamentos investigacionais descrevem formas de diagnóstico e terapia que 
estão sendo desenvolvidas e que ainda não alcançaram o estágio onde um ensaio clínico 
formalmente delineado tenha comprovado uma eficácia. Encontre abaixo a afirmativa correta 
em relação a este tipo de tratamento: 
Dados existentes podem sugerir que um tratamento seja tido como “promissor”, mesmo sem a comprovação efetiva de 
sua eficácia. 
1. Transplante é a transferência de células, tecidos e órgãos vivos para um paciente, com a 
finalidade de restabelecer uma função perdida. Há basicamente três tipos de transplantes. No 
chamado transplante autólogo, as células, tecidos ou órgãos são retirados da própria pessoa e 
implantados em um local diferente de seu corpo. Nesse tipo de transplante não há riscos de 
rejeição da parte implantada, pois o material genético é o mesmo e o organismo não reconhece 
o transplante como um corpo estranho. O transplante alogênico consiste na retirada de material 
de outra pessoa (doador) para ser implantada no paciente (receptor). Já o xenotransplante é 
caracterizado pela transferência de partes de alguma outra espécie animal para um paciente 
humano. Nestes dois últimos, ocorre a problemática da rejeição por parte do paciente receptor. 
De acordo com seus conhecimentos sobre transplantes, é correto afirmar que: 
Os órgãos disponíveis não podem ser utilizados em qualquer paciente, mesmo que sua posição na fila de espera seja 
favorável ao transplante. 
2. O sucesso de um transplante depende de inúmeros fatores como a causa da doença, 
condições de saúde do paciente, características do doador e sua compatibilidade com o 
receptor. É um processo que, não obstante os benefícios que possa ocasionar, envolve uma 
série de questões que requerem uma atenção especial por parte da Bioética. Dentre estas 
questões podemos destacar: 
O fato de que por um lado a oferta de órgãos não é abundante e por outro a alta demanda por órgãos 
os tornam um bem valioso e inclusive muito cobiçado. 
3. Os critérios éticos para obtenção e distribuição de órgãos devem ser compreendidos e 
mantidos por um sistema justo e equitativo. Dentre os critérios que ajudam a estabelecer tal 
sistema, podemos evocar: 
Um critério que meça os reais benefícios da doação ao seu receptor. 
4. No Brasil, com a identificação de um paciente com morte encefálica, respeitadas todas as 
orientações da resolução nº 2.173/2017 do Conselho Federal de Medicina (CFM), inicia-se um 
processo na tentativa de realizar a doação de seus órgãos. Em relação aos possíveis receptores 
destes órgãos, deve-se ter claro que: 
Devem ser escolhidos por meio de uma lista única para todo o país. 
5. Por xenotransplante compreende-se o transplante de células, tecidos ou órgãos de uma 
espécie para outra. Diante da escassez de órgãos humanos, cada vez que um xenotransplante é 
realizado, aumentam-se as chances de pacientes que poderiam não resistir na lista de espera 
por uma doação. Há inúmeros problemas na prática, mas há também benefícios consideráveis. 
Assinale a alternativa em que a informação apresentada não se caracteriza um motivo para 
desaconselhar um xenotransplante: , Por exemplo: o transplante do coração de um porco ou 
macaco para o homem. Como existe uma escassez de órgãos humanos, cerca de 60% dos 
pacientes que aguardam um transplante acabam morrendo na lista de espera. Por isso, se fosse 
possível utilizar órgãos de outras espécies, muitas vidas poderiam ser salvas. Mas existem 
inúmeros problemas – tais como a rejeição, a transmissão de doenças e o ciclo de vida mais 
curto dos animais – que ainda impedem tornar essa técnica viável. Para quem trabalhacom 
células-tronco humanas, transplantá-las para um modelo animal, que chamamos de 
xenotransplante, é um passo fundamental antes de partirmos para ensaios clínicos. 
O que está sendo feito? 
 Há o risco de mutações genéticas nos órgãos transplantados entre espécies. 
 
1. Outrora, no Brasil, a influência de algumas religiões na vida da sociedade era tão marcante 
que seria impensável negligenciar alguns aspectos ligados aos costumes religiosos nas 
atividades da prática clínica. 
Na atualidade, ainda que a organização social aconteça na forma de um Estado Laico, as 
religiões ainda exercem influência sobre algumas decisões clínicas porque: 
 
A espiritualidade e a religiosidade trazem alívio e conforto para os pacientes que têm fé. 
2. A medicina ocidental há muito tempo tem mantido distância da religião devido ao ceticismo 
científico sobre a fé́, não obstante a permissão em muitos casos de que pacientes recebam 
algum tipo de assistência espiritual da religião que professam, desde que esta prática não 
represente riscos ao tratamento clínico. Um problema ético complexo nestes caso é que certas 
religiões podem demandar ou proibir determinadas intervenções clínicas. 
Se uma família se nega, por exemplo, a permitir que seu filho receba um tratamento específico 
devido à própria crença religiosa, é preciso: 
 
