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Porfólio PIESC 2- Edileia

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UNINGÁ – CENTRO UNIVERSITÁRIO 
Curso de Biomedicina EAD e Farmácia EAD
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE - PIESC II
CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA GARIS E CATADORES DE RECICLÁVEIS
DOURADINA- PARANA
2022
EDILEIA APARECIDA DOS SANTOS
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE - PIESC II
CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO PARA GARIS E CATADORES DE RECICLÁVEIS
Portfólio apresentado aos cursos de Biomedicina EAD e Farmácia EAD da UNINGÁ – Centro Universitário, para avaliação e conclusão da disciplina/projeto de PIESC II. 
DOURADINA- PARANA
2022
1. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO PROJETO
O projeto será desenvolvido na cidade de Douradina com o apoio da prefeitura municipal, empresa Gazin e Comércios da cidade, e das escolas com a colaboração dos garis trabalhadores da Prefeitura. 
2. LEVANTAMENTO DE DADOS
A Prefeitura de Douradina em parceria com a Fundação Nacional de Saúde - FUNASA realiza o programa “Douradina Cidade Limpa Povo Desenvolvido”. O evento conta com diversas apresentações de alunos e atrações na Escola Municipal Drumonnd de Andrade. 
O secretário de Meio Ambiente, Henderson Hein, explicou que a população urbana representa 79% do total de habitantes do município, local onde mais são registrados problemas ambientais.
“Devido ao crescimento populacional do município, observa-se a geração cada vez maior e não segregada dos resíduos sólidos urbanos. Diante dessa realidade, foi criado esse projeto para promover a organização, ampliação e intensificação das práticas sanitárias, com a destinação correta dos resíduos sólidos urbanos”
O projeto teve como objetivo desenvolver atividades de educação em saúde ambiental junto à comunidade escolar e a população urbana da cidade, priorizando bairros com maior incidência de dengue e dificuldade na separação dos resíduos.
A cidade de Douradina Ao defender melhores condições de trabalho aos garis sugeriu a apresentação de outro projeto de lei que promova a conscientização sobre os vários tipos de materiais descartados na cidade com o projeto Cidade Limpa.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A problemática que envolve a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos recicláveis no país é caracterizada por pouco comprometimento das administrações municipais em manejar esses materiais com eficiência e baixos índices de coleta seletiva. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PLANRS) evidencia esse contexto ao mostrar dados coletados de diversas fontes e publicações.
A palavra lixo é utilizada pela população com o sentido de designar resíduos sólidos em geral, no entanto este termo popular tem sido usado com o sentido de algo que se deve descartar, sem nenhum valor econômico ou social. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou em 2004 a NBR 10.004, que define resíduos sólidos como: Resíduos sólidos são resíduos nos estados sólidos e semissólidos, que resultam de atividades da comunidade, de origem: industrial, doméstica, de serviços de saúde, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Consideram-se também resíduos sólidos os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpo d'água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível (ABNT, 2004).
Em todas as áreas de atuação humana são gerados resíduos, dessa forma existe uma quantidade demasiada e de diversos tipos de resíduos. Para classifica-los são usadas diferentes categorias. A PNRS, em seu artigo 13, classifica os resíduos quanto à origem e quanto à periculosidade, como exposto a seguir: I - quanto à origem: a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”; d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”; e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c”; f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis; i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades; j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais 38 alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios; II - quanto à periculosidade: a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, regulamento ou norma técnica; b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na alínea “a” (BRASIL, 2010c). A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) classifica os resíduos apenas quanto à periculosidade e reatividade. Segundo a NBR 10.004, os resíduos são classificados como: Classe I–Resíduos Perigosos: são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, exigindo tratamento e disposição especiais em função de suas caraterísticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Como exemplo, tem-se os radioativos, inflamáveis, com risco químico, infectantes, etc. Classe IIA – Resíduos Não Inertes: são os que podem ter propriedades tais como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Os resíduos domésticos são exemplos dessa classe. Classe IIB–Resíduos Inertes: são aqueles que, submetidos a um contato estático ou dinâmico com a água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, não têm nenhum de seus componentes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água (BRASIL, 2004) Segundo a classificação da NBR 10.004 os resíduos tratados no presente estudo se enquadram na Classe II, e devido à grade variedade, parte destes resíduos é classificada como Classe IIA e outros como Classe IIB. Portanto, para o presente estudo, entende-se que 39. 
