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Sinais Vitais

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Universidade do Estado do Amazonas
Escola Superior de Ciências da Saúde
Fundamentos de Assistência ao Paciente 
Manaus, 17 de janeiro de 2023
Sinais vitais
Profa. Amélia Sicsú
a) Paciente 1
GENOVEVA
GNS, 38 a
PA: 180X100
T: 36,5C°
R: 20 IRPM
P: 150 BPM
b) Paciente 2
RULISCLEUZA
RMN, 70a
PA: 120x80
T: 36,5°C
R: 18 IRPM
P: 60 BPM
c) Paciente 3
ROBERVALDO
JNR, 55 a
PA: 120x80
T: 36,8°C
R: 20 IRPM
P: 80 BPMC
Qual paciente vocês atenderiam primeiro? 
RESPIRAÇÃO
TEMPERATURA
PULSO
PRESSÃO 
ARTERIAL
DOR
Sinais vitais
Sa
b
er
 (
C
o
n
h
ec
im
e
n
to
s)
Conhecer a 
fisiologia, a 
técnica e os 
parâmetros dos 
sinais vitais.
Fa
ze
r 
(H
ab
ili
d
ad
e
s)
Realizar 
adequadamente 
a verificação 
dos sinais 
vitais.
Se
r 
(A
ti
tu
d
e
s)
Participar 
ativamente das 
aulas 
práticas.
❖ São indicadores das condições de
saúde de uma pessoa.
❖ O que é Temperatura corporal?
❖ Como ocorre a produção de calor?
❖ Como o corpo perde calor?
Transferência Evaporação
Ondas Corrente de água ou ar Contato direto
Transferência de calor 
❖ Qual o mecanismo de transferência de
calor representa a figura?
❖ Qual o mecanismo de transferência de
calor representa a figura?
❖ Qual o mecanismo de transferência de
calor representa a figura?
PERDA DE 
CALOR
HIPOTÁLAMO 
POSTERIOR
PRODUÇÃO 
DE CALOR
HIPOTÁLAMO 
ANTERIOR
GLÂNDULAS 
SUDORÍPARAS
PERDA DE 
CALOR
HIPOTÁLAMO 
POSTERIOR
PRODUÇÃO 
DE CALOR
RECEPTORES 
CUTÂNEOS
VASOS SANGUÍNEOS CAMADA SUBCUTÂNEA
HIPOTÁLAMO 
ANTERIOR
GLÂNDULAS 
SUDORÍPARAS
Sangue 
aquecido
PERDA DE 
CALOR
HIPOTÁLAMO 
POSTERIOR
PRODUÇÃO 
DE CALOR
RECEPTORES 
CUTÂNEOS VASOS SANGUÍNEOS
Periferia 
CAMADA 
SUBCUTÂNEA
HIPOTÁLAMO 
ANTERIOR
Receptores 
cutâneos AREA PRÉ OPTICA
HIPOTÁLAMO
POSTERIOR
PRODUÇÃO E 
CONSERVAÇÃO DE 
CALOR
(GUYTON, 2011)
Figuras: http://tatudahora.blogspot.com; httt.wikipedia.org
(GUYTON, 2011)
Receptores 
cutâneos
AREA PRÉ 
OPTICA
HIPOTÁLAMO
ANTERIOR
PERDA DE 
CALOR
SUDORESE
HIPOTÁLAMO 
POSTERIOR
PRODUÇÃO DE 
CALOR
Inibir 
X
Controle comportamental
Figura: fisica-maniacos.blogspot.com
Termômetro 
infravermelho
Termômetro digital
Termômetro analógico 
de mercúrio
Termômetro 
infravermelho
Termômetro digital
X
Termômetro analógico 
de mercúrio
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2019/nota-orienta-sobre-proibicao-de-
mercurio-em-produtos
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2019/nota-orienta-sobre-proibicao-de-mercurio-em-produtos
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2019/nota-orienta-sobre-proibicao-de-mercurio-em-produtos
De acordo com o estudo Diagnóstico Preliminar sobre o
Mercúrio no Brasil, a exposição a 1,2 mg de mercúrio por
algumas horas pode causar bronquite química e fibrose
pulmonar em seguida. Ainda segundo o documento, o
mercúrio pode causar problemas ao sistema nervoso central e
à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por períodos
longos. Dentre as formas do elemento, existe o metil-Hg, que é
a mais tóxica aos organismos superiores, em especial aos
mamíferos. O metil-Hg se acumula no sistema nervoso central,
causando disfunção neural, paralisia e podendo levar à morte.
