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ILANIO DE FREITAS LUCAS ALVES LUIZ GUILHERME MECÂNICA DOS SOLOS HOMOGENIZAÇÃO E DIVISÃO DE SUBSTRATO FORTALEZA – CE 2022 SUMÁRIO 1. Introdução .....................................................................................................4 2. Objetivos .......................................................................................................5 3. Metodologia ...................................................................................................6 4. Resultados e discursões ...........................................................................8 5. Conclusões .................................................................................................8 6. Referências .................................................................................................8 1. Introdução Nesta cadeira iremos apresentar conceitos, normas aplicadas, equipamentos de medição e análise de amostras de solo, para melhor entendimento da áreas a ser explorada e com isso adotarmos as melhores técnicas para realização de serviços ou obra no terreno, com esse estudo saberemos qual tipos de solo prevalece na região, sua granulometria, seus aspectos físicos e químicos e outros. Em cada uma das partes são detalhados aspectos e metodologias que facilitam o entendimento dos procedimentos e sua execução, incluindo alguns essenciais ao desenvolvimento de trabalhos específicos para o tipo de obra que será realizado como: Fundações, terraplanem, escavação de poços e outros, isso tudo levando em consideração a região e ser explorada. 2. Objetivos Qualquer tipo de análise de solo tem por objetivo determinar quantitativamente as características químicas, físicas ou biológicas, que representam os reais valores da respectiva característica dentro de uma faixa de dispersão confiável e estatística ente fundamentada. A condição para isto é que o procedimento analítico, juntamente com os preparativos não contenha erros sistemáticos (também entendidos como declinações) ou até erros graves (p. ex., segregantes não considerados). Mesmo que essas condições sejam atendidas, o dado analítico encontrado somente representará o valor real se o material ou o substrato utilizado para a análise for representativo do todo ao qual ele pertence. Quanto mais passos ou mais procedimentos houver para a coleta da amostra (composição de uma amostra a partir de subamostras a condicionamento, transporte, secagem, preparo em laboratório, etc.) mais difícil será a obtenção do valor real. 3. Metodologia O primeiro passo seria a escolha do local a ser realizado a coleta, delimitar a áreas a ser coletado a amostras levando em consideração vários aspectos como clima, vegetação, relevo e outros que possam afetar diretamente no resultado da análise da amostra, após a coleta o substrato dever ser todo catalogado e identificado para ser enviado para laboratório para início dos testes. Neste estudo de caso a amostra foi passada pelo um homogeneizador onde o mesmo tem um tipo de aerador em V que divide a amostra em duas partes iguais, conhecido como quarteador de amostras ou divisor de amostras ( conforme figuras abaixo), realizamos o despejo da amostra seca no equipamento, caso a amostra esteja molha ou úmida pode dificultar o processor de divisão, colocaremos o substrato no em uma caçamba de metal e realizamos o despejo da mesma no quarteador e repetiremos esse processo de 3 a 4 vezes com o intuito de misturar todo material coletado. Após sua separação a mostra será reservada em um recipiente plástico seco, limpo e identificado para continua sua análise. Fotos do equipamento – Quarteador de amostras. Fotos da amostra sendo processada. Vários tipos de amostra Amostra na caçamba. Inicio de processo de homogenização da amostra. 5. Resultado e discursões. Nos discursões verificamos que após amostra passar pelo quarteador por algumas vezes o material ficou mais uniforme devido a sua separação e mistura no equipamento, a técnica visa dividir a amostras total em amostras menores para uniformizar e até conseguirmos ter um maior e melhor entendimento do material em relação a sua característica principal e um pouco de sua granulometria (amostras mais finas ou grossas). 6. Conclusão. O trabalho apresentado neste documento relatou que existem algum tipo de equipamento e ferramentas para realizamos separação de amostras de solo, descreve também forma geral técnicas para manter uma padronização tanto nas coletas das amostras como no seu processo de avalição e estudo. 7. Referências. https://www.iac.sp.gov.br/produtoseservicos/analisedosolo/retiraramostrasolo.php http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/publicacoes_tecnicas/Amazonia_Ocidental_Coleta_para_Fertilidade_do_Solo.pdf https://www.emater.mg.gov.br/download.do?id=72690 https://www.paripassu.com.br/blog/o-que-e-amostragem-de-solo http://loctest.com.br/?gclid=EAIaIQobChMI9d7S-rbz-QIVDSSRCh0QKQyqEAAYASAAEgJpvfD_BwE https://www.hebertlambert.com.br/equipamentos/7/novos/ 2 6 3
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