 Resíduos convencionais são aqueles compostos por resíduos não perigosos classificados como recicláveis, recicláveis úmidos (ou orgânicos) e rejeitos; 
 Resíduos recicláveis são materiais passíveis de retorno ao seu ciclo produtivo, rejeitados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direita e indireta (BRASIL, 2006). Segundo FLORIANÓPOLIS (2003), são os resíduos compostos de vidro, papel e papelão, metal e plástico; 
 Resíduo orgânico é caracterizado por sobras vegetais e animais em geral, como casca de frutas, verduras e poda de áreas verdes. Esta fração de resíduos pode ser valorizada e transformada em adubo (HOWARD, 1943 traduzido por JESUS, 2007). 
 Rejeitos são resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada (BRASIL, 2010c).
3.2.1. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece um conjunto de definições, princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas eações adotadas pelo Governo Federal com vistas ao gerenciamento e a gestão integrada de resíduos sólidos. A Lei 12.305/10, em seus princípios, destaca o desenvolvimento sustentável, a cooperação e a responsabilidade compartilhada, contemplando o aspecto social, o cultural, o econômico, o tecnológico e o de saúde pública, como exposto no art. 6º: III - a visão sistêmica, na gestão dos resíduos sólidos, que considere as variáveis ambiental, social, cultural, econômica, tecnológica e de saúde pública; IV - o desenvolvimento sustentável; VI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade; VII - a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; 40 VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania (BRASIL, 2010c). IX – 
O respeito às diversidades locais e regionais; desse modo, o resíduo passa a ser considerado como matéria prima para o desenvolvimento de trabalho, renda e cidadania da parcela da população formada pelos catadores de materiais recicláveis. O artigo 9º da referida Lei destaca que na gestão e gerenciamento de resíduos devem ser priorizados a não geração, a redução, a reutilização a reciclagem, tratamento de resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Dentre os objetivos da PNRS expostos no artigo 7º, destacam-se: 
VI - Incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados; 
XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis; 
XII - integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (BRASIL, 2010c). Portanto fica claro o incentivo a reciclagem em diversos segmentos, como o industrial, o público e o social, que os catadores de material reciclável são responsáveis por parte importante do processo.
Coleta seletiva é a separação dos resíduos que podem ser reciclados do resto do lixo. Para que ela seja eficaz, os itens devem ser separados antes de entrar em contato com o lixo orgânico.
Conforme a Política Nacional de Resíduos Sólidos, os materiais recicláveis secos devem ser separados dos rejeitos. Os secos são, principalmente:  
➜ Metais (como aço e alumínio)
➜ Longa-vida (embalagem)
➜ Papel
➜ Papelão
➜ Plásticos
➜ Vidro
Os rejeitos são aqueles compostos, principalmente, do lixo de banheiros: fraldas, absorventes, cotonetes, além de outros resíduos de limpeza.
Os resíduos orgânicos não podem ser misturados, mas transformados em adubo em um processo de compostagem.
Realizar a coleta seletiva eficaz faz parte do trabalho dos municípios e deve constar nos planos de gestão.
O que mais vemos no Brasil são as coletas seletivas porta a porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs).
A primeira é realizada por um caminhão especial que recolhe o lixo reciclável em residências e pontos comerciais. A segunda pode ser feita pelo prestador do serviço público de limpeza ou por associações e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. 
Após o recolhimento, o responsável separa os materiais nos galpões de triagem e os encaminha para empresas de reciclagem ou outras interessadas em matéria-prima. 
Isso deve ser feito porque cada tipo de resíduo tem um processo de reciclagem. Quanto mais os resíduos estão misturados, mais caro e demorado é o processo. Separar é essencial: a reciclagem de latas de alumínio é muito diferente da de papelão.
Antes de estruturar um plano de coleta seletiva eficaz, é necessário analisar quantitativamente e qualitativamente o perfil dos resíduos sólidos gerados na cidade ou região.
Em Belo Horizonte, por exemplo, quem faz o papel de análise e definição é o Fórum Municipal Lixo e Cidadania.
Na cidade, as coletas domiciliares e nos pontos de entrega alcançam cerca de 36 bairros e 390 mil pessoas em 125 mil domicílios. Isso resulta em 4,7% de lixo reciclado.Os benefícios desse processo são sentidos pelo meio ambiente e pela própria população. Tudo o que pode ser reciclado soma cerca de 40% do descarte doméstico, o que aumenta a vida útil dos aterros sanitários.
Além disso, reciclar os itens diminui a poluição ambiental e o desperdício de recursos naturais – por mais que o objetivo principal da coleta seletiva eficaz seja reduzir o volume de lixo.