O termômetro ideal na pandemia da Doença pelo
Coronavírus é o “Termômetro digital infravermelho sem
contato”.
Recomenda-se que a medida da temperatura ocorra com o menor 
contato possível entre o profissional e o paciente. 
Termômetro Clínico 
ecológico
Com enchimento a Gálio, Estanho e Índio
Hipotermia
> 35°C
Normotermia
36,5°C a 37,2 °C
febrícula
37,2°C a 37,8 °C
Febre ou 
hipertermia
> 37,8 °C
Pirexia
39°C a 40 °C
Hiperpirexia
> 40 °C
Incompatível 
com a vida 
(>42 e <27)
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30256726/
ATIVIDADE MUSCULAR
SONO
❖ LOCAL DE AFERIÇÃO: A<O<R
(NASCIMENTO, 2004)
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
Dentro do organismo...
Dentro do organismo...
Dentro do organismo...
Dentro do organismo...
Dentro do organismo...
Il-1 Il-1
Dentro do organismo...
Il-1 Il-1
Il-1 Il-1
Dentro do organismo...
Il-1 Il-1
Il-1 Il-1
Il-1 Il-1
Dentro do organismo...
Il-1 Il-1
Il-1 Il-1
Il-1 Il-1 PTG
PTG
PTG
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
Ponto de ajuste
Vasoconstrição 
Tremores 
Temperatura corporal
PTG
PTG
PTG
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
PTG
PTG
PTG
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
PTG
PTG
PTG
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
Sudorese intensa
Rubor
Ponto de ajuste
Temperatura corporal
O que é respiração?
❖ É a entrada e saída de ar do sistema
respiratório.
(WILKSON.; LEUVEN, 2010)
Zona 
condutora
Zona 
condutora 
Zona 
respiratória
Espaço 
morto (150 
ml de ar 
retornam 
sem realizar 
trocas 
gasosas)
bronquíolos
respiratórios, ductos
alveolares e sacos
alveolares
PROCESSO 
MECÂNICO 
PROCESSO 
QUÍMICO
https://youtu.be/T5gY6G64H54
INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO
https://youtu.be/T5gY6G64H54
AR AR
INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO
CONTRAI
Diafragma + músculos intercostais 
externos
RELAXA
Diafragma + músculos abdominais e 
intercostais internos
P.i. < P.e. P.i. > P.e.
Figura: studiomel.com
Tecidual
PO2: 104mmHg
PCO2: 40mmHg
PO2: 40mmHg
PCO2: 45mmHg PO2: 20mmHg
PCO2: 50mmHg
PO2: 100mmHg
PCO2: 40mmHg
Taquipneia
Bradipneia
Apneia
Kusmaull
Cheine-
Stokes
Biot
NASCIMENTO,2004
TAQUIPNEIA
BRADIPNEIA
EUPNEIA 12-20 IRPM
Recém -náscido 30-40
1 ano 20-40
2 anos 25-32
4 anos 23-30
6 anos 21-26
8 a 10 anos 20-26
12 a 14 anos 18-22
16 anos 16-20
18 anos 12-20
Adulto 12-20
VALORES NORMAIS
Fonte: Nascimento 2004
Emergência: <10 irpm
>28 irpm
❖ Exercícios;
❖Emoções;
❖Banho frio (acelera)
❖Banho quente(diminui)
❖Sono
(NASCIMENTO, 2004)
https://www.youtube.com/watch?v=qJpoYRtLNbQ
https://www.youtube.com/watch?v=qJpoYRtLNbQ
Um bebê está respirando 
30 vezes por minuto, ele 
está:
Eupneico
Taquipneico 
Dispneico
Bradpneico
Um adulto está respirando 
30 vezes por minuto, ele 
está:
Eupneico
Taquipneico 
Dispneico
Bradpneico
O idoso está respirando 18 
vezes por minuto, ele está?
