Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PEIXES BRASILEIROS MUSSUM ANA LETÍCIA MARQUES HEMILY MOCHNACZ INFORMAÇÕES GERAIS Ordem: Synbranchiformes; Família: Synbranchidae; Gênero: Synbranchus; Espécie: marmoratus. Moçu, muçu, mussum... Enguia-do-Pântano; Cobra-D'água. Taxonomia: Nomes populares: 10 Teleósteos; Cilíndrico e alongado; Semelhança com cobra. Sem escamas. Cinza a marrom; Manchas espalhadas. 15 cm a 1 m, Formato: Cores: Tamanho: PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 11 Lagos, riachos, pântanos, rios e água salobra; Interior de cavernas e tocas. Período de seca; Adaptação fisiológica: Libera muco; Diminui o M. basal. América Central e do Sul: DISTRIBUIÇÃO E HABITAT 12 Lagos, riachos, pântanos, rios e água salobra; Interior de cavernas e tocas. Período de seca; Adaptação fisiológica. Libera muco; Diminui o M. basal. América Central e do Sul: DISTRIBUIÇÃO E HABITAT Zona lótica; Zona lêntica; Zona estuária; OU SEJA.... LIMNOCICLO 12 Noturno; Carnívoro: Moluscos, crustáceos e pequenos peixes; Minhocas e insetos. Materiais vegetais* Digestório simples e curto. PRINCIPAIS HÁBITOS 13 Barbatanas dorsal e anal Vestigiais Ausencia peitorais e pélvicas Migração entre corpo d'água Rastejo pelo chão Movimentação PRINCiPAIS CARACTERÍSTICAS 14 Syn (unido) + branchia (brânquias) 01 orifício branquial Ventral à cabeça Faringe vascularizada Respiração Respiração aérea PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 15 Ovíparos: 30 ovos; Desova múltipla; Adesivos; Guardados. Dióicos Fecundação externa; Protogínico: Machos primários; Machos secundários. Reprodução PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 16 PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Testículos lobulares Ductos eferentes centrais Machos primários 17 18 PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Testículo lamelar Ductos eferentes ventrais e laterais Cápsula ovariana Machos secundários 19 Iguaria em países asiáticos Imigrantes chineses > Havaí > Ilha norte- americana Desequilíbrio no ecossistema Culinária CURIOSIDADES 20 EDUARDO, J.; BICUDO, P. W.; JOHANSEN, Kjell. Respiratory gas exchange in the airbreathing fish, Synbranchus marmoratus. Environmental Biology of Fishes, v. 4, n. 1, p. 55-64, 1979. FAVORITO, S. E., A. M. ZANATA e M. A. ASSUMPÇÃO. 2005. A new Synbranchus (Teleostei: Synbranchidae) from ilha de Marajó, Pará, Brazil, with notes on its reproductive biology and larval development. Neotropical Ichtyology 3(3): 319-328. LO NOSTRO, F. L.; GUERRERO, G. A. Presence of primary and secondary males in a population of the protogynous Synbranchus marmoratus. Journal of Fish Biology, v. 49, n. 5, p. 788-800, 1996. MONTENEGRO, Luciana Araújo et al. BIOLOGIA ALIMENTAR DO MUSSUM, Synbranchus marmoratus (BLOCH, 1795)(OSTEICHTHYES: SYNBRANCHIDAE) NO AÇUDE MARECHAL DUTRA, LOCALIZADO NO SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO. Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazonia, Amazonian Biota), v. 1, n. 2, p. 45-52, 2011. TAYLOR, M. 1913. The development of Synbranchus marmoratus . Quarterly Journal of Microscopical Science, 233: 1-52. REFERÊNCIAS PEIXES BRASILEIROS CORVINA ANA LETÍCIA MARQUES HEMILY MOCHNACZ INFORMAÇÕES GERAIS Ordem: Perciformes; Família: Sciaenidae; Gênero: Micropogonias; Espécie: furnieri. Corvina, corvina de linha, corvina de rede Cupá, cascudo, curuca Taxonomia: Nomes populares: 1 Teleósteos; Fusiformes; Escamas robustas. Prata a marrom; Dorso mais escuro; Estrias escuras. 