Os benefícios econômicos são sentidos nas cidades pela geração de empregos. Trabalhadores marginalizados podem ser integrados no processo, principalmente por meio de cooperativas.
A coleta seletiva eficaz precisa do exercício da cidadania. As pessoas devem assumir um papel ativo, separando o lixo em casa ou nas empresas e conscientizando outras pessoas. A coleta estimula a organização popular.
A chamada cadeia logística integra os moradores na separação do lixo e contribui para o trabalho das 17 cooperativas atuantes.
Depois que a pessoa separa o lixo em casa e leva para os pontos de coleta, as instituições ficam responsáveis por sua retirada e destinação correta. A iniciativa conta com o apoio da prefeitura e de empresas – é responsabilidade das grandes indústrias contribuir com o processo.
Espera-se que o cidadão brasileiro tenha consciência de que lixo é uma coisa e material reciclável é outra. E o material reciclável, que tem valor, vai se transformar em salário, em renda, para essas pessoas que são humildes, mas são pessoas. É gente, é gente que faz a nossa sociedade. A gente está trabalhando para uma coisa simples: para dar dignidade às pessoas. E a dignidade é salário real e é condições de trabalho.
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
O Programa Douradina Cidade Limpa, permite desenvolver estratégias para sensibilizar a população de forma que possa contribuir para a limpeza pública em geral, desde a separação dos resíduos nas residências, controle sobre a disposição de entulhos, coleta seletiva, controle da incidência da dengue e também prevenção da febre amarela causada pelo mosquito aedes aegypti, visando a melhoria na saúde da população, a solução dos problemas relacionados à limpeza urbana exige esforços conjuntos dos cidadãos e do poder público e a educação ambiental é o instrumento utilizado para o sucesso do projeto.
“Esse processo é permanente, a comunidade sensibilizada toma consciência da importância da preservação ambiental e adquiri conhecimentos, valores, habilidades e experiências tornando-se aptos a agir individual e coletivamente, contribuindo para uma cidade limpa e com bons indicadores de saúde”.
Dentre as atividades, podemos destacar as formações que são realizadas sobre a temática, como roda de conversa com o catador, visita monitorada ao aterro sanitário e às associações de catadores, abordagens educativas porta a porta e nas feiras dos bairros, oficinas de reaproveitamento de materiais (confecção de puffs com garrafas PET). Na escola trabalhar com “Resíduos e jogos lúdicos, como “Separe os Resíduos”, “Tempo de Decomposição” e “Pescaria Ecológica”, possibilitam detalhar as responsabilidades e ações que devem ser colocadas em prática para uma cidade ser limpa e ambientalmente protegida”.
Dentro do projeto Cidade Limpa/Da cidade de Douradina, juntamente com com os envolvidos, as escolas e as professoras foram realizadas nas escolas municipais oficinas de brinquedos utilizando materiais reciclados os quais estimulam a criatividade e ajudam o meio ambiente. Nos tempos das vovós, os brinquedos eram feitos artesanalmente ou, muitas vezes as crianças criavam os seus a partir de sucatas ou recursos da natureza”, salientou a extensionista.
 Os brinquedos e as brincadeiras são importantes aliados no processo da aprendizagem das crianças, na formação da personalidade, na capacidade de imaginação e no senso criativo. Além de garantir a diversão da criança, estes brinquedos fortalecem a ideia de sustentabilidade é um dos melhores caminhos para queos recursos do planeta durem mais.
As crianças estão sempre dispostas a brincar com brinquedos novos e o desafio de criar brinquedos a partir de materiais existentes na própria casa, estimula o envolvimento da família, a criatividade e imaginação, reduz ou tardia o destino de material para o lixo, além de trazer boas recordações da infância.
Coleta Seletiva: Douradina disponibiliza PEV
O município de Douradina está disponibilizando um Ponto de Entrega Voluntária - PEV para aqueles que desejam contribuir com a reciclagem, o PEV está localizado na Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos, situado a Rua Juvenal Barroquel n° 1.540 Centro.No total são 06 reservatórios contêineres com capacidade de 1000 l. Todo material reciclável coletado é destinado a Associação de Agentes Ecológicos de Dourados - AGECOLD mediante Termo de Cooperação Mútuo em atendimento a Lei Federal n° 12.305/10 e o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS visando a destinação ambientalmente adequada (reciclagem)."Os PEVs são uma parte importante do sistema de gestão de resíduos e são a solução para quem quer contribuir com a coleta seletiva. A prática da reciclagem gera diversos benefícios para a cidade e contribui para a preservação do meio ambiente, além de promover a inclusão social gerando trabalho e renda para as famílias dos agentes ecológicos" informa Secretario Municipal de Habitação e Meio Ambiente, Leandro L. Após a implantação do PEV já notamos uma mudança de comportamento significativa nos munícipes com a separação dos resíduos sólidos (recicláveis) e entrega voluntária, um exemplo é observado pelos nossos agentes coletores que já não encontram mais vidros misturado com lixo domiciliar", destaca Elias Carneiro Superintendente de Serviços Urbanos