Analisar, a princípio, toda a situação junto à família, deixando-a a par dos riscos que pesam sobre o paciente. 
3. Dr. Hamilton é um médico eficiente, mas todos em sua equipe sabem de suas dificuldades 
com famílias muito religiosas. Dia desses, o Dr. Hamilton reclamou com o chefe da equipe que 
tem sido frequentemente "assediado" em um dos quartos no qual faz as visitas rotineiras para 
pacientes que se recuperam de cirurgias delicadas. Um dia foi o filho do paciente que veio 
mostrar-lhe artigos científicos sobre os efeitos da oração na recuperação de pacientes (Dr. 
Hamilton já conhecia estudos desse tipo, mas eles nunca impactaram sua postura de cético). 
Agora, a mulher do paciente o obrigou a participar de um momento de oração durante a visita. 
Uma atitude que o chefe da equipe do Dr. Hamilton pode tomar, sem ferir algum princípio ético 
é: 
Afastar o Dr Hamilton da família, trocando os turnos de visita com um médico mais aberto a este tipo de abordagem. 
4. A presença de líderes religiosos, missionários e de outros representantes de alguma religião 
junto aos pacientes pode ser algo bastante benéfico tanto para o paciente quanto para o 
hospital que se empenha eu sua recuperação. Por isso, o serviço religioso aos pacientes é 
aceito em várias instituições, sobretudo quando é solicitado pelo próprio paciente que deseja 
manter contato com sua comunidade de fé e algumas de suas práticas de oração. 
Assinale a alternativa cujo exemplo apresenta uma prática que não pode ser tolerada pelas 
instituições, mesmo aquelas que têm uma abertura para a presença religiosa junto aos 
pacientes e familiares: 
Um xamã possui habilidades como curandeiro e ministra a um parente internado uma poção que acredita possuir poder 
curativo. 
5. A Bioética e a matriz religiosa judaico-cristã, que compreende o judaísmo, o catolicismo, os 
cristãos-evangélicos e as várias igrejas cristãs orientais, possuem uma agenda temática 
bastante complexa. Em alguns pontos os interesses defendidos por ambos os grupos é 
bastante similar. Em outros porém as divergências são bastante acentuadas. 
Assinale uma temática de interesses que pode ser considerada um ponto de convergência entre 
a Bioética e a religião de fundamentação judaico-cristã: 
 
A garantia dos princípios de equidade e o da não maleficência em relação aos pacientes. 
1. A qualidade de vida de pacientes terminais é melhorada por cuidados paliativos que incluem 
a aplicação de medicamentos para alívio da dor. Infelizmente, em certos casos, o uso 
habilidoso de medicamentos para alívio da dor não faz parte da prática médica, entre outros 
fatores, porque: 
 
Existe um temor sem fundamento de dependência ou de perda da eficácia do fármaco. 
2. Considerando o ponto de vista ético presente no chamado princípio de duplo efeito, é correto 
afirmar que: 
 Em certos casos, pode-se aceitar que tratamentos possuam efeitos desejáveis e outros indesejáveis. 
 
3. Considere o relato a seguir: internada em um hospital em Vitória/ES, uma mulher sofre com 
um câncer diagnosticado como incurável devido a um avançado quadro de metástase que 
comprometeu severamente algumas de suas funções vitais. Para controlar a dor em função de 
um procedimento que provocou danos colaterais à paciente, seu médico administra morfina. 
Com dificuldades em se comunicar, a paciente pede que lhe aumentem excessivamente a 
dosagem de morfina para uma quantidade tal que "abreviasse o inevitável". Com efeito, a 
paciente tinha conhecimento de que uma dose muito alta de morfina poderia levá-la ao óbito em 
poucas horas, em função de uma depressão respiratória. Neste caso: 
O pedido da paciente não deve ser atendido, pois isso caracterizaria uma eutanásia. 
4. O termo eutanásia, que significa “uma boa morte”, tem sido usado há séculos para descrever 
uma questão moral. Em um passado recente, certas distinções para o uso do termo foram 
adotadas, todavia, o termo recebeu novos tipos de entendimento na atualidade. Assinale a 
alternativa em que a informação sobre a eutanásia está corretamente apresentada: 
Existem jurisdições nas quais o médico pode receitar medicamentos letais, cabendo ao paciente a responsabilidade 
final pelo seu uso. 
5. Sobre a morte medicamente assistida, pode-se afirmar que: 
Um argumento favorável à prática da morte medicamente assistida se apoia na ideia de que não se deve ser a favor do 
prolongamento da dor e do sofrimento de pacientes diagnosticados como terminais. 
1. Sobre o consentimento informado, pode-se afirmar: 
O consentimento informado é de responsabilidade conjunta. 
 