Eupneico
Taquipneico 
Dispneico
Bradpneico
Dificuldade de respirar e 
ausência de respiração 
intervalar referem se a:
Dispneia e morte
Apneia e dispneia
Dispneia e apneia
Taquipneia e apneia
Na inspiração...
Diafragma contrai
Musculos intercostais contraem
P.i. < P.e.
Todas as respostas estão corretas
Na expiração...
Diafragma relaxa, P.i. > P.e.
Diafragma relaxa, P.i. < P.e.
Diafragma contrai, P.i. < P.e..
Todas as respostas estão corretas
Na hematose tecidular, o 
percurso do oxigênio ...
é dos alvéolos para os capilares sanguíneos.
é dos capilares sanguíneos para os alvéolos.
é das células para os capilares sanguíneos.
é dos capilares sanguíneos para as células.
Na hematose alveolar, o 
percurso do oxigênio ...
é dos capilares sanguíneos para as células.
é dos alvéolos para os capilares sanguíneos
é das células para os capilares sanguíneos.
é dos capilares sanguíneos para os alvéolos.
São ondas
pulsáteis na
circulação
sanguínea
percebida em
vários pontos do
corpo.
• Pulso Carotídeo
• Pulso Radial • Pulso Poplíteo
• Pulso Braquial
• Pulso Tibial Posterior
• Pulso Pedial
• Pulso Femoral
(SILVA; PEREIRA, 2004)
VOLUME 
SISTÓLICO
FREQUENCIA 
CARDÍACA
DEBITO 
CARDÍACO
DC= VS XFC
VOLUME DE SANGUE POR MINUTO
NÚMERO DE BATIMENTOS POR MINUTO
VOLUME EJETADO A CADA BATIMENTO (70ml)
Verificar o pulso é um modo rápido e simples de avaliar a
condição do coração, dos vasos sanguíneos e da circulação.
(WILKSON.; LEUVEN, 2010)
(WILKSON.; LEUVEN, 2010)
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO
EPINEFRINA ACETILCOLINA
ATIVIDADE DO 
CORAÇÃO
FREQUENCIA DE 
PULSO
ATIVIDADE DO 
CORAÇÃO
FREQUENCIA DE 
PULSO
TAQUISFIGMIA
BRADISFIGMIA
NORMOFIGMIA 60-100 BPM
(NASCIMENTO, 2004)
(NASCIMENTO, 2004)LACTENTES 120 a 160 bpm
CRIANÇAS 90 a 140 bpm
PRÉ-ESCOLARES 80 a 110 bpm
IDADE ESCOLAR 75 a 100 bpm
ADOLESCENTES 60 a 90 bpm
ADULTO E IDOSO 60 a 100 bpm
❖ Sexo (M>H);
❖ atividade física sem condicionamento;
❖ Alimento;
❖ Estresse;
❖ Febre;
❖ doenças;
❖ Hemorragia
❖ Medicamentos.
(NASCIMENTO, 2004)
https://www.youtube.com/watch?v=lJv5DSwBal8
https://www.youtube.com/watch?v=lJv5DSwBal8
SÍSTOLE
DIASTOLE
É a força exercida pelo sangue sobre a parede de
uma artéria
(WILKSON.; LEUVEN, 2010)
(GUYTON, 2011)
Controle 
neural
Troca de 
líquidos
Renal e 
hormonal
Neurais 
S=> aumenta ativ. cardíaca
P=> diminui atividade cardíaca
B => detectores de pressão 
(GUYTON, 2011)
é o controle a curto prazo da pressão arterial sendo
realizado quase que integralmente por reflexos
nervosos.