45 - 80 cm. 35 anos. Formato: Cores: Tamanho: Idade: PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 2 Agua salgada, doce e salobra; America do sul Argentina, Brasil e Uruguai Chile: Lago Budi; Oceano atlântico Fundos lamacentos e arenosos DISTRIBUIÇÃO E HABITAT 3 DISTRIBUIÇÃO E HABITAT Zona eufótica; Zona nerítica; Zona oceanica; Zona bêntonica. OU SEJA.... 3 TALASSOCICLO Cardumes; Migração sazonal Digestório simples e curto. Jovens: crustáceos bentônicos e moluscos sésseis Adultos: Bentos e alguns peixes Alimentação: PRINCIPAIS HÁBITOS 4 Barbatana dorsal: Porção espinhosa anterior mais curta. Barbatana anal: Um ou dois espinhos. Bexiga natatória; Linha lateral altamente: desenvolvida. Movimentação PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 5 Brânquias; Opérculo; Troca por contra corrente Respiração Diretamente ligado com o sistema circulatório PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 6 Dióicos e fecundação externa; Ovíparos; Machos > Fonação: "Roncador"; Músculos e bexiga natatória. Reprodução PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS 7 PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Estuário Lagoa dos Patos - RS 8 Não guardados; Pelágicos. Ciclo de vida PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Estuário Lagoa dos Patos - RS 8 Desova PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Estuário Lagoa dos Patos - RS 8 Ovos e larvas no estuário PRINCPAIS CARACTERÍSTICAS Estuário Lagoa dos Patos - RS 8 Continuam no estuário Voltam ao oceano Forma juvenil, sub-adulto e adulto. Águas mais profundas (4 a 10 m). Par de pedras nas cápsulas auditivas Determina idade Estuarianos dependentes Otólito CURIOSIDADES 9 CAVOLE, Letícia Maria; HAIMOVICI, Manuel. The use of otolith microstructure in resolving issues of ageing and growth of young Micropogonias furnieri from southern Brazil. Marine Biology Research, v. 11, n. 9, p. 933-943, 2015. OLIVEIRA, Antônio Farias de; BEMVENUTI, Marlise de Azevedo. O CICLO DE VIDA DE ALGUNS PEIXES DO ESTUÁRIO DA LAGOA DOS PATOS, RS, INFORMAÇÕES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. Cadernos de Ecologia Aquática, Rio Grande, Rs, v. 02, n. 01, p. 16-29, ago. 2006. SANTOS, Rosa S.; COSTA, Marcus R. da; ARAÚJO, Francisco G. Age and growth of the white croaker Micropogonias furnieri (Perciformes: Sciaenidae) in a coastal area of Southeastern Brazilian Bight. Neotropical Ichthyology, v. 15, n. 1, 2017. TRONOLONE, Valquiria Baddini. Estudo faunístico e da distribuição das hidromedusas (Cnidaria, Hydrozoa) da região compreendida entre Cabo Frio (RJ) e Cabo de Santa Marta Grande (SC), Brasil. 2008. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. VAZZOLER, Anna Emilia Amato de Moraes. Sintese de conhecimentos sobre a biologia da corvina , micropogonias furnieri (desmarest, 1823), da costa do brasil. Atlantica[S.l: s.n.], 1991. VAZZOLER, AEA de M. Diversificação fisiológica e morfológica de Micropogon furnieri (Desmarest, 1822) ao sul de Cabo Frio, Brasil. Boletim do Instituto Oceanográfico, v. 20, n. 2, p. 01-70, 1971. REFERÊNCIAS
Compartilhar