3.1 REGISTROS FOTOGRÁFICO DE CADA ETAPA E DA AÇÃO EXECUTADA.
ATIVIDADES COLETA SELETIVA CRIANÇAS ESCOLA- COLETA DE LIXOS
ATERRO SANITÁRIO DE DOURADINA E COLETA DE LIXO
	 
ATERRO DE DOURADINA- CAMINHÃO DE LIXO RECICLÁVEL 
Assumimos um compromisso com a população de trabalhar pela cidade, oferecendo e prestando sempre o melhor serviço possível. Hoje estamos colocando mais um novo caminhão de lixo nas ruas, aumentando a nossa frota e melhorando significativamente a coleta de resíduos. “Nossos coletores agora terão em mãos um veículo moderno, que segue todos os padrões de segurança e que irá trazer mais conforto durante o trabalho”, disse o prefeito.
Coleta Seletiva: Município de Douradina viabiliza a reciclagem de 2 toneladas de vidros
O município de Douradina em parceria com a AGECOLD e apoio da iniciativa privada viabilizou a coleta de mais de 2 toneladas de vidros. "Essa é primeira coleta de matérias recicláveis após a implementação do Sistema Municipal de Coleta Seletiva e no momento ja estamos planejando outra coleta de resíduos recicláveis, papeis" informa o biólogo do município Leandro Lima Narcizo.
A empresa Gazin também participa da coleta de lixo eletrônica e ajuda cuidar da cidade. A Gazin acredita fortemente que vivemos em um ecossistema complexo, onde todos nós estamos interconectados e que cada ação tem grande efeito no que se refere ao meio ambiente, preservação e recuperação de recursos naturais. Outra grande preocupação do Grupo, é o descarte do lixo eletrônico produzido pela empresa. Desta forma, foi estabelecida uma parceria com a empresa Ecológica Reciclagem. Só em 2021, tivemos 513 equipamentos que foram entregues para o processo de reciclagem. É com muito orgulho que eu posso dizer que somos uma empresa sólida, sustentável e comprometida com o meio ambiente e a promoção da qualidade de vida, contribuindo assim na construção de um mundo melhor. 
	
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Conclui-se porem que o projeto cidade limpa com suas atividades proporcionaram novos conhecimentos a todos os envolvidos que participaram de forma ativa, do planejamento à execução, de todas as ações. Desse modo, ficou evidente a importância de um projeto para uma comunidade. As práticas desenvolvidas geraram um rendimento positivo, e mostraram-se bastante eficazes quando usadas para sensibilizar o público envolvido.
O projeto está levando conhecimento à população sobre descarte correto de todos os tipos de lixos, contribui para a preservação e manutenção do meio ambiente, bem como agregação de valor a estes resíduos através de seu aproveitamento na produção de outros produtos. 
Através desse projeto pretende-se um bom resultado na educação ambiental através da conscientização da população sobre a necessidade de se praticar a coleta seletiva do lixo, evitando a degradação do meio ambiente e tornando uma solução econômica e social, passando a gerar emprego e renda, além da redução do tempo gasto pelos coletores para a realização da mesma.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.980: Coleta, varrição e condicionamento de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, 1993. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13.221: Transporte terrestre de resíduos - Procedimento. Rio de Janeiro, 2005.
CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CONEMA. Resolução N°56: Estabelece critérios para a inexigibilidade de licenciamento ambiental para associações e cooperativas de catadores para atividade de recebimento, prensagem, enfardamento e armazenamento temporário de resíduos sólidos recicláveis não perigosos, inertes, oriundos de coleta seletiva.
FLORIANÓPOLIS, Lei Complementar nº 113, de 24 de abril de 2003. Dispõe sobre a forma de apresentação dos resíduos sólidos para a coleta
https://douradina.portaldacidade.com/noticias/cidade/douradina-adquiri-caminhao-coletor-de-lixo-para-melhorar-a-limpeza-publica-0727
https://infosanbas.org.br/municipio/douradina-pr/

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