2. Um paciente será informado pelo seu médico sobre os benefícios e riscos dos tratamentos 
indicados em seu tipo de diagnóstico.Nestes casos, é desejável que: 
o médico proponha tratamentos alternativos àqueles que ele venha recomendar como melhor uma opção para o 
paciente. 
3. O consentimento informado é uma ação recomendada, muito embora não seja comumente 
concretizada na prática. Esta realidade deveria ser mudada, e o consentimento informado deve 
se tornar uma praxe, pois: 
o consentimento informado pode ser bom tanto para o médico quanto para o paciente. 
4. Muitos estudos demonstram que os pacientes desejam receber mais informações de seus 
médicos. Os profissionais sabem que seus pacientes apreciam esta prática em respeito à 
informação de seus diagnósticos e prognósticos. Nos últimos anos, a revelação de informações 
franca tornou-se a norma entre os clínicos. É de ampla concordância que a revelação de 
informações deve: 
fornecer uma descrição dos riscos e dos benefícios dos vários procedimentos que podem ser realizados. 
5. Sobre o consentimento informado, do ponto de vista ético, as discussões atuais admitem 
que: 
as obrigações morais e legais sobre o fornecimento de informações variam de acordo com a gravidade da situação. 
1. O moralista cristão Marciano Vidal apresenta como argumento desfavorável ao aborto o 
paradigma da alteridade, isto é, o feto no ventre materno possui o mesmo status moral que um 
outro ser humano vivo. Como um ser vivo e em desenvolvimento, o feto não se confunde nem 
com uma parte dos órgãos e tecidos de sua mãe, nem como um apanhado de células advindas 
de seu pai. Ele é um alter (outro) em relação aos seus genitores e, devido à sua vulnerabilidade, 
requer cuidado e proteção. O moralista enfatiza ainda que o feto é um outro, mas um outro de 
nós mesmos e não de outra espécie qualquer. Analisando esta descrição sobre a questão da 
alteridade e o status moral do feto, podemos afirmar que o argumento de Vidal: 
 
Quando aceito, implica que eticamente o feto passa a ser visto como um indivíduo pelos quais outros indivíduos devemresponsabilizar-se. 
2. Ao longo da história, diversos povos eliminaram seus recém-nascidos com algum tipo de 
deficiência ou má-formação congênita. Já no último século, as propostas políticas de “higiene e 
profilaxia social”, como as da Alemanha Nazista comandada por Adolf Hitler, tentaram extinguir 
tudo aquilo que consideravam uma inferioridade da raça humana, valorizando ou selecionando 
apenas os traços biológicos e hereditários considerados superiores. Tal política de eugenia por 
parte dos nazistas se concretizou, ao menos em parte, como o terrível holocausto, ocorrido 
dentro e fora dos campos de concentração. Na atualidade, a ciência genética segue com as 
pesquisas de melhoramento de plantas e de animais. Os defensores deste tipo de progresso 
científico afirmam que o melhoramento genético da espécie humana trará incontáveis 
benefícios à nossa espécie. Do ponto de vista bioético, uma preocupação recorrente por parte 
dos comitês e conselhos de pesquisa clínica, diante das propostas de melhoramento genético, 
deve ser: 
A possibilidade de que estes melhoramentos levem à seleção de indivíduos considerados perfeitos e a discriminação de 
outros. 
3. Uma análise ética sobre os avanços no campo da reprodução assistida deve abranger vários 
outros aspectos no campo da reprodução. Assinale a alternativa que apresenta uma análise 
problemática e que deve ser descartada quando se trata de pensar eticamente as técnicas de 
reprodução assistida: 
 Considerar que a infertilidade humana não é em si um problema de saúde, mas apenas uma realidade para algumas 
pessoas. 
 
4.O primeiro país do mundo a legalizar o aborto foi a União Soviética, em 8 de novembro de 
1920. Pela lei soviética, os abortos seriam gratuitos e sem restrições para qualquer mulher que 
estivesse em seu primeiro trimestre de gravidez. Admitindo que após o primeiro trimestre o 
aborto seria considerado um atentado à vida humana, é possível que os legisladores 
considerassem como início da vida humana: 
 
O início da formação de todos os órgãos, com a passagem do embrião para feto. 
5. A bioética tem enfrentado vários desafios para garantir que os anseios e o progresso 
científico na contemporaneidade sejam acompanhados por uma reflexão sobre valores éticos, 
capazes de proteger e preservar a todos os indivíduos. Para a bioética, a dignidade humana 
vem em primeiro lugar. Diversos são os posicionamentos frente às discussões atuais que 
destacam tecnologia e ética. Pense na afirmação a seguir e marque a alternativa que 
corresponde à explicação desta postura: "A ciência tem o direito de fazer tudo o que lhe for 
possível" 
Para pessoas que escolhem este posicionamento, o único limite para o conhecimento humano é a capacidade técnica e 
a imaginação.

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