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Sinais vitais

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Alterações na temperatura 
corporal podem sinalizar 
processos inflamatórios, infecciosos 
e neoplásicos, manifestações de 
hipersensibilidade, anafilaxia etc. 
→
• Reunir o material. 
• Higienizar as mãos. 
• Explicar o procedimento para o paciente e/ou 
acompanhante. 
 
 Verificação da temperatura retal 
Posicionar o paciente em decúbito lateral com as 
pernas fletidas e introduzir o termômetro no ânus. 
Após o uso, lavar com água e sabão. 
 
 Verificação da temperatura oral 
Solicitar ao paciente que abra a boca e colocar o 
bulbo do termômetro sob a língua. Pedir para que 
o paciente feche a boca e segure o termômetro 
com os lábios fechados. 
 
 Verificação da temperatura axilar 
Solicitar ao paciente que levante o braço, 
posicionar o termômetro no centro da axila seca 
dele e pedir para que o mesmo abaixe o braço. 
 
• Após o tempo estimado para cada temperatura 
corporal, retirar o termômetro. 
• Fazer a leitura e informar ao paciente. 
• Realizar desinfecção do termômetro com álcool 
a 70%. 
• Fazer registro em impresso próprio da 
instituição. 
• Avisar à equipe médica caso haja identificação 
de alterações na temperatura corporal. 
 
 
 
• Hipotermia: 35°C 
• Afebril ou normotermia: 36.1 a 37.2°C 
• Febril: 37.3 a 37.7°C 
• Hipertermia: 37.8 a 38.9°C 
• Parexia: 39 a 40°C 
• Hiperpirexia: 40°C 
 
Unid: bpm (batimentos por 
minuto) 
 
→
• Coloque a extremidade de dois dedos sobre a 
artéria carotídea, pressionando suavemente; 
• Avalie o volume do pulso como forte (cheio) ou 
fraco (filiforme); 
• Avalie o ritmo cardíaco: regular ou irregular; 
• Avalie a Frequência Cardíaca: conte o número 
de batimentos em 30 segundos e multiplique por 
2. 
 
• Normocardia: 60-100bpm 
• Bradicardia: <60bpm 
• Taquicardia: > 100bpm 
 
 
 
 Deve ser monitorizada 
imediatamente após a avaliação 
do pulso. 
 Unid: ipm (Inspiração por 
minuto) 
→
• Mantenha os dedos sobre a artéria carotídea; 
• Conte o número de incursões respiratórias, 
observando a elevação e o abaixamento da caixa 
torácica; 
 
• Avalie a frequência: conte o número de 
incursões em 30 segundos e multiplique por 2. 
• Compare com os valores normais. 
 
• Bradipneia: <12ipm 
• Eupneia: 12 a 20ipm 
• Taquipneia: >20ipm 
 
 
 Refere-se à pressão exercida pelo 
sangue contra a parede das 
artérias. 
→
 
• Reunir os instrumentos necessários. 
• Explicar o procedimento ao paciente e orientar 
que ele não fale e nem mexa o braço durante o 
procedimento. 
• Pedir que o paciente permaneça em repouso 
por alguns minutos. 
• Orientar o paciente que permaneça sentado, 
com as pernas descruzadas e os pés apoiados 
no chão. 
• Orientar a remoção de roupas do braço no qual 
será aferida a pressão e posicioná-lo apoiado ao 
nível do coração, com a palma da mão voltada 
para cima. 
• Após medir a circunferência do braço e 
selecionar o manguito correto, colocar o 
manguito cerca de 2-3 centímetros acima da 
fossa cubital, com a parte do meio sobre a artéria 
braquial. Na maioria dos manguitos está 
sinalizado. 
• Palpar o pulso radial. 
• Antes de insuflar o manguito, verificar se a 
válvula da pêra está funcionando corretamente e 
se o ponteiro do manômetro está no zero. 
• Insuflar o manguito até o desaparecimento do 
pulso para estimar o nível de pressão arterial 
sistólica. 
• Desinsuflar o manguito. 
• Palpar o pulso braquial e colocar a campânula 
do estetoscópio sobre ele. 
• Insuflar o manguito até 20 a 30 mmHg acima da 
pressão sistólica estimada. 
• Desinsuflar lentamente o manguito, 
considerando a pressão arterial sistólica na 
ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), 
que é um som fraco seguido de batidas 
regulares, e a pressão arterial diastólica no 
desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). 
• Desinsuflar o manguito por completo. 
Informar ao paciente os valores da pressão 
arterial obtido e registrar o procedimento. 
 
• Hipertensão: ≥140 x 90mmHg 
• Normotensão: 120-140 x 60-90mmHg 
• Hipotensão: ≤ 100 x 60mmHg

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