Troca de líquidos 
Longo prazo
A troca de líquidos nos capilares é outra forma de
regular a pressão arterial, particularmente
importante no controle da pressão arterial nas
situações em que o volume tende a aumentar ou
diminuir muito
Troca de líquidos 
volume
volume
Pressão 
capilar
Pressão 
capilar
PA normal
(GUYTON, 2011)
o liquido saia da
circulação para o
espaço intersticial
o liquido é trazido,
dos espaços
intersticiais de volta
para a circulação pelo
efeito osmótico das
proteínas do plasma
RENINA
ANGIOTENSINA I
ALDOSTERONA ANGIOTENSINA II
ECA
DIMINUIÇÃO NA PA
VASOCONSTRIÇÃO
RETENÇÃO DE 
LÍQUIDO E SAL 
AUMENTO NA PA
AUMENTO EXCREÇÃO 
DE LÍQUIDOS
ELIMINAÇÃO 
LÍQUIDO E SAL 
PRESSÃO 
ARTERIAL
PRESSÃO 
ARTERIAL
Renal e hormonal
(GUYTON, 2011)
Figura: virtualpsy.locaweb.com.br
(VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSAO, 2020)
(VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSAO, 2020)
Emoções
Alimentação
Exercícios Físicos Obesidade
local de aferição: pode
variar em cada braço;
(NASCIMENTO, 2004)
SONO
POSIÇÃO
SEXO
>
Figuras: Google imagens
Esfigmomanômetro de mercúrio Esfigmomanômetro do tipo aneroide Esfigmomanômetro digital
https://www.youtube.com/watch?v=-m8QueLqxxk
https://www.youtube.com/watch?v=-m8QueLqxxk
Quem já sentiu dor?
“uma experiência sensitiva e
emocional desagradável associada,
ou semelhante àquela associada, a
uma lesão tecidual real ou
potencial”
(International Association for the Study of Pain, 2020)
1. A dor é sempre uma experiência
pessoal que é influenciada, em graus
variáveis, por fatores biológicos,
psicológicos e sociais.
(International Association for the Study of Pain, 2020)
//
2. Dor e nocicepção são
fenômenos diferentes. A dor
não pode ser determinada
exclusivamente pela atividade
dos neurônios sensitivos.
(International Association for the Study of Pain, 2020)
3. Através das suas
experiências de vida, as
pessoas aprendem o conceito
de dor.
4. O relato de uma pessoa
sobre uma experiência de dor
deve ser respeitado.
(International Association for the Study of Pain, 2020)
5. Embora a dor geralmente cumpra
um papel adaptativo, ela pode ter
efeitos adversos na função e no
bem-estar social e psicológico.
(International Association for the Study of Pain, 2020)
6. A descrição verbal é apenas
um dos vários comportamentos
para expressar a dor; a
incapacidade de comunicação
não invalida a possibilidade de
um ser humano ou um animal
sentir dor
(International Association for the Study of Pain, 2020)
Os componentes essenciais do processo 
de avaliação da dor incluem a 
determinação de fatores como:
❖ Localização;
❖ Descrição;
❖ Intensidade;
❖ Duração;
❖ Fatores de alívio e agravamento;
❖ Fatores associados (náuseas, vómitos,
obstipação, confusão ou depressão)
❖ A avaliação da dor pode ser feita com
recurso a qualquer uma das escalas;
❖ A pessoa é que define a intensidade da
sua dor;
❖ A intensidade da dor refere-se ao
momento do seu registo;
❖ Aplicam-se a doentes conscientes e
colaborantes, com idade superior a 3
anos;
❖ A escala utilizada deve ser sempre a
mesma durante o processo;
❖ Deve ser utilizada uma linguagem comum,
que se traduz na padronização da escala a
utilizar e pelo ensino prévio à sua
utilização;
❖ O profissional de saúde deve assegurar
que o doente compreende o significado e
utilização da escala utilizada.
ESCALA VISUAL NUMÉRICA
0 2 4 6 8 10 
(International Association for the Study of Pain, 2001)
https://sbed.org.br/ https://www.iasp-pain.org/
CONSTANZO, L. Fisiologia. Rio de Janeiro: ABDR,2011.
Ferreira-valente MA, Pais-ribeiro JL, Jensen MP. Validity of four pain intensity rating
scales. Pain. International Association for the Study of Pain; 2011;152(10):2399–404.
GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011a.
GUYTON, A. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011b.
VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. Revista Brasileira de Hipertensão, v.17, n.1, jan-marco, 2010.
NASCIMENTO, S. R.. Sinais Vitais. Subsídios para prática em Saúde. Goiânia: AB, 2004.
POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
SILVA, L. D.; PEREIRA, S. R. M. Procedimentos de Enfermagem: Semiotécnica para o cuidado. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
WILKSON, J. M.; LEUVEN, K.V. Fundamentos de Assistência ao paciente: Teorias, Conceitos e Aplicações. 1.ed. São Paulo, Roca, 2010.
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